CARTILHA PREVIDENCIÁRIA
INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA
A GARANTIA DO SEU FUTURO
É O NOSSO COMPROMISSO!
APRESENTAÇÃO
O Instituto de Previdência dos Servidores
Públicos do Município de Tibagi (Paraná) –
TIBAGI PREV, que é um tesouro e uma conquista
de todos os servidores públicos municipais, e que
tem como um dos seus objetivos contribuir para a
disseminação dos conhecimentos previdenciários,
vem apresentar, com grande satisfação, esta
CARTILHA PREVIDENCIÁRIA aos cidadãos
tibagianos, de modo gratuito, para fins didáticos e
de âmbito geral, tendo o intuito de colaborar com o
fortalecimento e o aperfeiçoamento dos serviços
vinculados à Previdência Pública Municipal.
À disposição e boa leitura!
JOAIRAN MARTINS CARNEIRO
PRINCIPAL LEGISLAÇÃO APLICÁVEL:
CONSTITUIÇÃO FEDERAL;
EMENDAS CONSTITUCIONAIS 20/98, 41/2003, 47/2005, 70/2012 e 88/2015;
LEI FEDERAL 9.717/1998;
LEI FEDERAL 10.887/2004;
LEI FEDERAL 13.135/2015;
LEI COMPLEMENTAR 101/2000 e 152/2015;
INSTRUÇÕES NORMATIVAS DA SECRETARIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL;
PORTARIAS DO INSTITUTO DE PREVIDENCIA SOCIAL;
JURISPRUDÊNCIAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO PARANÁ;
LEI MUNICIPAL 1.757/2001;
LEI MUNICIPAL 1.758/2001;
LEI MUNICIPAL 2.298/2010;
LEI MUNICIPAL 2080/2007;
LEI MUNICIPAL 2.638/2016;
E
LEI MUNICIPAL 1.969/2005.
O QUE É TIBAGI PREV?
O TIBAGI PREV é o Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de
Tibagi, que administra o Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) dos servidores públicos
municipais. Sua natureza jurídica é a de Autarquia Pública Municipal Previdenciária, com
personalidade jurídica própria e autonomia administrativa, jurídica e financeira.
O TIBAGI PREV é o responsável pelo recolhimento, gestão e aplicação das
contribuições previdenciárias e pela concessão dos benefícios previdenciários.
Além das contribuições dos próprios servidores e do Município sobre a folha de
pagamentos, há também contribuições fixadas de acordo com um estudo atuarial, que
é uma análise formal feita por um profissional independente, onde são verificadas as reais
necessidades de arrecadação da Autarquia, para que ela tenha condições de suportar a concessão de
aposentadorias e pensões até o fim da existência de cada servidor e de cada um de seus
dependentes, levando em conta fatores como a idade dos segurados, a expectativa de sobrevida, o
tempo de contribuição e o patrimônio atual do TIBAGI PREV.
Todo o dinheiro das contribuições previdenciárias no RPPS Municipal de Tibagi é
aplicado em fundos de investimentos por meio de bancos oficiais com capital público, a fim de
formar um patrimônio seguro e suficiente para a cobertura dos benefícios a serem concedidos
futuramente.
O TIBAGI PREV, por obrigações estabelecidas em lei, presta contas periodicamente ao
Tribunal de Contas do Estado do Paraná, à Secretaria da Previdência Social sobre a gerência dos
seus recursos, dentre outras obrigações legais.
01) Por 3 servidores públicos efetivos específicos (concursados pelo próprio
Instituto Previdenciário): um Contador, um Advogado e uma Auxiliar Administrativa;
02) Pela Diretoria Executiva, composta por 3 servidores públicos efetivos
nomeados pelo Chefe do Poder Executivo: um Diretor-Presidente, um Diretor
Administrativo-Financeiro
e
um
Diretor
de
Previdência
e
Atuária;
03) Pelo Conselho Administrativo, formado por 7 membros titulares e
respectivos suplentes: por 2 representantes indicados pelo Poder Executivo, 2
representantes indicados pelo Poder Legislativo, 2 indicados por servidores ativos e 1
indicado
por
servidor
inativo;
e
04) Pelo Conselho Fiscal, formado por 7 membros titulares e respectivos
suplentes: por 2 representantes indicados pelo Poder Executivo, 2 representantes
indicados pelo Poder Legislativo, 2 representantes indicados pelo Sindicato dos
Servidores Públicos de Tibagi e 1 representante indicado pela Associação dos Servidores.
O QUE É REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL?
Pela Constituição Federal de 1988, há dois principais sistemas previdenciários
pelos quais as pessoas podem receber benefícios previdenciários:
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA
SOCIAL – RGPS
REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA
SOCIAL – RPPS (TIBAGI PREV)
- artigo 201 da CF;
- artigo 40 da CF + Lei Municipal 1.757/2001;
- mantido pelo INSS;
- mantido pelo TIBAGIPREV;
- destinado aos empregados de empresas
privadas, donos de empresas, domésticos,
autônomos, aos servidores públicos ocupantes
exclusivamente de cargo em comissão e aos
celetistas, dentre outros;
- destinado aos servidores públicos titulares de
cargo de provimento efetivo no regime
estatutário;
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA
SOCIAL – RGPS
REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL –
RPPS (TIBAGI PREV)
- Gestão pelo Governo Federal;
- Gestão por servidores específicos e comprovadamente
qualificados;
- Não existe a aposentadoria compulsória;
- Existe a aposentadoria compulsória;
- Demora na concessão de benefícios;
- Maior agilidade na concessão de benefícios;
- Atendimento limitado;
- Maior qualidade no atendimento;
-Fiscalização pelo Tribunal de Contas da
União + influências políticas;
- Os servidores públicos vinculados ao
RGPS não acompanham o seu histórico
previdenciário;
- Maior fiscalização institucional (fiscalização mediante o
Tribunal de Contas do Estado, Secretaria da Previdência
Social, Ministério Público, Câmara Municipal, Prefeitura
Municipal, servidores e cidadãos de Tibagi);
- atuação de conselho Administração e Conselho Fiscal do
TIBAGIPREV;
- não há abono de permanência;
- há o Abono de Permanência – O servidor com direito à
aposentadoria pode optar por permanecer em atividade.
Nesse caso, ele receberá o abono de permanência até a
data de sua aposentadoria, é equivalente ao valor de sua
contribuição, ou seja, funciona como uma isenção da
contribuição;
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA
SOCIAL – RGPS
REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL –
RPPS (TIBAGI PREV)
- O Município não tem a garantia de que as
eventuais “sobras” (receitas de contribuições
menos despesas previdenciárias) estejam sendo
capitalizadas para custear o pagamento dos
futuros benefícios dos segurados;
-Todo o dinheiro das contribuições previdenciárias no
RPPS Municipal de Tibagi é aplicado em fundos de
investimentos por meio de bancos oficiais com capital
público, a fim de formar um patrimônio seguro e
suficiente para a cobertura dos benefícios a serem
concedidos;
- Há incidência maior de contribuições ao
RGPS, saindo recursos do Município;
- Além de capitalizar o superávit corrente, o Município
ainda pode utilizar a economia que deixa de contribuir
para o RGPS para investir em áreas sociais, fomentando o
seu desenvolvimento sócio-econômico;
- No cálculo dos proventos de aposentadoria no
RPPS são consideradas apenas as remunerações
utilizadas como base de contribuições do
servidor – média aritmética simples das maiores
remunerações correspondentes a 80% de todo o
período contributivo desde a competência julho
de 1994 ou desde o início da contribuição, se
posterior àquela competência;
- Além da forma de cálculo da “média” (a mesma do
RGPS, podem ser aplicadas regras específicas para o
RPPS, como o recebimento da última remuneração, com a
incidência também da paridade (que é é a garantia do
servidor aposentado em ter seus proventos reajustados em
conformidade com os índices estendidos aos servidores
ativos. Inclui-se também o direito às vantagens a estes
instituídas);
REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA
SOCIAL – RGPS
REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL –
RPPS (TIBAGI PREV)
- Aumento de processos judiciais;
- Redução de processos judiciais;
- Mistura de patrimônios do Município com
os patrimônios e recursos do RPPS;
- Patrimônio separado do ente municipal;
- Dados previdenciários questionáveis;
-Total e ampla transparência pública dos atos de
seus servidores públicos;
- Reuniões periódicas do Conselho
Administrativo e do Conselho Fiscal;
- Concentração de trabalho em setores do
Município com questões previdenciárias,
como o Setor de Recursos Humanos.
- Redução das Despesas do Município com o
pagamento de profissionais previdenciários.
QUEM É SEGURADO DO TIBAGI PREV?
Consideram-se segurados obrigatórios, os
servidores públicos titulares de cargos efetivos vinculados
à Administração direta, autárquica e fundacional, os
inativos e os pensionistas.
Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo
em comissão declarado em lei de livre nomeação e
exoneração, bem como de outro cargo temporário ou de
emprego público, aplica-se o Regime Geral de
Previdência Social (RGPS).
A inscrição do servidor junto ao RPPS decorre
automaticamente do seu ingresso no serviço público do
Município de Tibagi.
Será cancelada a inscrição do segurado que, não
estando em gozo de benefício proporcionado pelo RPPS,
perder a condição de servidor público do Município de
Tibagi.
QUAIS SÃO OS DEPENDENTES DO SEGURADO?
Consideram-se dependentes do segurado:
01) o cônjuge, a companheira ou o companheiro, ex esposa ou ex marido
(que recebam pensão alimentícia ou ajuda financeira equiparada à pensão
alimentícia);
02) o filho não emancipado, de qualquer condição, menor de 21 (vinte e
um) anos ou inválido ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência
“geral” grave; menor tutelado ou enteado e filhos adotivos ou “fora” do casamento.
03) os pais; e
04) Irmão menor de 21 anos, inválido ou que tenha deficiência intelectual
ou mental ou deficiência “geral” grave.
INSCRIÇÃO DOS DEPENDENTES
Os dependentes fazem a inscrição no momento que pleitearem o direito ao
benefício.
Os documentos para a inscrição de dependentes serão os seguintes:
I - para os dependentes preferenciais:
a) cônjuge e filhos - certidões de casamento e de nascimento;
b) companheira ou companheiro - documento de identidade e
certidão de casamento com averbação da separação judicial ou divórcio, quando um
dos companheiros ou ambos já tiverem sido casados, ou de óbito, se for o caso; e
c) equiparado a filho - certidão judicial de tutela e, em se tratando
de enteado, certidão de casamento do segurado e de nascimento do dependente;
II - pais - certidão de nascimento do segurado e/ou documentos de
identidade; e
INSCRIÇÃO DOS DEPENDENTES
A existência de dependentes mencionados nos incisos I exclui o direito às prestações dos dependentes
previstos nos incisos II e III.
A existência de dependentes mencionados nos incisos II exclui o direito às prestações dos dependentes
previstos no inciso III.
A dependência econômica das pessoas indicadas no inciso I é presumida e a das demais deve ser
comprovada com 3 dos seguintes documentos:
I - certidão de nascimento de filho havido em comum;
II - certidão de casamento religioso;
III - declaração do imposto de renda do segurado, em que conste o interessado como seu
dependente;
IV - disposições testamentárias;
V - declaração especial feita perante tabelião;
VI - prova de mesmo domicílio;
VII - prova de encargos domésticos evidentes e existência de sociedade ou comunhão nos atos da
vida civil;
VIII - procuração ou fiança reciprocamente outorgada;
IX - conta bancária conjunta;
X - registro em associação de qualquer natureza, onde conste o interessado como dependente do
segurado;
XI - anotação constante de ficha ou livro de registro de empregados;
XII - apólice de seguro da qual conste o segurado como instituidor do seguro e a pessoa interessada
como sua beneficiária;
XIII - ficha de tratamento em instituição de assistência médica, da qual conste o segurado como
responsável;
XIV - escritura de compra e venda de imóvel pelo segurado em nome de dependente;
XV - declaração de não emancipação do dependente menor de dezoito anos; ou
TÉRMINO DA INSCRIÇÃO DOS DEPENDENTES
I - Pela morte do beneficiário;
II - Para o filho, a pessoa a ele equiparada ou o irmão, de ambos os sexos, ao
completar 21 anos de idade, salvo se for inválido ou tiver deficiência intelectual ou mental
ou deficiência grave;
III - Para filho ou irmão inválido, pela cessação da invalidez;
IV - Pelo decurso do prazo de recebimento de pensão pelo cônjuge, companheiro
ou companheira; e
CONCEITOS DO SISTEMA DE CÁLCULOS
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO = base de cálculo da
contribuição do segurado.
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO = base de cálculo para a renda
mensal inicial do benefício previdenciário.
RENDA MENSAL INICIAL = calculada mediante a aplicação de
SALÁRIO-DE-CONTRIBUIÇÃO
É a base da contribuição. A soma das verbas em que se
incide desconto previdenciário.
Com relação à contribuição dos servidores efetivos ativos,
há a chamada base de cálculo das contribuições, que é o
vencimento do cargo efetivo, acrescido das vantagens pecuniárias
permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter
individual ou quaisquer outras vantagens, excluídas, dentre outras,
as diárias para viagens, a ajuda de custo e o salário-família.
SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO
01)
Incide
o
sistema
da
“média”, que é o cálculo do benefício
pela média aritmética simples dos
maiores
salários-de-contribuição
correspondentes a 80% de todo o
período
contributivo,
excluídos
os
períodos anteriores a julho de 1994; ou
02) Última remuneração das
verbas
permanentes
(respeitada
a
proporcionalidade
das
verbas
transitórias
regrada
pelo
Acórdão
3155/2014).
RENDA MENSAL INICIAL
É o valor que o segurado recebe efetivamente do TIBAGI PREV.
Para o seu cálculo, há a incidência de um índice sobre o
salário-de-benefício, que dependerá do tempo de contribuição do segurado.
Exemplo: se o homem segurado tiver 10 anos de contribuição,
considerando sua idade mínima de 35 anos, esse índice será de 0,2857 (28%),
correspondente a 10/35, sobre o valor do salário-de-benefício.
Exemplo: se o homem segurado tiver 35 anos de contribuição,
considerando sua idade mínima de 35 anos, esse índice será de 1,00 (100%),
correspondente a 35/35, sobre o valor do salário-de-benefício.
Ressalta-se que ninguém receberá menos que 1 salário mínimo nacional,
por expressa previsão constitucional (art. 201, inciso IV, da CF), nem será maior o
valor do benefício em relação a última remuneração*).
* Salvo quando há a incidência da proporcionalização de verbas transitórias
(situação jurídica não pacificada no TCE-PR)
O QUE É PROPORCIONALIZAÇÃO DAS VERBAS TRANSITÓRIAS
Pelo
Acórdão
3155/2014,
quem
tem
direito
ao
recebimento de benefício com base na última remuneração,
serão consideradas 100% das verbas permanentes (vencimento,
adicional por tempo de serviço) e serão consideradas a
proporcionalização pelo tempo de contribuição das verbas
transitórias (função gratificação, adicional de periculosidade,
etc) em relação à idade mínima de contribuição do homem (35
anos), da mulher (30 anos), do professor (30 anos) e da
professora (25 anos).
O QUE É ABONO DE PERMANÊNCIA?
O servidor titular de cargo efetivo que tenha completado as
exigências para as aposentadorias voluntárias estabelecidas nos arts. 2º e 3º
da EC nº 41/03 e no art. 40 § 1º, III „a” da cf/88 e que optar por permanecer
em atividade, fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor da
sua
contribuição
previdenciária,
até
completar
as
exigências
para
aposentadoria compulsória.
O pagamento do abono de permanência é de responsabilidade do
Município e será devido a partir do cumprimento dos requisitos para
obtenção do benefício.
QUAIS SÃO OS BENEFÍCIOS DO TIBAGI PREV?
Os benefícios previdenciários de responsabilidade do TIBAGI PREV são
exclusivamente:
I. Quanto ao segurado:
a) aposentadoria por invalidez;
b) aposentadoria voluntária por tempo de contribuição;
c) aposentadoria voluntária por implemento de idade;
d) aposentadoria compulsória; e
d) licença para tratamento de saúde (não constante na Lei 1.757/2001)
II. Quanto ao dependente:
a) pensão por morte do segurado; e
REGRAS PERMANENTES DE APOSENTADORIA
Cabem a todos os servidores que estejam ingressando ou que venham a
ingressar no serviço público municipal em cargos efetivos, e também para todos
aqueles que foram nomeados em cargos efetivos a partir de 30 de dezembro de 2003.
REQUISITOS (p/ o tipo idade e do tipo tempo de contribuição):
- 10 anos de efetivo exercício no serviço público
- 5 anos no cargo em que se dará a aposentadoria
- recebimento pelo sistema de cálculo da “média”
REGRAS PERMANENTES DE APOSENTADORIA
VOLUNTÁRIAS
01) APOSENTADORIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
02) APOSENTADORIA POR IDADE
INVOLUNTÁRIAS
03) APOSENTADORIA POR INVALIDEZ
APOSENTADORIA COMPULSÓRIA
- ART.40 DA CF – §1º - INCISO II
- 75 ANOS (LEI COMPLEMENTAR 152/2015)
- PROVENTOS PROPORCIONAIS AO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO (PELO
SISTEMA DE CÁLCULO PELA “MÉDIA”)
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE
SERVIDOR
ART.40 DA CF – §1º - INCISO III – ALÍNEA B
SERVIDORA
ART.40 DA CF – §1º - INCISO III – ALÍNEA B
- 65 ANOS DE IDADE - 60 ANOS DE IDADE
- 10 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO - 10 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
- 5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA - 5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
- PROVENTOS PROPORCIONAIS DO PERÍODO CONTRIBUTIVO (PELA “MÉDIA”)
- PROVENTOS PROPORCIONAIS DO PERÍODO CONTRIBUTIVO (PELA “MÉDIA”)
- SEM PARIDADE DOS PROVENTOS - SEM PARIDADE DOS PROVENTOS
- O REAJUSTE SE DÁ ANUALMENTE NOS MESMOS MOLDES DO REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS DE TIBAGI, PARA A MANUTENÇÃO DO VALOR REAL.
- O REAJUSTE SE DÁ ANUALMENTE NOS MESMOS MOLDES DO REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS DE TIBAGI, PARA A MANUTENÇÃO DO VALOR REAL.
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
SERVIDOR
ART.40 DA CF – §1º - INCISO III – ALÍNEA A
SERVIDORA
ART.40 DA CF – §1º - INCISO III – ALÍNEA A
- 60 ANOS DE IDADE - 55 ANOS DE IDADE
- 35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO - 30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
- 10 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO - 10 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
- 5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA - 5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
- PROVENTOS PROPORCIONAIS DO PERÍODO CONTRIBUTIVO (PELA “MÉDIA”)
- PROVENTOS PROPORCIONAIS DO PERÍODO CONTRIBUTIVO (PELA “MÉDIA”)
- SEM PARIDADE DOS PROVENTOS - SEM PARIDADE DOS PROVENTOS
- O REAJUSTE SE DÁ ANUALMENTE NOS MESMOS MOLDES DO REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS DE TIBAGI, PARA A MANUTENÇÃO DO VALOR REAL.
- O REAJUSTE SE DÁ ANUALMENTE NOS MESMOS MOLDES DO REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS DE TIBAGI, PARA A MANUTENÇÃO DO VALOR REAL.
PROFESSOR
ART.40 DA CF – §1º - INCISO III – ALÍNEA A – C/C §5º
PROFESSORA
ART.40 DA CF – §1º - INCISO III – ALÍNEA A – C/C §5
* Os professores têm 5 anos de redução na idade e na contribuição, desde que comprovem tempo exclusivo de efetivo exercício das funções de magistério, na educação infantil, ensino fundamental ou médio.
55 ANOS DE IDADE - 50 ANOS DE IDADE
30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO - 25 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
10 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO 10 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA 5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
- PROVENTOS PROPORCIONAIS DO PERÍODO CONTRIBUTIVO (PELA “MÉDIA”)
- PROVENTOS PROPORCIONAIS DO PERÍODO CONTRIBUTIVO (PELA “MÉDIA”)
- SEM PARIDADE DOS PROVENTOS - SEM PARIDADE DOS PROVENTOS
- O REAJUSTE SE DÁ ANUALMENTE NOS MESMOS MOLDES DO REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS DE TIBAGI, PARA A MANUTENÇÃO DO VALOR REAL.
- O REAJUSTE SE DÁ ANUALMENTE NOS MESMOS MOLDES DO REAJUSTE DOS SALÁRIOS DOS SERVIDORES PÚBLICOS EFETIVOS DE TIBAGI, PARA A MANUTENÇÃO DO VALOR REAL.
APOSENTADORIA POR INVALIDEZ - HÁ 4 ESPECIFICIDADES:
A) Se a doença é moléstia profissional, doença grave ou decorrente de acidente de
serviço.
(grave é aquela designada oficialmente pela justiça ou pelo ministério da
previdência, tais como: hanseníase, AIDS e tuberculose)
B) Se a doença é comum.
(diz-se comuns as outras doenças não consideradas graves pelo ministério da
previdência)
C) Se o servidor público, portador da doença, ingressou no serviço público antes de
31/12/2003.
D) Se o servidor público, portador da doença, ingressou no serviço público depois de
31/12/2003
.
APOSENTADORIA INVOLUNTÁRIA POR INVALIDEZ
SERVIDOR QUE INGRESSOU ANTES DE 31/12/2003 POR DOENÇA COMUM
ART.40 DA CF – §1º - INCISO I – 1ª PARTE + EC 70/12
SERVIDOR QUE INGRESSOU DEPOIS DE 31/12/2003 POR DOENÇA COMUM
ART.40 DA CF – §1º - INCISO I – 1ª PARTE
-A base de cálculo dos proventos de aposentadoria é a remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria (PROPORCIONALIDADE)
- A base de cálculo dos proventos de aposentadoria é a média aritmética dos 80% dos maiores salários de contribuição
- com paridade dos proventos com os servidores da ativa - sem paridade dos proventos - os proventos de aposentadoria por invalidez serão revisados da mesma forma
e na mesma proporção com a remuneração dos servidores em atividade
- o reajuste se dá anualmente nos mesmos moldes do reajuste dos salários dos servidores públicos efetivos de tibagi, para a manutenção do valor real.
SERVIDOR QUE INGRESSOU ANTES DE 31/12/2003
POR ACIDENTE DE SERVIÇO, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU INCURÁVEL
ART.40 DA CF – §1º - INCISO I – 2ª PARTE + EC 70/12
SERVIDOR QUE INGRESSOU DEPOIS DE 31/12/2003
POR ACIDENTE DE SERVIÇO, MOLÉSTIA PROFISSIONAL OU DOENÇA GRAVE, CONTAGIOSA OU INCURÁVEL
ART.40 DA CF – §1º - INCISO I – 1ª PARTE
-A base de cálculo dos proventos de aposentadoria é a remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria
- A base de cálculo dos proventos de aposentadoria é a média aritmética dos 80% dos maiores salários de contribuição
- com paridade dos proventos com os servidores da ativa - sem paridade dos proventos - os proventos de aposentadoria por invalidez serão revisados da mesma forma
e na mesma proporção com a remuneração dos servidores em atividade
- o reajuste se dá anualmente nos mesmos moldes do reajuste dos salários dos servidores públicos efetivos de tibagi, para a manutenção do valor real.
- o percentual que irá incidir sobre a base de cálculo (remuneração do cargo efetivo em que se der a aposentadoria) será de 100% (cem por cento)
- o percentual que irá incidir sobre a base de cálculo será de 100% (cem por cento) sobre a média dos proventos
REGRAS TRANSITÓRIAS (ESPECIAIS) DE APOSENTADORIA
- REGRA GERAL = concede a última remuneração (verbas permanentes)
01) APOSENTADORIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO ARTIGO 6º DA EC 41/2003
02) APOSENTADORIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO ARTIGO 3º DA EC 47/2005
03) APOSENTADORIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO DO ARTIGO 2º DA EC 41/2003
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
DA REGRA DO ARTIGO 6º DA EC 41/2003
- Cabe a todos os servidores efetivos que entraram no serviço público antes de 31 de dezembro de 2003
SERVIDOR
SERVIDORA
60 ANOS DE IDADE
55 ANOS DE IDADE
35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
20 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
20 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
10 ANOS DE CARREIRA
10 ANOS DE CARREIRA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
PROVENTOS PELA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO (VERBAS
PERMANENTES) + PARIDADE DOS PROVENTOS
PROVENTOS PELA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO (VERBAS
PERMANENTES) + PARIDADE DOS PROVENTOS
PROFESSOR
PROFESSORA
* Os professores têm 5 anos de redução na idade e na contribuição, desde que comprovem tempo exclusivo de efetivo exercício das funções de magistério, na educação infantil, ensino fundamental ou médio.
55 ANOS DE IDADE
50 ANOS DE IDADE
30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
25 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
20 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
20 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
10 ANOS DE CARREIRA
10 ANOS DE CARREIRA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
PROVENTOS PELA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO (VERBAS
PERMANENTES) + PARIDADE DOS PROVENTOS
PROVENTOS PELA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO (VERBAS
PERMANENTES) + PARIDADE DOS PROVENTOS
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
DA REGRA DO ARTIGO 3º DA EC 47/2005
- Cabe a todos os servidores efetivos que entraram no serviço público antes de 16 de dezembro de 1998, em emprego público celetista, em cargo
em comissão ou em cargo efetivo, quando não possuir o limite de idade da regra permanente, pode optar pela regra de transição do artigo 3º da
emenda constitucional nº 47, desde que possua 25 anos de serviço público, 15 anos de carreira, 5 anos de cargo, e conte com o limite de idade da
regra permanente (60 anos para o homem e 55 anos para a mulher). tempo de contribuição + idade deve atingir 95 pontos para o homem e 85
pontos para a mulher.
REGRA TRANSITÓRIA DO ARTIGO 3º DA EMENDA CONSTITUCIONAL N.º 47/2005
SERVIDOR
SERVIDORA
35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
25 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
25 ANOS DE EFETIVO SERVIÇO PÚBLICO
15 ANOS DE CARREIRA
15 ANOS DE CARREIRA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A APOSENTADORIA
IDADE DE 60 ANOS. REDUÇÃO DE UM ANO DE IDADE PARA
CADA ANO QUE EXCEDER OS 35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
IDADE DE 55 ANOS. REDUÇÃO DE UM ANO DE IDADE PARA
CADA ANO QUE EXCEDER OS 30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
PROVENTOS PELA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO (VERBAS
PERMANENTES) + PARIDADE DOS PROVENTOS
PROVENTOS PELA ÚLTIMA REMUNERAÇÃO (VERBAS
PERMANENTES) + PARIDADE DOS PROVENTOS
APOSENTADORIA VOLUNTÁRIA POR IDADE E POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO
DA REGRA DO ARTIGO 2º DA EC 41/2003
Cabe a todos os servidores efetivos que entraram no serviço público antes de 16 de dezembro de 1998.
SERVIDOR NÃO PROFESSOR
SERVIDORA NÃO PROFESSORA
53ANOS DE IDADE
48 ANOS DE IDADE
35 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
30 ANOS DE CONTRIBUIÇÃO
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A
APOSENTADORIA
5 ANOS NO CARGO EM QUE SE DARÁ A
APOSENTADORIA
PERÍODO DE CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL DE
20% DO TEMPO QUE EM 16/12/1998 FALTAVA
PARA COMPLETAR 35 ANOS DE IDADE.
PERÍODO DE CONTRIBUIÇÃO ADICIONAL DE
20% DO TEMPO QUE EM 16/12/1998 FALTAVA
PARA COMPLETAR 30 ANOS DE IDADE.
PROFESSOR
PROFESSORA
TERÁ TEMPO DE SERVIÇO EXERCIDO ATÉ A
16/12/1998 ACRESCIDO DE 17%, DESDE QUE SE
APOSENTE, EXCLUSIVAMENTE, COM TEMPO DE
EFETIVO
EXERCÍCIO
NAS
FUNÇÕES
DE
MAGISTÉRIO
TERÁ TEMPO DE SERVIÇO EXERCIDO ATÉ A
16/12/1998 ACRESCIDO DE 20%, DESDE QUE SE
APOSENTE, EXCLUSIVAMENTE, COM TEMPO DE
EFETIVO
EXERCÍCIO
NAS
FUNÇÕES
DE
MAGISTÉRIO
PROVENTOS:
O servidor de que trata este artigo que cumprir as exigências para aposentadoria na forma
do caput terá os seus proventos de inatividade reduzidos para cada ano antecipado em relação aos
limites de idade estabelecidos pelo art. 40, §1º, III, “A”, e §5º da constituição federa, na seguinte
proporção:
* sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinqüenta e cinco anos de idade
e trinta de contribuição, se mulher;
I - três inteiros e cinco décimos por cento, para aquele que completar as exigências para
aposentadoria na forma do caput até 31 de dezembro de 2005;
II - cinco por cento, para aquele que completar as exigências para aposentadoria na forma
do caput a partir de 1º de janeiro de 2006.
Os requisitos de idade e de tempo de contribuição serão reduzidos em cinco anos, em
relação ao disposto no § 1º, III, "A", para o professor que comprove exclusivamente tempo de efetivo
exercício das funções de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio
RESUMINDO O VALOR DOS PROVENTOS DO ART. 2º DA EC 41/2003
SERVIDOR
SERVIDORA
IDADE REDUTOR DE PROVENTO IDADE REDUTOR DE PROVENTO
60 ANOS DE IDADE 3,5% PARA O SERVIDOR QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA ATÉ 31/12/2005
55 ANOS DE IDADE 3,5% PARA A SERVIDORA QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA ATÉ 31/12/2005
SERVIDOR
SERVIDORA
IDADE REDUTOR DE PROVENTO IDADE REDUTOR DE PROVENTO
60 ANOS DE IDADE 5% PARA O SERVIDOR QUE
COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA A PARTIR DE 01/01/2006
55 ANOS DE IDADE 5% PARA A SERVIDORA QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA A PARTIR DE 01/01/2006
RESUMINDO O VALOR DOS PROVENTOS DO ART. 2º DA EC 41/2003
ESPECIAL PARA PROFESSOR
PROFESSOR
PROFESSORA
IDADE REDUTOR DE PROVENTO IDADE REDUTOR DE PROVENTO
55 ANOS DE IDADE 3,5% PARA O SERVIDOR QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA ATÉ 31/12/2005
50 ANOS DE IDADE 3,5% PARA A SERVIDORA QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA ATÉ 31/12/2005
PROFESSOR
PROFESSORA
IDADE REDUTOR DE PROVENTO IDADE REDUTOR DE PROVENTO
55 ANOS DE IDADE 5% PARA O SERVIDOR QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA A PARTIR DE 01/01/2006
50 ANOS DE IDADE 5% PARA A SERVIDORA QUE COMPLETAR AS EXIGÊNCIAS PARA APOSENTADORIA A PARTIR DE 01/01/2006