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A Evolução do Espaço Urbano

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A Evolução do

Espaço Urbano

(2)

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO

•O processo de urbanização está ligado aos espaços geográficos onde notamos atividades secundárias (indústrias) e terciárias (comércio e serviços)

especificamente.

•No caso brasileiro o IBGE reconhece as sedes dos municípios como espaços urbanos.

•Notamos nas cidades a centralização da gestão (Poder) tanto pública quanto privada, assim como religiosas e científica.

• Estão intimamente associados a evolução das práticas capitalistas (capitalismo comercial, industrial, financeiro e informacional).

• As cidades necessitam de infraestrutura (fixos)

moderna para possibilitar maior agilidade e capacidade para o deslocamento dos fluxos.

• O processo de urbanização se desenvolve com maior facilidade em economias que estejam na dianteira do processo capitalista.

(3)

Função Urbana

Visa maximizar a exploração e ampliar

a reprodução do capital.

Maior dinâmica dos fluxos a partir de

uma infra-estrutura moderna e de alta

velocidade/capacidade.

As áreas urbanas tendem a se adaptar

as práticas capitalistas do período em

que se inserem (cidades mercantis,

metrópoles industriais, cidades

globais)

(4)

AS CIDADES COMERCIAIS

• Tiveram seu auge no período

mercantil. Na atualidade tentam se

adequar aos padrões atuais do

capitalismo.

• Atualmente a atividade turística é uma

das grandes fontes de renda, visto a

manutenção do patrimônio

arquitetônico e cultural do período

renascentista.

(5)

CIDADES INDUSTRIAIS

• Batizadas posteriormente de metrópoles

industriais, visto o acúmulo de pessoas,

indústrias e um forte investimento em

infraestrutura.

• Este tipo de cidade surgiu no contexto da

revolução tecnológica (hidráulica, carvão,

petróleo)

• Necessidade de se produzir e estar próximo do

mercado consumidor, matérias-primas e fontes

energéticas (economia de aglomeração)

• LONDRES , PARIS, NOVA YORK, TÓQUIO, SÃO

PAULO, FRANKFURT,

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CIDADES INFORMACIONAIS 


CIDADES GLOBAIS


METROPOLES MUNDIAIS

• ESTA RELACIONADA AOS FLUXOS DE INFORMAÇÃO E A DINAMIZAÇÃO DAS ATIVIDADES TERCIARIAS A PARTIR DA DÉCADA DE 1990.

• ENCONTRAM-SE DIVIDIDAS EM 3 GRUPOS EM FUNÇÃO DE SUA IMPORTANCIA NA ECONOMIA GLOBAL (INTERDEPENDENCIA). • ENCONTRAMOS NESTAS CIDADES AS SEDES DAS

CORPORAÇÕES TRANSNACIONAIS, ORGANISMOS SUPRANACIONAIS, BOLSAS DE VALORES.

• ENCONTRAMOS OS NÓS DAS REDES DE TRANSPORTE, TELECOMUNICAÇÕES E AS INFOVIAS.

• ESTAS CIDADES FORAM METRÓPOLES INDUSTRIAIS,

ADQUIRINDO, ASSIM TODA A INFRAESTRUTURA NECESSARIA PARA SE TORNAR UMA CIDADE GLOBAL.

(7)

TIPOS DE CIDADES GLOBAIS

• ALFA – São as mais importantes e

encontram-se fixadas prioritariamente nos

países centrais (NY, Londres, Tóquio,

Frankfurt, Seul, Paris, Milão).

• BETA – Possuem influência mais restrita

(nível regional) e algumas encontram-se em

países semiperiféricos (LA, SP, Cidade do

México, Mumbai, Shangai).

• GAMA – São cidades globais de pequena

importância, por dois motivos: ou por

estarem em um processo de ascensão ou

em uma linha de decadência (RJ, Buenos

Aires, Hong Kong).

(8)

Tecnopolos

• Concentração de universidades. • Amenidade social.

• Concentração de centros de pesquisa.

• Empresas de alta tecnologia (HIGH TECHs). • Drenagem de cérebros.

• Impostos mais baixos.

• A maioria dos tecnopolos encontram-se fixados em cidades de pequeno e médio porte (até 800 mil habitantes), onde encontramos:

• Os principais tecnopolos encontram-se fixados nos países desenvolvidos (Vale do Silício, Estocolmo, Stutgard , costa oeste do Japão, Seul).

• Contudo encontramos tecnopolos em cidades de alguns

países semiperiféricos como Brasil (Campinas e São Carlos) e Índia (Bangalore).

(9)

Periferia Urbana Subúrbio

Zona periférica do centro

Núcleo Central

(10)

Núcleo Central

(Central Business District – CBD ou CORE)

“Caracteriza-se pela:

• Grande diversidade de atividades

sócio-econômicas.

• Ampla escala de verticalização.

• Limitada horizontalidade.

• Concentração populacional diurna.

• Foco de transportes intra-urbanos.

• Área de decisões e poder”.

Afastados dos centros temos os subcentros que a

grosso modo reproduzem em escala menor os

(11)
(12)
(13)

Centro Financeiro de

Manhattan - NY

(14)

- Caracteriza-se pela semi-intensividade das

atividades sócio-econômicas.

- Beneficiando-se da proximidade da área

central.

- Ampla escala horizontal.

- Limitado crescimento vertical.

- Residências de baixo Status social.

- Foco de transportes inter-regionais”.

Zona Periférica do Centro

(Zona de Obsolescência)

(15)

Exemplos de Zonas de

Obsolescência

(16)

Exemplos de Zonas de

Obsolescência

(17)

Subúrbio


• “Caracteriza-se pela ambiguidade

conceitual.

• Temos a definição para o termo nos países

centrais e periféricos.

• Nos países ricos as amenidades e o poder

público são mais presentes e as classes

mais abastadas preferem esses espaços

para viver (

subúrbios = downtowns).

• Nos países pobres ou em desenvolvimento

define-se muitas vezes como lugar de

menor atratividade e sofisticação”.

(18)

Exemplos de

Subúrbios

(19)

Exemplos de

Subúrbios

(20)

Fenômenos urbanos e a evolução

do espaço geográfico

• Os fenômenos urbanos estão

relacionados as transformações

impostas pelo capitalismo e a

adequação as novas atividades

produtivas.

• O espaço urbano é a melhor

representação espacial da evolução das

práticas capitalistas.

(21)

Fenômeno 1 


CONURBAÇÃO

• Trata-se do processo de fusão entre os

espaços urbanos de duas ou mais cidades.

• Este fenômeno ocorre normalmente em uma

metrópole, visto o vertiginoso processo de

ocupação dos espaços urbanos pela

população, atividades produtivas e o Estado

(INFRA-ESTRUTURA).

• Esta mancha urbana interfere na definição/

DELIMITAÇÃO dos territórios entre duas

cidades, dificultando as dos municípios.

(22)

Metrópole de São Paulo

(23)

Fenômeno 2

Centralização

Fenômeno “CITY”

Representa a especialização exclusiva dos centros

das grandes cidades em funções terciárias

superiores, caracterizando uma concentração de

imóveis de escritórios na paisagem urbana e por

uma paralisação das atividades e do movimento de

(24)

Prostituição nas Ruas

(25)

Fenômeno 3


Descentralização

Processo que passou a ocorrer com mais freqüência na

década de 1970 nos países centrais e nas décadas de

1980/90 nos países semiperiféricos, visto:

• Aumento constante no valor da terra.

• Congestionamentos e custos elevados dos modos de

transportes.

• Dificuldade em obter espaço para expansão.

• Perda de amenidade sociais.

• Controle sobre as atividades que causam forte impacto

ambiental.

Obs: o processo de descentralização ou desconcentração

atingiu “em cheio” a atividade industrial (setor secundário

da economia).

(26)
(27)

Fenômeno 4

Guerra dos Lugares

• Ocorre entre Estados e municípios em função da disputa

para atrair empresas para os seus respectivos territórios.

• Para atrair as empresas estes Estados e municípios

disponibilizam vantagens para estas corporações como:

• isenção de impostos.

• fixação da infra-estrutura pelo Estado. • doação do terreno.

• qualificação da mão-de-obra.

• políticas ambientais permissivas. • terraplanagem

• ligação das fábricas com as grandes rodovias. • empréstimos públicos para as empresas.

(28)

especialização

das Atividades

Industriais no

Brasil a partir

da Década de

1990

28

(29)

Fenômeno 5

Favelização

• Processo típico dos países subdesenvolvidos

onde a presença do estado no controle do

espaço urbano é mínimo.

• A pobreza impossibilita que uma parcela

significativa da população se insira nos meios

formais da economia ou tenha acesso ao

espaço urbano dotado de serviços,

saneamento e infraestrutura

• Ocorre em função do crescimento da

população pobre, em especial em função do

êxodo rural.

• o crescimento demográfico da população

pobre também explica o crescimento das

favelas.

(30)

Portinari

(31)

Morro do Adeus

(32)

Fenômeno 6


Segregação Sócio-Espacial

• O crescimento dos espaços urbanos também foi acompanhado pela forte segregação sócio-espacial, onde as classes mais

pobres são “depositadas nos setores mais distantes e desprovido dos serviços básicos (“pé-de-toddy”).

• Já as classes mais abastadas (ricos) passam a se fixar em áreas fechadas a circulação de quem não é proprietário/ morador/funcionário.

• Estes espaços são cópias dos subúrbios ricos (downtowns) dos EUA.

• Nestes condomínios horizontais notamos um novo processo/ conceito de urbano que vem atraindo a atenção da classe média.

• Estas áreas também são conhecidas como “enclaves

fortificados”. Outros autores caracterizam o processo como

“medievalização da vida moderna”.

(33)
(34)
(35)
(36)

36

(37)

Urbanização

Brasileira

(38)

Urbanização no Brasil

(% por Regiões) 38 Regiões/anos

1950

1970

2000

2010

Sudeste

44,5

72,7

90,5

92,9

Centro-Oeste

24,4

48

86,7

88,7

sul

29,5

44,3

80,9

84,9

Norte

31,5

45,1

69,9

73,5

Nordeste

26,4

41,8

69

73,1

Brasil

36,2

55,9

81,2

84,36

• Estatísticas Históricas do Brasil: séries econômicas, demográficas e sociais de 1950 a 1988 2.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1990, p 36-7; Anuário estatístico do Brasil 2001, Rio de Janeiro: IBGE, 200, p. 2-14 e 2-15

(39)

Urbanização Acompanhada do

Envelhecimento e forte queda da

Natalidade

• Ao longo das últimas décadas notamos uma forte

acentuação do ritmo de urbanização no Brasil.

• Mesmo mantendo um alto grau de exclusão ao

longo deste processo é visível uma brusca queda

da natalidade, interferindo no ritmo de

crescimento da população.

• Dados mais pessimistas demonstram que a

retração da população brasileira pode ter início na

década de 2030 (duas décadas antes do

(40)

Taxa média geométrica de crescimento anual da

população residente (%) segundo as Grandes Regiões - 1991/2010

40

Sinopse do Censo Demográfico 2010

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 1991-2010. Nota:

(1) Para a obtenção da taxa do período 2000/2010 foram utilizadas as populações recenseadas em 2000 e 2010, sendo que para este último ano foi incluída a população estimada (de 2,8 milhões de habitantes) para os domicílios fechados. 1991/2000 2000/2010 (1) Brasil 1,64 1,17 -28,8 Norte 2,86 2,09 -27,0 Nordeste 1,31 1,07 -18,8 Sudeste 1,62 1,05 -35,4 Sul 1,43 0,87 -38,8 Centro-Oeste 2,39 1,91 -20,1 Variação (%)

Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente (%) segundo as Grandes Regiões - 1991/2010

Grandes Regiões

Taxa média geométrica de crescimento anual da população residente (%)

(41)

Número de Municípios e população nos Censos

Demográficos de 2000/2010, segundo as classes de tamanho da população

41

Sinopse do Censo Demográfico 2010

Número de Municípios e População nos Censos Demográficos

Classes de tamanho da população

Brasil 1 de Agosto de 2 000 1 de Agosto de 2 010

Número de M unicípios Total 5.5 07 5.5 65 Até 10. 00 0 habitantes 2.6 37 2.5 13 De 10. 001 a 50 .00 0 2.3 45 2.4 44 De 50. 001 a 100 .0 00 301 325 De 100 .00 1 a 50 0. 000 193 245 De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 18 23 De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 7 9 De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 4 4 De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 1 1 Mais de 10 .0 00. 000 1 1

População dos Municípios Taxa Crescimento 2010 /2 000 Total 169 .79 9.1 70 190 .75 5.7 99 12, 34% Até 10. 00 0 habitantes 13. 833 .89 2 12. 916 .28 0 -6, 63% De 10. 001 a 50 .00 0 48. 436 .11 2 51. 088 .63 8 5,4 8% De 50. 001 a 100 .0 00 20. 928 .12 8 22. 314 .20 4 6,6 2% De 100 .00 1 a 50 0. 000 39. 628 .00 5 48. 565 .17 1 22, 55% De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 12. 583 .71 3 15. 711 .10 0 24, 85% De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 9.2 22. 983 12. 513 .30 5 35, 68% De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 8.8 74. 181 10. 073 .15 2 13, 51% De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 5.8 57. 904 6.3 20. 446 7,9 0% Mais de 10 .0 00. 000 10. 434 .25 2 11. 253 .50 3 7,8 6%

Número de Municípios e população nos Censos Demográficos

de 2000/2010, segundo as classes de tamanho da população

Sinopse do Censo Demográfico 2010

Número de Municípios e População nos Censos Demográficos

Classes de tamanho da população

Brasil 1 de Agosto de 2 000 1 de Agosto de 2 010

Número de M unicípios Total 5.5 07 5.5 65 Até 10. 00 0 habitantes 2.6 37 2.5 13 De 10. 001 a 50 .00 0 2.3 45 2.4 44 De 50. 001 a 100 .0 00 301 325 De 100 .00 1 a 50 0. 000 193 245 De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 18 23 De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 7 9 De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 4 4 De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 1 1 Mais de 10 .0 00. 000 1 1

População dos Municípios Taxa Crescimento 2010 /2 000 Total 169 .79 9.1 70 190 .75 5.7 99 12, 34% Até 10. 00 0 habitantes 13. 833 .89 2 12. 916 .28 0 -6, 63% De 10. 001 a 50 .00 0 48. 436 .11 2 51. 088 .63 8 5,4 8% De 50. 001 a 100 .0 00 20. 928 .12 8 22. 314 .20 4 6,6 2% De 100 .00 1 a 50 0. 000 39. 628 .00 5 48. 565 .17 1 22, 55% De 500 .00 1 a 1 .00 0.0 00 12. 583 .71 3 15. 711 .10 0 24, 85% De 1.0 00. 00 1 a 2. 000 .0 00 9.2 22. 983 12. 513 .30 5 35, 68% De 2.0 00. 00 1 a 5. 000 .0 00 8.8 74. 181 10. 073 .15 2 13, 51% De 5.0 00. 00 1 a 10 .00 0. 000 5.8 57. 904 6.3 20. 446 7,9 0% Mais de 10 .0 00. 000 10. 434 .25 2 11. 253 .50 3 7,8 6%

Número de Municípios e população nos Censos Demográficos

de 2000/2010, segundo as classes de tamanho da população

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(43)
(44)

Pontos Necessários para a

Consolidação de uma Rede Urbana

• A rede urbana se estabelece em economias capitalistas

abertas aos fluxos de produtos, serviços, informações e capitais.

• É necessário para a consolidação da rede urbana a

existência de pontos fixos (cidades) onde as transações podem se estabelecer.

• A relação entre estes espaços urbanos esta embasada

nos fluxos que representam, em análise mais detalhada, a existência de uma hierarquia.

• A existência de uma hierarquia urbana balizada pelo

poder econômico e de decisão política de cada cidade.

• A hierarquia urbana clássica estava baseada nos

sistemas de transportes.

• Com os avanços do sistema informacional

(45)

Estrutura de uma Rede

Urbana Clássica

• Este Tipo De Rede Urbana Está Ligada A

Lógica Econômica Industrial (Até A Década

De 1960/70.

• A Hierarquia É Mantida A Partir Das Ligações

Entre As Cidades (Transporte E Telefonia).

• A Economia De Aglomeração Ainda Era O

Padrão De Espacialidade Da Atividade

Industrial.

• Os Fluxos São Mantidos Obedecendo A

Estrutura Hierárquica Das Cidades.

(46)

Estrutura de uma Rede Urbana Clássica

São Paulo

Curitiba Salvador

Londrina Feira de Santana

Barreiras Anápolis

Maringá

Goiânia

(47)

REDE URBANA ATUAL

(INFORMACIONAL)

(48)

CARACTERÍSTICAS DA REDE

URBANA ATUAL

• A estrutura hierárquica de ligação das cidades foi

rompida pelos avanços dos sistemas de

telecomunicações (década de 1970).

• A dispersão das atividades industriais e o fim da

economia de aglomeração.

• As telecomunicações e as funções gestoras de

determinados aglomerados urbanos (antigas

metrópoles industriais) passam a caracterizar

determinadas cidades (cidades globais ou

metrópoles mundiais).

• Esta nova estrutura tecnológica ampliou os laços

econômicos internacionais, criando uma

hierarquia urbana planetária.

(49)

REDE URBANA

(atual ou Informacional)

• É importante notarmos que

neste modelo encontramos novas estruturas urbanas definidas pela evolução

tecnológica e do capitalismo.

• As cidades globais (ou

informacionais) passam a operar em todas as escalas geográficas quebrando a estrutura hierárquica.

• Os sistemas de

telecomunicações avançados (infovias) e os meios de

transportes mais ágeis

potencializaram a redução virtual das distâncias (em escala planetária).

• As cidades globais

administram atividades

produtivas, fluxos de capitais e possuem as principais bolsas de valores, atuando

economicamente fora dos seus países de origem.

CIDADES GLOBAIS OU

METRÓPOLES MUNDIAIS

METRÓPOLES

NACIONAIS METRÓPOLES REGIONAIS

CENTROS

URBANOS CIDADES MÉDIAS

PEQUENAS

CIDADES DISTRITOS

(50)

megacidades,

MEGALÓPOLES E A REDE

URBANA

(51)

MEGALÓPOLES

• Quando duas ou mais

metrópoles se integram a partir de fluxos intensos a partir de uma malha

diversificada de transportes e telecomunicações.

• Primordialmente

encontramos estes novos espaços urbanos nos países centrais, visto o alto custo de fixação da infra-estrutura necessária. • Tanto os modos de transporte quanto os sistemas de telecomunicações atendes as atuais demandas tecnológicas do capitalismo.

(52)
(53)
(54)

Fontes

• CALDEIRA, Teresa P. do R. Cidade de Muros: Crime, Segregação e Cidadania em São Paulo. Ed. EDUSP.

• CORREA, Roberto Lobato. Espaço Urbano. Ed. Ática.

• CORREA, Roberto Lobato. Trajetórias Geográficas. Ed. Bertrand Brasil. • SOUZA, Marcelo L. ABC do Desenvolvimento Urbano. Ed Bertrand Brasil. • SOUZA, Marcelo L. Fobópolis. ed. Bertrand Brasil.

• SOUZA, Marcelo L. O Desafio Metropolitano. ed. Bertrand Brasil. • RIBEIRO, Miguel Ângelo. O Território da Prostituição na Metrópole

Carioca. ed. Ecomuseu Fluminense.

• ROSS. Jurandir Santos (ORG.). Geografia do Brasil. Ed. EDUSP • SANTOS, Milton. A Urbanização Brasileira. Ed. EDUSP.

• SANTOS, Milton. Pobreza Urbana. Ed. EDUSP.

• ZALUAR, Alba & ALVITO, Marcos (ORGs). Um Século de Favela. Ed. Fundação Getulio Vargas.

Referências

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