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feitas aquellas despesas Londres, *8 48 3,'IC dinlteiros p/peso. Prcuito ÊÊMMm *B r_*^fc 1 pi ^m dos das

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(1)

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Anno XXXI (A.)

,«ssm«tuus mm a cwitu.

•••«-••••¦•••«•e*t9

«HESTRE

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£*

.:^VvT-rn-PAGAMENTO ADIANTADO. t&V"

ESCH-I-TOIUO

"

GAZETA

Rio de Janeiro — Sexta-feira 10 âe Junho de 1904

NUMERO AVULSO ISO RS.

0s artigo, mlido. à «M. ¦jyg. müUlid-, ^^ ^ ^

DE NOTICIAS

163

-e

«SSMMTUMS PrflA OS ESTADOS

___

PAlíAMENTO ADIANTADA

*'-.**.

Stereotypada e impressa nas machinas rotativas de Marinoni, na typographia da

sociedade anonyma «Gazeta de Noticias»

"•^"«^w

TVPOGRAPIHA

70

RÜA

SETE DE SETEMBRO (ti

¦ £*

NUMERO AVULSO IOO RS.

*mmm ¦

11 asslgnatdrai começam un qualquer dia e terminam ea Um

de junho ou o> d-_—ibro

T^ -S--=-=---_5______5HI _____ ^______________

O Tribunal de Contas ~ Revisionismo na Câmara — Os 805

contos do caixote: novas diligencias — A pobre gente" o

somno da miséria — A guerra: ataque a Porto Arthur;

grandes perdas dos atacantes — Pela janella.

Kottoli-**»- *»*•» ¦•-*-_;tio Ouvidos*

jo. eMíâ «l>«'i*tln -_-«¦ __.« » í,»

lioi-n** «••' ««?**«• Bés*»

l-o_*_-...., (!i.-.:ií«*

»sti«c*«_u<è**eoinriiu-*.,t,;1,.,-ç-!_

*i\o i"_«eèl-i«I--B» u_% rua

gctc dc Sc-eiu-iro u. «O.

¦aisp-ff.*»?

Isa J_ji

ANNO

-.¦:ii-ss ilar o

•Ire Uj corrente enno,

resol-JULHO A DEZEMBRO

Tomlo recebido unia nova remessa tio fnitit» h lisnivuo, para que não liquem rtrimli-adüs os nossos assignantes tio

pri-iiíí-íío

FIGARO .LLUSTRADO

como inviiiio aos que'renovarem a .sua a.«i(.riialura ai..1 :->l dc dezembro do cor-ríiilt- anno < igualmente aos qu«' nssigna-i,m a I.A/.E1 \ ilo 1 do julho a 30 de junho do prüiiíiio un::-. t:_\ iw ¦ *oi>re« de sua fOUVi-ifl s> ini.!-. a lulüa ií.ij..- i! _U!.-.

EXPEDIENTE jÇões-sejam approvadas por dous ter.;os

ic<In<_f ão da «Gazeta de j " "---*-- dos membros presentes do Congresso eratificadas depois pela maioria das legis-laluras dos Estados. Poifirio Dias já ab.or-vou ludo isso: o que elle quizer se larâ.

X

Ha dous telegrammas de Tanger, que parecem alrazados de alguns séculos: um diz que os estafelas dos correios da Alie-manha e da Inglaterra, quando em cami-nho de Aicacor-Kibir, foram assaltados por bandidos, qu.» lhes roubaram a corresnòii-dencia e os valores; outro reíere que lambem os mouros assaltaram e roubaram porlo do Arciila uma barca Iièspáiilioia.

Dir-se-ia quo c-tavamos diante do factos do pirataria e banditismo, commeltidos em eras pxtinetas, em tempos, como os de El-Hey p. Sebastião, em qúo Tanger era um valhacoülo de bandidos o pintas.

De niòis; aquelle nome de Alcicer-Kibir não pode deixar de lembrar o rei tuo.o e cayalleito, t|uc se perdeu alü. mjsterio-a-incuto, c t'n*o'.i sondo o patrono das espo-ráii.as teimosas e irrcalisaveis.

X

Da llespanha noticias poucos e tristes, mas felizmente do íactos já passados.

Os operários víclimas da explosão do grisii quo houve, ha pouco tempo, em üviedo, tiveram um enterro solemuis-simo.

E: tão pequena aatlen.ão quo os felizes dõ mundo dão aos quo trabalham em certos misteres humildes, emquanto elles são \ ivos, que vale a pena saber, dc lem-pos a temlem-pos, que. ao menos quando elles morrem tragicamente, lhes é prestada ai-guma attenção...

Por oulro lado, a favor das populações, que foram víclimas da ullima chuva de pedras, os depulados que representam ;is circumscripçõcs que mais soíín ram estão procurando obter soecorros-do governo. £

X

Os telegrammas da guerra são cada vez mais embrulhados o confusos. Ninguém so

24 horas

INTERIOR

O -r. C-íãisno do Nascimento não se .z i__i.-r.li >;:iaiilo ns explicações que

feitas aquellas despesas por sua ordem o tle accordo com o ii. 2 do art. 7 do de-creto tle 18 de setembro de 1903, o con-sidera o presidente da commissão das Obras Publicas o único responsável pela referida applicação.

Nâo contestamos nem do leve o direito do Tribunal do Contas do tão severa-mento íi.calisar a applíeação cios di-nheiros públicos. Xão nos parece, po-reta. que nesta questão de despesas feitas com a inauguração do obras tão gran-diosas o de tão considerável alcance, como essas do porto, o seu procedimento possa, passar sem ligeiros reparos.

Francamente; era possível que o inicio

cm papel moeda, dos quaes 73.000:0008 . rencias sobre a petição para o fechamento em notas do governo c os restantes

emit-lidos por diversos bancos. Iv possível que o prazo para recolhimento dessas cédulas seja prorogado na próxima sessão, que se realisará terça-feira. A junla propoz o re-colhimento e subsütuição das notas tle 508 e 208 da ultima emissão, das quaes exalem em circulação Hõ.000:000*.000.

O juiz Dr. Zacharias do Rogo Mon-teiro reclamou contra o não cumprimento de um seu alvará mandando averbar em nome de um iisiifrtií-.tuario apólices de bonificação. A junla não cumprira esse mandado por julgar que o desdobramento de apólices pertence; não ao usufrucluaiio, mas ao proprietário, praxe que tem se-guido ha muitos annos. A' visla da rocia-inação do juiz, a junla n-solveu submelter a questão ao cont.'ii!'ioso.

O Sr. visconde de Moraes, director da Companhia Cantareira. Toi honlem t-on-vidar o Sr., ministro da fiizenda para as

t. .nara e aos seus eo-religionanos

iii.õos que lhe attribuiu um jornal l. ua o que o davam como um ao revisionismo. ?>'ão que fazer desses declarações um rii.rr ..:;i siüir.Iesmeiile uma faüa, porque s.r .i.".isi-!ii-la não cli»j:a mesrno ser ., ---ado v-.-iiial. mas pela solidariedade iHiii.-a inlerronipida ou modificada de *-. \'.\ rom o partido republicano ca-li-":!.;-:.:.

t_i'iinva-s_ iiidispeusavel a rocti-ti-je -' t?o*il..m no inkrcicie que

d.. _

J -¦ — *•¦- *— --•- *f .---.-. -.-Í.W «_. ni*-.» 1I_U |/w w «J

e taes obras deixasse de ser assignalatlo ' sislir á inauguração da barca que lem o com uma festa que tivesse a presença das ! |°"L*0™' antói***3.:às I0 il0l'ys ua manhã

'i-|'.-i.i!.-i!SC i Catn.-íra.

;-,-,•!:'

_!„;_ ler lido com o .'..' fel-a honlem o Sr. • Nasi-inieqlo. na hora do e.\-iiii::i discurso breye c claro.

não ccnc-dcu entrevista ai-•m jornalista no Irem hio firam '. iagom, Si a ,.i

cliili lha pediu. ¦ 0 conduzia de com um compa-lhe passar pela

•!lV_

:-n>a

*-«_."¦ fazendo fleciarações

. mas ainda assim não .".io algum que so tivesse

.qtn

altas auetoridades da liepublica. a cujo numero pertencem os membros do Tri-bunal de Contas?

j_.ffir.inii, porém, o tribunal quo o decreto- de IS do setembro de 1BÓ3 nâo consigna verba para taes despesas, quo devem, portanío, sev eonsid<»r;ulas i!k»gaes. Ora, que diz o n. 2 do art. 7 daquelle decreto . O presidente da commissão requisitar-, antecipada-mente-do ministério da fazenda, por intermédio do da industria, os fundos de que necessitar para pagamento (aqui co-moça o u. 2) das despesas de custeio dos serviços dos caes, armazéns o ouiras. Xào se podem incluir nessas ouiras as despesas com as festas de inauguração, como disse o ministro da viação uo seu aviso? Parece que sim: mas uão entende assim o tribunal, que pensa quo obras como essas uão devem ser inauguradas on que possa haver inauguração sem fesías-pn ainda que estas sejam possíveis gratuitamente.

De toda esta questão, tanto mais

la-promelteu comparecer.

—— A* delegacia liscul do Amazonas foi honlem enviada a quantia de 400:0008 para oceorrer ás despesas com a divisão naval do Norte.

Políticos. -Cigarros Veado—AmbrO .i ?

Prefeilura.

Tendo o Sr. Dr. Nascimento Silva, di-redor de obras, olíiciado ao Sr. Dr. Pre-feilo sobre a gravo irregularidade dos pia-gentes nos bonds. que tantos desastres lèm oceasionado, S. Ex. resolveu providen-ciar no sentido de terminantemenlc aca-bar com aquelles pingentes. Para isso o Sr. Dr. Prefeito vai ofllciar ás companhias de bonds fazendo ver a conveniência de ser augmenlado o numero de carros.

O Sr. Dr. Nascimento Silva, em companhia de vários engenheiros da di-reclòiia do obras, irá hoje examinar o edilicio ultimamente construído para a es-cola modelo da rua Ferreira Nobre.

das portas c tomar outras deliberações. Na sessão alluditla, tòriiaraai-so resolu-ções de caracler reservado, sobre o fe. -hámcnto das portas.

Soneto... Hi»aMil«'ti*o«.. por

Lau-delino Freire, appareccrão sabbado, 11. Editores M. Orosco & C, Quitauda, 38.

A censura no Japão.

E' conhecido o rigor com que a censura japoneza impede a publicação de tudo quanto possa servir pura divulgar planos do exercito japonez. Não é possível com-tudo evilar que os jornaes anminciem a partida de um regimento. Por oulro lado, temendo as auetoridades quo uma nolidá dessas sirva do indicação uo inimigo, pro-sevev eram aos jornaes que substituam nesse gênero de informações o numero do regi-mento, o ponlo de partida c o destino por uma serie de zeros. Encontrarn-se.porlanto, freqüentemente nos jornaes japonezes in-formações.concebidas nestes termos: ¦• O regimento 0000 partiu de 000000 para

oooooo.» ;

U-audo se mobilisou a terceira divisão, houve tal movimenlo dc tropas que as t_ pographias dos jornaes não encontraram nas caixas mais numero suIDcient- tio zeros.

0 PARLAMENTO IDEAL

Eslcve hontem reunido o conselho su-perior da instrucção, tendo por proposta dos inspectores escolares dos 1-*. 13*, IA' e 55* districtos resolvido pedir ao Sr. di-redor da instrucção a nomeação dç 15 adjuntas do 2' classe para as diversas escolas daquelles districtos.

Foi acceila pelo Sr. Dr. Prefeito a proposta do erigeíiheiró Oscar Parelo Tor meatayèl quanto o Sr. presidente da

entende muito bem. As noiicias sohreJEepubiica sauecionou com a .-ma

pre-Porlo Arlhur valem meiiòs"com'o informa- senca essas _V*s'-a- um coròllario *e podo j res para a insinuação tle uma agencia no ç«>es do quo como palpites: como «ídSÍ-dr-Vp.^^

agencias eurqpcas sabem quo agora a.-ètWts-do porto'eonim_Ítóo-:e^ào:^

questão '-principal para os laponozes e'a . Mica; escolar, obliveram nolas- optima. a imuai a» praxes segitiuas pelos diversos : .,,„,_„. Mari;l 1os- yipirá Sou(<3. «^ ministérios, recorrendo a um subterfúgio Síeila Rocha Braga, soffrivel, Eu!;:!ia Vir-glnia dc Barros. Houve uma alumna re-provada e uma não compareceu.

tomada de Porto Arlhur, dão curso a boatos fanlasistas, mais ou menos

veio-simeis. 'luo levasse a convicção ao Tribunal do

Como noticias dignas de credilo, lia , Contas de ._ue as festas de inauguração

duas. ' não tinham custado um real, graças ao

A primeira diz que o cruzador russo I patriótico desinteresse do .todos os forno-Smolçnsl:, quo fnz parto da esquadra do cedor.es.

ukta. 1. -spoiid.iido a uma cavalheiro sobro pro-iL- fazer-se a revisão, declarou

ia passivo! c mesmo provável, J mar Negro, sofircu uma terrível explosão. n.o lho parecendo, porem, que j O teiegíammà não explica a origem do ¦r em futuro próximo, pois que.

- !¦¦ visionistas ainda não accor-; os r -i nos pontos a rever.

II N'. :• ti d.

uma

sã.siaiii) do Nascimento recordou r.iiriacs tópicos tle discursos s.-us. • iio-jiilrain declarações equiva-.. •:¦ Ic-rtnínou aílirmando mais iuõ iieuiiuma discrepância o se-mio de visla do seu parlido no

i, :ll

•Un ;

'll.it,

0 ilisfiii-.o i!.i leader causou boa im-l'i.*-_o ú Câmara, peiu franqueza e since-ri-l-k-ijne revesti ti.

Pül-rí d... pnpf is o expediente do Senado mu do dia tres projccíos conce-ivtiça a funccionariòs públicos c '*'-r r'conhecendo senador o Sr. Ijocayuvo.

'¦'in.

i encerrado sem debalc e a votação |(h." i.i por falia dc numero.

.'_«) -• i„,.|.. di„er que {•-iilia sido posili-¦ -:.. nlo cxlcnuahlc o Irabaihode hontem.

/ >.

>< iitiii as preoecupações da i»oii.:ia o ao i.nio das folhas o caso dos oitpceulos <•¦ i.ii o contos do caixote da Cmirai.

Novas diligencias foram honlem ini«.-iad_s ' I-'ij.-»-v'ii'ii o inquerilo, i*m yírlü.le do ,n !t"|uo vai em oulra còlumna narrado ".udaiiiontd.

A iniciativa dos.áíi-icultoros do IVrnam-ti o para a luiidaçãp de sod.-daU-;s de dito ríirai o de ensino prático c lheo-i. -i d.- Iralialilio agíiçõla vai ganhando liirremeniú o promelte resullado pratico,

io menos om p.i;'«». *

Anniinci.-t-sc a convocaç.^ò dc um con-gresso de lodosos syndicatos agrieolas a n-iinir-st; no l" de jüüid próximo, na riilntt. da Hscada. com o li:n de levara eiT I. M-.ü-H.i i,|,:...

!:«• toda .¦rni.Miação é digno esso movi-[-.nlo. o a lnvour.i muilo mais tema es-fir-rai* dessa iniciativa dos q:i«- tlella o por '"lia vivem, do que do pi-iriessas fallazes '• projccíos fautaslicos de outra qualquer

facto. Km todo o caso. o facto dc iodos jornaes parisienses o relatarem, Irã-tando-sc de occuri-onciàconlrariaú Itussia. dá a quasi certeza dc ser

verdade.-A segunda nolicia é oülcial. Os jajso nezes querem d

tropas em Ta: muis próxima de

Não lia quem ignoro, eom effeito, que quando os ministros dão festas para as do verba no orça-quaes uão dispõem

Mngi-C.»-.» £_ii-(!», de Granado & C

C;imar;i.

O Sr. Tosta apresen larâ hoje uma itnli-ca.-ão tio senado do Estado da Bahia, diri-gida á dopulação bahiatia, applaudindo os seus esforços "junto ao governo para a ! cfTeclividade. sem demora, das obras do mento e esgotado ò recurso das ex"euttuies, I melhorainento do porlo e solicitaudò-lhe disfarçam taes despesas sob diversas de- i 'i11^ P*™°™ Junl"1.:l?^n;-''',?f^

'^M i verno federaes o piolongaiiu-nlo da Esü-a-nomiuáções legaes. O Tribiuialde Contas j da de Ferro Central da Bahia e a consiru-azer um desemha.nue 1 "do ¦•¦_..-_.sabe que essas festas se fizeram e não \ f,;5.*?.Ií-e niinaéis, com o iuluilo , facilitar o transporte dos produetos agri-não só do iien-Wan, que e a bahia j íoram gratuitas, mas como as coutas cias I co_._s (.0 regiões feracissimas, como tle na comprovação eu-! garantir meioside subsistência ás popula-oõés flágellatías pela secca no interior do iversos nomes, j

j-s,a(1o_-ixetnplo. pinturas, concertos, | —O Sr. Paranlios Moiilcncürro,presidenle etc. o tribunal apièovii-as. O essencial! tla «>«•"!! .!f°-.í? Í:?'l?íi! .iSÍ:':.leTÍí:,;'C0 l\ Porto-Ai-lhur. .Mas a j despesas figuram

por numerosas entrada eslava defendida

minas submarinas.

Es*as minas, como loaos sabem, consis-tem. mais ou menos, om grandes caixões! de explosivos, lliiçluando quasi á aiim_ tia superficie do mar. pi-esbs ao fundo do oceano por uma espécie de âncoras e lendo na parte superior espoletas, graças j as quaes, quando os navios nellas tocam, j

se produzem as explosões. j qu

Para tiral-ás sem que logar ú necessário faze

viádã ao seu exame eom di como, por

pprpvíi-a. «_' salvar as appanmeias.

Não nos-parece quo tal systema seja merecedor de rasgados elogios, e sa não se tratasse cio funccionariòs que devem estar isentos de humanas birras, diríamos essa- teima eni não approvar contas a explosão lenha j de despesas com a inaugiirac-to das obras r uma verdadeira | do porto, e que foram lealmente apresen-pesca, lcvauian.do-.as por baixo, sc.n tocar | tadãs, parece demonstrar que entre o nas espoletas. E' uma empreza arriscada. | Thesouro o o ministério da viação as

ro-.ações não são das mais cortliaes. O Sr. presideiile da Republica vai hoje á fortaleza de S. João inaugurai* a ponte alli feila ullimamente para embarque e descmiiarqui».

O Sr. táinistró da guerra acompanhará S. Ex.

EXTERIOR

1'allámos, ha dias, da siluação que o pf-íidehte Poríli-io Dias acaba de crçái* i)o >fexico. Ello é, de iaclo, lá, um mo-Sai-cha — o com muito mais poder que Palquér dos soberanos das monarciiias íâ-lameu tares.

Ao piiiitípio, o período presidencial era ú* .uí'ío annos o admitlia-se qne o pre-lideiiie pudesse ser reeleito uma só vei. wpois disso, só ao fim de qnatro annos é ÍJJe elle estava apto para ser novamente

-1-ilo.

A pfei-npssao pan uma primeira reelei-no deu tempo a que em oito annos sac-p-sivos de governo Porfirio Dias prepa-«sse todos os elementos para nma reforma «onslilucional, admitlindo as iteleiçõe. w-eflni-ar.. Desde cott», elle nio sabia **»»« *> p-4»rj»

W«.«««elegnpfeo aos s—wn que sol

V-jttrununo*^ revisto a»sl_tu-__)_ial,

9$ptenUodo es períodos presideBciaes,

tie até agora enmdc qualioe vio

» »r de «fe aoni, F_nhore *? ¦

U^I^J",

* rteiçlo jewrtU»,

»_ra a

Diz a nolicia official do Japão que a pri-meira parte da bahia de Talten-Wáh já está desembaraçada dc todas as minas.

0 .ItDBMi MYAL

AMANHÃ

Resposta do Sr. Vida! de Mello

CA1M1ÃO DE MAU E GUERRA

*_.* X_> O l\x_C ZISTC3-0

EÇA DE QUEIROZ

POIl CLÊVO BILAC

Leiam no siipplementa :

Expediente cia Prefeitura.

Boletim do Congresso,

l~'ri-bmiaes, Despachos e noticias,

Informações,

Reclamações,

Estado do Rio, Operariado,

No Ezlremo-Orienle e

Po-licia.

Rotas e noticias

0 TRIBUNAL DE CONTAS

<k^ Está publicado o despacho dado Q*> pelo Tribunal do Contas a um aviso,

do ministro da viação pedindo paia qne

seja reconsiderada a decisão tomada por aquelle tribunal em 37 de abril, qne julgou illegal a applicaç&o __ quantia

despendida com a inauguração das obra. do porto. Nesse novo despacho, o Tri-;

banal de Contas mantém a deciaSo

pro-ferida «persiste _m considerar illegal a applicaçfio. da somma do adiantamento deviate ali ooatw do réis á

• - uilB-iliWUflii ; daquella

O Sr. ministro dn jusliça est«»ve hontem ã lardo com o Sr. presidenle da llepu-blica.

«i»

Gúorra.

O Sr. ministro da guerra compareceu hontem a seu gabinete, ás 11 horas da manhã, tendo- trabalbado todo o dia até ãs 4 horas d:i tardo.

Pouco depois de S. Ex. chegar ao quartel-general, do exercito recebeu em sou ga-bi.m.tc o Sr. cheio do estádó-maioi* com quotn çoiilerenciou por longo lempo.

Nessa cjnlerciici:i loi mostrado a S. Ex. pelo marechal Coslallat o telegramma re-cebido do gi-neral Medeiros, comraauüaiile do 1* districto miiilar, participando haver sido aprisionada em Manãos, a bordo do vapor -Yi?.»<vuma lancha do guerra que sc destinava a li.uilos, para os peruanos.

Finda a couféi-onciá íoram (lassados loiii-os loíegrammas aos commandantes dos 1-* c C° disliiclos mililaros.

-O marechal Argollo teve conhecimento de que o 33* balalbão dc iníanlaria já havia passado o Chandless, não tendo, porém, o commandanle do 1' districto noticia olticial da chegada daquelle corpo ao AÍlo Juruá.

A Casa Postal recebeu nova íaclura dc charutos de liavana, 111 Ouvidor, João B. Lopes.-—" Aux Deax Oceaus ».

¦ «ti» i.

-Industria.

Foram approvados os accordes amiga-veis para cessão de posse dos prédios das ruas General Câmara 58 eS. Pedro 53.

necessários á avenida Central.

A «Companliia Koiro Lloyd Brasi-leir foi auclorisada. a lazer do porto de llontcvidéo o ponto dc baldea.ão de car-St»i e passai-iro em tratego metao na Unba do io»íev_fc?o a H_ito«ro_so alé 31

de dezembro do correnle aaoo. - ' ¦¦' . «¦««» .. 'i

SOOeonlMM CmmaüfM Sc C. Osmatedá

¦<**»

Faxeeda

A j___U m&mjmUu^Uiç da G-iie da

jii5Ü«;a distribuiu ao Sr.-Artliur l-õmos o requerimento do Sr. genr-ral Bormann po-dindò lií-e;i«;a ;'i câmara para processar por crimes d>» injurias è caiunmias o Sr. depu-Tado A. Varela.

Amãuhã..sabbado, íeunc-sa a com-missão de marinha c guerra para tratar do sorteio .militar.

A commissão do petições c poderes lavrou hontem pareceres concedendo li-ren.-as ao Ur. Henrique l.aili-láo ilo Souza Lopes, le.nle de ilíci-apeiilicò da Eaculdatlo de Medicinado Rio do Janeiro, o ao i>r. Cs-car Vianna, procurador da República na secção da Bahia.

Da ordem do dia da sessão de hoje faz parto a 2* discussão do projeclo que obriga os administradores do olíiein.-is do typogiaphia e lilhographiá da Capital e dos Eslados a remellorem à Bihliplliee. Nacional os exemplares das obras que exe-eu tarem.

•-** •

Chocolate Bhering. R. 7 de Setembro G3.

Presidenle

Estü em discussão o projeclo do lei apresentado pelo nosso honrado collega Dupont.

J9.</)oiií

Po«;o a palavra. Em nome de um grupo do capitalistas e no meu. òfiereço õOO trancos a todo deputado quo votar a favor da minha proposta.

I 13' pouco. /Approvação cm alguns ban-cos.)

Dupont Tocam.

Uma outra voz E' uma cifra ridícula.,

Presidente

Pc.o-vos dc não interromper o orador. Se lèütlcs argümòiilos a apresentai', vinde desenvolvel-òs na tribuna. Ííl(í-Ull(i Pe«;o a palavra. Presidenle Tom o palavra. Durònd

I.norí os motivos que levam meu lion-rado coliega Duponí a intervir directamente neste negocio., e não quero mo ineommo-dar com' isso. Pela minha parto não são 500 franco-, mas chuis mil, repito dous mil, que me comprometíó a dar aos que votarem contra o projecto tíe lei. {Viva j emoção. ) I 1'iua voz t | E' melhor. Dupont

j OITereço dous mil o cinco a favor do projeclo. (iiràcos).

Durand Tres mil conlra.

Dupont Qualro mil.

Durand Qualro mil c cinco.

Ihipont

Não me intimida • cinco mil (Emoção

prolongada).

Presidente

Ha quem dèmaisV Dizemos pelos cinco mil a favor do Dupont.

Durand Cinco mil c dous.

Dupont Seis mil. (ítcc/nuitifõc-);

Ptesidenle

Uma, duas. tres vozes. Ita alguém quo tjueira a palavra?... Adjudicado. [Dupont i calorosamente felicitado).

Mac/tin*V,

B»ciios Ali-csi, »» — Cambio sobre Londres, *8 48 3,'IC dinlteiros p/peso. Prcuito

do -u«t) 1_7..0.

1-ciiov», O.— Cambio sobre Londres á

vista £ I, 20.17 liras. -eí»i-I«_, o.— Câmbios :

Sobre Lonilres á vista por £ fes. _."»,I0 _ Itália á visla por 100 !, fcs. 10018 •> llaspanlia avista p/300 pesos fcs. 3Gl.no » üeilim â vista p/100 marcos, fcs. 1-27 7/15

Bi*;a.xcIIn«., O.— Cambio subre Londres

ú vista por £ 1, fcs. _5,!9 i/2.

-»Sov__ Voi-ií, »._ t:..mbio solire Lon-dres á visla por £ 1, 4.87 5.8.

TÍTULOS BF.ASILS.Í.9S

-.oiKli-cisi, !>.— A cola.-üo de lioje foi seguinte: Apólices de .ISSO *•/, 73 ¦> de 1893 5 •/. 00 » de 1003 5 •/• 00 Oeste de Minas 5 •/. 87 Fu.di.i_. 5 •/. 101

Na Caixa da Amorlisação foram hontem examinadas o consideradas falsas as cedu-Ias upprehendidas ha dias pela policia cm um ceslo de Inicias na casa dos Srs. S-in-tos Pontes Sc C, facto do quo bontom nos oecupámos.

e-t+

Om fuiaios c olga .•••o» Vc»d» não lèm rival como qualidade, go.to e lino preparo.

— Vt_»

A Associação dos Emprog.-idos no Com-meiTio do ltio tle JaiíMro recebeu do Go-vernador do Estado do .Maranhão o se-guinte oíllcio:

« Palácio do Gòyerriò.dc S. Luiz. 17 de maio de IP01.— A' Direcloria -ia Associa-ção dos Empregados -no Commercio do Rio do Janeiro.—Tenho a satisfação de communicar-vos quo á consideração do Confesso deste E-.íado levei a vossa ro-clamação constante do oíllcio que me di-rigisles ejn-.8_8j_neiro--.indo. conlra o ini|)oslo consign.do eni lei para os agentes que vierem aqui r vender com ou som amostras mercadorias naciouaes ou es-trangeiras c afiiolla corporação, tomando ua devida consideração, acaba dc modificar o dito imposlo, que cra de duzentos mi! réis (.00s) por cada vez para a taxa fixa de cincoenta mil róis (508) por semestre, á vigorar dc 1* de julho próximo cm diante.

Sirvo-me da opporlunidadc para agra-decer-vos as expressões honrosas que me envias tes no alludido oíllcio e apresentar-tos os protesapresentar-tos da minha mais alia estimp C consideração.—Alexandre Collares

J/o-rúra Junior.»

3/5

RIERCADO DE CAFÉ

l'«io, 9 |.i_ Jixno ue 190'.. Com a nova alta nos Estados Unidos. 5 a 10 pontos nas opções 1,8 iio disponível; abriu boje lirtiii- o mercado do Cenlro : as vendas foram roalisadas tia base do .SSlüu ihostrautlo-sc os ensaccadores mais interessados no inei-cado. .As bolsai do Havrc e H.-inibai-go abriram inalterada na primeira e com I,¦"» tíe alta na uiliiiio, osi-illai.ões eslas iuvet-tidas na s_gai!da ^¦liamaila licando assim amiias i-oni 1 1 ile alta. A passagem em Juiitliaiiyfoi ilu 8.100 sacras, e a abei tura de Nova Vork com _ pontos dc alta.

Opções para este níez oram hoje olTerecidas a 8S_C0 com compradores a SS1001

.Mais activo- <• a!_um laulo mais animados estiveram lioje os e.vpoiladores (pio apezar da lirinéza dos ehsãccadorc; cnns.iriiii-siii reali-sar compras na base de SSOOOno __fr.il.de 6.0Q_ saccas.

As entradas que contimiam muilo pequenas parece <|u«. assim conlimiaião por .-i!.í,r:im tempo, pela demora da safra nova, demora esta justiliçadá não sô pelas causas apontadas em nossa resenha de '.! do correnle, como pei.i falta de sol para o necessário preparo do café.

_C£W ÊÊMMm *B__r_*^fc 1 pi ^m ^__.

ámmWm*m^

_¦ ___

**í*»»»»>^-*T«-_» Jt_Li

_Ei_9

e mais longe ainda

oulro rouquejava. o apagado «Ico de j minha casa agora, o o;ii

! figa que não sei onde

Bí-;*í de uii.c 0U..

No alio. o céo ora misericordiosamente I Os agentes faziam I ivanlar cslrellado. Atirei-me pelos beceos. hesi- f na luz vaga os perfis pa„!>ui:

laille. j giam com g:..c«s cyiiicos dc- i

— ila muitos desses covis espalhados ¦ menlo.

pela cidade? j — Quando eu diziaMiraíav..

—Muilos. Em cinco noií«->. visitando-os í dado, viçloriosá. Vão voc>:s iã 3-depressa, V. S. não tlá cabo dollc-s. E' por j nuem a busca, continuem.

-.:i»:-lti3 a

-i;- •

gui.;.i-3 3H!' 11-;i!5:

«.'uíili-aqui, pela Gamboa, nas ruas conlraes «Ja I Dous a. _• ni s sahiram

.-.;»,I-.:

_enk- enfia

d'"1!?!-cidade, nos bairros pobre-. Isso não con- | mais um laudo com as casas particulares em que j suí.ir, eslan.i.. a moram vinte o mais pessoas e não

qu-rendo fallar das hospedaria, só do 2; UllOS, dos z:iiigr,s...

—Zu ngas ?

—As hospedadas baratas lim esse nome. j patamar. Xõs íamos . -Saiba V. S. que a vidinha dava para um | Os agentes abriam caminho

romance. | canalha com a ponfa dos r_

-cgruii-os ma? quasi n;To

escada ciu-ía de Q tiapos que .-nos degráos. gente que sc coí-i_- _ rimâo, recurva, mulheres rc. promiscuidade d.s sal Havia I>odí_t orpos •-'•-.'.:-\j. o «h r-•as i.i mrc;:..:.-.._. ny

As palavras do soldado, porém, cala-ram. Debaixo do uma das foices de luz um grupo uogrejava. Estacamos. Cm sol-dado balia

paya o nan?-. A almosphera Mai.; um andar . anebenlariam cia (jii.-- iodas aqu.lias rc-siiirer-:

Saiitoi.

cslavcl.

O.— Mercado, lim:

(looil average.... 1'níradas Stock bojo r.sio"» 8.9_:i 0'Já.GS.) lionlem lionlem 53100 . 3 »5 f.0O."_'.O

—Abra! E" a policia! Abra !

Immediatamenle o inspeclor conheceu-me, um agente gordo, italiano, asseverou que eu cabia do propósito.

Estavam á caça do um tratar.!-: celebre. Do dentro da casa uma voz somnolcnta perguntou-.

—Quem é ?

— Abra em nome da lei ! Iiramiu o

in--_.- — .... á porta com a mao espalma. 1 envenenando as escadas r- o e eerlo mocinho baixo, nervoso, gritava: | fedor, um fedor fulminante- im nas nossas próprias mãos. d das paredes, do assòaiho ca: locfo, tios corpos som iiinr. assim subimos. ciiegArcos sc fc-rviiliair tabiques, ¦orürândo a • -. -Hl !::-SUfÍ"OC3V3_ os. Poi-.;-s -t-.l iaia íl-170, o g:i«*. a--e reiidi.-i-v» ¦:aiti .. «Io -. Asiila : avimento e li. 2 ii i Il.C Ul'- __Í*.:S_OS,

r.- í:

jgar os corpos. A «.ic-iado d j humano trabalhava, re_i?_ila cargas dos vapores. Bnchésdi carvão, cair^gando fardos. D, | nulos acordaria a c-sperarâ .' 1 ua 1 os balelõcs que a lorass.m

I rude labor em :j; a í arre-bouta os rua--:-: ao bico de gaz, c-ncoslou-se ¦•¦ mesa for- j pobres entes fora

- .11 esma-II .a.o

sVccFor.

A porta abriu-se. O grupo barafustou na meia luz de um corredor com aro assoalho. O homem da voz corpulento, de camisa de meia, esfregou os oilios. dou í

•a<!i-cima p:-ia faüa d

:ar-1 derijo do covi desforlima. Para ¦ I dormiam sem ar.

cuidado repugnante... — Não s: emociono • diss" o liano. Ha por aqui gaíuno; •:- , cousas mai- repugnanít-s.

Num dos quartos, por Irã? tíe

0 vapor «'.Vssuncion» saiiiu para Europa com9.122 sacas.

JSoví» Yc»_'__. O—Café, estável. Preços inalterados a 0 p"'.i!os mais a!;o.

Ilari'., íí.— Caimo.

Julho Dezembro

Hoje ÍO I '.I 3".

.Fecbanicnlo pr 40 1,4 413 4

Inalterado.

__-.3--I>ii_m_.<i>, O.— Estável.

Hoje 32 3 4 34

Ktrclianieiilo pr 32 1,4 33 3/4

Altadc 1/4 a I...

Xuva Y«5*:.,«—Estável. Veadas G..O0O.

Alta do 5 a 10 ponlos.

Peço a palavra para protestar publica-menle .-.outra os costumes que tentam introduzir nesta Câmara.

Presidenle

Insullais vossos collegas. Chamo-vos ii ordem. (O projecto dc Dupont è adaptado';

Alfredo Capus.

*-*»+ ¦

<.m'_'«r-!« fn»i*-C)*- grasi.les ? Tor-uai-vos froguozos do Guimarães.

ESPECTACULOS -S. Jos.— Le.Soursii, raudevilte.

Apollo. — 'fravcsníras de Cujtido, operela. IlEcttF.to.— Cã c Lá..., revista.

Lviuco. — 1'estival Scheliili_:. tiauer, Casais

-Napolcão. m>

Oasi.noü— Duas estivas — l.y Tiiiána Paiu.ce Fi.ií.M!.\'Exsk.—Novidades.áltráççOcs.

Aluo—Amanha, programma novo.

. Já começaram com grande aclividade, por parte da Companhia do Gaz, os tra-Lalhos para a: illuminação da parte da

cidade em demotiçâo para abertura da

grando avenida.

. O-serviço apres-uta certa diftk*uhlade por ser necessário não só a coltocaçio

de postes, carne o prolongamento da

ca-aalisacSo de tobos na inaibr. parte dessa

faixa oadeaio bwia encananteato. A gmaria áa CompaaWa providencioa para qat» es Uabalbos se execateta «on a

põ-sírelceleridade, dia o aotto, aêiMMtm

iastaüa a Ulamiaaçio.

O CARIBIO

Duracts o dia, tivemos o mercado sent

at-ternativas; tainbem nüo havia movimento

para determinar oscilasões. Escasseavam a» letras, è certo, mas era limitada a procuia; no encerramento, porém, o mercado tornou-se frouxo, lei-liando com baixas.

Deram todos os bancos a tabeliã de IS d., a. que sc mantiveram e a que tocaram, com-prando a 121/16 d.; mas por ultinio, regulava o preço de li 31/32 d. para os saques, com compradores do particular a l_ t/32 d. 10.00 10.05 11.30 11. «0 49.10 18.53 il.» _.» 1.40 *.» BANCOS SACA». ia 41 » 41 4. » «S

ia

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12 ~ 4/46 IS 1/16 » 1/tO « 1/1* 11 1/46 , e3,a_ IS 1/40 3,ai is 1/4S -MB « 3/3S _-/_t 41 l/« 3/M U l/l»

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¦*VI'°* tnosíundos. havia gargalhadas, o acento lormaüdadc cômica. A j levou-me alí* já. Eram seis p:.-r_':.«-=.":> --a-rada do jornaes onde so alinhavam

çaes. O inspeclor d_sí_chou para deite.

E" o proprietário =i*

Saiba V. Ex. .uo não. Sou o eu rogado.

Muita gente ?

Não ha mais logares. Doixe vor o livro. O livro ('• uma

autoridade virou-lho as paginas rápido, í guisias. na pand emquanto os secretas deseançavam as ben- v inho o s 1 galas. U mão cheiro era intenso. — Quo esli

Mostre-nos isso. bradou o inspeclor. nervoso.

0 encarregado, com !o.!a a calma, seguiu á frenle, erguendo o castiçal, abriu unia poria dc serro, fechou-a do novo apus a nossa passagem. E começámos a ver o rez-do-chão, salas com «-amas cnfilc-iradas como uos quartéis, tarimbas com Icn.úes encardido... em que dormiam do beiço aberto, babando, marinheiros, soldados. trabalhadores de faces barbadas, fns co-briam-so até o pescoço, outros

eápapaça-:s t:r tirada .Í! atit-[*."¦-. i|f*S— - de ¦ira mi-do caes cepo do -ivi.ro o ao • s.-on-iciibo e a livrar dn policia, ::ce_tios na proir_i-« :."¦ ta ita--.ü?íik's e :t .lar.

ja. com uma '««de

salame.

.ia d.J

Esíamos dormindo. Está tudo proso.

Por quo ? A pente não íez : P.!-;.:n revista já nesse? Desci. Dous minutos mais n-ente o (..-r;.! uma veríi^en;. Bo: [em;:or.:s. Era impossível o che: aque-ile entulho humana.

Em baixo a vistoria ás 2'. freguezes não dera resultado.*C! gado ainda gritava, o inspec-j. ;á 11a poria ieve un::: :d-'a.

;i_lhas_ ? ami i-: i-:ne -is -le lodo ras dos n<_!.«> ' j".a o vam-so còiiiplc-imeiilc nus. Os agentes —-Vamos'vêr'os íc

Anterior I S TO ;'..9.". 6.Ü0 tí.iiO ¦oiSc-»

A POBRE GENTE

10 SOMO M iilSEIiLl

Naquella noite, o delegado couc.d_r.-m a ordenaiiça para visitar os albergues ó as j

hospedarias suspeitas. Era a noil.de se-.la.|va(jps c a sa]a das esteiras. A policia, feira sanla para saliliadó de alleluia. E: ¦

costume antigo enlro larápios, gatunos c ! mendigos passar essa noile ao ahrigo da j policia. Alguns fazem grupos dc qualro o cinco, compram bebidas, vão romper a ai-loluia cm deboches Iragicos o as hospeda-rias nessa madrugada, quando não soíYrcm o conllicto dos alcoolisados.vèem as j.orlas foiv-adas pelos agentes da segurança,á caça do algum malandro criminoso. Certos prietarios, connivenlcs nos roubos, pro-yiriem os albergados por s.ignacs, ha fugas pelos telhados, esconderijos que qualquer secrela conhece, outros sujeitatn-sc des-briadámehtc á busca, mas C> sempre falai encon!rar replclás as hospedarias nessa madrugada do abril. Os bandidos, almas primitivas e sórdidas, cuja religiosidade ó nenhuma, fazem da manhã de saL-bado tia asccnçâo do Senhor a hora do descanço debochado' e vão depois do roubo nas igrejas, apôs a renda das esmolas s poria dos templos, impcllidos por um estranho

instinclo. -

--È' perigoso entrar so nesse dia nos covis

horrendos. O delegado, cheio dò bondade, esmagados pelo peso da almosphera sul fizera-mo acompanhar do um soldado vigo- locaulo. Erguendo a vúla, o encarregado roso cora a ordem de fazer abrir todos os explicava-mc que alli o pessoal estava trágicos asylos da miséria o da infâmia. ] muito hem,e uopallido raiode luz da vela ! chegavam a vela bem jtmlo das caras, vistoriavam debaixo das camas, mcltiam-I so pelos quartos, sacudiam os homens do pesado dormir. Não havia surpresa. Esses entes -'.acordavam e respondiam quasi a roncar outra vez, porque estavam alli,

lamentavelmente-— Não está aqui. Subamos ! disse o in-sjpbçtór.

Trepámos todos por uma escada íngreme. O mão cheiro augmeiilava, o ar rareava o parando um instante ou\ iamos a respira-ç.ão muliipia do toda _.|U'-t!a gonlc como Io afaslaJo resíologar dc uma grauje ma-'ciiiua. Era a secção dos quartos

roser-o

farejando o crime, batia nos quartos, es-pecic tio jaulas cnlaipadas com camas largas o Icnçocs cm que os percevejos corriam. A respiração tornava se diiTicil. Quando demoravam cra abrir, um ag.-iile mais forte empurrava a porta, c á luz da vela encontrávamos quatro o cinco croa-luras emborcadas, suando, de língua dc-lúra, homens íurio.os cobrindo com o lençol a nudez, mulheres tapando o rosto, marinheiros quo haviam perdido o bote. 11111 mundo vario o sombrio gargolejando

;qs. Ví o

desculpas com a garganta secca. Alguns desses quarlos tinham entrada pela sala das esteiras em quo so dorme por oilo-conlos réis, c essas qualro paredes pressionavam como um pcsadéllo.

Completamente nua. as velhas esteiras

IO do 1. nas ,!o ris va >» imbos ico e Eoi ahi •-¦;úr,o qn

sciente o o ultimo gráo da mise: pedeiro torpe dizia qtK por aüi dormia alguns de favor, mas p.-:o correi

cm de redor da senüna, no quintal, cheio de trapo?, na lages, os mendigos, laces e_f' sujas acordavam um clarr.or • | mãos para o ar e de ial íórm;

ligava a esses espectros da vida pareciam formar um todo ho: irreal.

Tudo grátis.aos desg_ç«dínhos. =;!¦:!-lou o homem muscuiosõ.

Curvei-me- Eia umá v.::._. num «-apuz prelo.

Quanlo pagou você, mia!;: O que tinha, !i!ht»r o que tíaíu nhentos r-eis. E estou por aqní ; car, á espera de ir pela ma-ib- • Vicente ver a irmã Paula..,

Como lim ha!:, do luz. o nom-: lhe accendia ua froní: a magu. dade.

liei-lhe q;ia-._i! • cons- o mais : pobre velha esticou o pescoço cm Por que será tudo isso .' V.o pobres .'

Deixei o inspeclor. sahi só ci i o sol-dado pelo corredor humido virosa abri a poria, dei no b-vo. A escuridão im- "afogava os prédios, encapuchava es raro. lampcões, alongava as calçadas. ><."i«> so •ads qm-!:i lllli.» d:\ V-r-íüma .1 oso. ít »ar os

sabia onde começara aliradas 110 assoalho, poderia conter Irínt.; acabava a realidade. pessoas,;á vontade, e linha pelo menos — Conte V. 5. isto

oitenta. ,

Os froguozos dormiam Iodos, do barriga para o ar, do coslas, com o lábio uo chão nogro, de lado, recurvados como arcos de pipa, uns vestidos, outros mis, estirados,

o p-satU-llo. ondo

Era uma hora da noile. Descemos a rua da Misericórdia, eu ainda hesitando diante das lanternas com vidros vermelhos. A-esquinas grupos dç vagabundos e des-Ordeiros parolavam, e afundando o.olbar pelos beceos estreitos em que a rua parece vasar a sua immuudicie, por aquella rede de beceos, víamos outras lanternas em fôrma de foice alumiando portas equi-vocas. Havia casas de um pavimento só. de dous, de tres, negras, fechadas, herrne-ticamepto fechadas, pegadas uma á outra, fronteiras, confundindo a luz das lanternas c a sombra dos balcões. O passo do

sol-dado resoava torto nos lagedos desiguaos e arrebentados. A rna mal alumiada tinha candeeiros quebrados, sem a capa Auer, de modo qne a braucura dc uns focos

envermelhccia mais a chamma pfeca dos

outros, ps prédios antigos agarravam-te

vbb aot ostros, __Bpa_*av-_n-ae eam u

hchadas -sborcloa-ku. De refieate, ama porta aftWa, teaganflo na treva dos

corre-eu via pés disformes, mãos de dedos re curvos, troncos suarenlos, cabeças, uma galeria trágica de cabeças emhrutecidas c congestas, bufando, dc' bocea abcrla.

De xc-z cmquaudo, um braço erguia-se no espaço, tomgava; taccs,emque mais de perto o raio da luz .balia, sacudiam-se apavoradas, e todos roncavam, afogados-cm somno.

Um dos agentes -sacudiu una rapaxola. Heln? Jâ quatro horas, tea o rapai,

voltando-sc. s

Que faz aqui r

Espero a hora do bole para a Uha. Sou carvoeiro, sim, »senhor. Atl mMn m_I! vão levar-me preso...

Subitamente, porém, apalpou as algl-beiras, olhou-no. anetoso. Tinha sido roubado. Houve um reboliço. Como par

encanto, homens, ainda havia minutos a

dormir profundamente, aeordaram-se,o

ia-spedôr alieaado^a voz deu ordem pam fwoioae «et&i-aè «Mc aimjMiasem sor Mvistodo, o encarrenéa. orna o dkido iauwctor e

dirão qu c men-tira ! sentenciava o soldado. Vou lhe mos-trar os oulros -agora: vamos aos ;_»__>._j dos Pereiras, uma hensEça do avó quo prospera nas mãos do neto.

Não. para outra vez.

Também é tudo "o mesmo. x__ é muito boa a dormida. D-ius nosso-Senhor lã em cima quo olhe p_. elles.

A sua mão machinaTmeôtc estieou-so

e os meus olhos, a-ompanhandò-ihe o

gesto, deram no céo reçamado d? ouro. Todas as estrellas palpitavam, por cinia da casaria estendia-se uma poeira de ouro

e de certo naquella chaga que eu vira,

çbaga de cidade, iacuravel, a lui gotejava

do infinito como úm bafsamo para aa crenças e para as desülnsScs. .

loão oc Rio.

IndtMtfia na»it-H-«l

_.__- ^ . 1 ..—-__¦'¦? àt manteiga,

fa-hrieada de Wte atantisado pela Gomaa-¦hia de Vadiciaioa, em Minas qne tina o sen depMtto aesU capitei a roa do Ouvidor 134 B.

B* um dos melhores produetos no g- ceroi.

-j ¦ -i» ->

¦•te um tir« .

,

iPedrofCsteres, soldado n. «14. da 1* com-MáHa do boMbio aaval, hooteõl _ ooR^ prâaãõvta d«-ordffa aa ru de .SororsM: Ç guarda civil Pelmiro S SiKs,

a oaafc-ímeta d- telo^pr dorçvôlvt-rt. éfMcL Wm o ptact u_h tire, que feUunonte i

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