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Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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Academic year: 2021

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29 de julho de 2013

• Ganham forças as discussões sobre o futuro substituto de Ben Bernanke no comando do FED;

• Taxa de desemprego sobe no Brasil, a despeito do número melhor que o esperado para o CAGED;

| Destaque da Semana

Relatório Semanal de Estratégia de Investimento

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| Economia Internacional

A semana internacional foi marcada por algo que já está na mira do mercado há algum tempo: Fed (Federal Reserve, banco central dos EUA). Tudo porque além da ansiedade com os próximos passos da autoridade monetária norte- americana no que tange ao Quantitative Easing (afrouxamento monetário) e ao calendário para começar a elevar a taxa de juros básica da economia (fed fund rate a 0,25% a.a), surgiu uma nova questão relevante para as expectativas dos agentes: a disputa pelo posto de próximo presidente do Fed, hoje com Ben Bernanke, que parece cada vez mais concentrada entre os economistas, Lawrence Summers e Janet Yellen.

Summers é integrante do governo do presidente dos EUA, Barack Obama, desde a crise financeira de 2009 e mantém contato próximo com o presidente e com seus principais consultores econômicos. Como ele é conhecido dentro da Casa Branca, Obama pode se sentir confortável para escolhê-lo. Yellen, por sua vez, é membro do Fed e vem trabalhando junto com o atual líder do banco central norte- americano, Ben Bernanke, na formulação das políticas de relaxamento monetário durante os últimos três anos. Essa familiaridade com o Fed pode contar a seu favor.

Há alguns meses os observadores enxergam Yellen como a favorita para suceder Bernanke quando o mandato dele terminar, em janeiro. Mas nas últimas semanas tem se tornando claro, com base nos comentários de atuais e ex- autoridades do governo de Obama que, na Casa Branca, Summers é visto como um concorrente sério. Tanto Yellen quanto Summers são da geração chamada de baby boomer (nascidos logo após a Segunda Guerra Mundial). Summers é graduado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o

MIT, e Yellen se formou na Universidade de Yale, com tendências políticas liberais.

Ambos trabalharam no governo de Bill Clinton, quando a economia estava com força total e os EUA em ascendência.

Ambos também são conhecidos por opiniões firmes que podem gerar questionamentos nas audiências de confirmação para o cargo. Summers foi defensor da desregulamentação financeira antes da crise de 2008-2009 e foi retirado do cargo de presidente de Harvard em 2006 após fazer comentários controversos sobre mulheres. Já Yellen é uma forte defensora das políticas de relaxamento monetário do Fed, o que levanta dúvidas em Washington e nos mercados financeiros sobre sua disposição de combater a inflação quando o momento chegar. É difícil antever, mas uma eventual escolha pela “linha Summers” poderia levar o mercado a trabalhar com uma alta mais intensa e rápida dos juros do que se a escolha vier a recair sobre alguém da

“linha Yellen”. Portanto, mais um ponto para o mercado se debruçar, o que pode gerar mais volatilidade em todas as classes de ativos, e não apenas nos juros, nos EUA e no exterior, até pelo menos o fim do mandato de Bernanke (janeiro/2015). A monitorar.

O que olhar na semana: as atenções dos investidores também se voltam para os indicadores econômicos chineses diante dos sinais de arrefecimento do crescimento da economia local. Assim, os números PMI manufatureiro e não-manufatureiro, a serem divulgados pela China na próxima semana podem mexer com o humor dos mercados globais; nos EUA, destaque para o PIB, a reunião do FED e os números do mercado de trabalho.

Gráfico G1- EUA: CPI Core e decisão do FOMC. Gráfico G2- EUA: S&P Case-Shiller Composite-20

Fonte: Bloomberg, 29/07/2013 às 07:00

0 1 2 3 4 5 6

dez-02 jun-03 dez-03 jun-04 dez-04 jun-05 dez-05 jun-06 dez-06 jun-07 dez-07 jun-08 dez-08 jun-09 dez-09 jun-10 dez-10 jun-11 dez-11 jun-12 dez-12 jun-13

CPI Core Federal Funds Target Rate US

-20,0 20,0

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| Economia Brasileira

O destaque da semana ficou para os números referentes ao mercado de trabalho. A taxa de desemprego subiu para 6%

em junho de 5,8%, em maio, segundo o IBGE. É a maior taxa desde abril de 2012, quando o indicador também ficou em 6%. Em junho do ano passado, estava em 5,9%. A renda do trabalhador caiu 0,2% de maio para junho, mas subiu 0,2%

no ano e 0,8%, em comparação a junho de 2012. A massa de rendimento real habitual somou R$ 43,4 bilhões, estável em relação à leitura anterior. Nos seis primeiros meses do ano, a renda média teve alta de 1,5% sobre o mesmo período do ano passado.

Em relação ao mercado formal, dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) mostraram que o mercado abriu, em junho, 123,8 mil vagas, superando a mediana das expectativas de mercado (97,25 mil). No primeiro semestre, o resultado divulgado (826,2 mil) é o mais baixo desde junho de 2009, quando a criação de vagas atingiu 398 mil postos de trabalho. Ou seja, a geração de empregos continua positiva, mas o ritmo é declinante.

Breves comentários: 1) explicar o menor crescimento das vendas no varejo em período recente com base na inflação é um evidente exagero, dado que a renda real e a massa salarial não se deterioraram a ponto de sugerir tal movimento. Pelo contrário, algo que já foi alertado pelo próprio BC, o estágio atual do mercado de trabalho ainda autoriza reajustes salariais, com ganhos reais e acima da produtividade; 2) se isso fosse verdade (a perda do poder aquisitivo a ponto de justificar o comportamento do varejo), a inflação geraria seu próprio antídoto ao reduzir a propensão a consumir, com impacto potencialmente favorável nos índices de preços, a despeito das expectativas

adversas; 3) ainda nessa linha, se a tese fosse válida, seria menos necessária a adoção de uma política monetária mais austera por parte do BC; e 4) a piora no mercado de trabalho pode afetar a confiança dos agentes econômicos, restringir o consumo e ajudar o BC na luta contra a inflação, que segue ao redor do teto da meta de inflação, mesmo que nos últimos tempos tenha mostrado alívio, por conta da retração no item alimentos.

Portanto nos parece temeroso afirmar que a redução em alguns indicadores de atividades (notadamente vendas à varejo) ocorreu como conseqüência da corrosão da renda via inflação. Parece ter mais a ver com questões como comprometimento de renda, alavancagem de crédito das famílias e confiança. Assim sendo, afasta-se a tese da inflação “que cura” a inflação, necessitando-se da continuidade nas atuações do BC no que tange a política monetária e da Fazenda, no campo fiscal. Até porque a literatura econômica nos lembra que a contenção da inflação ocorre quando há atividade econômica abaixo da potencial, o que passa por criar ociosidade no mercado de fatores (entre eles o de trabalho). Em outras palavras, inflação se contém com política monetária e fiscal, entre outras. Nessa ótica, trabalhamos com a perspectiva de alta adicional de 75 pontos base na taxa Selic, hoje em 8,5% ao ano. O que olhar na semana: os destaques ficam para os números fiscais e produção industrial referentes a junho, além do IGP-M e IPC-Fipe de julho.

Os destaques ficam para os números fiscais e produção industrial referentes a junho, além do IGP-M e IPC-Fipe de julho.

Gráfico G1- Brasil: CAGED e Desemprego Gráfico G2- Conta corrente e IED

4,0 7,0 10,0

0 1.000 2.000

jan-07 jan-08 jan-09 jan-10 jan-11 jan-12 jan-13

Milhares

CAGED 12 Meses Taxa de Desemprego

-100.000 -80.000 -60.000 -40.000 -20.000 0 20.000 40.000 60.000 80.000 100.000

IED - US$ (Mi) Conta Corrente - US$ (Mi)

Fonte: Bloomberg, 29/07/2013 às 07:00

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| Mercados

BOLSA

O Ibovespa apresentou a terceira semana consecutiva de alta, o que ainda não havia acontecido este ano. O índice subiu 4,27% na semana, e apresenta alta de 4,14% no mês até o dia 26 de julho. A alta recente nem de longe compensa as perdas acumuladas no ano (-18,92%). O movimento foi justificado por diversos fatores: a) melhora da percepção dos agentes em relação à política fiscal local; b) notícias de que líderes chineses asseguraram a manutenção de estímulos com o objetivo de manter o ritmo de crescimento na casa dos 7% no ano; c) zeragem de posições vendidas por parte de investidores estrangeiros em índices futuros; e d) ainda nessa linha, a melhora do fluxo de recursos estrangeiros que deixaram de ser, o menos por ora, tão negativos. Esses fatores influenciaram principalmente as Blue Chips, que são a porta de entrada dos recursos externos e apresentaram forte alta. Para que a bolsa brasileira apresente uma recuperação mais intensa e sustentável é necessário que a economia local volte a apresentar indicadores econômicos mais robustos, o que não tem acontecido recentemente. Ainda assim, nos mantemos neutros nesta classe de ativos com viés otimista para o longo prazo, pois a queda acumulada do mercado já precifica as dificuldades atuais da economia, assim como a desvalorização do real trouxe maior atratividade em dólar às ações. A conferir.

Under Over

CÂMBIO

O dólar registrou variação positiva de 0,7% em relação ao Real na semana passada, voltando a superar o patamar de R$ 2,25. A valorização da moeda dos EUA atingiu, assim, 1,1% no mês e 10,3% no ano. A despeito da manutenção de um quadro de volatilidade mais alta, e da ligeira valorização dos últimos dias, a cotação da divisa norte-americana tem dado sinais de alguma acomodação neste mês, após as fortes altas registradas em maio e junho. Os motivos para a relativa estabilização frente ao movimento dos meses anteriores passam por fatores externos e internos, com destaque para: 1) a diminuição das apostas em torno de uma redução dos estímulos monetários por parte do Fed, algo que enfraqueceu a cotação do dólar no exterior; e 2) a redução do prêmio de risco soberano do Brasil, ocorrida nos últimos 30 dias, que indica uma melhora no fluxo de investimentos estrangeiros em portfólio no país no período. Acreditamos que o dólar tende a flutuar ao redor de R$ 2,25 nas próximas semanas, e por isso não enxergamos, neste momento, oportunidade para alocações táticas. Assim, estamos neutros nessa classe de ativos. Em relação ao euro, a valorização recente frente ao dólar pode abrir alguma oportunidade para uma aposta de venda mais à frente, mas, por ora, também nos mantemos neutros..

Under Over

JUROS

A curva de juros apresentou um pequeno aumento de inclinação, com os vértices de vencimentos mais curtos operando próximos da estabilidade e os vértices mais longos mostrando incremento de prêmios. Tal movimento aconteceu mesmo com as novas surpresas positivas na inflação, já que a parcial do IPC-Fipe (-0,16%) ficou abaixo da mediana das expectativas (-0,06%), assim como o IPC-S (-0,11% ante -0,02%). As expectativas divulgadas na pesquisa semanal Focus, também não explicita grandes preocupações, pois o IPCA estimado pelos analistas ficou estável para o biênio 2013/14, em 5,75% e 5,88%, respectivamente. Assim, o deslocamento da curva provavelmente decorre da ligeira alta do dólar (+0,23% na semana) e do aumento de prêmio das Treasuries, com potencial redução do diferencial de juros entre os EUA e o Brasil. Assim, os juros no mercado local voltaram a ganhar alguma “gordura”, com aumento de prêmios. Entramos num período que deve mostrar razoável queda na inflação acumulada em 12 meses e, apesar dos juros futuros estarem longe das máximas observadas há pouco mais de um mês (o DI Jan/17, por exemplo, está em 10,52% a.a. ante máxima de 12,11% a.a, em 20 de junho), há estímulos para uma exposição maior nessa classe de ativos. Os títulos atrelados à inflação tiveram comportamento diferente e os cupons fecharam em ligeira queda em relação à semana?? anterior, com alta da inflação implícita de 5,48% para 5,63% no vértice de 2016. Seguimos neutros em juros prefixados e em títulos atrelados a inflação.

Juros Pré-Fixado Inflação

Under Over Under Over

1,47 0,72 0,65 0,29 -1,4

-2,44 -2,93 -3,35 -3,47 -4,22 -5,37 -6,07 -9,07 -10,93 -11,67 -13,27

-15 -10 -5 0 5

Peso mexicano Euro Franco suíço Dólar de Taiwan Dólar canadense Libra esterlina Real Iene

Variação moedas em relação ao Dólar (YTD)

Fonte: Bloomberg, 29/07/2013 às 07:00

Fonte: Bloomberg,29/07/2013 às 07:00 Fonte: Bloomberg, 29/07/2013 às 07:00

6,90 7,40 7,90 8,40 8,90 9,40 9,90 10,40 10,90 11,40

26/07/2013 19/07/2013 01/02/2013

44.000,00 49.000,00 54.000,00 59.000,00 64.000,00 69.000,00 74.000,00

jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13

Bovespa Média 6 M Desv -

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| Indicadores e Cotações

Classe Ativo Último Nível Semana Mês 2013

Ibovespa 49.422,05

4,27%

4,14%

-18,92%

Dólar 2,2522

0,23%

0,92%

9,78%

DI Jan 17 10,50%

0,13%

-0,52%

2,06%

NTNB ago 2016 4,36%

-0,08%

-0,44%

2,01%

S&P 500 1.685,37

-0,40%

4,92%

18,17%

Euro 1,33

1,06%

2,09%

0,67%

CRB 284,46

-2,22%

3,21%

-3,58%

Ouro 1.322,91

2,07%

7,16%

-21,04%

WTI Petroleo 104,70

-2,94%

8,56%

11,72%

Treasury 10-yr 2,56%

0,08%

0,08%

0,81%

Evento País Data Período Pesquisa Atual Anterior

Índice antecedente CHI 29-31 Jun -- -- 99,6

Vendas de casas pendentes (M/M) EUA 29 Jun -1,00% -- 6,70%

Economic Confidence EUR 30 Jul 92,5 -- 91,3

FGV Inflation IGPM MoM BRA 30 Jul 0,29% -- 0,75%

S&P/CS Composto-20 A/A EUA 30 Mai 12,45% -- 12,05%

Coeficiente % da dívida/PIB BRA 30 Jun -- -- 34,80%

Balança orçamentária primária BRA 30 Jun 4.0B -- 5.7B

PIB QoQ EUA 31 Jul 1,00% -- 1,80%

Unemployment Rate EUR 31 Jun 12,20% -- 12,20%

PPI Manufacturing MoM BRA 31 Jun -- -- 0,28%

FOMC Decisão sobre a taxa de juros EUA 31 Jul 0,25% -- 0,25%

PMI manufatura CHI 31 Jul 49,8 -- 50,1

Produção industrial M/M BRA 1 Jun 1,10% -- -2,00%

Novos pedidos seguro-desemprego EUA 1 Jul 345K -- 343K

Índice PMI da manufatura BRA 1 Jul -- -- 50,4

Trade Balance Monthly BRA 1 Jul $621M -- $2394M

IPC FIPE - mensal BRA 2 Jul -- -- 0,32%

Variaç em folha pgmto privada EUA 2 Jul 187K -- 202K

Taxa de desemprego EUA 2 Jul 7,50% -- 7,60%

PMI não manufatura CHI 2 Jul -- -- 53,9

Fonte: Bloomberg, 29/07/2013 às 07:00

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INFORMAÇÕES IMPORTANTES AO INVESTIDOR

Este material, meramente informativo, foi preparado pela área de Estratégia do Votorantim Private Bank e não se caracteriza como relatório de análise, para fins da Instrução CVM nº 483/2010, e, não foi produzido por analista de valores mobiliários. As informações contidas neste material foram obtidas por meio de comunicação de acesso público, tais como jornais, revistas, internet entre outros, de forma aleatória. Tais informações estão sujeitas a alterações, a qualquer momento, sem que haja necessidade de comunicação neste sentido. Apesar das informações aqui contidas terem sido obtidas de fontes consideradas confiáveis, a área de Estratégia não pode garantir a precisão e veracidade das mesmas. As recomendações de alocação deste documento refletem única e exclusivamente a opinião pessoal dos profissionais da área de Estratégia do Votorantim Private Bank, de modo que as recomendações foram elaboradas de forma independente e autônoma com relação às demais áreas da Votorantim Asset Management DTVM Ltda., ao Banco Votorantim S.A. e demais empresas do Consolidado Econômico Financeiro Votorantim. As recomendações de alocação contidas neste documento apresentam riscos de investimento e não são asseguradas pelos fatos nem contam com qualquer tipo de garantia ou segurança da área de Estratégia. O Votorantim Private Bank e suas áreas de negócio não serão responsáveis por perdas diretas, indiretas ou lucros cessantes decorrentes da utilização deste material para quaisquer finalidades, incluindo, mas não se limitando a realização de negócios, investimentos ou transações baseadas nestas informações.SAC: 0800 728 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661. Todos os dias, 24 horas por dia, ou pelo e-mail sac@bancovotorantim.com.br. Ouvidoria: 0800 707 0083, Deficientes Auditivos e de Fala: 0800 701 8661, de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:00 hs. Estratégia de Investimento Votorantim Private Bank (11) 5171-5221.

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