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Geo.Semana 8. Claudio Hansen (Marcus Oliveira)

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Academic year: 2022

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Geo. Semana 8 Claudio Hansen (Marcus Oliveira)

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Geopolítica mundial e seus conflitos

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Geopolítica mundial e seus conflitos

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Fontes de energia

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Fontes de energia

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CRONOGRAMA

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Brasil e a situação energética

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Brasil e a situação energética

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Crescimento e estrutura da população

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Crescimento e estrutura da população

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Geopolítica

mundial e seus conflitos

04|06

abr

01. Resumo

02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto

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46 G eo.

RESUMO

Na própria academia, o termo “geopolítica” apre- senta diferentes significados. Esse termo possui uma conotação estratégica, muitas vezes militar, enquanto o termo “geografia política” faz mais refe- rência à organização dos Estados, das regiões, das entidades administrativas, das fronteiras e seus res- pectivos habitantes. Todavia, no uso comum, ambos os termos representam a Geopolítica Mundial. Des- de o fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo vem passando por importantes mudanças geopolíticas e econômicas. Já estudamos a Guerra Fria e o que sig- nifica mundo bipolar (Velha Ordem Mundial) e multi- polar (Nova Ordem Mundial). Constatamos que, nos dias de hoje, devido à globalização e à queda da or- dem bipolar, os laços e as relações entre os países se multiplicaram, tornando-se mais complexos. Nas décadas recentes, os grandes centros universitários aumentaram bastante o número de seções sobre ge- opolítica, respondendo a uma demanda crescente de análises ditas geopolíticas.

Geopolítica contemporânea e seus temas

Os principais assuntos sobre o qual se debruçam os pesquisadores da citada área são as interações in- ternacionais. Confira os principais temas relaciona- dos à geopolítica mundial e seus conflitos:

✓ Formação de grupos e blocos econômicos (G20, União Europeia, Mercosul);

✓ Questões demográficas relacionadas ao fluxo de pessoas no espaço (imigrantes e refugiados);

✓ Questões culturais, relacionadas ao uso/desapa- recimento de línguas e ao aculturamento;

✓ Recrudescimento de ameaças terroristas;

✓ Risco do perigo nuclear (Irã, Coreia do Norte, en- tre outros);

✓ Acesso à água potável e saneamento básico (Tur- quia, Síria, Israel, Ásia, África, Brasil, entre outros);

✓ Zonas de pesca;

✓ Recursos agrícolas e usinas de biocombustíveis, principalmente no Brasil;

✓ Acesso aos recursos da Antártida, África e Orien- te Médio;

✓ Uso e locais propícios a energias alternativas;

✓ Riscos fronteiriços;

✓ Conflitos regionais causados por problemas in- ternos, como regionalismo, autonomia, nacionalis-

mo e separatismo (separatismo no Cáucaso e nos Bálcãs, conflitos étnicos na África Subsaariana).

Os principais conflitos da atu- alidade

A geopolítica mundial visa compreender as rela- ções existentes entre os países e suas razões. Por um lado, essas relações podem apresentar um cará- ter amistoso, como no caso de um grupo de países que se reúnem visando à formação de um bloco eco- nômico para facilitar as trocas comerciais entre os países-membros, mas também podem ser bastante conflituosas. Existem diversas razões para isso, en- tre as quais destacam-se as seguintes:

→ Recursos naturais

Uma das principais causas de conflitos entre países é a disputa por algum tipo de recurso natural. Al- guns exemplos mais recentes são os conflitos pelo domínio de reservas de água, recurso cada vez mais escasso devido à poluição e contaminação de ma- nanciais, e por reservas petrolíferas, pois o petróleo representa a principal matriz energética de grande parte dos países. Um exemplo de conflito pelo do- mínio de reservas de água ocorreu em 1967, durante a chamada Guerra dos Seis Dias, em que Israel inva- diu as Colinas de Golã, na Síria. Isso ocorreu devido ao fato dessa localidade abrigar a nascente do Rio Jordão, importante tanto para esse país quanto para a Jordânia.

→ Território

A disputa por território também se configura como razão da ocorrência de conflitos geopolíticos. Isso ocorre devido ao fato de que o domínio de um terri- tório pode significar, consequentemente, o domínio de grandes contingentes populacionais, recursos, entre outros. Destacam-se os inúmeros conflitos que apresentam como causa a questão territorial, o que ocorre, por exemplo, em Serra Leoa, Somália e Etiópia. Esses países tiveram suas fronteiras defini- das de acordo com interesses externos, sem consi- derar a heterogeneidade étnica e cultural das popu- lações locais.

(6)

47 G eo.

→ Movimentos separatistas

Em busca de liberdade política, econômica e/ou so- cial emergem, também, movimentos separatistas, que visam à constituição de um novo Estado-Nação

formado por uma minoria dissidente. Destaca-se o exemplo dos catalães, minoria étnica espanhola que apresenta como característica o sentimento de se- paratismo, possui identidade própria e se localiza em uma espécie de província autônoma.

EXERCÍCIOS DE AULA

1.

Rússia e China se opuseram a intervenções militares na Síria ao longo dos 17 meses de um conflito sangrento entre rebeldes e as tropas leais ao presiden- te sírio, Bashar al-Assad. Os dois países vetaram três resoluções defendidas por Estados árabes e potências ocidentais no Conselho de Segurança da ONU, que aumentariam a pressão sobre Damasco para encerrar a violência.

Sobre os conflitos recentes do Oriente Médio, é correto afirmar:

a) Tais conflitos resultam do acomodamento de tensões geopolíticas que deram origem ao mundo bipolar, representado pelo socialismo e pelo capitalismo, libe- rados pela União Soviética e pelos Estados Unidos, respectivamente.

b) As manifestações que têm, sucessivamente, ocorrido no mundo árabe podem ser explicadas notadamente como conflitos de ordem econômica, haja vista a dimensão que o petróleo possui para a economia daqueles países.

c) O movimento conhecido como primavera árabe tem derrubado muitos gover- nos no Oriente Médio, mas não tem implicado mudanças na organização política desses países.

d) Após o término da Guerra Fria, conflitos internos, isto é, que ocorrem dentro de cada Estado-Nação, passaram a ter efeitos regionais, motivo pelo qual Rús- sia e China vetaram as resoluções da ONU, que envolviam potências ocidentais.

e) Os interesses e as estratégias geopolíticas globais de potências ocidentais e orientais dependem do equilíbrio regional que se estabelece no Oriente Médio.

Fonte: http://noticias.uol.

com.br/ultimas-noticias/

reuters/2012/08/21. Acesso em 05 set. 2012.

EXERCÍCIOS DE CASA

1.

No mundo árabe, países governados há décadas por regimes políticos cen- tralizadores contabilizam metade da população com menos de 30 anos;

desses, 56% têm acesso à internet. Sentindo-se sem perspectivas de futuro e diante da estagnação da economia, esses jovens incubam vírus sedentos por modernidade e democracia. Em meados de dezembro, um tunisiano de 26 anos, vendedor de frutas, põe fogo no próprio corpo em protesto por tra- balho, justiça e liberdade. Uma série de manifestações eclode na Tunísia e, como uma epidemia, o vírus libertário começa a se espalhar pelos países vi- zinhos, derrubando em seguida o presidente do Egito, Hosni Mubarak. Sites e redes sociais – como o Facebook e o Twitter ajudaram a mobilizar mani- festantes do norte da África a ilhas do Golfo Pérsico.

SEQUEIRA, C. D.; VILLAMÉA, L.

A epidemia da Liberdade.

Istoé Internacional. 2 mar.

2011 (adaptado).

(7)

48 G eo.

Considerando os movimentos políticos mencionados no texto, o acesso à inter- net permitiu aos jovens árabes

a) Reforçar a atuação dos regimes políticos existentes b) Tomar conhecimento dos fatos sem se envolver.

c) Manter o distanciamento necessário à sua segurança.

d) Disseminar vírus capazes de destruir programas dos computadores.

e) Difundir ideias revolucionárias que mobilizaram a população.

2.

O G-20 é o grupo que reúne os países do G-7, os mais industrializados do mundo (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá), a União Europeia e os principais emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China, Áfri- ca do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Coreia do Sul, Indonésia, México e Turquia). Esse grupo de países vem ganhando força nos fóruns in- ternacionais de decisão e consulta.

ALLAN. R.

Entre os países emergentes que formam o G-20, estão os chamados BRIC (Bra- sil, Rússia, Índia e China), termo criado em 2001 para referir-se aos países que

a) Apresentam características econômicas promissoras para as próximas déca- das.

b) Possuem base tecnológica mais elevada.

c) Apresentam índices de igualdade social e econômica mais acentuados.

d) Apresentam diversidade ambiental suficiente para impulsionar a economia global.

e) Possuem similaridades culturais capazes de alavancar a economia mundial.

Crise global. Disponível em:

http://conteudoclippingmp.

planejamento.gov.br. Acesso em: 31 jul. 2010.

3.

A formação dos Estados foi certamente distinta na Europa, na América Lati- na, na África e na Ásia. Os Estados atuais, em especial na América Latina — onde as instituições das populações locais existentes à época da conquista ou foram eliminadas, como no caso do México e do Peru, ou eram frágeis, como no caso do Brasil —, são o resultado, em geral, da evolução do trans- plante de instituições europeias feito pelas metrópoles para suas colônias.

Na África, as colônias tiveram fronteiras arbitrariamente traçadas, separan- do etnias, idiomas e tradições, que, mais tarde, sobreviveram ao processo de descolonização, dando razão para conflitos que, muitas vezes, tem sua verdadeira origem em disputas pela exploração de recursos naturais. Na Ásia, a colonização europeia se fez de forma mais indireta e encontrou sis- temas políticos e administrativos mais sofisticados, aos quais se superpôs.

Hoje, aquelas formas anteriores de organização, ou pelo menos seu espírito, sobrevivem nas organizações políticas do Estado asiático.

GUIMARÃES, S. P.

Nação, nacionalismo, Estado.

Estudos Avançados. São Paulo: Edusp, v. 22, no 62, jan.- abr. 2008 (adaptado).

(8)

49 G eo. 4.

Relacionando as informações ao contexto histórico e geográfico por elas evoca- do, assinale a opção correta acerca do processo de formação socioeconômica dos continentes mencionados no texto.

a) Devido à falta de recursos naturais a serem explorados no Brasil, conflitos ét- nicos e culturais como os ocorridos na África estiveram ausentes no período da independência e formação do Estado brasileiro.

b) A maior distinção entre os processos histórico-formativos dos continentes ci- tados é a que se estabelece entre colonizador e colonizado, ou seja, entre a Eu- ropa e os demais.

c) À época das conquistas, a América Latina, a África e a Ásia tinham sistemas políticos e administrativos muito mais sofisticados que aqueles que lhes foram impostos pelo colonizador.

d) Comparadas ao México e ao Peru, as instituições brasileiras, por terem sido eliminadas à época da conquista, sofreram mais influência dos modelos institu- cionais europeus.

e) O modelo histórico da formação do Estado asiático equipara-se ao brasilei- ro, pois em ambos se manteve o espírito das formas de organização anteriores à conquista.

Na América do Sul, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) lu- tam, há décadas, para impor um regime de inspiração marxista no país. Hoje, são acusadas de envolvimento com o narcotráfico, o qual supostamente financia suas ações, que incluem ataques diversos, assassinatos e sequestros. Na Ásia, a Al Qaeda, criada por Osama Bin Laden, defende o fundamentalismo islâmico e vê nos Estados Unidos da América (EUA) e em Israel inimigos poderosos, os quais deve combater sem trégua. A mais conhecida de suas ações terroristas ocorreu em 2001, quando foram atingidos o Pentágono e as torres do World Tra- de Center.

A partir das informações acima, conclui-se que

a) As ações guerrilheiras e terroristas no mundo contemporâneo usam métodos idênticos para alcançar os mesmos propósitos.

b) o apoio internacional recebido pelas Farc decorre do desconhecimento, pela maioria das nações, das práticas violentas dessa organização.

c) os EUA, mesmo sendo a maior potência do planeta, foram surpreendidos com ataques terroristas que atingiram alvos de grande importância simbólica.

d) as organizações mencionadas identificam-se quanto aos princípios religiosos que defendem.

e) tanto as Farc quanto a Al Qaeda restringem sua atuação à área geográfica em que se localizam, respectivamente, América do Sul e Ásia

(9)

50 G eo. 6.

5.

A charge faz alusão à intensa rivalidade entre as duas maiores potências do sé- culo XX. O momento mais tenso dessa disputa foi provocado pela

a) ampliação da Guerra do Vietnã.

b) construção do muro de Berlim.

c) instalação de mísseis em Cuba.

d) eclosão da Guerra dos Sete Dias.

e) invasão do território do Afeganistão

ILLINGWORTH, L. G.

Outubro de 1962. Disponível em: www.llgc.org.uk. Acesso em: 8 mar. 2016.

Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino.

A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes. A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses.

Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito ára- be-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel. Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Isra- el, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro.

A partir do texto acima, assinale a opção correta.

a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradi- cionais potências europeias no Oriente Médio.

b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe- -israelense, Israel obteve rápida vitória.

c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi oficialmente instalado o Estado de Israel.

d) A ação dos governos de Washington e de Moscou foi decisiva para o cessar- -fogo que pôs fim ao primeiro conflito árabe-israelense.

e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões terri- toriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU.

(10)

51 G eo. 7.

8.

No início de maio de 2014, a instalação da plataforma petrolífera de perfu- ração HYSY-981 nas águas contestadas do Mar da China Meridional susci- tou especulações sobre as motivações chinesas. Na avaliação de diversos observadores ocidentais, Pequim pretendeu, com esse gesto, demonstrar que pode impor seu controle e dissuadir outros países de seguir com suas reivindicações de direito de exploração dessas águas, como é o caso do Vietnã e das Filipinas.

KLARE, M.T.

A ação da China em relação à situação descrita no texto

a) Distribuição das zonas econômicas especiais.

b) Monopólio das inovações tecnológicas extrativas.

c) Dinamização da atividade comercial.

d) Jurisdição da soberania territorial.

e) Embargo da produção industrial.

A guerra pelo petróleo se joga no mar. Le Monde Diplomatique Brasil, abr.

2015.

Se há apenas cinco ou dez anos dissessem a alguém em Cuba que um pre- sidente norte-americano visitaria a Ilha, a resposta seria um sorriso irônico;

mas se fosse mencionada a possibilidade de ver os Rolling Stones tocando em Havana, a reação teria sido uma gargalhada – ou um grito, se a pessoa assim informada tivesse seus 60 ou 70 anos de vida. Porque aqueles que fo- mos jovens em Cuba na década de 1960 dificilmente esqueceremos as crí- ticas políticas quando confessávamos ouvir os Beatles ou os Stones. Quem poderia ter previsto? Definitivamente, os tempos estão mudando.

LEONARDO PADURA. Adaptado de Folha de S. Paulo, 12/03/2016.

As considerações do escritor sobre a sociedade cubana indicam que, na década de 1960 e no momento atual, as diferenças entre as condições de vida são con- textualizadas, respectivamente, pelos seguintes aspectos das relações interna- cionais:

a) Expansão mundial de regimes totalitários – supremacia das concepções ne- oliberais

b) Crescimento da influência global soviética – afirmação da hegemonia norte- -americana

c) Bipolaridade entre capitalismo e socialismo – multipolaridade da ordem eco- nômica

d) Política externa independente na América Latina – integração das nações subdesenvolvidas

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52 G eo. 9.

O primeiro-ministro britânico David Cameron anunciou que o plebiscito que

decidirá a permanência do Reino Unido na União Europeia ocorrerá no dia 23 de junho de 2016. Cameron liberou seus ministros para defenderem tanto a continuação quanto a saída dos britânicos.

A consulta popular mencionada configura uma escolha difícil para os cidadãos do Reino Unido em virtude da variedade e complexidade dos argumentos favorá- veis e contrários em disputa. Um argumento decisivo para que uma parcela dos britânicos aprove a saída do Reino Unido do bloco europeu remete à retomada da plena autonomia nacional no seguinte campo:

a) sistema militar b) ação diplomática c) gestão monetária d) controle migratório

Adaptado de bbc.com, 20/02/2016.

10.

Observe a imagem abaixo, do episódio ocorrido nos E.U.A., no dia 11 de setem- bro de 2001.

A queda das torres do World Trade Center foi certamente a mais abrangen- te experiência de catástrofe que se tem na História, inclusive por ter sido acompanhada em cada aparelho de televisão, nos dois hemisférios do pla- neta. Nunca houve algo assim. E sendo imagens tão dramáticas, não surpre- ende que ainda causem forte impressão e tenham se convertido em ícones.

Agora, elas representam uma guinada histórica?

ERIC HOBSBAWM

A guinada histórica colocada em questão pelo historiador Eric Hobsbawm asso- cia-se à seguinte repercussão internacional da queda das torres do World Trade Center:

a) Concentração de atentados terroristas na Ásia Meridional b) Crescimento do movimento migratório de grupos islâmicos

c) Intensificação da presença militar norte-americana no Oriente Médio d) Ampliação da competição econômica entre a União Europeia e os países ára- bes

(10/09/2011). www.estadao.

com.br

(12)

53 G eo.

01.

Exercícios para aula 1. e

02.

Exercícios para casa 1. e

2. a 3. b 4. c 5. c 6. b 7. d 8. c 9. d 10. c

03.

Questão contexto

As relações entre os dois países vêm sofrendo tur- bulências desde que o presidente Donald Trump chegou à Casa Branca. Inúmeras vezes, o presiden- te americano tem apontado para a necessidade de rever os acordos econômicos realizados com o Mé- xico, entre esses o Nafta (Tratado Norte-America- no de Livre Comércio). Outro ponto que pode ser comentado é a finalização da construção do muro entre os dois países, iniciada no governo de Bill Clin- ton. As mudanças nessas relações ocorrem devido a uma visão geopolítica sobre a influência negativa do México na economia e sociedade americana.

GABARITO

QUESTÃO CONTEXTO

O estudo geopolítico visa compreender as relações existentes entre os países e suas razões. Nesse sentido, é possível observar diferentes relações entre os Es- tados. Em entrevista, no mês de janeiro de 2017, o presidente americano, Donald Trump, comentou que pretende aumentar em 20% as taxas de importação de produtos mexicanos e que irá usar esse dinheiro para construir um muro na fron- teira entre os dois países. Na mesma semana, o presidente assinou uma ordem executiva para criar o muro na fronteira sul dos Estados Unidos – uma de suas principais promessas de campanha. Comente as relações entre Estados Unidos e México sob a ótica da geopolítica internacional.

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