• Nenhum resultado encontrado

Índice. Conta, peso e medida

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Índice. Conta, peso e medida"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)
(2)

I Conta, peso e medida Índice

Introdução ... 2

Objetivos gerais do ensino da Matemática ... 5

Capacidades transversais ... 11

Metas curriculares ... 11

Conceitos específicos a abordar ... 11

Estruturação do projeto ... 15

(3)

Conta, peso e medida

2

Introdução

Os números governam o mundo.

Pitágoras

Toda a educação científica que não se inicia com a matemática é, naturalmente, imperfeita na sua base.

Auguste Conté

Conta, peso e medida é um projeto integrado no âmbito da matemática que

tem como público-alvo os alunos desde a Educação Pré-escolar até ao Ensino Secundário e visa estimulá-los para esta área, atendendo às exigências do Novo Programa de Matemática do Ensino Básico.

“Detesto matemática!”; “É só para os crânios!” – afirmações deste tipo são comuns nos jovens de hoje, muitas vezes produto de preconceitos provenientes de gerações anteriores. Infelizmente, grande parte da sociedade continua a considerar normal que os seus filhos se mostrem renitentes em relação à matemática, embora manifeste preocupação relativamente ao aproveitamento escolar desta disciplina fundamental para a evolução da Humanidade.

Na verdade, «a matemática é geralmente considerada como uma ciência à

parte, desligada da realidade, vivendo na penumbra do gabinete, um gabinete

fechado, onde não entram ruídos do mundo exterior, nem o Sol, nem os

clamores dos homens...» (Bento de Jesus Caraça, in Conceitos Fundamentais

da Matemática).

(4)

Conta, peso e medida

3

No entanto, vivemos numa sociedade em constante mutação, onde a evolução tecnológica, cultural e social influencia claramente tudo o que se passa na escola, em geral, e na sala de aula, em particular e, contudo, são poucos os que se apercebem da necessidade de compreender e de aplicar no dia a dia a matemática que se aprende nas nossas escolas.

Cada vez mais, os jovens são confrontados com uma panóplia de situações e realidades que impõem uma capacidade de adaptação célere, para conseguirem vingar num mundo competitivo e global como o nosso.

O projeto Conta, peso e medida nasce, exatamente, com o intuito de promover nos nossos alunos o gosto pela matemática e mostrar que tudo o que nos rodeia, desde as coisas mais simples às mais complexas, está intimamente relacionado, por vezes de forma não evidente, ao cálculo, ao pensamento e às conexões matemáticas. É preciso pôr de lado a visão negativista da matemática, mostrando as suas aplicações e tentar, gradualmente, cativar os jovens para esta área.

Acreditamos que esta mudança tem de começar pela base: a educação e o ensino. É preciso olhar para a matemática como um processo e não como um conjunto de factos, levando os alunos a pensar matematicamente. Com este projeto, pretendemos levar os alunos a refletir, a analisar, a discutir, a argumentar e a criticar, construindo o seu próprio conhecimento, uma vez que é através do seu envolvimento que eles aprendem, de uma forma efetiva, profunda e construtiva.

Considerando que a criança desde muito pequena lida com conceitos matemáticos, cabe ao adulto o papel de proporcionar um ambiente estimulante que permita desenvolver os conhecimentos lógico-matemáticos de cada uma.

Ela desenvolve ativamente estas capacidades, em interação com o meio

ambiente e com os outros. A educação matemática tem, desta forma, um papel

significativo e insubstituível, uma vez que desenvolve a capacidade de resolver

problemas, contribuindo para tornar as crianças autónomas e críticas do ponto

(5)

Conta, peso e medida

4

de vista intelectual, fornecendo instrumentos que lhes permitam ser competentes numa sociedade em permanente transformação. Partindo dos conhecimentos que a criança já possui, o objetivo é que os conceitos matemáticos sejam construídos por si como resposta aos problemas reais que surgem no seu dia-a-dia. Assim, o adulto não deve dar respostas à criança, mas sim levá-la a pensar em soluções, através da concretização (utilizando materiais diversos ou representando graficamente), sabendo sempre que o erro é parte inerente do processo de descoberta.

Cabe ao educador fornecer “suportes que permitam desenvolver a imaginação criadora como procura e descoberta de soluções e exploração de diferentes mundos” (OCEP, 1997), destacando a dimensão criativa que a educação matemática proporciona e, ao mesmo tempo, dinamizar as potencialidades individuais de cada criança, contribuindo para a sua formação e realização integral.

Com o projeto

Conta, peso e medida, pretendemos trabalhar a matemática,

recriando um espaço comercial para trabalhar diversos conteúdos matemáticos, promovendo o desenvolvimento da capacidade da sua integração e mobilização em contextos diversificados e procurando despertar e incentivar uma atitude positiva face a esta área do saber. O projeto propõe-se ainda, como já mencionámos, estabelecer uma articulação coerente de conteúdos desde a Educação Pré-escolar até ao Ensino Secundário.

Consideramos pertinente a escolha deste tema, porque é familiar à criança, estimulando, consequentemente, a sua participação no projeto, uma vez que favorece a partilha dos seus próprios conhecimentos. «Ter a experiência de conhecer um tópico em profundidade pode ser altamente gratificante para as crianças pequenas». (Edwards, 1999).

De facto, um espaço comercial, seja um mercado, um hipermercado ou uma

loja especializada, além de fazer parte do seu contexto próximo, permite-nos,

pela diversidade de conceitos matemáticos que estão implicados, envolver a

criança ludicamente na apreensão dos mesmos. Importa ainda referir que, nas

(6)

Conta, peso e medida

5

primeiras idades, a construção do saber é articulada, o que implica que não podemos ver a área de matemática como um compartimento estanque, mas de uma forma globalizante e integrada com outros conhecimentos (conhecimento do mundo, formação pessoal e social e expressão e comunicação).

Objetivos gerais do ensino da Matemática

O ensino desta disciplina nos três ciclos da escolaridade básica deve ter em vista

os seguintes objetivos gerais:

1. Os alunos devem conhecer os factos e procedimentos básicos da Matemática. Isto é, devem ser capazes de:

 ter presente e usar adequadamente as convenções matemáticas,

incluindo a terminologia e as notações;

 efetuar procedimentos e algoritmos de cálculo rotineiros;

 reconhecer as figuras geométricas básicas;

 efetuar medições e realizar construções geométricas com um grau de

precisão adequado;

 usar instrumentos matemáticos tais como réguas, esquadros,

compassos, transferidores, e também calculadoras e computadores.

Os alunos devem possuir a informação matemática básica necessária para o trabalho na disciplina pronta a ser utilizada. Além disso, devem ser capazes de realizar os procedimentos e algoritmos básicos e de usar os instrumentos apropriados. Esta informação e estas capacidades são da ordem do “saber” e do “saber-fazer” e não devem ser vistas apenas como fins em si mesmas, mas sobretudo como meios para apoiar a compreensão da Matemática por parte dos alunos, auxiliá-los na sua aplicação e favorecer a sua apreciação.

2. Os alunos devem desenvolver uma compreensão da Matemática. Isto é,

devem ser capazes de:

(7)

Conta, peso e medida

6

 entender o significado dos conceitos, relacionando-os com outros

conceitos matemáticos e não matemáticos;

 perceber a razão de ser dos algoritmos e procedimentos de rotina;

 reconhecer regularidades e compreender relações;

 acompanhar e analisar um raciocínio ou estratégia matemática.

Este objetivo é da ordem do “saber porquê” e deve ser prosseguido a cada momento da aprendizagem. A compreensão das ideias matemáticas por parte dos alunos deve ser procurada no momento da sua aprendizagem e não apenas, eventualmente, em momentos posteriores. Os alunos devem compreender conceitos, algoritmos, procedimentos e relações, e perceber a Matemática como uma disciplina lógica e coerente.

3. Os alunos devem ser capazes de lidar com ideias matemáticas em diversas representações. Isto é, devem ser capazes de:

 ler e interpretar representações simbólicas, pictóricas, tabelas e gráficos,

e apresentar adequadamente informação em qualquer destas formas de representação;

 traduzir informação apresentada numa forma de representação para

outra, em particular traduzir para termos matemáticos informação apresentada em linguagem natural;

 elaborar e usar representações para registar, organizar e comunicar

ideias matemáticas;

 usar representações para modelar, interpretar e analisar situações

matemáticas e não matemáticas, incluindo fenómenos naturais ou sociais.

Os alunos devem conhecer e compreender os diferentes tipos de

representações, ser capazes de as utilizar em diferentes situações e de

selecionar a representação mais adequada à situação.

(8)

Conta, peso e medida

7

4. Os alunos devem ser capazes de comunicar as suas ideias e interpretar as

ideias dos outros, organizando e clarificando o seu pensamento matemático.

Isto é, devem ser capazes de:

 interpretar enunciados matemáticos formulados oralmente e por escrito;

 usar a linguagem matemática para expressar as ideias matemáticas com

precisão;

 descrever e explicar, oralmente e por escrito, as estratégias e

procedimentos matemáticos que utilizam e os resultados a que chegam;

 argumentar e discutir as argumentações de outros.

Os alunos devem ser capazes de, oralmente e por escrito, descrever a sua compreensão matemática e os procedimentos matemáticos que utilizam.

Devem, igualmente, explicar o seu raciocínio, bem como interpretar e analisar a informação que lhes é transmitida por diversos meios.

Estas capacidades desenvolvem-se comunicando por uma variedade de formas e aperfeiçoando os seus processos de comunicação.

5. Os alunos devem ser capazes de raciocinar matematicamente usando os conceitos, representações e procedimentos matemáticos. Isto é, devem ser capazes de:

 selecionar e usar fórmulas e métodos matemáticos para processar

informação;

 reconhecer e apresentar generalizações matemáticas e exemplos e

contraexemplos de uma afirmação;

 justificar os raciocínios que elaboram e as conclusões a que chegam;

 compreender o que constitui uma justificação e uma demonstração em

Matemática e usar vários tipos de raciocínio e formas de demonstração;

 desenvolver e discutir argumentos matemáticos;

 formular e investigar conjeturas matemáticas.

(9)

Conta, peso e medida

8

Os alunos devem aprender a justificar as suas afirmações desde o início da escolaridade recorrendo a exemplos específicos. À medida que os alunos progridem nos diversos ciclos de ensino as suas justificações devem ser mais gerais, distinguindo entre exemplos e argumentos matemáticos gerais

para toda uma classe de objetos.

6. Os alunos devem ser capazes de resolver problemas. Isto é, devem ser capazes de:

 compreender problemas em contextos matemáticos e não matemáticos

e de os resolver utilizando estratégias apropriadas;

 apreciar a plausibilidade dos resultados obtidos e a adequação ao

contexto das soluções a que chegam;

 monitorizar o seu trabalho e refletir sobre a adequação das suas

estratégias, reconhecendo situações em que podem ser utilizadas estratégias diferentes;

 formular problemas.

A resolução de problemas é uma atividade privilegiada para os alunos consolidarem, ampliarem e aprofundarem o seu conhecimento matemático.

Neste processo, os alunos devem compreender que um problema matemático, frequentemente, pode ser resolvido através de diferentes estratégias e dar atenção à análise retrospetiva da sua resolução e apreciação das soluções que obtêm.

7. Os alunos devem ser capazes de estabelecer conexões entre diferentes conceitos e relações matemáticas e também entre estes e situações não matemáticas. Isto é, devem ser capazes de:

 identificar e usar conexões entre ideias matemáticas;

 compreender como as ideias matemáticas se inter-relacionam,

(10)

Conta, peso e medida

9

constituindo um todo;

 reconhecer e aplicar ideias matemáticas em contextos não matemáticos,

construindo modelos matemáticos simples.

Os alunos devem reconhecer a Matemática como um todo integrado, estabelecendo conexões entre aquilo que já aprenderam e aquilo que estão a aprender em cada momento, mas também ser capazes de a usar em contextos não matemáticos. O estabelecimento de conexões é essencial para uma aprendizagem da Matemática com compreensão e para o desenvolvimento da capacidade de a utilizar e apreciar.

8. Os alunos devem ser capazes de fazer Matemática de modo autónomo. Isto é, devem ser capazes de:

 organizar informação por eles recolhida;

 identificar por si próprios questões e problemas em contextos variados e

de os resolver autonomamente;

 explorar regularidades e formular e investigar conjeturas matemáticas.

Não se espera, naturalmente, que os alunos descubram ou inventem novos resultados matemáticos significativos. Espera-se, isso sim, que sejam capazes de realizar atividades matemáticas com autonomia, tanto na resolução de problemas como na exploração de regularidades, formulando e testando conjeturas, sendo capazes de as analisar e sustentar. Deste modo, poderão sentir-se mais envolvidos na elaboração do seu conhecimento matemático e conseguir uma apropriação mais profunda desse conhecimento.

9. Os alunos devem ser capazes de apreciar a Matemática. Isto é, devem ser capazes de:

 reconhecer a importância da Matemática em outras disciplinas escolares

e na vida diária;

(11)

Conta, peso e medida

10

 predispor-se a usar ideias e métodos matemáticos em situações do seu

quotidiano e aplicá-las com sucesso;

 partilhar as suas experiências matemáticas;

 reconhecer a beleza das formas, regularidades e estruturas

matemáticas;

 mostrar conhecimento da História da Matemática e ter apreço pelo seu

contributo para a cultura e para o desenvolvimento da sociedade contemporânea.

Os alunos devem desenvolver uma predisposição para usar a Matemática em contexto escolar e não escolar, apreciar os seus aspetos estéticos, desenvolver uma visão adequada à natureza desta ciência e uma perspetiva positiva sobre o seu papel e utilização. A compreensão dos conceitos e relações matemáticas, o estímulo e desafio que tarefas com carácter problemático podem proporcionar, e o envolvimento na exploração de regularidades, formas e relações matemáticas, são elementos muito importantes para o desenvolvimento deste tipo de atitudes. Por outro lado, a História da Matemática pode evidenciar o desenvolvimento de determinadas ideias matemáticas, apresentando-a como uma ciência viva e em evolução.

Estes objetivos gerais interligam-se profundamente e não envolvem uma

relação de ordem entre si. Por exemplo, se o conhecimento de factos básicos é

uma condição para a compreensão da Matemática, também é verdade que a

compreensão da Matemática contribui para um mais sólido conhecimento dos

factos básicos. O desenvolvimento da capacidade de comunicação favorece o

conhecimento de factos básicos e a sua compreensão, tal como favorece o

desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de resolução de problemas,

mas também é verdade que o desenvolvimento destas capacidades favorece o

desenvolvimento da capacidade de comunicação por parte do aluno. Por fim,

os três últimos objetivos têm uma forte ligação com todos os outros e

(12)

Conta, peso e medida

11

contribuem igualmente para o seu reforço e aprofundamento.

Capacidades transversais

 Resolução de problemas

 Raciocínio matemático

 Comunicação matemática

Metas curriculares

As metas curriculares definidas para o ensino básico podem ser consultadas no seguinte link:

http://dge.mec.pt/metascurriculares/index.php?s=directorio&pid=17

Conceitos específicos a abordar

Números e operações

Números naturais.

Operações com números naturais.

Sentido de número.

Estratégias de cálculo.

Algoritmos pessoais e informais.

Algoritmos usuais (com passos intermédios).

Números inteiros.

Comparação e ordenação.

(13)

Conta, peso e medida

12

Operações com números inteiros.

Números racionais, a partir de situações de partilha equitativa e de divisão da unidade em partes iguais, recorrendo a modelos e representação em forma de fração.

Números na sua forma decimal (a partir do 3.º ano).

Estratégias de cálculo mental e escrito para trabalhar com números racionais, nomeadamente, na representação decimal.

Algoritmos com números na sua representação decimal.

Números na sua representação fracionária e decimal.

Números racionais, explorar situações que apelem ao desenvolvimento da compreensão dos conceitos de razão e proporção.

Números Reais.

Relações de > e < em IR.

Intervalos.

Potenciação.

Radiciação.

Números Complexos.

Operações com números complexos.

Geometria e Medida

Geometria

Explorar, manipular e experimentar objetos do mundo real e materiais que permitam desenvolver o sentido espacial.

Fazer observações, descrições e representações de objetos, configurações e trajetos.

Compreender os conceitos de perímetro, área, volume e amplitude.

(14)

Conta, peso e medida

13

Agir, prever e explicar o que se passa no espaço que perceciona, desenvolvendo, progressivamente, a capacidade de raciocinar, partindo de imagens mentais.

Compor e decompor figuras, representando-as e descrevendo-as.

Procurar e explorar padrões geométricos e gosto por investigar propriedades e relações geométricas.

Identificar e observar aspetos geométricos existentes no mundo circundante.

Procurar invariantes em figuras geométricas e utilizar modelos geométricos na resolução de problemas reais.

Resolver problemas de geometria no plano e no espaço.

Método cartesiano para estudar Geometria no plano e no espaço.

Medida

Contactar com o dinheiro, a partir de situações do dia-a-dia.

Resolver problemas, explorando situações do quotidiano que possam ser exploradas.

Contactar com números decimais não negativos e estruturas multiplicativas (a partir do 3.º ano).

Identificar a noção de intervalo de tempo e perceber que há acontecimentos que são sequenciais no tempo.

Comparar a duração de acontecimentos e utilizar instrumentos para medir o tempo.

Organização e tratamento de dados

Gráficos de pontos.

Esquemas de contagem gráfica.

Tabelas de frequência absoluta.

(15)

Conta, peso e medida

14

Tabelas de frequência relativa.

Tabelas de frequência acumulada.

Diagrama de Caule-e-folha.

Pictogramas.

Gráfico de barras.

Gráfico circular.

Histograma e polígono de frequências.

Função cumulativa.

Medidas de localização de uma amostra: moda ou classe modal; média;

mediana; quartis.

Medidas de dispersão de uma amostra: amplitude; desvio padrão; amplitude de quartis.

Diagrama de “extremos e quartis”.

Diagrama de dispersão.

Coeficiente de correlação e sua variação em  

1,1

. Situações aleatórias e conceito de acaso.

Acontecimentos certos, possíveis, impossíveis e improváveis.

Noção e cálculo da probabilidade de um acontecimento.

Análise Combinatória

Álgebra Funções

Procurar padrões e regularidades e formular generalizações em situações diversas, nomeadamente em contextos numéricos e geométricos.

Construir e interpretar tabelas de valores, gráficos, regras verbais e outros processos que traduzem relações entre duas variáveis.

Usar equações, inequações e sistemas de duas equações como meio de

(16)

Conta, peso e medida

15

representar situações problemáticas.

Entender o uso de funções como modelos matemáticos de situações do mundo real, em particular em casos que traduzem funções de proporcionalidade direta e inversa, quadrática, módulo, polinomiais, exponencial, logarítmica e trigonométricas.

Estruturação do projeto

Este projeto será desenvolvido nas oficinas de matemática, em regime de coadjuvação com a educadora de cada sala, na Educação Pré-escolar.

No 1.º ciclo do Ensino Básico, ser-lhe-á dedicado um bloco letivo semanal das aulas de matemática.

No 2.º e 3.º ciclos e Ensino Secundário, as atividades de iniciação de cada tema estarão relacionadas com o comércio, sempre que seja possível.

Trabalhar-se-ão diferentes conteúdos de matemática, através de atividades e

estratégias diversificadas, concebidas a partir do tema comércio, adequadas à

faixa etária do grupo.

Referências

Documentos relacionados

O sistema especialista estabelecerá as bases para otimização da manutenção baseada em condição e risco para todo o portfólio de ativos. Ao recomendar ações de manutenção

O enfermeiro, como integrante da equipe multidisciplinar em saúde, possui respaldo ético legal e técnico cientifico para atuar junto ao paciente portador de feridas, da avaliação

Via de aplicação: Contacto com a pele Duração da exposição: 102 semanas Método: Directrizes do Teste OECD 451 Resultado: negativo. Carcinogenicidade -

A Prefeitura Municipal de Amparo, Estado de São Paulo e a autarquia municipal – Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Amparo – SP (SAAE), torna público na forma prevista no

De acordo às possibilidades que tem este software matemático pode ser utilizado como médio para a aprendizagem e o ensino das Matemáticas. A seguir se mostram alguns

Uma pequena percentagem de professores que afirmou ter capacidade de lecionar turmas inclusivas referiu que tal situação não prejudica as aulas, o que pode estar associado ao facto

[r]

Essa é a dúvida de Renan Filho, pois ao deixar o Palá- cio República dos Palmares pode acabar entregando a estrutura do Executivo para um grupo político opositor, que tende a