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MARÇO 2012

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Academic year: 2021

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B O L E T I M I N F O R M A T I V O D A E S C O L A D E D I R E I T O D E S Ã O P A U L O D A F U N D A Ç Ã O G E T U L I O V A R G A S

: DESTAQUES DO MÊS : SEÇÕES

: 01 : 02 : 03 : 04 : 05 : 06 : 07 : 08 : 09

RUA ROCHA, 233 SÃO PAULO SP BRASIL TEL (11) 3799.2233 (11) 3799.2231

: INSTITUCIONAL P 01

: EVENTOS ACADÊMICOS P 04

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS P 06

: DIREITO GV NA MÍDIA P 07

: REVISTA DIREITO GV INDICA P 08 : DIREITO GV E GOOGLE BRASIL LANÇARAM O PRÊMIO

MARCO CIVIL DA INTERNET E DESENVOLVIMENTO : DIREITO GV RECEBEU PROPOSTAS DE ARTIGOS ANALÍTICOS

SOBRE OS 20 ANOS DO MASSACRE DO CARANDIRU : LIVRO CELEBRA 30 ANOS DE DIÁLOGO ENTRE ECONOMIA

E DIREITO NO BRASIL

: ESTUDO APONTA QUE MULHERES SÃO SUB-REPRESENTADAS NOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO DAS MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS

: DIREITO GV FARÁ PESQUISA SOBRE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS NO STF

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: DIREITO GV E GOOGLE BRASIL LANÇARAM O PRÊMIO MARCO CIVIL DA INTERNET E DESENVOLVIMENTO

A Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) lançou, com o apoio do Google Brasil, o Prêmio Marco Civil da Internet e Desenvolvimento no dia 09 de março. O lançamento contou com a presen- ça do secretário de assuntos legislativos do Ministério da Justiça Marivaldo Pereira.

Por meio de um concurso, os melhores trabalhos que apresentarem reflexões sobre os diversos aspectos da regulação da internet do país serão premiados. Os assuntos sugeridos pelo edital são os benefícios sociais e econômicos de plataformas e ferramentas on lineà luz do Marco Civil da Internet; guarda de registros de aces- so e de conexão e seus impactos para a inovação e desenvolvimento de novos serviços on line; Marco Civil da Internet, responsabilidade dos provedores e seguran- ça jurídica para o ambiente negocial e o empreendedo- rismo on line; investigação de atos ilícitos praticados pela internet, direito dos usuários e devido processo legal.

O projeto de lei 2126/2011, que estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para o uso da internet, pre- tende servir como o principal instrumento de regulação da rede de computadores no Brasil. De acordo com o diretor de políticas públicas do Google Brasil Marcel Leonardi, “a inovação na internet depende da existência de um sistema jurídico equilibrado. A insegurança jurídica sobre este tema tem sido um dos principais obstáculos ao

desenvolvimento de serviços e plataformas nacionais por pequenos empresários e empreendedores”.

“O desenvolvimento da Internet e das tecnologias vem colocando desafios cruciais para o direito. Essa regulação tornou-se fundamental para o desenvolvimento dos países, porém ainda faltam estudos de qualidade que possam dimensionar o verdadeiro efeito da rede global de compu- tadores na política, economia e sociedade”, explicou Rafael Mafei Rabelo Queiroz, coordenador de Pesquisa e de Desenvolvimento Estratégico da DIREITO GV.

Informações sobre o prêmio, assim como o edital estão disponíveis no link W W W.F G V.B R/D I R E I T O G V/P R E M I O S. Dúvidas podem ser esclarecidas pelo e-mail

PREMIOS.DIREITOGV@FGV.BR.

: DIREITO GV RECEBEU PROPOSTAS DE ARTIGOS ANALÍTICOS SOBRE OS 20 ANOS DO MASSACRE DO CARANDIRU

O massacre do Carandiru completará 20 anos em 02 de outubro. Para lembrar a data, o Núcleo de Estudos sobre Crime e Pena da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) selecionou pro- postas de artigos para um livro que tratará do tema e pro- gramará um evento no aniversário do massacre para debater os resultados das pesquisas. As ideias dos arti- gos selecionados virarão capítulos de um livro.

“A sociedade brasileira não dispõe de informações sobre a atuação do sistema de justiça em relação ...continua >>

SOBRE A DIREITO GV

CURSOS

PROFESSORES

PESQUISA

PUBLICAÇÕES

METODOLOGIA DE ENSINO

GLOBAL

PROCESSOS SELETIVOS

CENTRO DE PESQUISA JURÍDICA APLICADA

EVENTOS

NOTÍCIAS

: LINKS DIREITO GV : INSTITUCIONAL

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<< volta... ao caso”, afirmou Marta Machado, professora de Direito Penal da DIREITO GV.

Alguns temas interessam mais de perto à pesquisa, porém sem esgotar as possíveis abordagens que o caso possa comportar. Entre essas, destacam-se:

I. o percurso e os percalços das ações penais e das ações civis de indenização ajuizadas pelos familiares, bem como a atuação da corregedoria e da Justiça Militar;

II. o processo legislativo da Lei Bicudo (Lei 9299/96) e suas repercussões nos processos acima;

III. as implicações e os limites do Relatório 34/00 da Comis- são Interamericana de Direitos Humanos da OEA;

IV. questões relacionadas ao direito eleitoral e à imunidade parlamentar decorrente da eleição do Coronel Ubiratan;

V. a cobertura dada pela mídia nacional e internacional em relação à atuação do sistema de justiça e aos demais desdobramentos normativos e institucionais menciona- dos acima;

VI. manifestações artísticas – cinematográficas, entre outras – relacionadas ao caso.

O prazo final para o envio das propostas terminou em 16 de março e as versões finais dos textos selecionados serão enviadas até 2 de junho de 2012. Os trabalhos serão dis- cutidos em evento público a ser realizado no dia 2 de outu- bro de 2012 e integrarão um livro coletivo, organizado pelas professoras Maíra Rocha Machado e Marta Rodriguez de Assis Machado.

: AS LIÇÕES DE HIGOR BORGES LIMA,

PRIMEIRO LUGAR NO VESTIBULAR DA DIREITO GV

É inegável que talento pessoal é importante para um exce- lente desempenho no vestibular. Entretanto, casos de ves- tibulandos recém-aprovados mostram que esse não é um fator determinante. Superação, disciplina, organização e bastante esforço são quesitos necessários aos candida- tos que enfrentaram com sucesso os processos seletivos.

É o caso de Higor Borges Lima, de 22 anos, aprovado em primeiro lugar no vestibular da DIREITO GV. Higor é oriun- do de Santo Amaro, região Sul de São Paulo, onde estu- dou durante toda a vida em colégio público. Apesar dos poucos recursos, ele nunca se intimidou: conseguiu bolsa de estudos no cursinho onde se preparou para o vestibu- lar e, de lá, partiu para o Reino Unido onde, por meio de outra bolsa de estudos, trabalhou e estudou inglês.

Essa vivência foi fundamental para que Higor se prepa- rasse para uma das provas mais difíceis do Vestibular da DIREITO GV: a de inglês. “Foi a minha segunda melhor nota, só depois da redação”, contou Higor.

Com o claro objetivo de ser aprovado, a rotina de Higor foi dura. Estudava mais de dez horas por dia, se dedi- cando a todas as matérias exigidas pelos principais ves- tibulares do país. No segundo semestre, reduziu suas atividades esportivas (academia e Rugby) para se dedi- car ainda mais ao vestibular.

Com o intuito de se preparar para a segunda fase do ves- tibular da DIREITO GV, que consiste em um exame oral,

Higor assistia com frequência trechos dos julgamentos do STF na TV Justiça. “A existência de um exame oral para o curso de direito é bárbaro. E assistir aos progra- mas da TV Justiça foi a forma que encontrei para me pre- parar adequadamente e saber quais são os melhores argumentos, postura e outros critérios exigidos pelo ves- tibular”, explicou.

Esse desempenho rendeu uma reportagem de fôlego na revista Isto É. Ao lado de outros casos de estudantes que sempre estudaram com bolsas e se destacaram nos prin- cipais vestibulares do país, Higor contou que, ao saber do valor da mensalidade, pensou em desistir.

Porém, como relatou a revista, mal sabia ele que sua aprovação causou uma movimentação na FGV. Oscar Vilhena Vieira, diretor da DIREITO GV, contou que resol- veu antecipar o programa de auxílio financeiro para alu- nos carentes e, em caráter emergencial, a FGV aprovou uma isenção integral nos 5 anos de curso, mais auxílio financeiro para se manter.

Diante desta oferta, Higor teve que decidir entre perma- necer na FGV ou ir para o também excelente curso de direito do Largo de São Francisco (USP). No dia 24 de fevereiro, ele bateu martelo: preferiu a FGV.

: LIVRO CELEBRA 30 ANOS DE DIÁLOGO ENTRE ECONOMIA E DIREITO NO BRASIL

A DIREITO GV lançou em 21 de março a obra “Direito e Economia – 30 anos de Brasil”, coordenada ...continua >>

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<< volta... pela professora Maria Lúcia L. M. Pádua Lima.

O evento de divulgação contou com a participação do diretor da EESP Yoshiaki Nakano e pelo ex-ministro do STF e professor visitante da FGV DIREITO RIO Nélson Jobim, com mediação de Oscar Vilhena Vieira e da pró- pria professora Maria Lúcia.

Editado em três tomos pela Ed. Saraiva, o livro congre- gou esforços de todo o corpo docente da escola para explicar qual a contribuição da relação entre direito e economia para a regulação e desenvolvimento econômi- co do Brasil.

A obra conta com depoimentos de importantes perso- nalidades que influenciaram o destino econômico do país. Entre elas os ex-ministros da Economia Antonio Delfim Netto, Luiz Carlos Bresser-Pereira e Pedro Malan;

o atual ministro da pasta, Guido Mantega; o atual presi- dente do BNDES Luciano Coutinho; o ex-ministro do STF Nélson Jobim; o atual ministro do STF Marco Aurelio Mello; os ex-presidentes da CVM Maria Helena Santana e Ary Oswaldo Mattos Filho; o diretor da EESP Yoshiaki Nakano; o ex-presidente da Petrobras Henri Philippe Reichstul; os professores Ada Pellegrini Grinover, Arnold Wald, Carlos Ari Sundfeld, Luiz Gonzaga Belluzzo e Pérsio Arida.

Esses depoimentos constam no primeiro tomo da obra, que também traz uma análise da relação entre direito e economia e também um perfil evolutivo da economia do Brasil, compondo uma linha do tempo. O segundo

tomo aprofunda a análise de vários aspectos do sistema financeiro e do mercado de capitais no Brasil, bem como do direito do consumidor. E, por fim, o último tomo trata de aspectos relacionados à política fiscal em relação à sua dimensão tributária, do gasto governamental e do direito empresarial.

: ESTUDO APONTA QUE MULHERES SÃO SUB-REPRESENTADAS NOS CONSELHOS DE

ADMINISTRAÇÃO DAS MAIORES EMPRESAS BRASILEIRAS Levantamento preliminar da Escola de Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (DIREITO GV) apon- tou que, em média, a presença feminina nos Conselhos de Administração das 100 empresas com maior valor de mercado da BM&F Bovespa é de 6%, sendo que o per- centual de homens e mulheres em cursos de formação superior é similar.

Na Noruega, um dos países mais desenvolvido na inclu- são feminina das empresas, o percentual de mulheres nos conselhos é de 44%. Desde 2005, instituiu-se nesse país, por lei, a obrigação de as empresas preencherem uma quota mínima de 40% de membros de um gênero, seja masculino ou feminino, nos conselho de administra- ção das empresas, depois de uma tentativa frustrada de uma adaptação espontânea. A diferença entre a partici- pação das mulheres norueguesas e brasileiras nos con- selhos administrativos é explicada pela legislação adotada somente no país europeu.

No Brasil, o projeto de lei 112/2010, ainda em discussão no Senado, tenta reverter este quadro. Se convertido em lei, o projeto, entre outras medidas, adotará ações afir- mativas para sociedades de economia mista e empresas públicas. “Porém, nada impede que essas medidas tam- bém sejam concedidas, paulatinamente, a outras empre- sas”, explica a pesquisadora Ligia Paula Pires Pinto Sica, coordenadora da pesquisa inédita no país sobre o tema abrangendo diversas áreas de forma interdiscipli- nar (em produção).

O estudo, com previsão para terminar em 2013, pre- tende mapear toda a participação de mulheres em con- selhos. “Queremos saber, por exemplo, quais são os critérios de seleção, que tipos de empresas são mais propensos a nomear mulheres, quais os potenciais bene- fícios de decisões estratégicas decorrentes da atuação de mulheres nos conselhos, entre outros assuntos”, complementa a pesquisadora Angela Donaggio, inte- grante do grupo.”

As empresas só têm a ganhar diversificando a sua com- posição. “Além de ser considerada uma boa prática de governança corporativa, estudos comprovam que mais diversidade no conselho aumenta o desempenho sus- tentável da companhia, diminui a exposição da com- panhia a riscos, adiciona valor às companhias, reduze o nível de conflito interno do conselho e proporciona melhor qualidade de atividades do conselho”, finalizam as pesquisadoras.

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: ROBERTA NIOAC PRADO FOI NOMEADA CONSELHEIRA DO IBGC

Roberta Nioac Prado, coordenadora do núcleo jurídico de Governança Corporativa para Empresas Familiares e pro- fessora do Programa de Educação executiva da DIREITO GV, foi eleita uma das conselheiras do Instituto Brasileiro de Governança (IBGC).

“O IBGC vem desenvolvendo um trabalho ímpar no estu- do, análise e disseminação dos conceitos de boas prá- ticas de governança no ambiente corporativo. E é muito importante a DIREITO GV estar inserida neste importan- te debate”, afirmou a professora.

O IBGC foi criado em 1995 e, desde então, dedica-se à promoção da governança corporativa no Brasil, sendo o principal fomentador das práticas e discussões sobre o tema no país, com reconhecimento nacional e internacio- nal. “A governança corporativa, como se sabe, é pilar para o desenvolvimento sustentável das empresas, e, portan- to, base para o desenvolvimento econômico e social do país”, finalizou Roberta.

: DIREITO GV FARÁ PESQUISA SOBRE RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS NO STF

A DIREITO GV, com apoio da Fapesp, começa a fazer uma pesquisa sobre a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF) enquanto Corte recursal, função exercida especial- mente por meio do julgamento de recursos extraordinários.

O objeto deste estudo é retomar a decisão dos ministros

do STF nos recursos extraordinários (RE) julgados em ple- nário, no período de 05 de setembro de 2007 a 1º de setembro de 2009, período no qual a composição do Tribunal permaneceu estável.

“Por se tratar de um assunto pouco explorado nos traba- lhos acadêmicos sobre jurisprudência constitucional, a pesquisa proposta tem como objetivo inicial a construção de um banco de dados, que permita sistematizar as infor- mações relativas à fundamentação dos ministros nestes casos a fim de servir de ponto de partida até mesmo para outros estudos sobre o tema”, explicou Luciana Gross Cunha, responsável pela pesquisa. O segundo objetivo do trabalho, por sua vez, será analisar a argumentação do Tribunal ao decidir os RE de modo a verificar se existe alguma coerência no julgamento desses recursos.

“Considerando-se que o STF, ao julgar recursos extraor- dinários, define as condutas que deverão ser seguidas pela sociedade, é fundamental conhecer o modo pelo qual o Tribunal decide casos como esses. Além disso, objeti- va-se verificar se a fundamentação dos ministros atende a certos parâmetros decisórios que contribuem para a redução da incerteza, promovendo, assim, a previsibilida- de do sistema judicial necessária ao Estado Democrático de Direito”, finalizou.

Para integrar a equipe de pesquisadores que se debru- çará sobre o tema, a DIREITO GV contratará um pesqui- sador graduado em curso na área de Ciências Humanas (em Direito, especialmente).

: DIREITO GV DEBATEU GLOBALIZAÇÃO DA PROFISSÃO JURÍDICA EM ENCONTRO DO PROJETO GLEE

Em 02 de março, a DIREITO GV promoveu um debate para analisar os impactos da globalização nas carreiras jurídicas, principalmente nos países emergentes (Brasil, Índia e China). O encontro fez parte do projeto Glee (Globalization, Lawyers and Emerging Economies), em parceria com Harvard Law School, Universidade de Wisconsin (EUA), KoGuan Law School (China) e Center for Policy Research (Índia).

“Queremos dar início a uma série de pesquisas para identificar quais são os aspectos que marcam a educação jurídica nesses países, assim como essa estrutura influencia no desenvolvimento político-institucional”, explicou Luciana Gross Cunha, coordenadora do projeto pelo Brasil.

O encontro abordou, entre outros assuntos, a formação do advogado para uma atuação internacional, aspectos da regulação da advocacia, advocacia pro bono e de interesse público e novas oportunidades para as sociedades de advogados.

: EVENTOS ACADÊMICOS

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: DIREITO GV E FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS DEBATERAM MECANISMOS DE ACESSO À UNIVERSIDADE

Apesar de ser encarada como um importante mecanismo de ascensão social, o acesso à universidade no Brasil ainda é para uma pequena parcela da população. As universidades públicas e as escolas privadas de excelência ainda não possuem mecanismos que permitam ampliar a diversidade e o acesso de alunos oriundos da rede pública de ensino, o que desmotiva alguns talentos localizados nessa população a investir em sua formação.

Para um país em franco crescimento e que aspira posições de influência no mundo, a educação ainda é um obstáculo a ser enfrentado. Qual o papel da academia nesse debate? Que instrumentos podem ser usados na identificação de talentos? Como oferecer sustentaçãoaos alunos oriundos da rede pública dentro do ambiente universitário?

Essas e outras questões foram debatidas no dia 14 de março na DIREITO GV, durante o encontro

“Diversidade e Acesso à Universidade: Por que e Para Quem?”, com a participação de Fúlvia Rosemberg, da Fundação Carlos Chagas, Valter Roberto Silverio, da Universidade Federal de São Carlos e Oscar Vilhena Vieira, da DIREITO GV.

A moderação ficou por conta de Luciana Gross Cunha, também da DIREITO GV.

: DIREITO GV RECEPCIONOU O VEIRANO MOOT TRANING

A DIREITO GV sediou o Veirano Moot Traning, simulação de evento de arbitragem realizado pela ABEArb (Associação Brasileira dos Estudantes de Arbitragem).

Participaram as seguintes escolas: DIREITO GV, Mackenzie (SP), Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC – PR), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC – SP), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC – RJ), Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Paraná (UFPA), FAAP (SP), Unicuritiba (PR) e Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

O encontro contou com uma mesa de debates tratando dos seguintes temas:

1 – ARBITRABILIDADE DE ATOS DE CORRUPÇÃO,

COMALFREDHABIBSIOUFIFILHO;

2 – PODERES DOTRIBUNAL PARA DESQUALIFICAR UM ADVOGADO, COMANDRÉCAVALCANTEABBUD;

3 – EXCEÇÃO DERESPONSABILIDADE NACISG,

COMNAPOLEÃOCASADOFILHO;

4 – CÁLCULO DEDANOS NACISG, COMANDRÉCORRÊA.

: FUNCIONÁRIO DO ACNUR (ONU) PALESTROU NA DIREITO GV

Trabalhar em organismos da ONU pode ser uma ótima oportunidade de carreira para estudantes de direito. Porém, são poucos os que sabem quais são os caminhos para se acessar as Nações Unidas, que tipo de perfil ela procura e quais são os grandes riscos envolvendo essa atividade.

Para esclarecer essas dúvidas, a DIREITO GV convidou o funcionário internacional do Alto Comissariado das Nações Unidas para

Refugiados (ACNUR) José Francisco Sieber Luz Filho para o debate “Direito Internacional e Conflitos Armados: desafios da guerra contemporânea”. José Francisco trabalha na ONU desde 2000, assumindo postos em Kosovo, Palestina, América Latina e Afeganistão.

Atualmente, reside em Genebra, onde trabalha no escritório do ACNUR e se dedica, entre outras tarefas, ao treinamento de novos advogados para atuar em situações de conflito.

O encontro foi no dia 19 de março, no auditório da DIREITO GV.

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: DIREITO GV INAUGUROU CICLO DE ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL EM BATE-PAPO COM VETERANOS

A DIREITO GV inaugurou o Ciclo de Orientação Profissional em um bate-papo com veteranos.

Foram convidados os ex-alunos Pedro Fida, atual conselheiro do Tribunal Arbitral du Sport (TAS), localizado em Lausanne, Suíça; Daniel Tavela Luis, sócio do Manuel Luis Advogados Associados; e Luísa Ferreira, pesquisadora do Núcleo de Estudos sobre o Crime e a Pena da DIREITO GV.

Cada um falou sobre suas respectivas experiências profissionais, oferecendo perspectivas de carreiras para os alunos. O Ciclo de Orientação Profissional terá como objetivo promover eventos mensais, visando incentivar atividades com temas relacionados ao mercado de trabalho jurídico e apresentar as possíveis carreiras aos alunos, auxiliando-os na escolha do estágio profissional.

: PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

: FLÁVIA SCABIN DEBATEU CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO NA COLÔMBIA

Flávia Scabin, professora da Clínica de Negócios Inclusivos da DIREITO GV, foi a única representante brasileira da

Latin American Regional Forum Conference da International Bar Association, que ocorreu em 14 de março em Bogotá, na Colômbia.

A palestra da professora tratou do impacto das mudan- ças do projeto do Novo Código Florestal em relação ao desenvolvimento agrário e investimento internacional.

“Apesar de estar sendo muito debatido, poucos se dão conta de que questões ambientais serão variáveis muito importantes no momento de decisão de investimento pelas empresas”, destacou.

Flávia Scabin, que também é advogada pelo Barreto, Ferreira, Kujawski e Brancher advogados, falou ao lado de Lisandro Allende (Argentina), Enrique Alvarez (Colômbia), Guillermo Bilbao (EUA) e Sônia Velasco (Espanha). A mediação foi de Corina Boye (Uruguai) e Pablo Iacobelli (Chile).

: TEMAS DO ORIENTE MÉDIO FORAM DEBATIDOS POR SALEM NASSER NOS ESTADOS UNIDOS E NO SENADO BRASILEIRO

Salem Nasser, professor de Direito Internacional da DIREITO GV, viajou no fim de março aos Estados Unidos, onde participou do Colóquio “Peace and Economics in the Change World Order”. Nasser apresentou o paper

“The Special Tribunal for Lebanon: Tension between International Politics and Law in the Middle East” no pai- nel sobre Oriente Médio e Segurança Internacional. O encontro foi organizado pela Gonzaga Law School.

O Tribunal Especial para o Líbano (TEL) foi criado pela ONU para o julgamento de atos crimonosos relaciona- dos ao assassinato de Rafik Hariri. A corte está instala- da em Leidschendam, nos arredores de Haia.

Rafik Hariri foi assassinado em 2005, em Beiruth, pela explosão de um carro bomba. O crime foi atribuído ao governo sírio, mais concretamente a Ghazi Kanaan, que tinha sido chefe dos Serviços Secretos sírios no Líbano durante o tempo de ocupação do país, facto desmenti- do pelo próprio acusado e seu governo.

“O Tribunal Especial para o Líbano é um bom exemplo para testar o nível de aprofundamento do Estado de Dirieto no sistema internacional. Apesar dos avanços do Estado de Direito, à medida em que o tribunal luta con- tra a impunidade e busca julgamento justos, a sequên- cia das decisões tomadas mostra a existência de uma considerável influência política”, explicou Salem Nasser em seu trabalho.

Nasser também participou de uma sessão pública sobre a crise nos países do Oriente Médio na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional do Senado Federal, com a participação do diretor de Assuntos Internacionais do Superior Tribunal de Justiça (STJ), pro- fessor Hussein Ali Kalout; do vice-presidente do Instituto de Cultura Árabe, professor Mohamed Habib; e do coor- denador do Núcleo de Estudos do Oriente Médio da Universidade Federal Fluminense, professor Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto.

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: Em 01 de março, Frederico de Almeida concedeu entrevista ao site da revista Carta Capital sobre Eliana Calmon, corregedora nacional de Justiça. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: A partir desta data, foram divulgadas notas sobre Glee (Globalization, Lawyers and Emerging Economies) nos sites Migalhas, Valor Econômico e Conjur.

: A professora Maria Lúcia Pádua Lima concedeu entrevista à revista Isto É Dinheiro sobre as movimentações na economia mundial. CLIQUE AQUI PARA ACESSAR

: Na mesma semana, a revista Isto É publicou matéria de capa sobre as lições dos super alunos, com participação do primeiro lugar do vestibular da DIREITO GV, Higor Borges Lima.

CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O site Terra Notícias publicou matéria com participação do pesquisador Guaracy Mingardi sobre a greve nas PMs.

: Em 07 de março, Guaracy Mingardi concedeu entrevista ao jornal do SBT comentando sobre a

ronda da polícia militar para garantir segurança em agências de bancos.

: Evento que marcou o lançamento do prêmio Marco Civil na Internet e Desenvolvimento foi objeto de nota no IDGnow, Conjur, Migalhas, estadão.com e IG Notícias.

: Jacinto Arruda Câmara, professor da pós- graduação em direito administrativo do Programa de Educação Executiva da DIREITO GV, falou ao jornal Brasil Econômico sobre a saída do presidente da CBF Ricardo Teixeira.

: Em 16 de março, o portal IG ouviu o professor Dimitri Dimoulis para comentar sobre a

responsabilidade dos humoristas de stand up diante de piadas racistas.

: Em 18 de março, o jornal O Estado de S. Paulo publicou notícia sobre a lucratividade dos desmanches, com análise do especialista em segurança pública, Guaracy Mingardi.

: O jornal Estado de Minas (nas versões impressa e on line)publicou análise do professor Salem Nasser sobre ataques que mataram 27 pessoas em Damasco.

: Vera Cáspari Monteiro, professora do GVlaw, falou em reportagem do O Estado de S. Paulo sobre a construção de novos fóruns em São Paulo. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: A revista Capital Aberto do mês de março publicou reportagem analisando as reais mudanças para o mercado de capitais sobre o Novo Código Comercial, com as pesquisadores Ligia Sica e Angela Donnagio. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O jornal Valor Econômico publicou especial sobre Imposto de Renda, com análise da professora Vanessa Canado. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: O pesquisador Guaracy Mingardi falou à radio CBN em 19 de março sobre a onda de arrastões na cidade de São Paulo.

: Em 21 de março, o site Consultor Jurídico divulgou reportagem sobre o aumento da

preferência de escolas particulares entre escritórios jurídicos na seleção de candidatos a vagas de emprego. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: Já no dia 23, o jornal Valor Econômico ouviu a professora Érica Gorga em reportagem ...continua >>

: DIREITO GV NA MÍDIA

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: REVISTA DIREITO GV INDICA

: Quebras contratuais e dispersão de sentenças Christiane Leles Rezende e Decio Zylbersztajn

O problema que motivou um estudo, o qual deu origem a este artigo, foram as quebras contratuais por parte dos produtores rurais geradas pela expressiva alta dos preços

da soja e as consequentes disputas judiciais. Foram reali- zadas análises descritiva e econométrica utilizando 161 Apelações do Tribunal de Justiça de Goiás, e uma pesqui- sa quantitativa com 70 produtores rurais. O estudo consi- dera a hipótese de que a instabilidade gerada a partir das decisões judiciais eleva os custos de transação e afeta as decisões dos agentes privados. Foi constatada larga dis- persão entre decisões de primeira e segunda instâncias, bem como entre Câmaras Cíveis do TJ. Os agentes eco- nômicos relataram que as alterações nas estratégias de suprimento foram centradas no aumento da exigência de garantias e redução do número de contratos. O conceito de função social do contrato está associado à elevação da instabilidade. Decorreram maiores custos de transação, bem como a adoção de sanções econômicas por parte dos agentes privados.

: A reciprocidade nos contratos:

uma análise expressivista Leandro Martins Zanitelli

Este artigo se propõe a determinar por que a legislação contratual deve expressar o valor da reciprocidade. Embo- ra muito se venha debatendo sobre a justiça ou o equilíbrio nos contratos e a proibição à estipulação de cláusulas abu- sivas, pouca atenção tem sido dispensada às questões de saber se e por que é importante que o valor da reciprocida- de seja incorporado ao conteúdo expressivo da legislação contratual, isto é, que a lei, ao regrar a atividade contratual, torne patente sua adesão ao valor da reciprocidade como

justiça nas trocas ou recusa à exploração de uma das par- tes pela outra. Segundo se defende aqui, a expressão legal do valor da reciprocidade – que pode acontecer seja por intermédio de um princípio geral de equanimidade contra- tual, seja por requerimentos mais específicos, tais como o da observância do preço médio (ou “preço de mercado) ou o da não estipulação de certas cláusulas – é importante por duas ordens de razões. Primeiro, o fato de a lei expressar o valor da reciprocidade é de se considerar importante por- que o conteúdo expressivo da lei – aquilo que a lei expres- sa – é intrinsecamente importante. No caso da reciprocida- de, sustenta-se mais adiante que a lei, ao manifestar o anseio de que haja certo ajuste entre o sacrifício realizado e a vantagem obtida pelos contratantes, acaba, indireta- mente, por proclamar ideais mais basilares de igualdade e fraternidade. Em segundo lugar, a expressão em lei do valor da reciprocidade é importante devido às suas consequên- cias. Essas consequências não se limitam às que resultem de limites impostos à liberdade contratual ou à recusa do órgão judicial a executar contratos iníquos, já que o endos- so legal ao valor da reciprocidade pode influir sobre as razões de agir dos contratantes, contribuindo para que, ao invés de agir apenas para a maximização do próprio ganho, eles incluam a satisfação do interesse da contraparte entre as razões de suas decisões. O artigo foi organizado da seguinte maneira. Após a introdução, que contém breves notas sobre o expressivismo jurídico, a parte II oferece uma definição geral e algumas concepções mais precisas acerca da reciprocidade nos contratos. Em relação a ...continua >>

<< volta ... sobre a onda de fechamento de capital

de empresas brasileiras na BM&F Bovespa.

CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: No mesmo dia, a Agência Estado publicou análises sobre a disputa acionário envolvendo acionistas da CSN e Usiminas, com o professor Danilo Borges Araújo.

: Em 30 de março, o jornal Folha de S. Paulo divulgou nota a respeito de pesquisa sobre presença feminina nos Conselhos de Administração. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

: No mesmo dia, Oscar Vilhena Vieira foi convidado do Entre Aspas, programa da Globonews, para comentar sobre decisão do STJ.

Parte 1. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

Parte 2. CLIQUE AQUIPARA ACESSAR

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<< volta ... cada uma dessas concepções, referem-se algumas dificuldades ou inconvenientes, ligados, sobretu- do, à tentativa de fazer valer a reciprocidade por meio de restrições à eficácia legal de contratos espontaneamente celebrados. A parte III é dedicada às duas formas de análise da expressão legal do valor da reciprocidade, correspondentes às duas formas de expressivismo antes referidas; trata, portanto, a uma, de definir por que a expressão em lei do valor da reciprocidade nos contratos é intrinsecamente importante e, a duas, de aventar que consequências essa expressão pode ter – com especial atenção, no último caso, à eventual influência que o acrés- cimo simbólico do valor da reciprocidade à legislação con- tratual pode exercer sobre as razões de agir dos contratantes. Na parte IV, comparam-se duas maneiras pelas quais o valor da reciprocidade pode ser expresso na legislação: uma, abstrata, pela qual a reciprocidade seja proclamada sem que se faça alusão a uma concepção mais precisa sobre aquilo em que a reciprocidade consiste, e outra, concreta, na qual transpareça uma determinada con- cepção de reciprocidade ou uma particular demanda para a manutenção da reciprocidade em certos contratos. A parte V conclui o artigo com algumas sugestões para a pesquisa futura.

EXPEDIENTE JOSÉ RODRIGO RODRIGUEZ COORDENADOR DE PUBLICAÇÕES BRUNO BORTOLI BRIGATTO EDIÇÃO ULTRAVIOLETA DESIGN PROJETO GRÁFICO

Referências

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