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Legislação, Sumário TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL PIS/PASEP

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Academic year: 2022

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Sumário

TRABALHO AERONAUTA

Exercício da Profissão – Medida Provisória 964 ...162 CA – CERTIFICADO DE APROVAÇÃO

Equipamento de Proteção Individual –

Portaria 11.437 SEPREVT...165 CTPS – CARTEIRA DE TRABALHO

E PREVIDÊNCIA SOCIAL

Informatizada – Portaria 11.503 SEPREVT...161 MEDIDA PROVISÓRIA

Perda da Eficácia – Ato Declaratório 34 CN...161 Prorrogação da Vigência – Atos 32 e 33 CN ...162 SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO

Equipamento de Proteção Individual –

Portaria 11.437 SEPREVT...165 TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO

Indenização – Portaria 46 Minfra ...163 PREVIDÊNCIA SOCIAL

APOSENTADORIA

Cálculo – Maio/2020 – Portaria 11.901 SEPREVT...160 AUXÍLIO-DOENÇA

Cálculo – Maio/2020 – Portaria 11.901 SEPREVT...160

BENEFÍCIO

Pagamento – Portaria Conjunta 11 Dirben-Dirat-INSS...159 Pagamento em Atraso – Maio/2020 –

Portaria 11.901 SEPREVT...160 Restituição – Maio/2020 – Portaria 11.901 SEPREVT ...160 Revisão – Maio/2020 – Portaria 11.901 SEPREVT...160 CORONAVÍRUS

Débitos Previdenciários – Emenda Constitucional 106 ...161 PARCELAMENTO

Débitos Previdenciários – Portaria 201 ME ...160 PECÚLIO

Cálculo – Maio/2020 – Portaria 11.901 SEPREVT...160 PROCESSO ADMINISTRATIVO

Forma Eletrônica – Instrução Normativa 1.951 RFB ...159 RFB – SECRETARIA ESPECIAL DA

RECEITA FEDERAL DO BRASIL

Atendimento pela Internet – Ato Declaratório Executivo 1 Suara...160 Atendimento pela Internet – Ato Declaratório Executivo 2 Cotec ...159 PIS/PASEP

CONTRIBUIÇÃO

Parcelamento – Portaria 201 ME...160 PROCESSO ADMINISTRATIVO

Forma Eletrônica – Instrução Normativa 1.951 RFB ...159

Legislação,

ÚLTIMO DIÁRIO PESQUISADO

14/05/2020

ANO:54 – 2020 FECHAMENTO: 14/05/2020 EXPEDIÇÃO:17/05/2020 PÁGINAS: 166/159 FASCÍCULO Nº: 20

(2)

TRABALHO

PORTARIA 11.437 SEPREVT, DE 6-5-2020 (DO-U DE 8-5-2020)

–c/Retificação no DO-U de 11-5-2020–

CA – CERTIFICADO DE APROVAÇÃO Equipamento de Proteção Individual

SEPREVT consolida procedimentos e requisitos técnicos para avaliação de EPI

A SEPREVT – Secretaria Especial de Previdência e Traba- lho, por meio do presente Ato, cuja íntegra encontra-se disponível no Portal COAD, estabelece os procedimentos e os requisitos técnicos para avaliação de EPI – Equipamentos de Proteção Indivi- dual e emissão, renovação ou alteração de CA – Certificado de Aprovação.

Dentre outras normas, destacamos:

Avaliação de Equipamento de Proteção Individual O fabricante e o importador do EPI são responsáveis por comprovar a eficácia da proteção do equipamento, previamente à sua comercialização no território nacional.

Os certificados de conformidade e os relatórios de ensaio que comprovem a eficácia da proteção do EPI devem ser emitidos em nome do fabricante nacional ou importador.

Critérios de emissão, renovação e alteração do Certifi- cado de Aprovação

A solicitação de CA de EPI deve ser realizada por pessoa jurí- dica constituída segundo as leis brasileiras, de forma que, em qual- quer caso, possa se responsabilizar pelo equipamento a ser comer- cializado no território nacional.

Deverá constar expressamente no contrato social da pessoa jurídica, dentre os seus objetos sociais, a fabricação e/ou a importa- ção de EPI.

Uma vez emitido o CA para determinado EPI, os direitos decorrentes da sua titularidade não podem ser cedidos ou comparti- lhados com terceiros.

Não é permitida a cessão de uso ou qualquer outra forma de autorização concedida pelo fabricante ou importador detentor do CA a terceiros para que estes utilizem o Certificado sem que se subme- tam ao procedimento regular estipulado nesta Portaria para a obten- ção de CA próprio.

O CA será gerado no sistema Caepi – Certificado de Aprova- ção de Equipamento de Proteção Individual.

Para solicitar emissão, renovação ou alteração de CA, o fabri- cante ou importador de EPI deve apresentar a Folha de Rosto de emissão, renovação ou alteração de CA, gerada no sistema Caepi, acompanhada de documentos, conforme o tipo do equipamento.

Para a geração da Folha de Rosto no sistema Caepi, o fabri- cante ou importador deve solicitar acesso ao sistema, enviando e-mailpara epi.sit@mte.gov.br, com os dados de CPF ee-maildo usuário, CNPJ da empresa e os tipos de EPIs para os quais serão solicitados o CA.

Em caso de EPI fabricado pela matriz e/ou suas filiais, o fabri- cante poderá solicitar a emissão de CA único no CNPJ da matriz, mediante apresentação de relatório de ensaio que elenque todas as unidades fabris do fabricante que produzam aquele equipamento.

Em caso de alteração das características do EPI deverá ser solicitada a alteração do CA anteriormente concedido.

O prazo de validade do CA é de 5 anos, contados a partir:

a) da data da emissão do CA, caso o relatório de ensaio tenha sido emitido há menos de 1 ano; ou

b) da data de emissão do relatório de ensaio, caso o relatório de ensaio tenha sido emitido há mais de 1 ano.

Os relatórios de ensaio com mais de 4 anos não serão válidos para emissão, renovação ou alteração de CA.

Comercialização e Marcações Obrigatórias

O fabricante ou importador deverá fornecer manual de instru- ções, em língua portuguesa, do EPI, quando da sua comercializa- ção, conforme parâmetros estabelecidos nos requisitos técnicos constantes desta Portaria.

Salvo disposição em contrário da norma técnica de ensaio aplicável, o manual de instruções do EPI pode ser disponibilizado ao usuário em meio eletrônico.

Em caso de manual de instruções disponibilizado ao usuário em meio eletrônico, é responsabilidade do fabricante ou importador do EPI garantir a permanente disponibilidade do documento na plataforma eletrônica escolhida, sob pena de ser considerada a comercialização do equipamento sem o correspondente manual de instruções.

O EPI deve possuir a marcação indelével do nome do fabri- cante ou importador, do lote de fabricação e do número do CA.

O fabricante ou importador que comercializar EPI sem o manual de instruções ou sem as marcações obrigatórias ficará sujei- to à suspensão ou ao cancelamento do CA.

Fiscalização do Equipamento de Proteção Individual As atividades de fiscalização quanto ao cumprimento das disposições relativas à avaliação e à comercialização dos EPIs serão desenvolvidas pela SIT – Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, por meio dos auditores fiscais do trabalho. A SIT realizará a fiscalização de EPI de ofício ou em resposta a denúncias.

Será aceita, para fins de apuração, a denúncia acerca de EPI, desde que formalmente apresentada à SIT, e instruída com docu- mentos e subsídios quanto à alegação, não sendo aceita, em nenhuma circunstância, denúncia anônima, resguardada a identi- dade do denunciante.

Cabe ao Inmetro fiscalizar, em todo território nacional, direta- mente ou por meio dos órgãos delegados, o cumprimento das dispo- sições relativas à avaliação da conformidade dos EPIs que possuam RAC – Regulamentos de Avaliação da Conformidade em vigor no âmbito do Sinmetro, bem como para aplicar as penalidades previstas nos respectivos regulamentos.

A denúncia recebida pela SIT sobre EPI que possua RAC em vigor no âmbito do Sinmetro será encaminhada ao OCP – Orga- nismo de Certificação de Produtos responsável pela avaliação do equipamento para fins de apuração.

(3)

Em caso de irregularidades constatadas pelo OCP, a SIT promoverá a suspensão, o cancelamento ou a alteração da data de validade do CA, no sistema Caepi, a depender da natureza da não conformidade e do motivo da suspensão ou cancelamento, em consonância com os RGCP – Requisitos Gerais de Certificação de Produtos – RGCP do Inmetro.

O fabricante ou importador que tiver o EPI submetido a proce- dimento de fiscalização deve prestar à SIT, quando solicitado ou notificado administrativamente, todas as informações sobre o pro- cesso de avaliação e sobre o processo interno de controle da quali- dade da produção, no prazo máximo de 10 dias úteis.

A conclusão do processo da fiscalização poderá resultar em suspensão ou cancelamento do CA do EPI analisado e na lavratura de auto de infração, em virtude de eventuais irregularidades consta- tadas.

Suspensão do Certificado de Aprovação

A suspensão do CA pode ocorrer nos seguintes casos:

a) quando for constatada a ocorrência de omissão ou falsi- dade nas declarações ou provas documentais apresentadas no momento da solicitação da emissão, renovação ou alteração do CA;

b) desconformidade das características ou do desempenho do produto existentes à época da certificação e que foram determi- nantes para a concessão do CA;

c) quando verificado que no contrato social da pessoa jurídica não consta dentre os seus objetos sociais a fabricação e/ou a impor- tação de EPI;

d) quando constatada a comercialização do EPI sem o manual de instruções ou sem marcação indelével no equipamento;

e) quando o titular do CA divulgar, durante a comercialização do EPI, informação diversa da que foi objeto de avaliação e que foi determinante para a concessão do CA;

f) quando houver a suspensão ou o cancelamento por motivo de reprovação em ensaios do certificado de conformidade, pelo Organismo de Certificação de Produtos; ou

g) cessão de uso de CA a terceiros.

A suspensão do CA será comunicada ao fabricante ou impor- tador do EPI.

O fabricante ou importador pode apresentar defesa escrita à SIT no prazo de 10 dias úteis, contados do recebimento da notifica- ção. No caso de deferimento total da defesa, a SIT revogará o ato de suspensão do CA do equipamento.

Durante o período de suspensão do CA, é vedada a fabrica- ção ou importação do EPI, devendo o fabricante ou importador suspender a sua comercialização até que promova as adequações necessárias.

O fabricante ou importador deverá informar a suspensão de comerciliazação do EPI a todos os distribuidores.

No período de suspensão do CA, os distribuidores não pode- rão comercializar o referido EPI.

Cancelamento do Certificado de Aprovação

O indeferimento parcial ou total da defesa apresentada em resposta à suspensão do CA e a não suspensão da comercialização no período de suspensão do CA, acarretam o cancelamento do CA.

O cancelamento do CA será precedido de comunicação ao fabricante ou importador do EPI.

É facultado ao interessado recorrer à CGR – Coordena- ção-Geral de Recursos da decisão de cancelamento do CA, no prazo de 10 dias, contado do recebimento da comunicação do cancela- mento.

Após a decisão final de cancelamento do CA, o fabricante ou importador deverá providenciar o recolhimento dos equipamentos do comércio atacadista e varejista no prazo de 90 dias, comprovando à SIT a adoção da medida.

O não atendimento do disposto no parágrafo anterior gera a responsabilização do fabricante ou importador por quaisquer danos decorrentes da comercialização irregular do EPI cujo CA foi cance- lado.

O CA cancelado após decisão final de processo administra- tivo não será reativado.

Disposições Transitórias

Para fins de avaliação de EPI, serão aceitos, pelo período de 24 meses contado de 8-5-2020, relatórios de ensaios por laborató- rios de ensaio ainda não acreditados pelo Inmetro e credenciados, até 8-5-2020, pela Secretaria de Trabalho.

É permitido que os EPIs fabricados no Brasil ou no exterior a partir de 12-11-2019 até 180 dias após 8-5-2020, sejam postos à venda ou utilizados com a indicação de certificado de conformi- dade emitido no âmbito do Sinmetro, de laudos de ensaio emiti- dos por laboratórios acreditados pelo Inmetro ou do TR – Título de Registro, emitido pelo Exército Brasileiro, ficando dispensados do cumprimento da obrigação de marcação do número do CA.

Como medida extraordinária e temporária para o enfreta- mento da emergência de saúde pública decorrente do coronavírus (Covid-19), os EPIs classificados como Respirador Purificador de Ar do tipo peça um quarto facial ou semifacial, com filtro para material particulado P2 ou P3, ou do tipo peça facial inteira, com filtro para material particulado P3, ou ainda quaisquer dessas peças faciais com filtro combinado (P2 ou P3 e filtro químico) cujos CAs tenham vencido no período de 1-1-2018 até 8-5-2020 e que, porventura, ainda não possuam novos ensaios atualizados de avaliação poderão ser comercializados mediante a apresentação do relatório de ensaio constante do CA.

A comercialização referida no parágrafo anterior tem caráter excepcional e será permitida pelo prazo de 180 dias. Durante este período, o fabricante ou importador do EPI deve se responsabilizar pela comercialização de equipamentos em consonância com as características especificadas no relatório de ensaio.

Os EPI classificados como PFF – Peça Semifacial Filtrante para Partículas, submetidos à avaliação compulsória no âmbito do Sinmetro, devem observar os requisitos estabelecidos na Portaria 102 Inmetro, de 20-3-2020, que suspende a compulsoriedade da certificação de suprimentos médico-hospitalares para enfrenta- mento da epidemia do coronavírus.

A Portaria 11.347 SEPREVT/2020 revoga, entre outras, as Portarias: 392 SIT, de 18-7-2013 (Fascículo 31/2013); 440 SIT, de 23-7-2014 (Fascículo 30/2014); 451 SIT-DSST, de 20-11-2014 (Fascículo 49/2014); 452 SIT-DSST, de 20-11-2014 (Fascículo 49/2014); 453 SIT-DSST, de 20-11-2014 (Fascículo 49/2014); 461 SIT-DSST, de 22-12-2014 (Fascículo 53/2014); 470 SIT-DSST, de 10-2-2015 (Fascículo 06/2015); 535 SIT, de 11-5-2016 (Fascículo 20/2016); 555 SIT, de 26-7-2016 (Fascículo 30/2016); 575 SIT, de 24-11-2016 (Fascículo 48/2016); 584 SIT, de 4-1-2017 (Fascículo 01/2017); 585 SIT, de 4-1-2017 (Fascículo 01/2017); 752 SIT, de 29-8-2018 (Fascículo 36/2018); 758 SIT, de 5-9-2018 (Fascículo 37/2018); 759 SIT, de 5-9-2018 (Fascículo 37/2018); 760 SIT, de 5-9-2018 (Fascículo 37/2018); 9.471 SEPREVT, de 7-4-2020 (Fascí- culo 15/2020).

(4)

PORTARIA 46 MINFRA, DE 8-5-2020 (DO-U DE 11-5-2020)

TRABALHADOR PORTUÁRIO AVULSO Indenização

Minfra dispõe sobre a indenização compensatória devida aos trabalhadores portuários avulsos

O Minfra – Ministério da Infraestrutura, por meio do referido Ato, cuja íntegra encontra-se disponível no Portal COAD, disciplina, entre outras, regras para o recebimento da indenização compensa- tória mensal pelo trabalhador portuário avulso, devida em razão do impedimento de escalação relacionado à Covid-19, de que trata a Medida Provisória 945, de 4-4-2020 (Fascículo 15/2020 e Portal COAD).

Para receber a indenização compensatória, o trabalhador portuário avulso que se enquadrar em alguma das hipóteses de impedimento de escalação (apresentar sintomas compatíveis com a Covid-19, for diagnosticado com a Covid-19 ou submetido a medidas de isolamento domiciliar por coabitação com pessoa diagnosticada, estiver gestante ou lactante, tiver a partir de 60 anos, ou tiver sido diagnosticado com imunodeficiência, doença respiratória ou doença preexistente crônica ou grave) deverá preencher declaração e encaminhá-la ao OGMO a que esteja vinculado.

O trabalhador que apresentar sintomas compatíveis com a Covid-19, especialmente tosse seca, dor de garganta ou dificuldade respiratória, deverá apresentar atestado médico.

O trabalhador diagnosticado com Covid-19 deverá apresentar atestado médico ou cópia de resultado de exame laboratorial posi- tivo para SARSCOV-2.

O trabalhador submetido a medidas de isolamento domiciliar por coabitação com pessoa diagnosticada com a Covid-19 deverá apresentar atestado médico de isolamento, nos termos da Portaria 454 MS, de 20-3-2020 (Fascículo 13/2020).

A trabalhadora que estiver gestante deverá apresentar exame clínico ou laboratorial ou atestado médico que confirme seu estado de gravidez.

A trabalhadora que estiver lactante deverá apresentar certi- dão de nascimento do filho (a) lactente.

Será considerada lactante a trabalhadora que estiver amamentando filho(a) com até 6 meses de idade.

O trabalhador diagnosticado com imunodeficiência, doença respiratória ou doença preexistente crônica ou grave, como doença cardiovascular, respiratória ou metabólica, deverá apresentar o atestado médico correspondente, salvo se o OGMO já dispuser de tais informações nos seus registros.

Todos os documentos poderão ser enviados ao OGMO por meio eletrônico.

Enquanto persistir o impedimento de escalação, o trabalhador portuário avulso terá direito ao recebimento de indenização compen- satória mensal no valor correspondente a 50% sobre a média mensal da remuneração bruta recebida por ele por intermédio do OGMO entre 1-10-2019 e 31-3-2020.

Não será considerado no cálculo da média o período entre 1-10-2019 e 31-3-2020, em que o trabalhador foi afastado por motivo de doença, acidente de trabalho ou estiver cedido em caráter perma- nente ao operador portuário.

Para fins do cálculo da indenização, não são consideradas verbas de natureza remuneratória:

a) contribuições ao FGTS;

b) encargos fiscais e previdenciários pagos pelo tomador de serviço;

c) valores recebidos a título de auxílio-transporte, auxí- lio-alimentação, auxílio-saúde, independentemente da denomina- ção dada; e

d) outros valores de natureza indenizatória.

Caso o trabalhador não tenha sido afastado da escala em todo o período mensal, a indenização compensatória deverá considerar o critériopro rata temporis.

O OGMO deverá efetuar o pagamento da indenização ao trabalhador portuário avulso até o dia 8 de cada mês, tendo por refe- rência o mês imediatamente anterior.

A indenização ao trabalhador portuário avulso será custeada pelos operadores portuários ou quaisquer outros tomadores de serviço que houverem requisitado trabalhador portuário avulso ao OGMO no mês de referência do pagamento da indenização.

Fica a cargo do OGMO calcular o valor a ser pago por cada operador portuário ou tomador de serviço para fins de custeio da indenização ao trabalhador portuário avulso, utilizando a razão:

a) entre o valor repassado por cada operador portuário ou tomador de serviço ao OGMO como contrapartida aos serviços requisitados e o valor total recebido pelo OGMO a esse título no mesmo mês; ou

b) entre a quantidade de trabalhadores portuários avulsos requisitados por cada operador portuário ou tomador de serviço junto ao OGMO e a quantidade total de trabalhadores portuários avulsos engajados pelo OGMO no mesmo mês.

Até o 4º dia de cada mês, o OGMO encaminhará a cada operador portuário ou tomador de serviço a cobrança do valor refe- rente ao custeio da indenização a ser paga ao trabalhador portuário avulso em relação ao mês anterior. Esta previsão não impede o pagamento da indenização por parte do OGMO com recorrência maior do que a mensal.

Até o 6º dia de cada mês, o operador portuário ou tomador de serviço deverá repassar ao OGMO o valor referente ao custeio da indenização a ser paga ao trabalhador portuário.

O 1º pagamento da indenização ao trabalhador portuário avulso, referente ao mês de abril de 2020, deverá ser efetuado pelo OGMO até o dia 15-5-2020.

(5)

MEDIDA PROVISÓRIA 964, DE 8-5-2020 (DO-U DE 11-5-2020)

AERONAUTA Exercício da Profissão

Lei que regula o exercício da profissão do aeronauta é alterada

O Governo Federal, por meio deste Ato, altera a Lei 13.475, de 28-8-2017 (Fascículo 35/2017 e Portal COAD), que regula o exercí- cio das profissões de piloto de aeronave, comissário de voo e mecâ- nico de voo, denominados aeronautas, para determinar que o dis- posto, a seguir, não se aplica quando o operador da aeronave for órgão ou entidade da administração pública, no exercício de missões institucionais ou de poder de polícia:

a) a função remunerada dos tripulantes a bordo de aeronave deverá, obrigatoriamente, ser formalizada por meio de contrato de trabalho firmado diretamente com o operador da aeronave;

b) o tripulante de voo ou de cabine só poderá exercer função remunerada a bordo de aeronave de um operador ao qual não esteja diretamente vinculado por contrato de trabalho quando o serviço aéreo não constituir atividade-fim, e desde que por prazo não supe- rior a 30 dias consecutivos, contado da data de início da prestação dos serviços; e

c) a prestação de serviço remunerado, conforme prevê a letra

“a”, não poderá ocorrer por mais de uma vez ao ano e deverá ser formalizada por contrato escrito, sob pena de presunção de vínculo empregatício do tripulante diretamente com o operador da aeronave.

ATO 33 CN, DE 7-5-2020 (DO-U DE 8-5-2020)

MEDIDA PROVISÓRIA Prorrogação da Vigência

MP que revogou dispositivo da MP 927 sobre suspensão do contrato de trabalho é prorrogada

O CN – Congresso Nacional, por meio deste Ato, prorroga, pelo período de 60 dias, a vigência da Medida Provisória 928, de 23-3-2020 (Fascículo 13/2020), que revogou o artigo 18 da Medida Provisória 927, de 22-3-2020 (Fascículo 13/2020 e Portal COAD), que definiu medidas trabalhistas para preservação do emprego e da renda e para enfrentamento do estado de calamidade pública e da emergência de saúde pública de importância internacional decor- rente do coronavírus (Covid-19).

Vale lembrar que o dispositivo revogado dispunha, dentre outras normas, que, durante o estado de calamidade pública, o contrato de trabalho poderia ser suspenso, pelo prazo de até 4 meses, para participação do empregado em curso ou programa de qualificação profissional não presencial oferecido pelo empregador, diretamente ou por meio de entidades responsáveis pela qualifica- ção, com duração equivalente à suspensão contratual.

ATO 32 CN, DE 7-5-2020 (DO-U DE 8-5-2020)

MEDIDA PROVISÓRIA Prorrogação da Vigência

Prorrogada MP que definiu medidas trabalhistas para preservação do emprego e da renda

O CN – Congresso Nacional, por meio deste Ato, prorroga, pelo período de 60 dias, a vigência da Medida Provisória 927, de 22-3-2020 (Fascículo 13/2020 e Portal COAD), que dispõe sobre as medidas trabalhistas que podem ser adotadas pelos empregadores para preservação do emprego e da renda e para enfrentamento do estado de calamidade pública e da emergência de saúde pública de importância internacional decorrente do coronavírus (Covid-19).

É oportuno lembrar que as medidas trabalhistas são as seguintes: teletrabalho; antecipação de férias individuais; concessão de férias coletivas; aproveitamento e antecipação de feriados; banco de horas; suspensão de exigências administrativas em segurança e saúde no trabalho; e diferimento do recolhimento do FGTS.

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ATO DECLARATÓRIO 34 CN, DE 8-5-2020 (DO-U DE 11-5-2020)

MEDIDA PROVISÓRIA Perda da Eficácia

Encerrada a vigência da MP que instituiu o Auxílio Emergencial Pecuniário para pescadores

O Presidente da Mesa do Congresso Nacional, por meio do Ato em referência, faz saber que a Medida Provisória 908, de 28-11-2019 (Fascículo 49/2019), que institui o Auxílio Emergencial Pecuniário para os pescadores profissionais artesanais inscritos e

ativos no Registro Geral da Atividade Pesqueira, com atuação em área marinha ou em área estuarina, domiciliados nos Municípios afetados pelas manchas de óleo, teve seu prazo de vigência encer- rado no dia 7-5-2020.

PORTARIA 11.503 SEPREVT, DE 7-5-2020 (DO-U DE 8-5-2020)

CTPS – CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL Informatizada

Revogado dispositivo da norma que dispõe sobre os procedimentos para emissão de CTPS

A SEPREVT – Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, por meio do Ato em referência, revoga o § 1º do artigo 4º da Portaria 3 SPPE, de 26-1-2015 (Fascículo 05/2015), que disciplinou os procedimentos para emissão de CTPS – Carteira de Trabalho e Previdência Social.

O dispositivo, ora revogado, dispunha que, para identificação civil, só seria aceita a CTPS modelo informatizado.

PREVIDÊNCIA SOCIAL

EMENDA CONSTITUCIONAL 106, DE 7-5-2020 (DO-U DE 8-5-2020)

CORONAVÍRUS Débitos Previdenciários

Coronavírus: instituído regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações

A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, por meio do Ato em referência, cuja íntegra encontra-se disponível no Portal COAD, estabelecem que durante a vigência de estado de calami- dade pública nacional em razão de emergência de saúde pública de importância internacional decorrente de pandemia, a União adotará regime extraordinário fiscal, financeiro e de contratações para aten- der às necessidades dele decorrentes, somente naquilo em que a urgência for incompatível com o regime regular.

Dentre outras normas, a Emenda Constitucional 106/2020 destaca que, desde que não impliquem despesa permanente, as proposições legislativas e os atos do Poder Executivo com propósito exclusivo de enfrentar a calamidade e suas consequências sociais e econômicas, com vigência e efeitos restritos à sua duração, ficam dispensados da observância das limitações legais quanto à criação, à expansão ou ao aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento de despesa e à concessão ou à ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renún- cia de receita.

Desta forma, durante a vigência da calamidade pública nacio- nal não se aplica o disposto no § 3º do artigo 195 da Constituição Federal, que dispõe que a pessoa jurídica em débito com o sistema da seguridade social, como estabelecido em lei, não poderá contra- tar com o Poder Público nem dele receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.

Em caso de irregularidade ou de descumprimento dos limites desta Emenda Constitucional, o Congresso Nacional poderá sustar, por decreto legislativo, qualquer decisão de órgão ou entidade do Poder Executivo relacionada às medidas autorizadas por esta Emenda Constitucional.

Ficam convalidados os atos de gestão praticados a partir de 20-3-2020, desde que compatíveis com o teor desta Emenda Consti- tucional.

A Emenda Constitucional 106/2020 entra em vigor em 8-5-2020 e ficará automaticamente revogada na data do encerra- mento do estado de calamidade pública reconhecido pelo Congresso Nacional.

(7)

PORTARIA 201 ME, DE 11-5-2020 (DO-U DE 12-5-2020)

PARCELAMENTO Débitos Previdenciários

Coronavírus: ME prorroga vencimento de parcelamentos administrados pela RFB e pela PGFN

O ME – Ministério da Economia, por meio deste Ato, dis- põe sobre a prorrogação dos prazos de vencimento de parcelas mensais relativas aos programas de parcelamentos adminis- trados pela RFB – Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil e pela PGFN – Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, em decorrência da pandemia da doença causada pelo coronaví- rus (Covid-19), declarada pela OMS – Organização Mundial da Saúde.

Sendo assim, os vencimentos das parcelas dos programas de parcelamento ficam prorrogados até o último dia útil do mês de:

a) agosto de 2020, para as parcelas com vencimento em maio de 2020;

b) outubro de 2020, para as parcelas com vencimento em junho de 2020; e

c) dezembro de 2020, para as parcelas com vencimento em julho de 2020.

A prorrogação dos prazos não afasta a incidência de juros, na forma prevista na respectiva lei de regência do parcelamento.

O disposto na letra “a” abrange somente as parcelas vincen- das a partir de 12-5-2020.

A prorrogação dos prazos de vencimento de parcelas não implica direito à restituição ou compensação de quantias eventual- mente já recolhidas.

A Portaria 201 ME/2020 estabelece, ainda, que a prorrogação não se aplica aos parcelamentos de tributos apurados na forma do Simples Nacional – Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 1 SUARA, DE 12-5-2020 (DO-U DE 14-5-2020)

RFB – SECRETARIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Atendimento pela Internet

Suara relaciona serviços que podem ser acessados pelo Login Único Gov.br

A Suara – Subsecretaria de Arrecadação, Cadastro e Atendimento, por meio deste Ato, autoriza a solicitação com autenticação por código de acesso ou pelo Login Único Gov.br, por meio de Dossiê Digital de Atendimento, dos seguintes serviços:

a) requerimento de certidão de regularidade fiscal de pessoa jurídica e pessoa física, com os documentos instrutórios dessa atividade;

b) requerimento de certidão de regularidade fiscal de obra de construção civil;

c) retificação de documentos de arrecadação – GPS – Guia da Previdência Social;

d) retificação de documentos de arrecadação – Darf – Documento de Arrecadação de Receitas Federais.

O acesso mediante Login Único Gov.br, quando disponibilizado, será permitido para os usuários com “Selo Cadastro Básico com Vali- dação de Dados Previdenciários” ou superiores.

PORTARIA 11.901 SEPREVT, DE 11-5-2020 (DO-U DE 13-5-2020)

APOSENTADORIA Cálculo

Divulgados os fatores de atualização para cálculo de benefício

O referido Ato estabelece, para o mês de maio/2020, os fatores de atualização dos salários de contribuição, para utilização nos cálculos dos seguintes benefícios:

As tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, para apuração do salário de benefício e para pagamento de benefícios atrasados, encontram-se disponíveis no sítio http://www.previdencia.gov.br, página “Legislação”.

Índice de Reajustamento Atualização

1,000000 – TR – Taxa Referencial do mês de abril/2020 – das contribuições vertidas de janeiro/67 a junho/75, para o cálculo do pecúlio (dupla cota);

– das contribuições vertidas a partir de agosto/91, para cálculo do pecúlio (novo).

1,003300 – TR do mês de abril/2020 mais juros – das contribuições vertidas de julho/75 a julho/91, para o cálculo do pecúlio (simples).

0,997700

– dos benefícios no âmbito de Acordos Internacionais;

– do salário de benefício, nos casos de aposentadoria e auxílio-doença;

– de benefícios pagos em atraso por responsabilidade da Previdência Social;

– de restituição de benefício recebido indevidamente;

– de revisão de benefício superior ao que vinha sendo pago.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA 1.951 RFB, DE 12-5-2020 (DO-U DE 13-5-2020)

PROCESSO ADMINISTRATIVO Forma Eletrônica

RFB altera normas sobre processo digital e dossiê digital de atendimento

A RFB – Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil, por meio do presente Ato, altera a Instrução Normativa 1.782 RFB, de 11-1-2018 (Fascículo 03/2018 e Portal COAD), que dispõe sobre a entrega de documentos no formato digital para juntada a processo digital ou a dossiê digital, e a Instrução Normativa 1.783 RFB, de 11-1-2018 (Fascículo 03/2018), que dispõe sobre a solicitação de serviços mediante dossiê digital de atendimento.

A alteração da Instrução Normativa 1.782 RFB/2018 consiste em determinar que:

– a solicitação de juntada de documentos digitais será reali- zada por meio do Portal e-CAC –Centro Virtual de Atendimento, disponível no sítio da RFB na internet, no endereço http://recei- ta.economia.gov.br. Antes da alteração o texto estabelecia que o interessado teria acesso mediante assinatura digital válida;

– a abertura de dossiê digital de atendimento será solicitada por meio do Portal e-CAC, disponível no endereço eletrônico supra- citado, pelo interessado ou por seu procurador digital. Antes da alte- ração o texto dispunha que o acesso seria mediante assinatura digi- tal válida;

– o dispositivo móvel de armazenamento aceito para a entre- ga de arquivos digitais nas unidades de atendimento da RFB é o acessível por porta universal (USB). Antes da alteração, os arquivos digitais também podiam ser entregues emCompact Disc(CD) eDigi- tal Versatile Disc(DVD).

Já a alteração da Instrução Normativa 1.783 RFB/2018 con- siste em determinar que:

– a abertura do dossiê digital de atendimento será solicitada por meio do Portal do e-CAC, disponível no sítio da RFB na internet, no endereço http://receita.economia.gov.br, pelo interessado ou por seu procurador digital, facultativamente, no caso de pessoas jurídi- cas não tributadas com base no lucro real, presumido ou arbitrado.

Antes da alteração o processo estava condicionado ao fato das refe- ridas pessoas jurídicas possuírem certificado digital.

A Instrução Normativa 1.951 RFB/2020 alterou ocaputdo artigo 5º, o inciso I do artigo 9º, e ocaputdo artigo 11 e revogou os incisos I, II e III do artigo 11 da Instrução Normativa 1.782 RFB, bem como alterou a alínea “b” do inciso I do artigo 2º da Instrução Norma- tiva 1.783 RFB/2018.

ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO 2 COTEC, DE 12-5-2020 (DO-U DE 13-5-2020)

RFB – SECRETARIA ESPECIAL DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Atendimento pela Internet

Cotec autoriza solicitação com autenticação pelo Login Único Gov.br

A Cotec – Coordenação-Geral de Tecnologia e Segurança da Informação, por meio do referido Ato, tendo em vista que a inclusão de novos serviços no e-CAC, – Centro Virtual de Atendimento, para acesso através de código de acesso, será efetivada mediante Ato Declaratório da Coordenação-Geral responsável pelo serviço, auto- riza a solicitação com autenticação por código de acesso ou pelo

Login Único Gov.br, por meio de Dossiê Digital de Atendimento, do serviço de solicitação de habilitação em sistemas.

O acesso mediante Login Único Gov.br, quando disponibili- zado, será permitido para os usuários com “Selo Cadastro Básico com Validação de Dados Previdenciários” ou superiores.

PORTARIA CONJUNTA 11 DIRBEN-DIRAT-INSS, DE 11-5-2020 (DO-U DE 12-5-2020)

BENEFÍCIO Pagamento

Suspensa migração para rede bancária dos benefícios pagos por entidades conveniadas

A Dirben – Diretoria de Benefícios e a Dirat – Diretoria de Atendimento do INSS – Instituto Nacional do Seguro Social, por meio do presente Ato, suspende a migração para a rede bancária dos benefícios pagos por intermédio de entidades que realizam complementação, até o retorno de todas as atividades presenciais desenvolvidas nas APS – Agências da Previdência Social.

Os benefícios requeridos por entidades conveniadas deverão ter os pagamentos disponibilizados na forma prevista no ACT – Acordo de Cooperação Técnica firmado entre o INSS – Instituto Nacional do Seguro Social e a respectiva entidade que realiza complementação.

Caberá às Gerências Executivas a emissão de comunicados informando as entidades com ACT locais vigentes quanto à suspensão do processo migratório.

Referências

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