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NORMA DA INFRAERO DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO) SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (DOSA) DATA DA APROVAÇÃO 16/AGO/2006

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Texto

(1)

NORMA DA INFRAERO

ASSUNTO

CREDENCIAMENTO, IDENTIFICAÇÃO DE PESSOAS, AUTORIZAÇÃO DE TRÂNSITO INTERNO DE VEÍCULOS E CLASSIFICAÇÃO E DEMARCAÇÃO DE ÁREAS EM AEROPORTOS, PARA FINS DE

SEGURANÇA

RESPONSÁVEL

DIRETORIA DE OPERAÇÕES (DO)

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGURANÇA AEROPORTUÁRIA (DOSA)

CÓDIGO DE CONTROLE

NI - 12.02/A (SEA)

DATA DA APROVAÇÃO

16/AGO/2006

DATA DA EFETIVAÇÃO

16/AGO/2006

ANEXOS

- 17 -

APLICAÇÃO

GERAL

CONTROLE E DIVULGAÇÃO

SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO E GESTÃO (PRPG)

ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR

(2)

NORMA DA INFRAERO NI - 12.02/A (SEA) 16/AGO/2006 1

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

I - DA FINALIDADE

1 - A presente Norma da INFRAERO tem por finalidade orientar e disciplinar a expedição e o uso de Credenciais e Cédulas de Identificação de pessoas e Autorização para Trânsito Interno de Veículos - ATIV, bem como a classificação e demarcação de áreas em Aeroportos para fins de segurança.

II - DOS FUNDAMENTOS

2 - A presente Norma está em consonância com as seguintes legislações:

a) Lei nº 5.553, de 6 de dezembro de 1968 - Dispõe sobre a apresentação e uso de documentos de identificação pessoal;

b) Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 - Define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração e dá outras providências;

c) Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 - Dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA);

d) Lei nº 9.453, de 20 de março de 1997 - Acrescenta Parágrafo do Art. 2º da Lei nº 5.553 de 6 de dezembro de 1968 - Dispõe sobre a apresentação e uso de documento de identificação pessoal;

e) Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Dispõe sobre o Código de Trânsito Brasileiro;

f) Lei complementar nº 97, de 09 de Junho de 1999 - Dispõe sobre as normas gerais para a organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas;

g) Lei nº 11.182, de 27 de setembro de 2005 - Cria a Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC, e dá outras providências.

h) Decreto nº 65.144, de 12 de setembro de 1969 - Institui o Sistema de Aviação Civil;

i) Decreto nº 4.553, de 27 de dezembro de 2002 - Dispõe sobre a salvaguarda de dados, informações, documentos e materiais sigilosos de interesse da segurança da sociedade e do Estado, no âmbito da Administração Pública Federal e dá outras providências;

j) Portaria Interministerial nº 352, de 26 de junho de 1991 (Ministério da Aeronáutica - Ministério da Justiça, Ministério da Economia Fazenda e Planejamento) - Estabelece procedimentos relativos a atos ilícitos contra a Aviação Civil e define competência entre os órgãos envolvidos (INFRAERO, Polícia Federal e Receita Federal);

k) Anexo 17 à Convenção sobre a Aviação Civil Internacional;

(3)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

l) Doc. nº 8973 - OACI - Manual de Segurança para Proteção da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita;

m) IMA 100-12, de 22 de outubro de 1987 - Regras do Ar e Serviços de Tráfego Aéreo;

n) ICA 58-53, de 30 de setembro de 2003 - Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC);

o) IAC 163-1001A, de 05 de maio de 2004 - Execução de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo nos Aeroportos;

p) IAC 107-1004A, de 14 de junho de 2005 - Dispõe sobre o controle de acesso às áreas restritas de aeródromos civis brasileiros com operação de serviços de transporte aéreo;

q) IAC 107-1006RES, de 14 de junho de 2005 - Dispõe sobre o Credenciamento de Pessoas, Veículos e Equipamentos para Acesso às Áreas Restritas de Segurança e demais Áreas Controladas dos Aeroportos;

r) MP - 12.09 (SEA) - Proteção da Aviação Civil Contra Atos de Interferência Ilícita;

s) NI - 11.02 (OPA) - Normas e Procedimentos Gerais Aplicáveis à Área de Movimento dos Aeroportos;

t) NI - 13.03/A (COM) - Procedimentos para Utilização de Áreas Edificadas ou não Edificadas, Instalações, Equipamentos e Facilidades em Aeroportos sob Jurisdição da INFRAERO.

III - DAS DEFINIÇÕES

3 - Para fins desta Norma, considera-se:

a) Administração Aeroportuária Local (AAL) - órgão ou empresa responsável pela operação de um Aeroporto, com estrutura organizacional definida e dedicada a gestão deste Aeroporto;

b) Administração Aeroportuária Sede (AAS) - estrutura responsável pela administração, operação, manutenção e exploração de um sistema de Aeroportos;

c) Aeródromo - área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves;

d) Aeroclube - sociedade civil com patrimônio e administração próprios, com serviços locais e regionais, cujos objetivos principais são o ensino e a prática da Aviação Civil, de turismo e desportiva em todas as suas modalidades, podendo cumprir missões de emergência ou de notório interesse da coletividade;

e) Aeronave - aparelho de asa fixa ou rotativa, manobrável em vôo, que se sustenta e circula no espaço aéreo, mediante reações aerodinâmicas, sendo capaz de transportar pessoas e/ou cargas;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

f) Aeroporto - aeródromo público dotado de instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas e/ou coisas;

g) Agente de Proteção da Aviação Civil (APAC) - profissional habilitado para exercer atividades de proteção da Aviação Civil contra atos de interferência ilícita, de acordo com os requisitos estabelecidos no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC) e nas instruções emitidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC);

h) Área Alfandegada - local e recinto alfandegados estabelecidos pela autoridade aduaneira, em coordenação com a AAL, na Zona Primária, destinados às atividades da Receita Federal para fins de fiscalização aduaneira;

i) Área Controlada - área que necessita de um controle para acesso às instalações aeroportuárias onde se localizam órgãos públicos e concessionárias;

j) Área Pública - área destinada à movimentação, a permanência e ao livre trânsito de pessoas;

k) Áreas Restritas de Segurança (ARS) - áreas do lado ar de um aeroporto, cujo acesso é controlado a fim de garantir a segurança da aviação civil, incluindo, normalmente, todas as áreas de embarque e desembarque de passageiros, localizadas entre os pontos de controle de acesso e as aeronaves, áreas de rampa, de processamento de bagagem, de terminais de carga, centros de correio, áreas de preparação de provisões de serviço de bordo, manutenção e limpeza de aeronaves;

l) Aviação Geral (AG) - são todas as operações de aviação civil que não sejam serviços aéreos regulares nem operações não regulares de transporte aéreo por remuneração ou fretamento.

m) Autorização de Trânsito Interno de Veículo - ATIV - cartão de autorização de trânsito para veículos e equipamentos, inclusive de órgãos governamentais, expedido pela AAL, de uso ostensivo e obrigatório, com habilitação concedida, para acesso às Áreas Restritas de Segurança (ARS) e outras áreas controladas dos Aeroportos, no exercício de atividades funcionais necessárias à operação do Aeroporto, visando o controle de segurança para a proteção da Aviação Civil;

n) Controle de Segurança - verificação de eficiência e medidas de controle de acesso para evitar que sejam introduzidas armas, explosivos ou outros dispositivos proibidos ou perigosos que possam ser utilizados para cometer atos de interferência ilícita;

o) Controle de Segurança Aeroportuária - medidas adotadas para evitar o acesso indesejado de pessoas e de que sejam introduzidos, nas Áreas Controladas e especialmente nas Áreas Restritas de Segurança (ARS) dos Aeroportos armas, explosivos ou outros dispositivos proibidos ou perigosos que possam ser utilizados para cometer atos de interferência ilícita contra a Aviação Civil;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

p) Credencial Aeroportuária - autorização de acesso às Áreas Restritas de Segurança (ARS), expedido pela AAL, após conclusão do processo de Credenciamento com habilitação concedida aposta em forma de letra/número, na cédula de identificação, de uso ostensivo e obrigatório, visando o controle de segurança da Aviação Civil;

q) Credencial Oficial - crachá ou cartão de identificação de funcionários, veículos e equipamentos de órgãos governamentais, que podem ingressar nas Áreas Restritas de Segurança (ARS), no exercício de atividades funcionais, necessárias à operação do Aeroporto ou de fiscalização, previamente estabelecidas nos Programas de Segurança Aeroportuária (PSA);

r) Empresa de Serviços Aéreos Especializados (ESAE) - empresa que executa serviços aéreos públicos ou privados especializados e que não se enquadra para o transporte de passageiros e carga aérea;

s) Empresa de Táxi Aéreo (ETA) - empresa constituída que executa serviços públicos de transporte aéreo, mediante remuneração livremente convencionada entre as partes, visando a proporcionar ao usuário o atendimento imediato, independente de percurso ou escala;

t) Identificação Aeroportuária - cédula de identificação, expedido pela AAL, de uso ostensivo e obrigatório para as pessoas cadastradas e autorizadas a trabalhar nas áreas não restritas dos Aeroportos;

u) Inspeção de Segurança da Aviação Civil - aplicação de meios técnicos ou de outro tipo, com a finalidade de identificar e/ou detectar armas, explosivos ou outros artigos perigosos que possam ser utilizados para cometer um ato de interferência ilícita;

v) Operador Aéreo - pessoa jurídica (organização ou empresa) que explora ou se propõe a explorar aeronaves para a prestação de serviços aéreos;

w) Programa de Segurança Aeroportuária (PSA) - programa de cunho reservado elaborado pela AAL, de conformidade com o modelo estabelecido no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC), aprovado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), que define as responsabilidades dos seus empregados, bem como a coordenação entre os órgãos e entidades envolvidos e as ações e medidas de segurança a serem empreendidas no Aeroporto para proteger a Aviação Civil contra atos de interferência ilícita;

x) SICOA - Sistema de Identificação e Controle de Acesso;

y) Situação de Crise - situação que coloca em risco a segurança de pessoas, patrimônio, bens e instalações relacionados com a aviação civil ou com a operação de aeroportos e de aeronaves.

z) Situação de Emergência - situação em que está ocorrendo ou há iminência de ocorrer um ato de interferência ilícita contra a Aviação Civil;

aa) Tripulante (TP) - pessoa encarregada pelo operador aéreo para cumprir as funções a bordo da aeronave durante o tempo de vôo;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

bb) Verificação de Antecedentes - verificação da identidade e experiência prévia de um indivíduo, incluindo no seu histórico sua certidão negativa junto à Justiça Federal e Estadual, visando a comprovar sua idoneidade para ingressar, sem acompanhante, em Áreas Restritas de Segurança (ARS) do Aeroporto.

IV - DA RESPONSABILIDADE

4 - Órgãos responsáveis pela execução desta Norma da INFRAERO.

4.1 - Superintendência de Segurança Aeroportuária (DOSA):

a) estabelecer normas, procedimentos e recomendações sobre a segurança e fiscalização das medidas estabelecidas, no âmbito da INFRAERO;

b) utilizar um banco de dados nacional de credenciamento, identificando e cruzando informações quanto à expedição, cancelamento, emissão, perda, extravio, furto e roubo;

c) emitir relatório anual do sistema de credenciamento aeroportuário, contendo indicadores dos controles de correção, renovação, expedição, cancelamentos, bem como de eficácia e efetividade do setor, a ser enviado para a ANAC;

d) apresentação de relatório anual à ANAC até 30 de janeiro do ano seguinte das credenciais emitidas no âmbito da Sede, contendo: número de credenciais emitidas; extraviadas, roubadas, canceladas por mês; número de credenciais em vigor total e por ARS; resultados das auditorias internas, trimestrais, do sistema de credenciamento.

4.2 - Superintendência de Recursos Humanos (DARH):

a) emitir e controlar as Cédulas de Identificação e as Credenciais, no âmbito da Sede, para os empregados da INFRAERO e de empresas prestadoras de serviços;

b) apresentação de relatório anual à DOSA até 15 de janeiro do ano seguinte, contendo: número de credenciais emitidas, extraviadas, roubadas, canceladas por mês; número de credenciais em vigor total e por ARS; resultados das auditorias internas, trimestrais, do sistema de credenciamento.

4.3 - Administração Aeroportuária Local (AAL):

a) implantar um Sistema de Credenciamento, controlado por setor específico, onde todos os empregados devem ter seus antecedentes verificados anualmente, sob a responsabilidade de um empregado orgânico designado, com pessoal qualificado e equipamento adequado, instalado em área controlada;

b) estabelecer, em coordenação com órgãos Públicos de controle e fiscalização e demais entidades, de áreas em que a Credencial expedida será válida;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

c) manter, nos pontos de acesso, os modelos de Credenciais que permitem o ingresso às ARS, ALFANDEGADAS e demais áreas controladas;

d) gerenciar o controle e expedição, renovação e cancelamento de Identificação e Credenciais, inclusive aquelas furtadas, roubadas ou extraviadas, consubstanciado em relatório periódico;

e) efetuar cadastramento da empresa e do responsável por ela indicado para a solicitação das Identificações e Credenciais, bem como de seus substitutos;

f) manter controle de validade das Identificações e Credenciais expedidas, informando aos órgãos Oficiais, às empresas aéreas, outros operadores, empresas de serviços auxiliares e concessionários, por intermédio do responsável ou seu substituto, as necessárias revalidações de seu pessoal orgânico, com antecedência mínima de 10 (dez) dias;

g) emitir Identificação e Credenciais para os empregados da AAL;

h) emitir termo de compromisso do credenciado, entrega de um folheto explicativo (Anexo XV) de suas obrigações quanto ao porte, furto, roubo, extravio, revalidação, cancelamento ou requisição de 2ª via de credencial e apresentação de palestra de conscientização sobre segurança para os credenciados no Aeroporto;

i) manter em arquivo, por pelo menos 05 (cinco) anos, os processos de credenciamento, com as informações pertinentes (ficha de cadastramento), desde a emissão até o seu cancelamento;

j) auditar periódica e aleatória nas empresas aéreas, outros operadores, empresas de serviços auxiliares e concessionários, dos controles de credenciais sob responsabilidade do setor auditado;

k) adotar providências administrativas ou de controle e de correção para evitar desvios, falsificações e uso inadequado das Credenciais emitidas.

4.4 - Gerências Regionais de Segurança Aeroportuária:

a) cumprir e fazer cumprir, no âmbito Regional, os procedimentos de segurança estabelecidos nesta NI, bem como orientar os Aeroportos, Grupamentos de Navegação Aérea e Terminais de Carga, de acordo com as normas estabelecidas;

b) apoiar, por meio de atendimento itinerante, os Grupamentos de Navegação Aérea (GNA) - isolados na emissão e no controle de Cédulas de Identificação e de Credenciamento;

c) apresentar relatório anual, à DOSA e ANAC, até 30 de janeiro do ano seguinte, do sistema de gestão de credenciamento para os Aeroportos onde opera aviação regular com aeronaves de mais de 60 assentos, contendo: número de Credenciais emitidas; extraviadas, roubadas, canceladas por mês; número de Credenciais em vigor total e por Área Controlada; resultados das auditorias internas, trimestrais, do sistema de credenciamento.

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

4.5 - Gerência/Coordenação/Encarregado de Segurança dos Aeroportos:

a) emitir e controlar as Cédulas de Identificação e as Credenciais dos Empregados da INFRAERO e dos demais integrantes da comunidade aeroportuária, inclusive da Superintendência Regional, quando sediada na área do respectivo Aeroporto;

b) estabelecer, em coordenação com órgãos Públicos de controle e fiscalização e demais entidades, áreas para as quais a Credencial expedida será válida;

c) sinalizar e demarcar as Áreas Restritas e Controladas, de acordo com suas finalidades, estabelecendo as medidas de segurança pertinentes;

d) manter, nos pontos de controle de acesso, os modelos de Credenciais que permitem o ingresso nas ARS e outras áreas controladas;

e) auditar, periodicamente e aleatoriamente as empresas aéreas, outros operadores, empresas de serviços auxiliares e concessionários, os controles de Credenciais sob responsabilidade do setor auditado;

f) orientar, quando da assinatura do termo de compromisso do credenciado, quanto ao porte, extravio (perda, furto ou roubo), revalidação, cancelamento ou requisição de 2ª via de Credencial ou Cédula de Identificação, entregando-lhe um folheto explicativo (Anexo XV) de suas obrigações;

g) apresentar palestra ou vídeo educacional de conscientização sobre segurança e os diferentes tipos de Áreas Restritas e seus acessos para as pessoas credenciadas no Aeroporto;

h) exigir um Boletim de Ocorrência da Polícia Civil ao ser solicitada uma 2ª via da Cédula de Identificação/Credenciamento, em caso de extravio (perda, furto ou roubo);

i) apresentação de relatório anual à Gerência Regional de Segurança Aeroportuária, até 15 de janeiro do ano seguinte, do sistema de gestão de credenciamento para os Aeroportos, onde opera aviação regular, com aeronaves de mais de 60 (sessenta) assentos, contendo: número de Credenciais emitidas; extraviadas, roubadas, canceladas por mês; número de Credenciais em vigor total e por ARS; resultados das auditorias internas, trimestrais, do sistema de credenciamento.

4.6 - Das empresas aéreas, operadores, empresas de serviços auxiliares de transporte aéreo e concessionários o (a):

a) cadastramento, na AAL, de um responsável e de até 02 (dois) substitutos para o gerenciamento dos processos de Identificação de pessoal, veículos e equipamentos e Credenciamento de pessoal da entidade que representam;

b) controle e auditagem interna das Identificações e Credenciais da respectiva entidade, elaborando um relatório trimestral para a AAL;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

c) atendimento das solicitações da AAL, sobre o controle das Identificações, Credenciais, ATIV e outras exigências do Sistema de Identificação/Credenciamento;

d) apresentação da documentação estabelecida pela AAL;

e) comunicação imediata da dispensa de pessoal, assim como troca de veículos e equipamentos, devolvendo as respectivas Identificações/Credenciais/ATIV;

f) comunicação imediata de algum aspecto desabonador que tenha motivado a dispensa de pessoal;

g) exigir de seu pessoal o porte obrigatório da Credencial ou Identificação expedidas pela AAL, conforme estabelecido nesta Norma.

4.7 - Os Órgãos Públicos Federais estabelecerão, em coordenação com a AAL, a Sistemática de Identificação e Credenciamento de seus funcionários e da ATIV para seus veículos e equipamentos, em consonância com as normas previstas no Programa Nacional de Segurança da Aviação Civil (PNAVSEC) - CREDENCIAMENTO - EMISSÃO E CONTROLE, observando:

a) a utilização, por seu pessoal orgânico lotado no Aeroporto, da Credencial Aeroportuária com a logomarca do órgão a que pertence;

b) a apresentação de Credenciais Oficiais de identificação válidas, cujos modelos devem ser de conhecimento dos controles de acesso, para o ingresso de funcionários e veículos, Civis ou Militares, a serviço e não lotados no Aeroporto (Ex.: Carteira/Distintivo da Polícia Federal;

Carteira de Inspetor da Aviação Civil emitida pelo ANAC, e Cédula de Identidade de Tripulantes das Forças Armadas);

c) a utilização da Credencial expedida pelo Aeroporto, para o acesso de pessoas autorizadas ao Centro de Operação de Emergência (COE), quando no gerenciamento de crise advinda de uma situação de emergência;

d) o porte ostensivo na altura do peito das Credenciais nas ARS e outras áreas controladas do Aeroporto, quando no desempenho dos serviços da respectiva atribuição;

e) o controle e a atualização, informando ao Setor de Identificação/Credenciamento da AAL, a relação do seu pessoal, veículos e equipamentos, bem como dos modelos de Credenciais Oficiais utilizados.

V - DO CREDENCIAMENTO DE PESSOAS

5 - Para a emissão e o controle de Credenciais para acesso às ARS deverão ser observados os seguintes critérios:

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

5.1 - O Credenciamento de pessoas para acesso às Áreas Restritas, às Áreas Alfandegadas dos Aeroportos e Terminais de Carga Aérea da INFRAERO e outras áreas controladas, dar-se-á observando-se o critério da necessidade, isto é, será concedida apenas para as pessoas que efetivamente desenvolvem atividades nessas áreas. Nos Aeroportos, cabe a Gerência/Coordenação/Encarregado de Segurança, controlar a emissão de Credenciais.

5.2 - Para obtenção de Credenciamento de seus empregados, as empresas prestadoras de serviços auxiliares de transporte aéreo devem estar registradas, conforme regulamentação específica da Agência Nacional de Aviação Civil e ter contrato de prestação de serviço em vigor.

NOTAS

1 A Credencial Aeroportuária emitida para as Empresas Prestadoras de Serviços de Manutenção, que possuam suas bases em mais de um Aeroporto da INFRAERO (contrato comercial) e registradas conforme regulamentação específica da ANAC, poderão, quando atuando em Aeroportos da INFRAERO, fora de suas bases, utilizar a Credencial Aeroportuária como documento de “identificação”, devendo, nesses casos, solicitar à AAL uma CREDENCIAL de SERVIÇO para o exercício de suas atividades em Áreas Restritas, desde que comprovada a necessidade de sua permanência nessas áreas.

2 A Administração Aeroportuária, emissora do Credenciamento, deverá ser consultada para verificação da Credencial e a empresa aérea ou o detentor da aeronave deverá solicitar formalmente o Credenciamento à AAL.

5.3 - As empresas e/ou órgãos solicitantes são responsáveis pelas pessoas por eles apresentadas para Credenciamento.

5.4 - Os empregados de empresas prestadoras de serviços auxiliares de transportes aéreos que trabalham nos pátios e/ou pistas ou no TECA, manuseando cargas e/ou bagagens, devem portar suas credencias no braço esquerdo, inserida em uma braçadeira, que será fornecida pela empresa empregadora, de acordo com o modelo convencional, em vigor em cada Aeroporto.

5.5 - A AAL deve estabelecer, com os setores da Polícia Federal e da Receita Federal neles instalados, os entendimentos necessários relativos à emissão de credenciais para os empregados de concessionárias, empresas aéreas e prestadoras de serviços auxiliares, que desempenham atividades nas áreas sob controle direto das aludidas organizações (embarque e desembarque internacional, TECA, etc).

5.6 - A AAL não poderá emitir Credenciais para pessoas que não satisfaçam os requisitos de segurança, previstos na legislação vigente, para acesso às Áreas Restritas de Segurança e demais áreas controladas.

5.7 - Toda entidade solicitante de Credencial deverá comprovar a existência de vínculo empregatício com a(s) pessoa(s) a ser(em) credenciada(s), tais como: ficha de registro do empregado ou livro de registro do empregado e outros aprovados pelo Ministério do Trabalho.

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

5.8 - Os membros dos órgãos Públicos Federais, lotados nos Aeroportos, portarão Credenciais fornecidas pela Administração Aeroportuária com a logomarca do órgão a que pertencer.

5.9 - Não é permitida a utilização de apelido ou nome fantasia como nome de tratamento na Identificação/Credencial.

5.10 - É obrigatória a utilização na Identificação/Credencial da função estabelecida na Carteira de Trabalho ou contrato de prestação de serviços.

5.11 - A Credencial temporária de estrangeiro, para funcionários de órgãos públicos de outro país executarem serviços no Aeroporto, será emitida somente após autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Esta Credencial temporária deverá possuir uma tarja com o indicativo “ESTRANGEIRO”, com validade para o período autorizado pela ANAC e será recolhida ao cessar o motivo do serviço.

5.12 - Para o credenciamento de estagiário deverá ser observado, também, o que prescreve a Lei 6.494, de 7 de dezembro de 1977 e o Decreto 87.497, de 18 de agosto de 1982.

NOTA - Como o estagiário não possui vínculo empregatício, deverá ser exigido o contrato ou documento que comprove o estágio na empresa solicitante do Credenciamento, de preferência os emitidos pelo CIEE (Centro de Integração Empresa Escola) ou entidades congêneres.

5.13 - Deve-se emitir somente uma Credencial por pessoa.

5.14 - Utilizar o apoio da respectiva Superintendência Regional quando não possuir estrutura adequada para a emissão de Cédulas de Identificação e Credenciais;

NOTA - Os empregados da INFRAERO lotados nas Áreas de Operações e Segurança deverão ter a sua atividade expressada na Cédula.

EXEMPLOS

1 Área de Segurança - SEGURANÇA,

2 Área de Operações - Fiscal de Pátio, Operador de COA, Operador de Estação Aeronáutica, Profissional de Tráfego Aéreo, etc.

VI - DAS CÉDULAS DE IDENTIFICAÇÃO

6 - No âmbito da INFRAERO, serão utilizadas as seguintes cédulas:

a) Cédula de Identificação Funcional (CIF), Anexo II;

b) Cédula de Identificação Aeroportuária (CIA), Anexo III;

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

NORMA DA INFRAERO NI - 12.02/A (SEA) 10/OUT/2006 11/A

c) Cédula de Identificação Temporária (CIT), Anexo IV;

d) Cédula de Identificação “Em Serviço” (CIS), Anexo V.

7 - A CIF é de uso exclusivo do Presidente, Diretores e Empregados da INFRAERO.

7.1 - A CIF dos Diretores da INFRAERO terá a validade correspondente ao respectivo mandato;

7.2 - A CIF dos Empregados da INFRAERO terá a validade máxima de 02 (dois) anos.

NOTAS

1 No âmbito da SEDE, o Presidente, os Diretores, os Superintendentes da Sede e os Assessores Especiais da Presidência terão direito aos códigos R e T para acesso às Áreas Restritas de Segurança e TECAS dos Aeroportos administrados pela INFRAERO.

2 É vedado aos Aeroportos expedir CIF/Credencial permanente para empregados lotados em outras dependências.

8 - A CIA é de uso exclusivo da comunidade aeroportuária, não pertencente aos quadros da INFRAERO.

8.1 - A CIA tem a validade máxima de 02 (dois) anos.

9 - A CIT é emitida em caráter eventual.

9.1 - A CIT tem prazo determinado pelo órgão emissor. No caso de empregados de concessionários e empresas aéreas, deverá ter validade de 30 (trinta) dias, renováveis até o limite de 90 (noventa) dias.

10 - A CIS é emitida para os prestadores de serviço, de natureza transitória, válida por um dia, renovável diariamente por, no máximo, 07 (sete) dias.

NOTA - A CIS deve ser utilizada por pessoas que necessitam realizar serviços de natureza transitória. Os seus portadores devem se submeter a todos os procedimentos de segurança vigentes. O uso da CIS evita a retenção de documento de identificação, proibida pelas Leis nºs 5.553, de 6 de dezembro de 1968 e 9.453, de 20 de março de 1997.

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

VII - DA EMISSÃO DE CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO E CREDENCIAMENTO

11 - São documentos obrigatórios para emissão de Cédulas de Identificação e para o Credenciamento de empregados de empresas aéreas, de outros operadores e de concessionários:

a) documento legal de identidade;

b) Carteira Nacional de Habilitação, para operador de veículos e/ou equipamentos, de acordo com a Categoria requerida;

c) Carteira de Trabalho, com o respectivo registro, e/ou outro documento comprovante de vínculo empregatício (Livro de registro e/ou ficha de registro de Empregado - conforme modelos aprovados pelo Ministério do Trabalho). No caso de estagiários, Carteira de Trabalho contendo registro da atividade no campo de anotações gerais e/ou documento que comprove a situação de estágio;

d) Cadastro de Pessoa Física;

e) comprovante de experiência funcional no cargo que irá exercer quando se tratar de requisição de Credencial Aeroportuária;

f) se estrangeiro, Carteira Nacional de Estrangeiro, dentro da validade, expedida pelo Departamento de Polícia Federal ou passaporte com visto temporário;

g) Certidão Negativa da Justiça Federal e Estadual, quando se tratar de requisição de Credencial Aeroportuária ou Termo de Responsabilidade do Empregador quando se tratar de Identificação Aeroportuária;

h) carta assinada pelo Representante Legal do Contrato de Concessão, apresentando o preposto ou contratado (quando for o caso), de acordo com o Anexo XVI desta Norma.

VIII - DA ATIV E CLASSIFICAÇÃO DE SEUS CONDUTORES

12 - O acesso de veículos às Áreas Restritas de Segurança dos Aeroportos será normatizado, em cada dependência aeroportuária, pelo órgão de Segurança/Operações, por intermédio de Instruções de Trabalho (IT), que regulam a emissão de ATIV (Anexo VI), observados os dispositivos de segurança em vigor.

12.1 - Documentação do veículo e/ou equipamento de acordo com a legislação pertinente.

12.2 - Compromisso formal do proprietário quanto às condições adequadas de uso e de manutenção dos veículos e equipamentos para a operação a que se propõe no aeroporto.

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RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

NORMA DA INFRAERO NI - 12.02/A (SEA) 16/AGO/2006 13

12.3 - A validade máxima da ATIV será de um ano ou limitada pelo vencimento do seguro obrigatório, do IPVA e da apólice de seguro referente a sua área de atuação.

13 - Para a concessão de ATIV (Anexos VI e XII) cada Superintendência de Aeroporto deve exigir da empresa solicitante o seguro dos veículos, para os casos de cobertura de danos e/ou prejuízos causados a terceiros, no valor estipulado pela Sede.

13.1 - Os Órgãos Públicos estão isentos de possuir a apólice de seguro.

14 - O condutor de veículos, para operar nas Áreas Restritas dos Aeroportos, deverá ter sua habilitação na categoria do veículo a ser conduzido de acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, e obrigatoriamente, ter sido considerado apto em Curso de Direção Defensiva, homologado pela Superintendência de cada Aeroporto conforme as categorias relacionadas e de acordo com a NI - 11.02 (OPA) em vigor:

a) A - veículo motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral;

b) B - veículo motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso bruto total não exceda a 3.500 (três mil e quinhentos) quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares, excluído o do motorista;

c) C - veículo motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso bruto total exceda a 3.500 (três mil e quinhentos) quilogramas;

d) D - veículo motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a 08 (oito) lugares, excluído o do motorista;

e) E - condutor de combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada, tenha 6.000 (seis mil) quilogramas ou mais de peso bruto total, ou cuja lotação exceda a 08 (oito) lugares, ou, ainda, seja enquadrado na categoria trailer:

1. os símbolos dessas categorias devem ser colocados nas Cédulas de Identificação.

2. para o credenciamento de empregados que realizam operações com equipamentos push- back, deve-se exigir CNH categoria “E”.

3. para o credenciamento de empregados que realizam operações de reboque com cargas efetuadas por uma unidade tratora que se enquadre na Categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou articulada formam comboios articulados de duas ou mais carretas, deve-se exigir CNH Categoria “E”.

15 - Quando o motorista não pertencer a INFRAERO, o empregador deverá fornecer um certificado de qualificação especializada, atestando que o mesmo foi treinado, examinado, julgado e habilitado para a operação dos veículos e/ou equipamentos na área operacional.

(15)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

16 - As empresas terão um prazo de 06 (seis) meses, a contar da data de expedição desta NI, para se adequarem aos procedimentos previstos.

IX - DO ACESSO, DA CLASSIFICAÇÃO E DEMARCAÇÃO DE ÁREAS EM AEROPORTOS

17 - As áreas dos Aeroportos administrados pela INFRAERO, são classificadas e demarcadas para fins de segurança, de acordo com as suas destinações:

a) Áreas Públicas;

NOTA - Para as pessoas que nelas prestam serviços, em caráter permanente ou temporário, em decorrência de vínculo empregatício com a INFRAERO ou pertencentes a organizações e empresas instaladas no Aeroporto em função de contrato, convênio ou outro dispositivo legal, será expedida uma Identificação Aeroportuária.

b) Áreas Controladas;

c) Áreas Restritas de Segurança;

d) Áreas Alfandegadas.

18 - Nas Credenciais emitidas pela INFRAERO, são adotados os seguintes símbolos designativos de Áreas Restritas, de conformidade com o Programa de Segurança Aeroportuária:

a) Letra R - com variação numérica, quando necessária, para acesso às Áreas Restritas de Segurança. Exemplo: R1, R2, etc;

b) Letra A - com variação numérica, quando necessária, para acesso às Áreas Alfandegadas.

NOTA - Somente terão direito a este credenciamento, os funcionários da Receita Federal e os empregados autorizados por ela.

c) Letra T - com variação numérica, quando necessária, para acesso às áreas de Terminais de Logística de Carga Aérea (TECA), não Alfandegadas, da INFRAERO;

EXEMPLO - T1, T2, etc.

(16)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

NORMA DA INFRAERO NI - 12.02/A (SEA) 16/AGO/2006 15

X - DA EMISSÃO, CONTROLE E USO DE CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO COM OU SEM CREDENCIAMENTO E DA ATIV

19 - A emissão de Cédulas de Identificação/Credenciais é precedida do preenchimento de um formulário (Anexo XI), cujas informações deverão ser mantidas em um banco de dados unificado (SICOA), por no mínimo 05 (cinco) anos, inclusive os indeferidos. Por ocasião do recebimento da Cédula de Identificação/Credencial, o identificado/credenciado deve assinar um termo de compromisso estabelecido pela AAL (Anexo XI).

20 - Um Termo de Concessão de Credencial deve ser lavrado depois de autorizada a sua emissão (Anexo VII).

21 - Não sendo autorizada a concessão de uma Credencial, deve ser lavrado um Termo de Indeferimento de Credencial (Anexo VIII).

22 - Quando ocorrer o cancelamento de uma Credencial deve ser lavrado um Termo de Cancelamento de Credencial (Anexo IX).

23 - Para operação de veículo ou equipamento de rampa, a requisição de ATIV deve ser acompanhada do modelo constante do Anexo VI.

24 - O controle de Credenciais, Cédulas de Identificação e ATIV é realizado pela dependência emissora, observadas as seguintes peculiaridades:

a) as solicitações de credenciamento deverão ser efetuadas por representantes das organizações interessadas, cadastradas junto ao Aeroporto, por intermédio de documento formal;

b) a emissão de nova CIF ou CIA fica condicionada à restituição da substituída, em caso de vencimento ou outro motivo;

c) no caso de extravio, furto ou roubo da CIF ou CIA, deve ser comunicado de imediato à Administração Aeroportuária Local e apresentado, no ato do pedido da nova via Registro de Ocorrência fornecido por órgão Policial;

d) as emissões e renovações de CIA para integrantes de Órgãos Públicos são gratuitas;

e) as CIA emitidas para integrantes de entidades privadas são indenizáveis, conforme valor a ser estipulado em cada dependência aeroportuária;

f) devem ser afixados em quadro, nos postos de acesso às áreas do Aeroporto, modelos dos originais das cédulas expedidas pela AAL;

g) deve ser mantida no sistema de controle dos postos de inspeção de segurança, a relação eletrônica de pessoas e/ou veículos que estejam com pendências (ex: funcionário cumprindo suspensão de sua jornada de trabalho, credenciais vencidas, extraviadas, etc.) ou de credenciamento cancelado;

(17)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

h) outros dispositivos de controle, que se evidenciarem necessários, serão instituídos pela dependência emissora da Identificação/Credencial/ATIV.

25 - Para a emissão das Identificações e/ou Credenciais, os representantes das empresas que efetuam o cadastramento de seus empregados devem assinar a Solicitação de Cédula e/ou Credencial, (Anexo XI), na qual se responsabilizam pela indenização das cédulas não devolvidas por seus empregados, quando cessar a validade das mesmas ou quando forem desligados. Nos casos da não devolução, o identificado/credenciado ou a empresa, conforme o caso, indenizará em 04 (quatro) vezes o valor estipulado para uma nova Identificação/Credencial;

26 - Os equipamentos utilizados para o sistema de identificação devem ser eletrônicos, com fotos coloridas, feitas no momento do cadastramento, e possuir sistema informatizado de cadastramento (Ex.: SICOA).

27 - As cédulas devem ser emitidas com códigos de barras/chips, película protetora e impressão térmica.

28 - Visando evitar falsificações por intermédio de cópias, escaneamento ou outros métodos, deve ser aplicado, nas Identificações/Credenciais, o sistema de holografia de segurança transparente, personalizada, contendo a logomarca da INFRAERO e as palavras “SEGURANÇA” e

“INFRAERO”, alternadas por toda a extensão da Identificação/Credencial com aplicação em toda a área dos cartões de PVC.

29 - As Cédulas de Identificação de pessoas devem conter, no mínimo:

a) identificação do Aeroporto;

b) nome do portador;

c) número de registro;

d) número do documento de identidade ou CPF;

e) identificação do empregador;

f) áreas para as quais o acesso é permitido;

g) fotografia recente do portador, de frente, de maneira destacada;

h) data de expedição e validade;

i) cargo ou função desempenhada.

30 - As ATIV de veículos e equipamentos devem conter no mínimo:

a) identificação do Aeroporto;

(18)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

NORMA DA INFRAERO NI - 12.02/A (SEA) 16/AGO/2006 17

b) número de registro;

c) nome da empresa ou do operador responsável;

d) data de expedição e validade;

e) área na qual o veículo e o equipamento estão autorizados a operar;

f) registro ou número de série do veículo;

g) ponto de controle de acesso que o veículo tem permissão para transitar;

h) tipo de serviço de transporte (material a ser transportado, pessoal, apoio, etc.).

31 - Deverá ser mantido um controle rígido das cédulas recolhidas. Estas devem ser guardadas em local seguro, relacionadas e destruídas, semanalmente, depois de lavrado um termo de destruição, assinado pelo chefe do setor de Identificação/Credenciamento e duas testemunhas.

32 - A área interna do setor de Identificação/Credenciamento é Área Restrita. Os empregados terão que ser orgânicos e submetidos a todo o processo de concessão de Credenciamento.

XI - CREDENCIAL AEROPORTUÁRIA ESPECIAL

33 - Caberá à Diretoria de Operações, por meio da Superintendência de Segurança Aeroportuária, a autorização para Cadastramento Especial e posterior liberação de uso de Credencial Aeroportuária Especial (Anexo X) que permitirá o acesso às Áreas Restritas de Segurança dos Aeroportos administrados pela INFRAERO, de pessoas integrantes do quadro de pessoal de órgãos Oficiais e entidades, nacionais ou estrangeiros, que tenham, por motivo relevante, necessidade de ingressar temporariamente nas ARS.

34 - Os órgãos e entidades que tenham necessidade de que integrantes de seu quadro de pessoal, por força de suas atribuições, acessem às áreas de embarque e desembarque de um Aeroporto, deverão encaminhar à Superintendência do Aeroporto uma correspondência oficial formalizando a solicitação.

35 - Nas referidas solicitações, deverão constar, obrigatoriamente: nome completo, cargo, identidade, razão da necessidade de acesso e uma fotografia, por pessoa.

36 - Após a devida análise da solicitação, o Setor de Segurança do Aeroporto, se a julgar adequada e pertinente, informará os dados para a Diretoria de Operações/Superintendência de Segurança Aeroportuária, a fim de ser autorizado o Cadastramento Especial que terá a vigência máxima de 02 (dois) anos.

37 - Se autorizado, o Setor de Segurança do Aeroporto procederá ao devido Cadastramento Especial.

(19)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

38 - A AAL, por meio do Setor de Segurança, deverá ter, permanentemente atualizado, o controle de todas as autorizações de Cadastramento Especial concedidas, com suas respectivas datas de validade.

39 - A AAL, por meio do Setor de Segurança, providenciará a confecção de Credenciais Aeroportuárias Especiais, de acordo com o modelo anexo, numeradas, para possibilitar seu controle de uso, nelas constando, também, em destaque, “Uso em Serviço” e as letras de identificação da área Restrita de Segurança para a qual tem validade, sem necessidade de fotografia ou identificação nominal.

40 - Os Cadastramentos Especiais, para uso de Credencial Aeroportuária Especial, serão específicos para cada Aeroporto, limitadas ao máximo de 05 (cinco) pessoas por órgão Oficial ou entidade, nacional ou estrangeiro.

41 - Para o acesso às Áreas Restritas de Segurança dos Aeroportos, de embarque ou desembarque, a pessoa que já tenha Cadastramento Especial deverá apresentar-se no Setor competente do Aeroporto, onde, após ser identificado e conferido seu cadastramento, ser-lhe-á fornecida uma Credencial Aeroportuária Especial, de uso eventual e temporário, que deverá ser devolvida, no mesmo Setor, logo após o término da atividade específica que motivou o acesso.

42 - O portador de Credencial Aeroportuária Especial deverá ter sua identidade verificada e ser acompanhado por integrante do Setor de Segurança, quando do acesso às Áreas Restritas de Segurança.

43 - Caberá ao Setor de Segurança do Aeroporto o controle das liberações das Credenciais Aeroportuárias Especiais, registrando seu uso por pessoa, órgão, horários e locais acessados, assim como as devoluções, ao final de cada atividade desenvolvida nas Áreas Restritas de Segurança.

44 - A não devolução imediata da Credencial Aeroportuária Especial deverá ser comunicada formalmente ao órgão Oficial ou entidade solicitante, informando que a reincidência do fato poderá ocasionar o cancelamento do referido Cadastramento Especial.

45 - Em situações especiais de embarque/desembarque de autoridades estrangeiras, a Administração Aeroportuária Local, se informada oficialmente, poderá permitir o acesso àquelas Áreas Restritas, sem necessidade de prévio Cadastramento Especial, de Embaixadores, Ministros e outras autoridades, as quais deverão ser permanentemente acompanhadas pela Segurança do Aeroporto.

46 - A Credencial Aeroportuária Especial também será utilizada para os visitantes especiais, que não se enquadram nas situações anteriores, mediante autorização da Superintendência/Gerência e acompanhamento da Segurança do Aeroporto.

(20)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

NORMA DA INFRAERO NI - 12.02/A (SEA) 16/AGO/2006 19 XII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

47 - As pessoas que exercem atividades nas áreas sob jurisdição da INFRAERO portarão, em local visível, na altura do peito, com exceção daquelas previstas no Capítulo V, item 5.4 desta Norma, Cédula de Identificação/Credencial, na forma regulamentada nesse Capítulo, em cumprimento aos dispositivos de segurança, contidos nas legislações relacionadas no Capítulo II desta Norma.

48 - A Credencial não exime o seu portador de ser submetido aos controles de segurança e inspeção.

49 - É proibida a criação de Identificação/Credencial com outros modelos, letras ou cores não previstos nesta Norma.

XIII - DA DISPOSIÇÃO FINAL

50 - Esta Norma da INFRAERO revoga a NI - 12.02 (SEA), de 17 de dezembro de 1998, e as disposições em contrário.

(21)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

ANEXO I - RELAÇÃO DE ANEXOS

ANEXO II - MODELO DA CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL (CIF)

ANEXO III - MODELO DE CIA PARA A COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA NÃO PERTENCENTE AOS QUADROS DA INFRAERO, EMPRESAS AÉREAS E CONCESSIONÁRIOS

ANEXO IV - MODELO DE CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO TEMPORÁRIA (CIT) ANEXO V - MODELO DE CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO EM SERVIÇO (CIS) ANEXO VI - MODELO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÂNSITO DOS AEROPORTOS ANEXO VII - MODELO DE TERMO DE CONCESSÃO DE CREDENCIAL

ANEXO VIII - MODELO DE TERMO DE INDEFERIMENTO DE CREDENCIAL ANEXO IX - MODELO DE TERMO DE CANCELAMENTO DE CREDENCIAL ANEXO X - MODELO DE CREDENCIAL AEROPORTUÁRIA ESPECIAL

ANEXO XI - MODELO DE SOLICITAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO OU CREDENCIAL AEROPORTUÁRIA / SOLICITAÇÃO PARA OPERAÇÃO DE VEÍCULO OU EQUIPAMENTO DE RAMPA

ANEXO XII - MODELO DE REQUISIÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE TRÂNSITO INTERNO DE VEÍCULOS - ATIV

ANEXO XIII - MODELO DE CIA PARA ÓRGÃOS PÚBLICOS

ANEXO XIV - MODELO DE TERMO DE DESTRUIÇÃO DE CREDENCIAIS

ANEXO XV - FOLHETO DE ORIENTAÇÕES E OBRIGAÇÕES SOBRE CREDENCIAL AEROPORTUÁRIA

ANEXO XVI - MODELO DE CARTA DE APRESENTAÇÃO

ANEXO XVII - RELAÇÃO DAS SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS E A DENOMINAÇÃO DE AEROPORTOS E DE UNIDADES DE APOIO À NAVEGAÇÃO AÉREA

(22)

NI - 12.02/A (SEA) MODELO DA CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO FUNCIONAL - CIF

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo da Cédula de Identificação Funcional (CIF):

(Frente) (Verso)

1.1 - Instruções para confecção da CIF:

a) impressão: - Termotransferência;

b) cores: - cor do campo principal (fundo) - deve ser em azul;

- categoria da habilitação - letra preta, círculo vermelho com fundo branco;

- sigla IATA/ICAO - cinza;

- código de acesso (Credenciamento): vermelha;

- validade: preta;

- nome principal, cargo e/ou função e/ou atividade e lotação - preta;

- foto digitalizada;

- código de barra ou leitura magnética - preta, tarja em “L”.

c) tamanho da credencial: 5,4 cm x 8,6 cm;

d) o Presidente, os Diretores, os Superintendentes da Sede e os Assessores Especiais da Presidência, terão direito aos códigos de acesso R, T, válidos em todos os Aeroportos;

e) é vedado aos Aeroportos expedir CIF/Credencial permanente para empregados lotados em outras dependências.

RG: Nome:CPF: Empresa:Registro:

(23)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de CIA para a Comunidade Aeroportuária não pertencente aos quadros da INFRAERO, Empresas Aéreas e Concessionários:

(Frente) (Verso)

1.1 - Instruções para confecção

a) impressão: - Termotransferência;

b) cores: - as cores de fundo devem ser diferentes para cada tipo de CIA:

- categoria da habilitação - letra preta, círculo vermelho com fundo branco;

- CINZA - Empresas Aéreas e Empresas de Táxi Aéreo;

- VIOLETA - Agências de carga, despachantes e ajudantes de despachantes aduaneiros Empresas de Courier importadores / exportadores;

- LARANJA - Empresas Concessionárias;

- AMARELA - Empresas de Vigilância Armada, Empresas de Serviços Auxiliares - Proteção e Operacional, Empresas Abastecedoras, de Comissaria e Manutenção de Aeronaves;

- SALMÃO - Terceirizadas de outras empresas, Empresas de limpeza, conservação e administrativos - contratos INFRAERO, empresas de manutenção e engenharia - contratos INFRAERO e empresas terceirizadas de informática, operações e segurança - contratos INFRAERO;

- sigla IATA/ICAO - cinza;

RG: Nome:CPF: Empresa:Registro:

(24)

NI - 12.02/A (SEA) MODELO DE CIA PARA A COMUNIDADE AEROPORTUÁRIA NÃO PERTENCENTE AOS QUADROS DA INFRAERO,

EMPRESAS AÉREAS E CONCESSIONÁRIOS

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

- código de acesso (Credenciamento) - vermelha;

- validade - preta;

- foto digitalizada;

- código de barra ou leitura magnética: preta, tarja em “L”;

- nome principal, cargo/função - preta;

c) tamanho da credencial: 5,4 cm x 8,6 cm.

(25)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Cédula de Identificação Temporária (CIT):

(Frente) (Verso)

1.1 - Instruções para confecção:

a) impressão: - Termotransferência;

b) cores: - cor do campo principal (fundo) - branca;

- categoria da habilitação - letra preta, círculo vermelho com fundo branco;

- sigla IATA/ICAO - cinza;

- código de acesso (Credenciamento) - vermelha;

- validade - preta;

- código de barra ou leitura magnética: preta, tarja em “L”;

c) tamanho da credencial: 5,4 cm x 8,6 cm.

NOTA - A palavra TEMPORÁRIO deve ser escrita como fundo na cor vermelha e em diagonal.

RG: Nome:CPF: Empresa:Registro:

(26)

NI - 12.02/A (SEA) MODELO DE CÉDULA DE IDENTIFICAÇÃO EM SERVIÇO - CIS

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Cédula de Identificação em Serviço (CIS):

1.1 - Instrução para confecção:

a) impressão: - jato de tinta em etiqueta adesiva personalizada, com marca de segurança em ultravioleta;

b) cores: - cor do campo principal (fundo): branco;

- sigla IATA/ICAO - cinza;

- código de acesso - vermelha;

- validade - vermelha;

c) tamanho da credencial: 5,4 cm x 8,6 cm.

NOTA - A Cédula será confeccionada em papel e fixada no cartão de pvc.

(27)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Autorização de Trânsito dos Aeroportos:

(28)

- VII - NI - 12.02/A (PGE) MODELO DE TERMO DE CONCESSÃO DE

CREDENCIAL

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Termo de Concessão de Credencial:

TERMO DE CONCESSÃO DE CREDENCIAL

Ao(s) _______ dia(s) do mês de ____________ do ano de _________, este setor de credenciamento da administração do aeroporto (nome do aeroporto), concedeu a(s) seguinte(s) credencial(ais):

Número Nome CPF Empresa CNPJ

Sendo esta(s) para utilização exclusiva no âmbito deste aeroporto, e, para constar, foi lavrado o presente termo de concessão de credencial, em duas vias, assinado e datado pelo chefe do setor de credenciamento e pelo gerente de segurança, ficando a 1ª Via, arquivada no setor de credenciamento.

Ass: ____________________________ Ass: ____________________________

(nome completo) (nome completo)

Chefe do Setor de Credenciamento Gerente de Segurança

(29)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Termo de Indeferimento de Credencial:

TERMO DE INDEFERIMENTO DE CREDENCIAL

Ao(s) _______ dia(s) do mês de ____________ do ano de _________, este setor de credenciamento da administração do aeroporto (nome do aeroporto) indeferiu a(s) seguinte(s) solicitação(ões) de credencial(ais):

Número Nome CPF Empresa CNPJ

E, para constar, foi lavrado o presente termo de indeferimento de credencial(ais), em duas vias, assinado e datado pelo chefe do setor de credenciamento e pelo gerente de segurança, ficando a 1ª Via arquivada no setor de credenciamento.

Ass: ____________________________ Ass: _________________________

(nome completo) (nome completo)

Chefe do Setor de Credenciamento Gerente de Segurança do Aeroporto

(30)

- IX - NI - 12.02/A (PGE) MODELO DE TERMO DE CANCELAMENTO DE

CREDENCIAL

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Termo de Cancelamento de Credencial:

TERMO DE CANCELAMENTO DE CREDENCIAL

Ao(s) _______ dia(s) do mês de ____________ do ano de _________, este setor de credenciamento da administração do aeroporto (nome do aeroporto) cancelou a(s) seguinte(s) solicitação(ões) de credencial(ais):

Número Nome CPF Empresa CNPJ

E, para constar, foi lavrado o presente termo de concessão de credenciais, em duas vias, assinado e datado pelo chefe do setor de credenciamento e pelo gerente de segurança, ficando a 1ª Via, arquivada no setor de credenciamento.

Ass: ____________________________ Ass: ______________________

(nome completo) (nome completo)

Chefe do Setor de Credenciamento Gerente de Segurança do Aeroporto

(31)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

1 - Modelo de Credencial Aeroportuária Especial:

1.1 Instrução para confecção:

a) impressão: - jato de tinta em etiqueta adesiva personalizada, com marca de segurança em ultravioleta;

b) cores: - cor do campo principal (fundo): verde;

- sigla IATA/ICAO - cinza;

- código de acesso - vermelha;

- validade - vermelha;

c) tamanho da credencial: 5,4 cm x 8,6 cm;

d) símbolos designativos de Áreas:

R - com variação numérica, quando necessária, para acesso às Áreas Restritas de Segurança (salas de embarque internacional e nacional e desembarque nacional). Exemplo: R1, R2, etc;

A - com variação numérica, quando necessária, para acesso às Áreas Alfandegadas (sala de desembarque internacional).

NOTA - A Cédula de Identificação Especial pode ser usada para visitantes mediante autorização da Superintendência/Gerência e acompanhamento da Segurança do Aeroporto.

(32)

- XI.1 - NI - 12.02/A (PGE) MODELO DE SOLICITAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO OU

CREDENCIAL AEROPORTUÁRIA / SOLICITAÇÃO PARA OPERAÇÃO DE VEÍCULO OU EQUIPAMENTODE RAMPA

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

(33)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

(34)

- XII.1 - NI - 12.02/A (PGE) MODELO DE REQUISIÇÃO DE AUTORIZAÇÃO DE

TRÂNSITO INTERNO DE VEÍCULOS - ATIV

16/AGO/2006

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

(35)

RUBRICA DO SUPERINTENDENTE

Referências

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