A Evolução do
Espaço Urbano
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO
•O processo de urbanização está ligado aos espaços geográficos onde notamos atividades secundárias (indústrias) e terciárias (comércio e serviços)
especificamente.
•No caso brasileiro o IBGE reconhece as sedes dos municípios como espaços urbanos.
•Notamos nas cidades a centralização da gestão (Poder) tanto pública quanto privada, assim como religiosas e científica.
• Estão intimamente associados a evolução das práticas capitalistas (capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional).
• As cidades necessitam de infraestrutura (fixos)
moderna para possibilitar maior agilidade e capacidade para o deslocamento dos fluxos.
• O processo de urbanização se desenvolve com maior facilidade em economias que estejam na dianteira do processo capitalista.
Função Urbana
•
Visa maximizar a exploração e ampliar
a reprodução do capital.
•
Maior dinâmica dos fluxos a partir de
uma infra-estrutura moderna e de alta
velocidade/capacidade.
•
As áreas urbanas tendem a se adaptar
as práticas capitalistas do período em
que se inserem (cidades mercantis,
metrópoles industriais, cidades
globais)
AS CIDADES COMERCIAIS
• Tiveram seu auge no período
mercantil. Na atualidade tentam se
adequar aos padrões atuais do
capitalismo.
• Atualmente a atividade turística é uma
das grandes fontes de renda, visto a
manutenção do patrimônio
arquitetônico e cultural do período
renascentista.
CIDADES INDUSTRIAIS
• Batizadas posteriormente de metrópoles
industriais, visto o acúmulo de pessoas,
indústrias e um forte investimento em
infraestrutura.
• Este tipo de cidade surgiu no contexto da
revolução tecnológica (hidráulica, carvão,
petróleo)
• Necessidade de se produzir e estar próximo do
mercado consumidor, matérias-primas e fontes
energéticas (economia de aglomeração)
• LONDRES , PARIS, NOVA YORK, TÓQUIO, SÃO
PAULO, FRANKFURT,
CIDADES INFORMACIONAIS
CIDADES GLOBAIS
METROPOLES MUNDIAIS
• ESTA RELACIONADA AOS FLUXOS DE INFORMAÇÃO E A DINAMIZAÇÃO DAS ATIVIDADES TERCIARIAS A PARTIR DA DÉCADA DE 1990.
• ENCONTRAM-SE DIVIDIDAS EM 3 GRUPOS EM FUNÇÃO DE SUA IMPORTANCIA NA ECONOMIA GLOBAL (INTERDEPENDENCIA). • ENCONTRAMOS NESTAS CIDADES AS SEDES DAS
CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS, ORGANISMOS SUPRANACIONAIS, BOLSAS DE VALORES.
• ENCONTRAMOS OS NÓS DAS REDES DE TRANSPORTE, TELECOMUNICAÇÕES E AS INFOVIAS.
• ESTAS CIDADES FORAM METRÓPOLES INDUSTRIAIS,
ADQUIRINDO, ASSIM TODA A INFRAESTRUTURA NECESSARIA PARA SE TORNAR UMA CIDADE GLOBAL.
TIPOS DE CIDADES GLOBAIS
• ALFA – São as mais importantes e
encontram-se fixadas prioritariamente nos
países centrais (NY, Londres, Tóquio,
Frankfurt, Seul, Paris, Milão).
• BETA – Possuem influência mais restrita
(nível regional) e algumas encontram-se em
países semiperiféricos (LA, SP, Cidade do
México, Mumbai, Shangai).
• GAMA – São cidades globais de pequena
importância, por dois motivos: ou por
estarem em um processo de ascensão ou
em uma linha de decadência (RJ, Buenos
Aires, Hong Kong).
Tecnopolos
• Concentração de universidades. • Amenidade social.
• Concentração de centros de pesquisa.
• Empresas de alta tecnologia (HIGH TECHs). • Drenagem de cérebros.
• Impostos mais baixos.
• A maioria dos tecnopolos encontram-se fixados em cidades de pequeno e médio porte (até 800 mil habitantes), onde encontramos:
• Os principais tecnopolos encontram-se fixados nos países desenvolvidos (Vale do Silício, Estocolmo, Stutgard , costa oeste do Japão, Seul).
• Contudo encontramos tecnopolos em cidades de alguns
países semiperiféricos como Brasil (Campinas e São Carlos) e Índia (Bangalore).
Periferia Urbana Subúrbio
Zona periférica do centro
Núcleo Central
Núcleo Central
(Central Business District – CBD ou CORE)
“Caracteriza-se pela:
• Grande diversidade de atividades
sócio-econômicas.
• Ampla escala de verticalização.
• Limitada horizontalidade.
• Concentração populacional diurna.
• Foco de transportes intra-urbanos.
• Área de decisões e poder”.
Afastados dos centros temos os subcentros que a
grosso modo reproduzem em escala menor os
Centro Financeiro de
Manhattan - NY
- Caracteriza-se pela semi-intensividade das
atividades sócio-econômicas.
- Beneficiando-se da proximidade da área
central.
- Ampla escala horizontal.
- Limitado crescimento vertical.
- Residências de baixo Status social.
- Foco de transportes inter-regionais”.
Zona Periférica do Centro
(Zona de Obsolescência)
Exemplos de Zonas de
Obsolescência
Exemplos de Zonas de
Obsolescência
Subúrbio
• “Caracteriza-se pela ambiguidade
conceitual.
• Temos a definição para o termo nos países
centrais e periféricos.
• Nos países ricos as amenidades e o poder
público são mais presentes e as classes
mais abastadas preferem esses espaços
para viver (
subúrbios = downtowns).
• Nos países pobres ou em desenvolvimento
define-se muitas vezes como lugar de
menor atratividade e sofisticação”.
Exemplos de
Subúrbios
Exemplos de
Subúrbios
Fenômenos urbanos e a evolução
do espaço geográfico
• Os fenômenos urbanos estão
relacionados as transformações
impostas pelo capitalismo e a
adequação as novas atividades
produtivas.
• O espaço urbano é a melhor
representação espacial da evolução das
práticas capitalistas.
Fenômeno 1
CONURBAÇÃO
• Trata-se do processo de fusão entre os
espaços urbanos de duas ou mais cidades.
• Este fenômeno ocorre normalmente em uma
metrópole, visto o vertiginoso processo de
ocupação dos espaços urbanos pela
população, atividades produtivas e o Estado
(INFRA-ESTRUTURA).
• Esta mancha urbana interfere na definição/
DELIMITAÇÃO dos territórios entre duas
cidades, dificultando as dos municípios.
Metrópole de São Paulo
Fenômeno 2
Centralização
Fenômeno “CITY”
Representa a especialização exclusiva dos centros
das grandes cidades em funções terciárias
superiores, caracterizando uma concentração de
imóveis de escritórios na paisagem urbana e por
uma paralisação das atividades e do movimento de
Prostituição nas Ruas
Fenômeno 3
Descentralização
Processo que passou a ocorrer com mais freqüência na
década de 1970 nos países centrais e nas décadas de
1980/90 nos países semiperiféricos, visto:
• Aumento constante no valor da terra.
• Congestionamentos e custos elevados dos modos de
transportes.
• Dificuldade em obter espaço para expansão.
• Perda de amenidade sociais.
• Controle sobre as atividades que causam forte impacto
ambiental.
Obs: o processo de descentralização ou desconcentração
atingiu “em cheio” a atividade industrial (setor secundário
da economia).
Fenômeno 4
Guerra dos Lugares
• Ocorre entre Estados e municípios em função da disputa
para atrair empresas para os seus respectivos territórios.
• Para atrair as empresas estes Estados e municípios
disponibilizam vantagens para estas corporações como:
• isenção de impostos.
• fixação da infra-estrutura pelo Estado. • doação do terreno.
• qualificação da mão-de-obra.
• políticas ambientais permissivas. • terraplanagem
• ligação das fábricas com as grandes rodovias. • empréstimos públicos para as empresas.
especialização
das Atividades
Industriais no
Brasil a partir
da Década de
1990
28Fenômeno 5
Favelização
• Processo típico dos países subdesenvolvidos
onde a presença do estado no controle do
espaço urbano é mínimo.
• A pobreza impossibilita que uma parcela
significativa da população se insira nos meios
formais da economia ou tenha acesso ao
espaço urbano dotado de serviços,
saneamento e infraestrutura
• Ocorre em função do crescimento da
população pobre, em especial em função do
êxodo rural.
• o crescimento demográfico da população
pobre também explica o crescimento das
favelas.
Portinari
Morro do Adeus
Fenômeno 6
Segregação Sócio-Espacial
• O crescimento dos espaços urbanos também foi acompanhado pela forte segregação sócio-espacial, onde as classes mais
pobres são “depositadas nos setores mais distantes e desprovido dos serviços básicos (“pé-de-toddy”).
• Já as classes mais abastadas (ricos) passam a se fixar em áreas fechadas a circulação de quem não é proprietário/ morador/funcionário.
• Estes espaços são cópias dos subúrbios ricos (downtowns) dos EUA.
• Nestes condomínios horizontais notamos um novo processo/ conceito de urbano que vem atraindo a atenção da classe média.
• Estas áreas também são conhecidas como “enclaves
fortificados”. Outros autores caracterizam o processo como
“medievalização da vida moderna”.
36
Urbanização
Brasileira
Urbanização no Brasil
(% por Regiões) 38 Regiões/anos1950
1970
2000
2010
Sudeste44,5
72,7
90,5
92,9
Centro-Oeste24,4
48
86,7
88,7
sul29,5
44,3
80,9
84,9
Norte31,5
45,1
69,9
73,5
Nordeste26,4
41,8
69
73,1
Brasil36,2
55,9
81,2
84,36
• Estatísticas Históricas do Brasil: séries econômicas, demográficas e sociais de 1950 a 1988 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1990, p 36-7; Anuário estatístico do Brasil 2001, Rio de Janeiro: IBGE, 200, p. 2-14 e 2-15
Urbanização Acompanhada do
Envelhecimento e forte queda da
Natalidade
• Ao longo das últimas décadas notamos uma forte
acentuação do ritmo de urbanização no Brasil.
• Mesmo mantendo um alto grau de exclusão ao
longo deste processo é visível uma brusca queda
da natalidade, interferindo no ritmo de
crescimento da população.
• Dados mais pessimistas demonstram que a
retração da população brasileira pode ter início na
década de 2030 (duas décadas antes do
Taxa média geométrica de crescimento anual da
população residente (%) segundo as Grandes Regiões - 1991/2010
40
Sinopse do Censo Demográfico 2010
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991-2010. Nota:
(1) Para a obtenção da taxa do período 2000/2010 foram utilizadas as populações recenseadas em 2000 e 2010, sendo que para este último ano foi incluída a população estimada (de 2,8 milhões de habitantes) para os domicílios fechados. 1991/2000 2000/2010 (1) Brasil 1,64 1,17 -28,8 Norte 2,86 2,09 -27,0 Nordeste 1,31 1,07 -18,8 Sudeste 1,62 1,05 -35,4 Sul 1,43 0,87 -38,8 Centro-Oeste 2,39 1,91 -20,1 Variação (%)
Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente (%) segundo as Grandes Regiões - 1991/2010
Grandes Regiões
Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente (%)
Número de Municípios e população nos Censos
Demográficos de 2000/2010, segundo as classes de tamanho da população
41
Sinopse do Censo Demográfico 2010
Número de Municípios e População nos Censos Demográficos
Classes de tamanho da população
Brasil 1 de Agosto de 2 000 1 de Agosto de 2 010
Número de M unicípios Total 5.5 07 5.5 65 Até 10. 00 0 habitantes 2.6 37 2.5 13 De 10. 001 a 50 .00 0 2.3 45 2.4 44 De 50. 001 a 100 .0 00 301 325 De 100 .00 1 a 50 0. 000 193 245 De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 18 23 De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 7 9 De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 4 4 De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 1 1 Mais de 10 .0 00. 000 1 1
População dos Municípios Taxa Crescimento 2010 /2 000 Total 169 .79 9.1 70 190 .75 5.7 99 12, 34% Até 10. 00 0 habitantes 13. 833 .89 2 12. 916 .28 0 -6, 63% De 10. 001 a 50 .00 0 48. 436 .11 2 51. 088 .63 8 5,4 8% De 50. 001 a 100 .0 00 20. 928 .12 8 22. 314 .20 4 6,6 2% De 100 .00 1 a 50 0. 000 39. 628 .00 5 48. 565 .17 1 22, 55% De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 12. 583 .71 3 15. 711 .10 0 24, 85% De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 9.2 22. 983 12. 513 .30 5 35, 68% De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 8.8 74. 181 10. 073 .15 2 13, 51% De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 5.8 57. 904 6.3 20. 446 7,9 0% Mais de 10 .0 00. 000 10. 434 .25 2 11. 253 .50 3 7,8 6%
Número de Municípios e população nos Censos Demográficos
de 2000/2010, segundo as classes de tamanho da população
Sinopse do Censo Demográfico 2010
Número de Municípios e População nos Censos Demográficos
Classes de tamanho da população
Brasil 1 de Agosto de 2 000 1 de Agosto de 2 010
Número de M unicípios Total 5.5 07 5.5 65 Até 10. 00 0 habitantes 2.6 37 2.5 13 De 10. 001 a 50 .00 0 2.3 45 2.4 44 De 50. 001 a 100 .0 00 301 325 De 100 .00 1 a 50 0. 000 193 245 De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 18 23 De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 7 9 De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 4 4 De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 1 1 Mais de 10 .0 00. 000 1 1
População dos Municípios Taxa Crescimento 2010 /2 000 Total 169 .79 9.1 70 190 .75 5.7 99 12, 34% Até 10. 00 0 habitantes 13. 833 .89 2 12. 916 .28 0 -6, 63% De 10. 001 a 50 .00 0 48. 436 .11 2 51. 088 .63 8 5,4 8% De 50. 001 a 100 .0 00 20. 928 .12 8 22. 314 .20 4 6,6 2% De 100 .00 1 a 50 0. 000 39. 628 .00 5 48. 565 .17 1 22, 55% De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 12. 583 .71 3 15. 711 .10 0 24, 85% De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 9.2 22. 983 12. 513 .30 5 35, 68% De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 8.8 74. 181 10. 073 .15 2 13, 51% De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 5.8 57. 904 6.3 20. 446 7,9 0% Mais de 10 .0 00. 000 10. 434 .25 2 11. 253 .50 3 7,8 6%
Número de Municípios e população nos Censos Demográficos
de 2000/2010, segundo as classes de tamanho da população
Pontos Necessários para a
Consolidação de uma Rede Urbana
• A rede urbana se estabelece em economias capitalistas
abertas aos fluxos de produtos, serviços, informações e capitais.
• É necessário para a consolidação da rede urbana a
existência de pontos fixos (cidades) onde as transações podem se estabelecer.
• A relação entre estes espaços urbanos esta embasada
nos fluxos que representam, em análise mais detalhada, a existência de uma hierarquia.
• A existência de uma hierarquia urbana balizada pelo
poder econômico e de decisão política de cada cidade.
• A hierarquia urbana clássica estava baseada nos
sistemas de transportes.
• Com os avanços do sistema informacional
Estrutura de uma Rede
Urbana Clássica
• Este Tipo De Rede Urbana Está Ligada A
Lógica Econômica Industrial (Até A Década
De 1960/70.
• A Hierarquia É Mantida A Partir Das Ligações
Entre As Cidades (Transporte E Telefonia).
• A Economia De Aglomeração Ainda Era O
Padrão De Espacialidade Da Atividade
Industrial.
• Os Fluxos São Mantidos Obedecendo A
Estrutura Hierárquica Das Cidades.
Estrutura de uma Rede Urbana Clássica
São Paulo
Curitiba Salvador
Londrina Feira de Santana
Barreiras Anápolis
Maringá
Goiânia
REDE URBANA ATUAL
(INFORMACIONAL)
CARACTERÍSTICAS DA REDE
URBANA ATUAL
• A estrutura hierárquica de ligação das cidades foi
rompida pelos avanços dos sistemas de
telecomunicações (década de 1970).
• A dispersão das atividades industriais e o fim da
economia de aglomeração.
• As telecomunicações e as funções gestoras de
determinados aglomerados urbanos (antigas
metrópoles industriais) passam a caracterizar
determinadas cidades (cidades globais ou
metrópoles mundiais).
• Esta nova estrutura tecnológica ampliou os laços
econômicos internacionais, criando uma
hierarquia urbana planetária.
REDE URBANA
(atual ou Informacional)
• É importante notarmos que
neste modelo encontramos novas estruturas urbanas definidas pela evolução
tecnológica e do capitalismo.
• As cidades globais (ou
informacionais) passam a operar em todas as escalas geográficas quebrando a estrutura hierárquica.
• Os sistemas de
telecomunicações avançados (infovias) e os meios de
transportes mais ágeis
potencializaram a redução virtual das distâncias (em escala planetária).
• As cidades globais
administram atividades
produtivas, fluxos de capitais e possuem as principais bolsas de valores, atuando
economicamente fora dos seus países de origem.
CIDADES GLOBAIS OU
METRÓPOLES MUNDIAIS
METRÓPOLES
NACIONAIS METRÓPOLES REGIONAIS
CENTROS
URBANOS CIDADES MÉDIAS
PEQUENAS
CIDADES DISTRITOS
megacidades,
MEGALÓPOLES E A REDE
URBANA
MEGALÓPOLES
• Quando duas ou mais
metrópoles se integram a partir de fluxos intensos a partir de uma malha
diversificada de transportes e telecomunicações.
• Primordialmente
encontramos estes novos espaços urbanos nos países centrais, visto o alto custo de fixação da infra-estrutura necessária. • Tanto os modos de transporte quanto os sistemas de telecomunicações atendes as atuais demandas tecnológicas do capitalismo.
Fontes
• CALDEIRA, Teresa P. do R. Cidade de Muros: Crime, Segregação e Cidadania em São Paulo. Ed. EDUSP.
• CORREA, Roberto Lobato. Espaço Urbano. Ed. Ática.
• CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Ed. Bertrand Brasil. • SOUZA, Marcelo L. ABC do Desenvolvimento Urbano. Ed Bertrand Brasil. • SOUZA, Marcelo L. Fobópolis. ed. Bertrand Brasil.
• SOUZA, Marcelo L. O Desafio Metropolitano. ed. Bertrand Brasil. • RIBEIRO, Miguel Ângelo. O Território da Prostituição na Metrópole
Carioca. ed. Ecomuseu Fluminense.
• ROSS. Jurandir Santos (ORG.). Geografia do Brasil. Ed. EDUSP • SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. Ed. EDUSP.
• SANTOS, Milton. Pobreza Urbana. Ed. EDUSP.
• ZALUAR, Alba & ALVITO, Marcos (ORGs). Um Século de Favela. Ed. Fundação Getulio Vargas.