Instalações elétricas de baixa tensão conforme a norma ABNT NBR 5410
Prof. Hilton Moreno
1 Objetivo
1.1 Esta Norma estabelece as condições a que devem satisfazer as instalações elétricas de baixa tensão, a fim de garantir a segurança de pessoas e animais, o funcionamento adequado da instalação e a
conservação dos bens.
1.2 Esta Norma aplica-se principalmente às instalações elétricas de
edificações, qualquer que seja seu uso (residencial, comercial, público, industrial, de serviços, agropecuário, hortigranjeiro, etc.), incluindo as pré- fabricadas.
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências
externas
4.2.6 Classificação das influências externas
2 Referências normativas
ABNT NBR 5418:1995 - Instalações elétricas em atmosferas explosivas
ABNT NBR 9518:1997 - Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Requisitos gerais
4.2.2.2 Esquema de aterramento
TN
TT
IT
Proteção contra choques elétricos
5.1.1.1 Princípio fundamental
Partes vivas não devem estar acessíveis (isolação básica, barreira, invólucro)
+
Massas (carcaças condutoras) não devem oferecer perigo de choque
• 5.1.2.2 Equipotencialização + Seccionamento automático
• 5.1.2.3 Isolação classe II
• 5.1.2.4 Uso de separação elétrica individual
• 5.1.2.5 SELV e PELV
PROTEÇÃO BÁSICA (CONTATO DIRETO)
PROTEÇÃO SUPLETIVA (CONTATO INDIRETO)
5.1 Proteção contra choques elétricos
[6.4] Principais componentes dos
sistemas de aterramento e equipotencialização
6.4.1.1.3 Como as opções de
eletrodos de aterramento indicadas em 6.4.1.1.1 são também
reconhecidas pela ABNT NBR 5419, elas podem e devem ser usadas
conjuntamente pelo sistema de proteção contra descargas
atmosféricas (SPDA) da edificação, nas condições especificadas naquela norma.
Eletrodos de aterramento da NBR 5410
Aspectos gerais da proteção contra sobretensões transitórias em linhas de energia 5.4.2.1.1 Deve ser provida proteção contra
sobretensões transitórias:
a) quando a instalação for alimentada por linha total ou parcialmente aérea, e se situar em região sob condições de
influências externas AQ2 (mais de 25 dias de trovoadas por ano);
b) quando a instalação se situar em região sob condições de influências externas AQ3.
+
6.2.3.8.1 Em instalações de estabelecimentos industriais podem ser utilizados condutores de alumínio, desde que, simultaneamente:
a) a seção nominal dos condutores seja igual ou superior a 16 mm2,
b) a instalação seja alimentada diretamente por subestação de transformação ou transformador, a partir de uma rede de alta tensão, ou possua fonte
própria, e
c) a instalação e a manutenção sejam realizadas por pessoas qualificadas (BA5, tabela 18).
6.5.1 Motores elétricos 6.5.1.1 Generalidades
As prescrições desta subseção tratam especificamente de circuitos que alimentam motores em aplicações industriais e similares normais. São
consideradas aplicações industriais e similares normais aquelas que envolvem motores de indução com rotor de gaiola, de potência nominal unitária não
superior a 150 kW, operados em regime S1, excluídas as aplicações de motores com potência não superior a 1,5 kW que acionem aparelhos eletrodomésticos e eletroprofissionais. Assume-se que as características dos motores, bem como do regime S1, são aquelas definidas na ABNT NBR 7094.
Regime S1 = contínuo
NBR 7094 – Máquinas elétricas girantes – Motores de indução - Especificação
Proteção contra descargas atmosféricas conforme a norma ABNT NBR 5419
Prof. Jobson Modena
N O R M A S A P L I C AV E I S
NBR 5419:2015 – 1 a 4 → Proteção contra Descargas Atmosféricas (ESTRUTURAS, PESSOAS, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS)
NBR 16785:2019 → Sistemas de Alerta de Tempestades Elétricas
(PESSOAS, PROCESSOS, EQUIPAMENTOS E MELHORIA DE PROCEDIMENTOS) )
N O R M A S I N D E P E N D E N T E S E C O M P L E M E N TA R E S
A B R A N G Ê N C I A D A P D A
SPDA EXTERNO
SPDA INTERNO
SPDA – Sistema de proteção contra descargas atmosféricas – PARTE 3
IMPACTO DIRETO - QUEBRAS - INCÊNDIO CENTELHAMENTO
TENSÕES SUPERFICIAIS (TOQUE E PASSO)
PROTEÇÃO
CAPTAÇÃO, DESCIDAS E ATERRAMENTO
ISOLAÇÃO POR DISTANCIAMENTO OU EQUIPOTENCIALIZAÇÃO
MPS – Medidas de proteção contra surtos – PARTE 4
CORRENTE DIRETA
CAMPO MAGNÉTICO
TENSÃO INDUZIDA
MAU FUNCIONAMENTO
INCENDIO
QUEIMA
CHOQUE ELETRICO
A B R A N G Ê N C I A D A P D A
EQUIPOTENCIALIZAÇÃO DIRETA OU INDIRETA(DPS OU CENTELHADOR)
UTILIZAÇÃO ADEQUADA DO ATERRAMENTO
BLINDAGEM
ROTEAMENTO DE CONDUTORES
MPS – Medidas de proteção contra surtos – PARTE 4
A B R A N G Ê N C I A D A P D A
A P L I C A Ç Ã O
SPDA
- Métodos;
- Dimensões;
- Interligações;
- Distâncias de segurança.
MPS
- Equipotencialização;
- Aterramento;
- Coordenação de DPS;
- Minimizar tensão transferida;
- Minimizar tensão induzida
(tab 3 e 5 – parte 3);
(6.2 – parte 3);
(6.3 – parte 3);
(4.4.1 e 5 – parte 4);
(4.4.3 – parte 4);
(5.3 – parte 4);
(6 – parte 4);
INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS – ANEXO D – PARTE 3
S S
(5.1, 5.2 e 5.3 – parte 3);
A P L I C A Ç Ã O
SPDA
- Materiais;
- Dimensões;
- Interligações;
- Distâncias de segurança.
MPS
- Equipotencialização;
- Aterramento;
- Coordenação de DPS;
- Minimizar tensão transferida;
- Minimizar tensão induzida
(tab 3 e 5 – parte 3);
(6.2 – parte 3);
(6.3 – parte 3);
(4.4.1 e 5 – parte 4);
(4.4.3 – parte 4);
(5.3 – parte 4);
(6 – parte 4);
INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS – ANEXO D – PARTE 3
Equipamentos e instalações elétricas em atmosferas explosivas
Prof. Roberval Bulgarelli
INTERFACES e FRONTEIRAS entre instalações elétricas
em áreas classificadas
e áreas não classificadas
✓ Existe uma “INTERFACE” entre a Norma ABNT NBR IEC 60079-14, sobre instalação elétrica em ÁREAS CLASSIFICADA e as normas de instalações elétricas em ÁREAS NÃO
CLASSIFICADAS: Norma ABNT NBR 5410 (Instalações elétricas em baixa tensão), Norma
ABNT NBR 14369 (Instalações elétricas acima de 1.0 kV até 36.2 kV), Normas internacionais das Séries IEC 60364 (Instalações elétricas em baixa tensão) e IEC 61936 (Instalações
elétricas acima de 1.0 kV ca ou 1.5 kV cc)
✓ Os requisitos para instalações “Ex” “COMEÇAM” onde “TERMINAM” os requisitos para instalações NÃO “Ex”
✓ Não existe uma “SOBREPOSIÇÃO” entre estes dois tipo de instalações elétricas em áreas classificadas ou não classificadas
✓ Na realidade existe uma “FRONTEIRA”: Os requisitos para instalações “Ex” são
“ADICIONAIS” aos requisitos para instalações não “Ex”. Os requisitos para instalações em ÁREAS NÃO CLASSIFICADAS são TAMBÉM aplicáveis para ÁREAS CLASSIFICADAS
INTERFACES e FRONTEIRAS entre instalações elétricas “Ex” e instalações elétricas “NÃO Ex”
1) Serviços de classificação de áreas e PROJETO de instalações “Ex”
Equipamentos “Ex” com tensão até 245 kV e potência até 50 MW 2) Serviços de MONTAGEM de equipamentos e instalações “Ex”
3) Serviços de INSPEÇÃO de equipamentos e instalações “Ex”
4) Serviços de MANUTENÇÃO de equipamentos e instalações “Ex”
5) Serviços de RECUPERAÇÃO de equipamentos “Ex”
Cinco “PASSOS ESSENCIAIS” para a
segurança de equipamentos e instalações
elétricas em áreas classificadas
1) Serviços de classificação de áreas e PROJETO de instalações “Ex” - Equipamentos “Ex” com tensão até 245 kV e potência até 50 MW
Cinco “PASSOS ESSENCIAIS” para a segurança de
equipamentos e instalações elétricas em áreas classificadas
2) Serviços de MONTAGEM de equipamentos e instalações “Ex”
Cinco “PASSOS ESSENCIAIS” para a segurança de
equipamentos e instalações elétricas em áreas classificadas
3) Serviços de INSPEÇÕES de equipamentos e instalações “Ex”
Cinco “PASSOS ESSENCIAIS” para a segurança de
equipamentos e instalações elétricas em áreas classificadas
4) Serviços de MANUTENÇÃO de equipamentos e instalações “Ex”
Cinco “PASSOS ESSENCIAIS” para a segurança de
equipamentos e instalações elétricas em áreas classificadas
5) Serviços de REPARO ou RECUPERAÇÃO de equipamentos “Ex”
Cinco “PASSOS ESSENCIAIS” para a segurança de
equipamentos e instalações elétricas em áreas classificadas
CICLO TOTAL DE VIDA em atmosferas explosivas: Da classificação de áreas e projeto às inspeções de rotina e recuperação de equipamentos “Ex”
ABNT NBR IEC 60079-14
PROJETO, SELEÇÃO, MONTAGEM DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS“EX”
ABNT NBR IEC 60079-17
INSPEÇÃO E MANUTENÇÃO DE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS“EX” ABNT NBR IEC 60079-19
REPARO, REVISÃO E RECUPERAÇÃO DE EQUIPAMENTOS“EX”
ABNT NBR IEC 60079-10-1: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS CONTENDO GASES INFLAMÁVEIS
ABNT NBR IEC 60079-10-2: CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS CONTENDO POEIRAS COMBUSTÍVEIS
O MITO “Ex”: A segurança pode ser garantida somente pelos equipamentos “Ex” certificados?
CICLO TOTAL DE VIDA em Atmosferas
Explosivas: Do projeto às inspeções de rotina
ABNT NBR IEC 60079-14 Seleção de equipamentos,
projeto, montagem e inspeção inicial de instalações “Ex”
ABNT NBR IEC 61892-7
Unidades marítimas fixas e móveis – Instalações elétricas – Parte 7: Áreas classificadas CICLO TOTAL DE VIDA em Atmosferas
Explosivas: Do projeto às inspeções de rotina
ABNT NBR IEC 60079-17
Inspeção e manutenção de
equipamentos e instalações “Ex”
CICLO TOTAL DE VIDA em Atmosferas
Explosivas: Do projeto às inspeções de rotina
ABNT NBR IEC 60079-19
Reparo, revisão e recuperação de equipamentos “Ex”
CICLO TOTAL DE VIDA em Atmosferas
Explosivas: Do projeto às inspeções de rotina
Tipos de proteção para equipamentos elétricos e mecânicos “Ex”
Exemplo de montagem de equipamentos elétricos em áreas classificadas
Exemplo de montagem de equipamentos elétricos em áreas classificadas
Exemplo de montagem de equipamentos elétricos em áreas classificadas
Exemplo de montagem de equipamentos elétricos em áreas classificadas
Considerações sobre a segurança das instalações elétricas “Ex” durante o seu CICLO TOTAL DE VIDA
✓ Todos os tipos de proteção “Ex” podem por princípio ser considerados
“seguros”, com os equipamentos “Ex” na sua condição de “novo”, desde que os equipamentos “Ex” certificados sejam devidamente selecionados,
instalados, inspecionados, mantidos e recuperados ao longo do seu ciclo total de vida
✓ Sob o ponto de vista de segurança das instalações em atmosferas explosivas pode ser verificado que somente a certificação dos equipamentos elétricos ou mecânicos “Ex” tem se mostrado INSUFICIENTE para garantir a segurança em áreas classificadas ou das pessoas que nelas trabalham
✓ Os indevidos “DESVIOS encontrados no campo são realizados por pessoas AUTORIZADAS pelas respectivas empresas a intervirem em equipamentos e instalações elétricas, inclusive em áreasclassificadas, evidenciando “LACUNAS”
em requisitos legais vigentes no Brasil e em outros países
Considerações sobre a segurança das instalações elétricas “Ex” durante o seu CICLO TOTAL DE VIDA
✓A sistemática da avaliação da conformidade por meio da CERTIFICAÇÃO, aplicada a EQUIPAMENTOS elétricos e mecânicos “Ex” deve ser aplicada TAMBÉM na certificação de EMPRESAS de SERVIÇOS “Ex” e na certificação de COMPETÊNCIAS PESSOAIS “Ex”
✓Se encontram disponíveis no Brasil, por meio de Organismos de Certificação
“Ex” brasileiros, a certificação de PRODUTOS, SERVIÇOS e COMPETÊNCIAS PESSOAIS “Ex”
✓Empresas BRASILEIRAS das indústrias de petróleo e petroquímica passaram a incluir em seus contratos as exigências de CERTIFICAÇÃO de competências pessoais “Ex” e de empresas de serviços “Ex”
Eficiência energética das instalações elétricas
Prof. Mario Sergio Cambraia
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
• Conservação de Energia (Procel - 1993)
• Uso Consciente de Energia
• Uso Racional de Energia
• Uso Inteligente de Energia
• Smart Energy
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
‘’
MODALIDADES TARIFÁRIAS RESOLUÇÃO 414/2010 - ANEEL
MODALIDADES TARIFÁRIAS
Art. 54. A TARIFA CONVENCIONAL
Tarifas
Tarifas: Convencional, Azul e Verde
Art. 55. A TARIFA AZUL
Art. 56. A TARIFA VERDE
HORÁRIOS PONTA E FORA DE PONTA
HORA
HORÁRIOFATOR DE POTÊNCIA 00 01 02 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 2303 04 05 06 07
PERÍODO SECO E ÚMIDO
PERÍODO ÚMIDO
PERÍODO SECO P
U
JAN MAR
FEV ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
SISTEMA HORASSAZONAL (AZUL E VERDE)
Azul
Verde
Demanda
Ponta
Ponta
Ponta
Fora de Ponta
Fora de Ponta
Fora de Ponta
Demanda Única
Consumo
Consumo
SecaSecaSeca Seca
CURVA DE CARGA E FATOR DE DEMANDA (FD)
Fonte: “Instalações Elétricas Industriais” –João Mamede Filho
Dmáx
Dmín
Dméd FD = Dmáx
Pinst
Pinst = Soma das cargas instaladas
FATOR DE CARGA
Fonte: “Instalações Elétricas Industriais” – João Mamede Filho
𝑓𝑐 = 100000
730.330 = 0,41 𝑓𝑐 = 100000
730.171 = 0,80 Economia de 15%
Fator de Carga é razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo
especificado; FC = Dméd
Dmáx
DEMANDA DE ULTAPASSAGEM
Art. 93. Quando os montantes de demanda de potência ativa medidos, excederem em
mais de 5% (cinco por cento) os valores contratados, aplica-se a cobrança da ultrapassagem conforme a seguinte equação:
CONTA DE ENERGIA - CPFL
Contrato:
100 x 5,43 = 543,00
113 x 5,43 = 613,59 13 x 10,86 = 141,18
613,59 + 141,18 = 754,77 Diferença:
754,77 - 543,00 = 211,77
MEDIÇÃO COM O ANÁLISADOR DE ENERGIA ELÉTRICA
CURVA DE CARGA / DEMANDA
Demanda medida: maior demanda de potência ativa, verificada por medição,
integralizada no intervalo de 15 (quinze) minutos durante o período de faturamento, expressa em quilowatts (kW).
CONTROLADOR DE DEMANDA
Pulso óptico da concessionária
Este Equipamento também controla o Fator de Potência
CURVA DE DEMANDA/CARGA
CURVA DE DEMANDA/CARGA
HORÁRIO DE PONTA DE CONSUMO
Horário de ponta (P): período definido pela concessionária e composto por 3 (três) horas diárias consecutivas, exceção feita aos
sábados, domingos e feriados nacionais.
CURVA DE CARGA / DEMANDA
Demanda Máx Horário ?
• Tensão elétrica de fase (fase-neutro) A, B, e C (V).
• Tensão elétrica de linha (fase-fase) AB, BC, e CA (V).
• Corrente elétrica de fase A, B, e C (A).
• Fatores de potência A, B e C.
• Fator de Potência Total
• Frequências (Hz)
• Frequências instantâneas (Hz)
• Potência ativa (kW)
• Potência reativa indutiva (kvar)
• Potência reativa capacitiva (kvar)
• Potência aparente (kVA)
• Energia Ativa Total (kWh)
• Energia Reativa Capacitiva total (kvarh)
• Energia Reativa Indutiva total (kvarh)
• Distorção Harmônica Total em Tensão
• Distorção harmônica Total em Corrente
ANALISADOR DE ENERGIA (MEDIÇÕES POSSÍVEIS)
MEDIÇÕES DE TENSÕES
FALTA DE ENERGIA
MEDIÇÕES DE FATOR DE POTÊNCIA
MEDIÇÕES DE DISTORÇÃO DE HARMÔNICAS (TENSÃO E CORRENTE)
HARM. CORRENTE
HARM. TENSÃO
MEDIÇÕES DE DISTORÇÃO DE HARMÔNICAS (TENSÃO E CORRENTE)
MEDIÇÕES DE DISTORÇÃO DE HARMÔNICAS (TENSÃO)
MEDIÇÕES DE DISTORÇÃO DE HARMÔNICAS (CORRENTE)
180Hz 300Hz 420Hz
MONITORAMENTO DE ENERGIA NA INDÚSTRIA
MONITORAMENTO DE CONSUMO NA INDÚSTRIA