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Educação sexual na adolescência: importância na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis

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FLAVIANA VIEIRA

EDUCAÇÃO SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA: IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Santa Teresa 2022

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EDUCAÇÃO SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA: IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Coordenadoria do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal do Espírito Santo, Campus Santa Teresa, como requisito parcial para a obtenção do título de

Licenciado em Ciências Biológicas.

Orientadora: Dra. Marianna Xavier Machado

Santa Teresa 2022

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(Biblioteca Major Bley do Instituto Federal do Espírito Santo) V657e Vieira, Flaviana.

Educação sexual na adolescência: importância na prevenção de infecções sexualmente transmissíveis / Flaviana Vieira. – 2022.

32f. : il. ; 30 cm.

Orientadora: Dra. Marianna Xavier Machado

Monografia (graduação em Ciência Biológicas) – Instituto Federal do Espírito Santo, Coordenadoria do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Santa Teresa, 2022.

Inclui bibliografias.

1. Infecções sexualmente transmissíveis. 2. Educação. 3.

Estudantes. I. Machado, Marianna Xavier. II. Instituto Federal do Espírito Santo. III. Título.

CDD 23 – 613.9071

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esclarecer dúvidas sobre o tema, proporcionando conhecimentos, como como cuidados com o próprio corpo para que com isso, não ocorram situações futuras indesejadas, como a contaminação de uma infecção sexual. Nesse projeto de pesquisa, o objetivo central foi promover ações educativas com a turma de segundo ano do ensino médio da escola EEEFM “David Roldi”, escola localizada no município de São Roque do Canaã (ES). Os métodos utilizados foram: aplicação de um questionário diagnóstico, aula expositiva dialogada em conjunto com os discentes, participação em um jogo didático, denominado verdade ou mito. Ao concluir a Intervenção Pedagógica, os alunos produziram uma cartilha, que gerou os dados desta pesquisa, através da participação dos alunos e interação, foi possível notar que o trabalho de educação sexual e sensibilização teve êxito. A cartilha foi exposta no mural da escola, para que as informações geradas pudessem ser compartilhadas com a comunidade escolar, ou demais alunos.

Palavras-chave: Infecções sexualmente transmissíveis. Educação. Estudantes.

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Through sex education, it is possible to administer classes that aim to teach and clarify doubts on the subject, providing knowledge on how to take care of your own body so that unwanted future situations do not occur, such as contracting a disease. In this research project, the objective was to promote educational actions with the second year of secondary education at the school EEEFM “David Roldi '',a school located in the municipality of São Roque do Canaã (ES). The methods used were: application of a diagnostic questionnaire, expository class dialogued together with the students, participation in a didactic game called truth or myth. Upon completing the Pedagogical Intervention, the students produced a booklet, which generated the data for this research. Through student participation and interaction, it was possible to note that the work of sexual education and awareness was successful. The booklet was displayed on the school wall, so that the information generated could be shared with the school community, or other students.

Keywords: Sexually Transmitted Diseases. Education. Students.

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1 INTRODUÇÃO... 6

2 DESENVOLVIMENTO... 8

2.1 OBJETIVOS... 8

2.1.1 Objetivo geral... 8

2.1.2 Objetivos específicos... 8

2.2 METODOLOGIA... 8

2.2.1 Tipo de pesquisa... 8

2.2.2 Coleta e análise de dados... 8

2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO... 9

2.3.1 Questionário diagnóstico... 9

2.3.2 Aula expositiva dialogada... 17

2.3.3 Jogo didático... 19

2.3.4 Produção da cartilha educativa... 21

3 CONCLUSÃO... 24

REFERÊNCIAS... 25

APÊNDICES... 27

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1 INTRODUÇÃO

As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), são conceituadas, como infecções disseminadas principalmente pelo contato sexual, sem o uso do preservativo masculino ou feminino com uma pessoa que esteja infectada, podendo ser causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos (SAUDE MG, 2017).

Conforme dados da pesquisa publicada no jornal da Universidade de São Paulo (2021), no Brasil as infecções sexuais são um grande problema de saúde pública e as taxas de prevalência de IST, atestam a inadequação dos paradigmas atuais do ensino da educação sexual. Nos últimos dez anos foram registradas um aumento de 64,9%

das ISTs entre jovens de 15 a 19 anos e de 74,8% para os de 20 a 24 anos.

(LOURENÇO, 2021).

O aumento da transmissão de tais infecções ocorre devido a uma série de fatores, dentre eles, podemos destacar como grande causador delas, o uso irregular ou a ausência de preservativos, e a automedicação. Além disso, características dessa fase da vida, denominado como adolescência, acarreta diversas mudanças hormonais, com isso o pensamento abstrato adolescentes e a liberação sexual vem como consequência de tal (LOPES, 2013).

A adolescência é uma fase da vida que ocasiona grandes mudanças comportamentais, com aspectos emocionais e costumes que refletem na saúde sexual e reprodutiva. As famílias, em geral, não promovem uma orientação reflexiva quanto à sexualidade, levando os jovens a precisarem desse apoio nas escolas, como forma de diminuir dúvidas (BARBOSA, 2010).

A discussão sobre esse tema, ainda é tabu para alguns profissionais, gerando uma preocupação de qual a melhor maneira de levar entendimento e despertando a curiosidade dos alunos. Para Sayão (1997), os professores nem sempre estão aptos a mediar sobre a educação sexual. Muitas vezes, é o professor de ciências quem desencadeia discussões em torno desse tema, em função de sua disciplina e da proximidade do tema com os conteúdos de Biologia.

Tendo em vista os dados citados acima, o número de pessoas com infecções sexuais vem crescendo, e acarretando diversos problemas para população, com base nisso,

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a escola se faz como um ambiente adequado para desenvolver a temática da Educação Sexual. Assim, o objetivo geral do trabalho foi desenvolver um projeto de intervenção, com vistas a orientar quanto às infecções sexualmente transmissíveis e métodos de prevenção utilizando um jogo didático e a construção de um mural informativo através da produção de uma cartilha educativa, com alunos do 2° ano do Ensino Médio da EEEFM “David Roldi”.

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2 DESENVOLVIMENTO

2.1 OBJETIVOS 2.1.1 Objetivo geral

Orientar quanto às infecções sexualmente transmissíveis e métodos de prevenção com os alunos do segundo ano da Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio

“David Roldi”, localizada em São Roque do Canaã.

2.1.2 Objetivos específicos

• Instruir os jovens para uma vida sexual ativa de forma segura;

• Informar os adolescentes com cuidados com o próprio corpo.

• Reduzir as dúvidas e gerar sensibilização sobre as ISTs e formas de prevenção.

• Sensibilizar os discentes em ambiente escolar através da cartilha.

2.2 METODOLOGIA

2.2.1 Tipo de pesquisa

Para alcançar o objetivo proposto, o método utilizado para o desenvolvimento do projeto foi o método qualitativo. A pesquisa qualitativa propõe o encaminhamento para o aumento de estudos que tem como objetivo buscar respostas que proporcionem mediar, expor e esclarecer fatos. A pesquisa qualitativa tem em vista relatar e estimar eventos de forma direta e precisa (PROETTI, 2018).

2.2.2 Coleta e análise de dados

A aplicação da pesquisa foi realizada de forma presencial, com 17 alunos do 2° ano do ensino médio da escola “EEEFM David Roldi”. No dia de 3 março de 2022, uma semana antes de começar a aplicação do trabalho, fui até a escola para realizar apresentação dos objetivos e orientar os alunos de como funcionaria a aplicação da pesquisa, em seguida, os alunos foram convidados a participar, e em assim foi

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entregue o Termo de Consentimento Livre Esclarecido (Apêndice A) e um Termo de Assentimento Livre e Esclarecido para os participantes menores de idade (Apêndice B) que aceitaram participar da pesquisa. Logo depois, disponibilizei o questionário diagnóstico, via WhatsApp, para que pudessem responder. Com os dados do questionário respondido elaborei a aula expositiva.

Os procedimentos da aplicação deste trabalho, foram divididos em quatro momentos.

No primeiro momento, foi disponibilizado um questionário diagnóstico (APÊNDICE C), que tinha como finalidade observar o nível de conhecimento dos alunos sobre IST’s.

Já no segundo momento, o conteúdo foi exposto por meio de uma aula expositiva, a qual foi elaborada com base no questionário anterior.

No terceiro momento, ocorreu um jogo chamado verdade ou mito (APÊNDICE D), que consiste em perguntas, que foram colocadas dentro de uma caixa, com afirmações sobre o assunto, que poderiam ser verdadeiras ou falsas. Ao retirar a pergunta da caixinha, o grupo deveria levantar a plaquinha com a resposta escolhida e explicar o porquê dessa resposta. Caso o grupo acertasse, ganharia a pontuação, e se errasse passaria a oportunidade para o outro grupo. Por fim, foi realizado produção de uma cartilha educativa, a qual foi exposta em um mural na escola com objetivo de sensibilizar os demais discentes.

2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

2.3.1 Questionário diagnóstico

Segundo Parasuraman (1991), um questionário é composto de questões, feitas para conceber, dados necessários para abranger o propósito do projeto. Desse modo, a finalidade deste questionário diagnóstico foi para analisar as dúvidas e conhecimento dos estudantes, em respeito ao tema trabalhado e facilitar a preparação e planejamento da aula expositiva. Ao iniciar as atividades enviou-se o questionário diagnóstico (APÊNDICE E), via WhatsApp, a todos os alunos. Ao total foram dez perguntas, discursivas e objetivas, o questionário foi respondido por treze alunos.

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A questão número um, teve o intuito de saber se os alunos tinham conhecimento de como ocorre a propagação das IST. A tabela 1 a seguir, mostra a resposta dos estudantes.

Tabela 1 - Respostas dos alunos à primeira pergunta do questionário

Respostas Total de alunos que

responderam

Através de relações sem a devida proteção (preservativos) Quatro

Bebendo no mesmo copo, ou encostando Três

Beijando, contato com saliva Um

Relações sexuais Três

Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação.

Dois

Fonte: Autoria Própria (2022).

Com base nas respostas, observou-se que os discentes sabem como acontece a disseminação, pois todos responderam de forma correta esse questionamento. É válido reforçar que essas doenças são transmitidas, principalmente, por meio da relação sem o uso de preservativo masculino ou feminino, com uma pessoa que está infectada. É importante ressaltar ainda que algumas dessas IST, podem não apresentar sintomas e ficarem sem detecção por anos.

De acordo com Padilha, as infecções sexuais são de difícil detecção, pois apresentam poucos sinais e muitas vezes são assintomáticas, podendo trazer consequências secundárias desagradáveis que prejudicam a saúde reprodutiva, destacando-se a disfunção sexual, caso não sejam adequadamente tratadas (PADILHA et al., 2015).

No Gráfico 1, nota-se que 84,6% conhecem os métodos contraceptivos, e 15,4% não tem compreensão. O conhecimento sobre os métodos contraceptivos e os riscos advindos de relações sexuais desprotegidas são fundamentais para que os adolescentes possam vivenciar o sexo de maneira adequada e saudável, assegurando a prevenção das IST (VIEIRA, et al, 2006).

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Gráfico 1 - Segunda pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

Ao analisar os dados da questão três (Gráfico 2), quanto a utilização da pílula anticoncepcional, nota- se que 85,7% dos discentes estão cientes que a pílula não protege contra as infecções sexuais. Os métodos hormonais, como o citado acima são assim denominados devido à presença de hormônios em sua composição, como, por exemplo, estrogênio e a progesterona, que podem aparecer de forma isolada ou associada. Esses hormônios agem impedindo o amadurecimento do óvulo e, como consequência, não ocorre a ovulação (PAZ; DITTERICH, 2009).

O médico Rafael Belo Nunes afirma que o uso sem acompanhamento de um profissional da saúde, pode trazer riscos como uma gestação indesejada ou até mesmo uma doença como a trombose. Segundo Leite (2003), as faltas de informação sobre os efeitos colaterais advindos do uso dos contraceptivos hormonais orais têm afetado sua eficácia. Entre as mulheres que utilizam a pílula como método de prevenção, cerca de 40% interromperam o uso nos primeiros 12 meses. Este fato é reflexo da falta de acompanhamento de um profissional especializado, já que muitas das pacientes utilizam o medicamento sem prescrição médica.

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Gráfico 2 - Terceira pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

O Gráfico 3, mostra a percepção dos alunos quanto a transmissão de IST de mãe para filho. Conforme o Ministério da Saúde, a transmissão vertical ocorre quando a criança é infectada por alguma IST durante a gestação, parto ou amamentação. As gestantes devem ser orientadas sobre as possibilidades de prevenção contra a transmissão vertical, bem como, em relação a possibilidade de riscos para a criança quando a gestante é infectada, especialmente pelo HIV/AIDS, sífilis, que são IST de risco alto para a saúde do bebê.

Gráfico 3 - Quarta pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

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Com base nos dados da questão número cinco (Gráfico 4), apenas 30,8% dos alunos acreditam que a transmissão só ocorre por meio do ato sexual. É importante ressaltar, que não são apenas as IST que são transmitidas pela saliva, beijo ou uso de talheres, existem inúmeras doenças que podem afetar o corpo humano. As infecções transmitidas, como herpes, AIDS e Sífilis são contraídas por meio da troca de saliva.

Tais demonstram uma maior facilidade de disseminação em eventos festivos de grande circulação, sobretudo entre os jovens.

Gráfico 4 - Quinta pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

Com relação ao gráfico da questão número seis, 78,6% dos discentes estão cientes que as ISTs não vão embora sozinhas, frisando que é muito improvável que uma infecção tenha cura sem um tratamento, com apresentado no Gráfico 5. Em caso de demora de uma avaliação médica, há uma grande possibilidade que a infecção possa causar problemas no decorrer da vida. Mesmo que a pessoa não apresente sintomas, ainda existe o risco de contaminar os parceiros, dando destaque a importância de exames de rotina.

Na questão discursiva número sete, os alunos descreveram quais são os principais sintomas que causam as infecções sexualmente transmissíveis. Em vista das

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respostas (Figura 1) percebe-se que existiam algumas dúvidas que precisavam ser esclarecidas.

Gráfico 5 - Sexta pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

Figura 1 - Sétima pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

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As questões oito e nove, representadas no Gráfico 6 e Figura 2, respectivamente, investigaram se os respondentes achavam importante dissertar sobre esse tema. No Gráfico 6, 69,2% responderam que é válido conversar sobre a temática, já os outros 30,8% não acharam tão relevante. Na questão número nove, os estudantes responderam de forma discursiva, o por que, o estudo é importante. Diante do interesse dos alunos no diálogo, é possível notar a importância de falar sobre as principais vias de transmissão para a IST, sendo esta a melhor forma de sensibilização.

A informação não garante o conhecimento, mas é uma base. O conhecimento se constrói a partir da informação, ele resulta da interação do sujeito com o objeto juntamente com a interpretação pessoal, que pela experiência, confere significado ao objeto. É a forma como se apreende a informação e o conteúdo. Esta apreensão é totalmente individual e pessoal, mas, tem um vínculo com o saber universal e com a comunidade científica. (WERNECK, 2006).

Gráfico 6 - Oitava pergunta do Questionário respondido pelos alunos.

Fonte: Autoria Própria (2022).

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Figura 2 - Nona pergunta do Questionário respondido pelos alunos.

Fonte: Autoria Própria (2022).

De acordo com a questão do número dez (Gráfico 7), cerca de 66,7% dos estudantes afirmam não terem diálogo com a família. A família é o contexto ideal para formação desses indivíduos, por se configurar historicamente, no principal meio de aquisição de valores necessários para se viver em sociedade (NERY, et al, 2015).

O fato de existir muitos tabus, torna difícil a abordagem desse tema em casa, como

mostram os dados do gráfico, a maioria dos pais não dialogam com os filhos.

Portanto a escola apresenta-se como espaço importante para a construção da cidadania e intervenção para tais questões, uma vez que o ambiente escolar deve ter como finalidade assegurar a qualidade de vida de sua clientela, bem como promover a cidadania (BERALDO,2003).

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Gráfico 7 - Décima pergunta do Questionário respondido pelos alunos

Fonte: Autoria Própria (2022).

Com referência nas respostas dos alunos, ficou explícito que a maioria tem conhecimento, mas, possuem dúvidas como mostra as respostas acima. O questionário diagnóstico teve o intuito de colher dados e criar uma base para produzir a aula expositiva dialogada.

A aula expositiva tem sido vista como uma estratégia que transforma o aluno em mero expectador, e o professor como o apresentador desse processo ensino- aprendizagem. A apresentação oral, planejada adequadamente, considerando a maneira de o aluno assimilar, organizar e utilizar a informação, inclui-se entre as técnicas que se recomendam para o ensino.

(

ROITMAN,2022)

2.3.2 Aula expositiva dialogada

A aula expositiva dialogada ocorreu no dia 17 de março de 2022 em 50 minutos com a turma do 2° ano do ensino médio da EEEFM “David Roldi”. Houve uma troca de conhecimento entre professor e os discentes que foi muito importante para o andamento da aula.

Esta aula foi apresentada com uso de slides compostos por resumos sobre o assunto, e por imagens das IST para que os alunos reconhecessem a diferença entre elas, e dialogassem sobre o assunto abordado (Figura 3).

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Figura 3 - Aula expositiva dialogada

Fonte: Autoria Própria (2022).

Para dar início à aula, foi realizada uma introdução com a seguinte pergunta: “O que são infecções sexualmente transmissíveis? ”. Tal questionamento, foi necessário para dar sequência a aula, de forma dialogada. Com base na pergunta, expliquei o que eram as ISTs, falando um pouco de cada uma, mostrando as mais comuns entre os adolescentes, além de informar sobre os métodos de prevenção e orientações em caso da percepção de sintomas.

Dentre as IST que foram passadas, a que eles mais tinham conhecimento foram:

Sífilis, AIDS e Herpes genital. Um fato a ser destacado é que os alunos não sabiam que HPV (Papiloma vírus Humano) era uma infecção sexual. Uma discente comentou que conhecia apenas um câncer que ocorria no colo do útero. As outras infecções como clamídia, gonorreia, os alunos já haviam ouvido falar, mas, não tinham tanto conhecimento. Para encerrar a aula, foi reforçado com os discentes sobre a importância dos cuidados com o corpo, apresentando os métodos contraceptivos, e explicando sobre eles.

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2.3.3 Jogo didático

A turma foi dividida em dois grupos, meninos e meninas (Figura 4), a divisão dos grupos foi feita pela professora regente. Apesar de pensar que outra forma de delimitar seria melhor, foi respeitada a decisão da mesma. Antes da aplicação do jogo, as normas foram esclarecidas. O jogo consistia em diferenciar mitos e verdades sobre as ISTs e explicar a afirmação, sendo ela verdadeira ou falsa. A aplicação do jogo gerou divertimento para a maioria dos alunos, pois houve interação e cooperação entre os jogadores, os alunos discutiam de forma saudável. As meninas eram mais ágeis para levantar a plaquinha e responder.

Figura 4 – Divisão dos grupos para a atividade

Legenda: (A) Grupo das meninas e (B) Grupo dos meninos.

Fonte: Autoria Própria (2022).

No início do jogo apenas as meninas estavam acertando e estavam na frente dos meninos, sendo elas, as ganhadoras do jogo. Os rapazes participaram bastante e foi muito produtivo. Ao longo do jogo, começamos a entrar em outros assuntos como menstruação, pílula do dia seguinte e gravidez.

A B

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Os alunos citaram casos que já tinham vistos ou lido em TV ou na internet, este fato me chamou muita atenção pois os alunos expressaram suas dificuldades, falando além do que estava sendo estudado. Isso destaca a importância do professor, sendo necessário estar preparado para possíveis dúvidas que possam surgir no decorrer de uma aula.

A interação entre os alunos foi algo que chamou muita atenção, apesar de ser um jogo, a cooperação entre os times foi nítida, onde as meninas auxiliaram os meninos, que em alguns casos não sabiam a resposta.

Durante a aplicação do jogo didático foi possível observar que os alunos estavam bem animados e curiosos para atividade lúdica. No decorrer os mesmos estavam bem participativos e comunicativos, em alguns momentos, esclarecendo eventuais dúvidas que surgiam durante a aplicação do jogo.

As meninas demonstraram mais interesse no assunto, no decorrer do jogo elas conduziram, dando ótimas explicações e tirando muitas dúvidas, o que as levou a vitória (Figura 5). Os rapazes foram participativos, mas, era possível notar que eram retraídos ao falar sobre o conteúdo. A aplicação do jogo mostrou que uma atividade lúdica em sala de aula pode melhorar a interação entre os alunos, pois tais interagiram durante a dinâmica.

O jogo, nesta pesquisa, contribuiu com o processo de ensino-aprendizagem, uma vez que proporcionou o estudo de conceitos e momentos de reflexões acerca das infecções sexualmente transmissíveis. O uso do recurso didático promoveu o diálogo em sala de aula, a socialização entre estudantes e o professor possibilitando também um momento lúdico, de interação entre os participantes. Os resultados alcançados mostraram que a ferramenta utilizada oportunizou a assimilação de novos conhecimentos pelos envolvidos contribuindo no ensino aprendizagem.

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Figura 5 - Placar do jogo

Fonte: Autoria Própria (2022).

2.3.4 Produção da cartilha educativa

As cartilhas educativas são definidas como materiais impressos que têm a função de ensinar e reforçar as orientações verbalizadas, além de fornecer informações importantes (MOREIRA; NÓBREGA; SILVA, 2003).

No ensino de Biologia as cartilhas são amplamente utilizadas, pois configuram um instrumento que facilita o trabalho docente e aproximando o conteúdo do aluno. Pelo fato de apresentar tamanho e características de revistas, as cartilhas permitem uma maior quantidade de informações, possibilitando que o assunto seja abordado de forma detalhada (SILVA, 2018).

No fim da aplicação da dinâmica, foi direcionado aos alunos as atividades que eles teriam de realizar. Os estudantes foram divididos em duplas e trios. Antes de iniciar a atividade, houve orientação, a qual segundo Santos (2020) é um instrumento que

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subsidia a prática pedagógica do professor e que possibilita a ele uma organização metodológica do conteúdo a ser desenvolvido em sala de aula. A mesma foi realizada através de um slide, explicando como seria produzida a confecção da atividade.

A produção da cartilha foi feita por meio da plataforma Canva a qual, segundo Leal (2019), consiste em abordar os principais aspectos e pontos chaves de um determinado assunto. Essa é uma ferramenta gratuita de design gráfico online, que pode ser usada para criar posts para redes sociais, apresentações, cartazes, vídeos, entre outros, sendo popular entre os alunos. A tarefa foi realizada pelos estudantes em suas residências, e encaminharam para mim via WhatsApp (Figura 6).

O objetivo da produção da cartilha foi analisar o conhecimento dos alunos diante do que havia sido passado na sala de aula. Posteriormente, tais cartilhas foram expostas no mural informativo da escola, com objetivo de sensibilizar os demais leitores do ambiente escolar (Figura 7). As cartilhas tiveram resultados positivos, todas continham uma linguagem fácil e prática, com ilustrações as quais mostraram que realmente eles entenderam a ideia que o projeto de pesquisa queria passar. Após a produção da cartilha ela foi publicada no mural da escola

Figura 6 - Grupo de alunos no WhatsApp

Fonte: Autoria Própria (2022).

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Figura 7 - Exposição da cartilha educativa no mural da escola.

Fonte: Autoria Própria (2022).

Por fim, considero que a atividade foi relevante para a aprendizagem dos discentes.

A exposição colaborou para que os demais estudantes da escola pudessem ter um pouco do conhecimento que os alunos adquiriram em sala de aula. Ademais, foi possível notar que a experiência possibilitou a construção de um conhecimento crítico, onde os alunos participaram de forma ativa diante do jogo, exposição de dúvidas e por fim também por meio da cartilha.

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3 CONCLUSÃO

A escola é o espaço ideal para elaboração de condutas educativas sexuais, sendo necessárias a transmissão de tais informações, com intenção de sensibilizar o aluno sobre a importância do tema. Levando em consideração os resultados obtidos, é perceptível que o trabalho sobre as Infecções Sexuais é de suma importância para compreensão do ensino de Educação Sexual na Biologia. A produção de recursos didáticos simplificadores, são atividades lúdicas, que despertaram o interesse dos alunos sobre as IST’s, isso facilitou a construção de saberes, a qual foi possível notar, por meio da participação dos alunos. Ainda tal fator influencia diretamente, na prática e no processo de ensino-aprendizagem, sendo possível através da mediação, mostrar assim a importância da abordagem do assunto em ambiente acadêmico.

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REFERÊNCIAS

BARBOSA, S. M.; DIAS, F. L. A.; PINHEIRO, A. K. B.; PINHEIRO, P. N. da C.;

VIEIRA, N. F. C. Jogo educativo como estratégia de educação em saúde para adolescentes na prevenção às DST/AIDS. Revista Eletrônica de Enfermagem, Goiânia (GO), v. 12, n. 2, p. 337–41, 2010.

BERALDO, F. N. M. Sexualidade e escola: um espaço de intervenção. Psicologia escolar e educacional, São Paulo, v. 7, n. 1, p. 103-104, 2003.

PREVENÇÃO da transmissão vertical. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis (Brasil). Ago. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/aids/pt-br/assuntos/transmissao-vertical/prevencao-da- transmissao-vertical. Acesso em: 22 out. 2022.

LEAL, P. S. Utilização da ferramenta canvas na criação de startup. Revista Gestão

& Tecnologia, Pedro Leopoldo (MG) v. 1, n. 28, p. 84-105, 2019.

LEITE, I. C. Descontinuação de métodos anticoncepcionais no Nordeste do Brasil, 1986-1991. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 19, p. 1005-1016, 2003.

LOPES, I. D. R. Dsts - sexualidade na adolescência: Meios de prevenção. 2013.

33f. TCC (Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família) – Universidade Federal de Minas Gerais, Teófilo Otoni – MG, 2013.

LOURENÇO, T. Infecções sexualmente transmissíveis entre jovens preocupam especialista. Jornal da USP. 09 de abril de 2021. Disponível em:

https://jornal.usp.br/atualidades/infeccoes-sexualmente-transmissiveis-entre-jovens- preocupam-especialista/. Acesso em: 15 out. 2022.

MOREIRA, M. F.; NÓBREGA, M. M. L.; SILVA, M. I. T. Comunicação escrita:

contribuição para a elaboração de material educativo em saúde. Revista brasileira de enfermagem, Brasília, v. 56, p. 184-188, 2003.

NERY, I. S. et al. Abordagem da sexualidade no diálogo entre pais e adolescentes.

Acta Paulista de Enfermagem, São Paulo, v. 28, p. 287-292, 2015.

PADILHA, A. P. et al. O conhecimento de adolescentes sobre doenças sexualmente transmissíveis. Revista Gestão & Saúde, Brasília, p. 2249-2260, 2015.

PARASURAMAN, A. - Marketing Research. 2 ed. USA: Addison Wesley Publishing Company, 1991. 889 p.

PAZ, E. C. M.; DITTERICH, R. G. O conhecimento das mulheres sobre os métodos contraceptivos no planejamento familiar. Revista Gestão & Saúde, Curitiba, v. 1, n.

1, p. 1-10, 2009.

ROITMAN, R. Aula expositiva. Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, v.

5, p. 38-44, 2022.

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SAYÃO, Y. Orientação sexual na escola: os territórios possíveis e necessários. In:

AQUINO, J. G. Sexualidade na escola: alternativas teóricas e práticas. 4 ed. São Paulo: Summus, 1997. Cap 8. p.107-117.

SILVA, G. R. F.; CARDOSO, M. V. L. M. L. Percepção de mães sobre um manual educativo sobre estimulação visual da criança. Rev. Eletr. Enf., Goiânia (GO) v. 11, n. 4, p. 847- 57, 2009.

TROMBOSE causada por anticoncepcional: sintomas e pílulas mais perigosas.

Notícias: Hospital Alemão Oswaldo Cruz. 21 de fev. de 2018. Disponível em:

https://www.hospitaloswaldocruz.org.br/imprensa/noticias/trombose-causada-por- anticoncepcional-sintomas-e-pilulas-mais-perigosas/ Acesso em: 20 out. 2022 VIEIRA, L. M. et al. Reflexões sobre a anticoncepção na adolescência no Brasil.

Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife, v. 6, n. 1, p. 135-140, 2006.

WERNECK, V. R. Sobre o processo de construção do conhecimento: o papel do ensino e da pesquisa. Ensaio: aval. pol. públ. Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.51, p.

173-196, abr./jun. 2006.

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APÊNDICES

APÊNDICE A – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE ESCLARECIDO Título do Projeto de pesquisa:

Pesquisador Responsável:

Nome do participante:

Data de nascimento:

Você está sendo convidado (a) para ser participante do Projeto de pesquisa intitulado

“EDUCAÇÃO SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA: IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DE IST” de responsabilidade do (a) pesquisador (a) Flaviana Vieira. Leia cuidadosamente o que se segue e pergunte sobre qualquer dúvida que você tiver. Caso se sinta esclarecido (a) sobre as informações que estão neste Termo e aceite fazer parte do estudo, peço que assine ao final deste documento, em duas vias, sendo uma via sua e a outra do pesquisador responsável pela pesquisa. Saiba que você tem total direito de não querer participar.

1. O presente projeto de pesquisa tem por objetivo investigar se foi possível alcançar orientar os alunos da escola EEEFM David Roldi, em relação à importância da prevenção de IST.

2. A participação nesta pesquisa consistirá na aplicação de um questionário, no desenvolvimento de um jogo didático e na produção de um jornal da escola.

3. Não haverá riscos durante a execução da pesquisa, pois o jornal poderá ser feito em casa, utilizando a ferramenta que achar necessária.

4. Os participantes não terão nenhuma despesa ao participar da pesquisa.

5. Os benefícios com a participação desta pesquisa estão relacionados à educação sexual, a qual contribui para a formação de cidadãos mais críticos em relação às causas que envolvem o corpo humano.

6. Caso ocorra algum dano comprovadamente decorrente da participação no estudo, os voluntários poderão pleitear indenização, segundo as determinações do Código Civil (Lei nº 10.406 de 2002) e das Resoluções 466/12 e 510/16 do Conselho Nacional de Saúde.

7. Os dados coletados serão usados exclusivamente, para fins desta pesquisa, e os resultados poderão ser publicados.

8. O nome dos participantes será mantido em sigilo, assegurando assim a sua privacidade, e se desejarem terão livre acesso a todas as informações e esclarecimentos adicionais sobre o estudo e suas consequências, enfim, tudo o que queiram saber antes, durante e depois da sua participação.

(30)

Qualquer dúvida, pedimos a gentileza de entrar em contato com Flaviana Vieira, e mail: flavianavieira34@gmail.com, ou com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa-CONEP, telefone (61) 3315.5877, e-mail: conep@saude.gov.br.

Eu, __________________________________________, Rg.

__________________ declaro ter sido informado e concordo em Participar do Projeto de pesquisa acima descrito.

_______________, _____ de ___________________ de 20____.

____________________________________________________

Assinatura do participante

___________________________________________________________

Nome e assinatura do responsável por obter o consentimento

(31)

APÊNDICE B- TERMO DE ASSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Para adolescentes (menores de 18 anos) e para legalmente incapaz.

Você está sendo convidado a participar da pesquisa “EDUCAÇÃO SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA: IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DE IST” de responsabilidade do (a) pesquisador (a) Flaviana Vieira, contato (__) _____________.

Você só precisa participar da pesquisa se quiser, é um direito seu e não terá nenhum problema se desistir. Os adolescentes que irão participar desta pesquisa têm de 17 a 19 anos de idade.

A pesquisa será na escola EEEFM “David Roldi", onde os adolescentes terão de responder um questionário diagnóstico, e participar de um jogo didático que tem o intuito de orientá-los quantos as infecções sexuais, em seguida haverá a produção do jornal escolar, onde os alunos irão confeccionar da maneira que achar melhor, utilizando as ferramentas que acharem necessárias.

Ninguém saberá que você está participando da pesquisa; não falaremos a outras pessoas, nem daremos a estranhos as informações que você nos der. Os resultados da pesquisa podem ser publicados, mas sem identificar os participantes.

(32)

APÊNDICE C - CONSENTIMENTO PÓS INFORMADO

Eu ___________________________________ aceito participar da pesquisa

“EDUCAÇÃO SEXUAL NA ADOLESCÊNCIA: IMPORTÂNCIA NA PREVENÇÃO DE IST”. Entendi as coisas ruins e as coisas boas que podem acontecer. Entendi que posso dizer “sim” e participar, mas que, a qualquer momento, posso dizer “não” e desistir e que ninguém vai ficar com raiva de mim. Os pesquisadores tiraram minhas dúvidas e conversaram com os meus responsáveis. Recebi uma cópia deste termo de assentimento e li e concordo em participar da pesquisa.

________________________ de ___________________ de 20____.

________________________________________

Assinatura do menor

_________________________________________

Assinatura do pesquisador responsável

(33)

APÊNDICE D – QUESTIONÁRIO DIAGNÓSTICO

1. Quais são as formas de se contrair uma IST?

2. Conhece os métodos contraceptivos?

3. A pílula anticoncepcional protege de IST?

4. Durante a gravidez, uma mãe pode transmitir uma IST ao filho?

5. É possível contrair uma IST pelo contato com saliva, beijo, uso de talheres.

6. As IST vão embora sozinhas?

7. Quais são os principais sinais das IST? Cite 2 exemplos.

8.Você acha importante falar sobre esse tema?

9. Por que você acha importante falar sobre esse tema?

10. Em casa a família conversa com vocês sobre esse tema?

(34)

APÊNDICE E - PERGUNTA DO JOGO DIDÁTICO, VERDADE OU MITO.

01- A camisinha protege contra todas as IST.

02- Posso contrair alguma IST no assento do vaso sanitário 03- Beijo na boca pode transmitir IST.

04- IST sempre apresentam sintomas 05- A pílula anticoncepcional previne Infecções Sexualmente Transmissíveis.

06- IST não possuem cura?

07- Só posso contrair a doença uma vez

08- O uso de álcool e drogas estão relacionados à contração das IST?

09- As doenças são mais difíceis de serem identificadas nas mulheres 10-A doença pode interferir na gestação

11- As doenças são mais difíceis de serem identificadas nas mulheres 12- A IST pode interferir na gestação

13- Pessoas com Infecções sexuais podem doar sangue?

Referências

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