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RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO

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RELATÓRIO FINAL DE

ESTÁGIO

-MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA-

NOVA Medical School – Universidade Nova Lisboa

Estágio Profissionalizante

Regente: Professor Doutor Miguel Xavier

Orientador: Professor Doutor António Panarra

António Manuel Madeira Gerardo

Nº2011205, 6º ano

Turma 5

(2)

“(...)Mas se, indiferente à fortuna, aos prazeres, à ingratidão e, sabendo que te verás, muitas vezes, só entre feras humanas, ainda tens a alma estóica o bastante para encontrar satisfação no dever cumprido; se te julgas suficientemente recompensado com a felicidade de uma mãe que acaba de dar a luz, com um rosto que sorri porque a dor passou, com a paz de um moribundo que acompanhaste até ao final; se anseias conhecer o Homem e penetrar na trágica grandeza de seu destino, então, torna-te médico, meu filho."

(3)

ÍNDICE

Introdução

...4

Objectivos Gerais

...4

Objectivos Específicos

...5

Atividades Desenvolvidas

...5

o

Pediatria...5

o

Ginecologia e Obstetrícia e Estágio Clínico Opcional...6

o

Saúde Mental...6

o

Medicina Geral e Familiar...7

o

Medicina...7

o

Cirurgia...8

Reflexão Crítica

...9

(4)

Introdução

É com nostalgia que recordo a primeira aula de Introdução à Medicina do curso e o

entusiasmo que senti quando ouvi pela primeira vez recitados “Os Conselhos de Esculápio”. Volvidos seis anos, com um conhecimento mais realista das dificuldades enquanto futuro

médico, as suas palavras revestem-se de um significado especial para mim.

Conforme descrito no documento “O licenciado médico em Portugal” (2005), a formação

pré-graduada de qualidade deve assentar em cinco grandes pilares: conhecimentos, atitudes,

aptidões clínicas, aptidões de comunicação e aptidões gerais. O sexto ano do Mestrado

Integrado em Medicina (MIM) na Nova Medical School – Faculdade de Ciências Médicas

(NMS-FCM), por ser um ano profissionalizante, procura integrar estas competências e

capacitar o estudante para a prática da Medicina com autonomia tutorada. Encontra-se para

esse efeito dividido em três Unidades Curriculares (UC): UC Estágio Profissionalizante, sobre

a qual incide o presente relatório; UC Opcional e UC Preparação para a Prática Clínica.

Pretende-se com este documento apresentar um resumo crítico acerca dos diversos estágios

constituintes da UC Estágio profissionalizante, tendo por base objectivos específicos de cada

um deles; e refletir sobre outros elementos valorativos que influenciem de forma relevante as

competências referidas anteriormente como estruturais na formação de um médico.

Procurei desta forma organizar o relatório em três secções: Objetivos Gerais da UC;

Objetivos Específicos dos vários estágios que constituem a UC; e Reflexão Crítica acerca

do percurso efectuado, incluindo Outros Elementos Valorativos pertinentes. Serão

incluídos, em Anexo, os elementos extracurriculares que considerei relevantes para a minha

formação.

Objectivos Gerais

Tendo o sexto ano do MIM uma finalidade profissionalizante, o meu objetivo principal aquando

do seu término seria o de sentir-me capacitado para a prática da Medicina tutelada, sendo

capaz de diagnosticar e conhecer a terapêutica das patologias médicas mais frequentes, mas

(5)

nos pilares da formação médica anteriormente descritos, tracei como metas pessoais: a

sistematização de conhecimentos prévios, direcionada à sua aplicabilidade clínica e a

aquisição de novos saberes; o aperfeiçoar de aptidões clínicas e a capacitação para a sua

prática de forma autónoma; o treino de aptidões gerais e de comunicação e a

consciencialização para as atitudes deontologicamente mais corretas por confrontação com a

prática clínica diária.

Objectivos Específicos

O Estágio Profissionalizante decorreu entre os dias 12 de Setembro de 2016 e 20 de Maio de

2017. Apresentar-se-ão de seguida os objetivos pessoais específicos para cada um dos

estágios que compuseram esta UC e far-se-á uma breve síntese dos elementos

representativo de cada um.

Pediatria

– 12.09.2016 a 7.10.2016

O Estágio Parcelar de Pediatria, sob a regência do Prof. Doutor Luís Varandas, decorreu no

Hospital de Dona Estefânia, orientado pela Drª. Sara Nóbrega. Num estágio que diz respeito à

Saúde da Criança e do Adolescente, tracei como objetivos pessoais o reconhecimento das

patologias mais frequentes e as particularidades desta faixa etária, bem como compreender

melhor o binómio pais-criança, indissociável enquanto unidade terapêutica, assim como as

repercussões da doença na criança e na família. Participei maioritariamente nas atividades do

Internamento na Unidade de Cuidados Especiais Respiratórios e Nutricionais (UCERN), as

quais foram complementadas com a Consulta Externa de Gastrenterologia Pediátrica, onde

foi possível assistir também a técnicas de diagnóstico e terapêutica em Gastrenterologia

Pediátrica. Tive ainda a oportunidade de contactar com outros serviços, como a Enfermaria de

Adolescentes e da Primeira Infância, Consulta de Imunoalergologia e o Serviço de Urgência, o

que permitiu que o estágio não se restringisse apenas a patologia do tubo digestivo, mas que

possibilitasse o contacto com outras realidades de forma a atingir os objetivos acima

descritos. Assisti ainda às sessões clínicas semanais e realizei uma apresentação sobre

(6)

Ginecologia e Obstetrícia

– 10.10.2016 a 4.11.2016

e

UC Opcional: Ginecologia e

Obstetrícia

- 22.05.2017 a 2.06.2017

O Estágio Parcelar de Ginecologia e Obstetrícia, sob a regência da Prof. Doutora Teresa

Ventura, teve lugar no Hospital Beatriz Ângelo. Orientado pelo Dr. João Paulo Marques, o

mesmo dividiu-se em 2 semanas dedicadas a cada uma das áreas. Tracei como objetivos

para o estágio: ganhar progressiva autonomia na realização do exame objectivo ginecológico,

mamário e de colpocitologias, na auscultação do foco cardíaco fetal e familiarizar-me com as

patologias mais frequentes na gravidez. Revelou-se um estágio extremamente abrangente

onde foi possível ter contacto com muitas valências da especialidade, de referir: no

internamento da Medicina Materno-Fetal e Puérperas (onde auxiliei no preenchimento dos

diários clínicos), na consulta de obstetrícia, ginecologia e senologia (onde fui autónomo na

realização do exame ginecológico e mamário), na observação de ecografias obstétricas e

ginecológicas, no bloco de partos (onde participei numa cesariana como segundo-ajudante) e

no Serviço de Urgência. Apresentei ainda um jornal club de um artigo sobre o tema “Clinical

management of pregnancy in the obese mother”. Sendo uma área do meu particular

interesse, por reunir características que a tornam numa possível opção para o meu futuro e,

tendo sido tão bem integrado pela equipa que sempre me deu bastante autonomia, decidi

também aqui fazer o meu estágio clínico opcional de 2 semanas. Desta forma garanti mais

oportunidades de aprendizagem, na medida em que é uma área extremamente vasta e era o

único aluno no serviço na altura, de referir: treino das manobras de Leopold, do exame pélvico

da grávida, da interpretação do Cardiotocograma (CTG), na assistência à grávida em trabalho

de parto (avaliação do colo, dilatação e apresentação do feto), assistência ao parto eutócico,

distócico e cesariana e no diagnóstico de prolapso de órgãos pélvicos.

Saúde Mental

– 7.11.2016 a 2.12.2016

O Estágio Parcelar de Saúde Mental, sob a regência do Prof. Doutor Miguel Xavier, teve início

com um seminário teórico-prático sobre a abordagem de casos psiquiátricos comuns, tendo o

(7)

Central, orientado pelo Dr. Pedro Caldeira. Tracei como objectivos específicos para este

estágio: identificar sintomas de perturbação psiquiátrica e diferenciá-los do funcionamento

normativo do indivíduo, situar o doente no seu contexto social, laboral e familiar, avaliar as

suas capacidades funcionais e identificar possíveis situações de risco. Sendo a UPi uma

unidade de pedopsiquiatria altamente especializada e dirigida a crianças com idade inferior a

3 anos com Perturbações da Relação e da Comunicação, adivinhou-se um estágio altamente

enriquecedor pela particularidade da atividade clínica lá desenvolvida. Tive a oportunidade de

assistir, participar e intervir com relativa autonomia em Entrevistas de Acolhimento, Consultas

de Interação, Reuniões de Leitura e Orientação de casos e em simulações de “Strange

situation” adaptadas ao paradigma da UPi. Paralelamente, através da frequência semanal no

SU do HDE consegui não só contactar com um espectro de patologia psiquiátrica distinta da

UPi, mas também contacto com doentes em diferentes faixas etárias.

Medicina Geral e Familiar

– 5.12.2016 a 13.01.2017

O Estágio Parcelar de Medicina Geral e Familiar, sob a regência da Prof.ª Doutora Isabel

Santos, decorreu na USF Alfa – Beja sob a tutoria do Dr. Luís Coentro. Os meus objetivos

para este estágio passaram por conhecer a dinâmica de uma USF, o seu funcionamento no

âmbito das diferentes tipologias de consultas de MGF, os principais motivos que levam os

doentes a recorrer ao seu médico de família e quais as patologias mais frequentes neste

contexto; contactar com as manifestações iniciais das patologias, bem como abordar queixas

mais inespecíficas; desenvolver uma abordagem ao doente que contemple fatores

biopsicossociais e melhorar a minha capacidade técnica de utilização dos sistemas

informáticos e do registo médico orientado por problemas. Mais particularmente destaco

alguns objetivos que foram atingidos com sucesso e que passaram por participação em

consultas de Saúde do Adulto, executando algumas autonomamente de forma tutorada com

autonomia progressiva; participar em consultas de planeamento familiar, executando

autonomamente exames ginecológicos e colpocitologias quando adequado; nas consultas de

saúde materna realizar a medição da altura uterina, auscultação do foco fetal e vigilância

(8)

desenvolvimento psicomotor e o cumprimento do programa nacional de vacinação e também

ter um primeiro contacto com consultas domiciliárias. No final do estágio foi discutido

oralmente com docentes de MGF um Diário de Exercício Orientado.

Medicina

– 23.01.2017 a 17.03.2017

O Estágio Parcelar de Medicina, sob a regência do Prof. Doutor Fernando Nolasco contou

com uma componente teórica, com vários seminários semanais na faculdade, e com uma

componente prática, realizada no serviço de Medicina 2.1. do Hospital Santo António dos

Capuchos e orientada pela Drª Madalena Lisboa. Os meus objetivos para este estágio eram

ambiciosos: capacitar-me para observar doentes internados, escrever diários clínicos, notas

de entrada e notas de alta de forma autónoma; aperfeiçoar técnicas semiológicas e, por fim,

sentir-me habilitado para fazer a marcha diagnóstica e propor estratégias terapêuticas nas

patologias mais comuns em contexto de internamento e urgência. Tudo isto foi alcançado, na

medida em que diariamente me foram atribuídos doentes a meu cargo, com uma autonomia

bastante sobreponível a um Interno do Ano Comum, discutindo-os com a equipa médica no

final da manhã. Tive a oportunidade de apresentar e discutir semanalmente doentes na

reunião de serviço; acompanhei os elementos da equipa na Consulta Externa e no Serviço de

Urgência do Hospital de São José (12h/semana), tendo passado pelo Balcão Central, Sala de

Reanimação e Serviço de Observação, onde desenvolvi técnicas de anamnese dirigida e a

estabelecer prioridades de ação.

Cirurgia

– 20.03.2017 a 20.05.2017

O Estágio Parcelar de Cirurgia Geral, sob a regência do Prof. Doutor Rui Maio, decorreu no

Hospital Beatriz Ângelo, sob a tutoria do Dr. Diogo Albergaria. Para além da valência da

Cirurgia Geral, o estágio contou também com uma componente teórico-prática na primeira

semana, com uma rotação no Serviço de Urgência e uma outra no Serviço de

Gastrenterologia. Os objetivos que tracei para este estágio passaram por aprofundar os

conhecimentos acerca das patologias cirúrgicas mais frequentes (em contexto de urgência e

(9)

dominar a técnica da desinfeção pré-operatória; compreender os gestos cirúrgicos mais

frequentes e praticar alguns dos mais simples, como as suturas. Durante as 4 semanas no

Serviço de Cirurgia acompanhei o meu tutor em todas as suas atividades: na enfermaria,

onde observei doentes de forma autónoma, escrevi os diários clínicos após a observação e

ajudei na preparação de notas de alta (em média 2 doentes por manhã); nas consultas

externas, tive a oportunidade de praticar o exame objetivo, toques retais e, foi também

possível recordar as indicações mais frequentes para cirurgia; no Bloco Operatório, foi-me

dada a oportunidade de operar como segundo-ajudante em algumas cirurgias e, na Pequena

Cirurgia, pude aperfeiçoar as técnicas de sutura. Na rotação de Gastrenterologia observei

variadas técnicas endoscópicas e assisti a consultas da especialidade. Na semana de

Urgência, contactei com patologia cirúrgica urgente; treinei o exame objectivo em contexto de

urgência e pude ainda praticar suturas no trauma/pequena cirurgia. No final do estágio,

inserido no Mini-Congresso de Cirurgia, apresentei um Caso Clínico intitulado “CCR com

Carcinomatose Peritoneal – Citorredução + HIPEC”, que viria a ser considerado o melhor

trabalho da sessão e a ter a oportunidade de vir a ser publicado na próxima edição da revista

do Hospital Beatriz Ângelo.

Reflexão Crítica

Organizarei a reflexão acerca do balanço final do sexto ano profissionalizante tendo em conta

as “competências nucleares a serem adquiridas no término da formação médica

pré-graduada”, conforme presentes no documento “O licenciado Médico em Portugal”. Procurarei

relacioná-las com os objectivos a que me propus no início dos estágios, introduzindo sempre

que relevante as atividades extra-curriculares que tenham contribuído para a minha formação.

Citando Henry Hazlitt, a propósito do importante papel da prática clínica: “The only way we could remember would be by constant re-reading. Knowledge used does not need to be remembered; practice forms habits and habits make memory unnecessary.”

No que toca aos conhecimentos, atribuo a este ano grande utilidade. Findos os anos

(10)

primeiros anos clínicos, em que contactamos com o meio hospitalar e o foco passa da ciência

pura para o doente, a existência de um ano profissionalizante afigura-se como imprescindível

para sedimentar e integrar os conhecimentos anteriormente adquiridos. Destaco

particularmente os estágios de Medicina, Cirurgia e Pediatria como aqueles em que a revisão

de conceitos prévios e a sistematização destes, muito graças aos meus tutores, se revelaram

como uma mais valia inestimável para o meu percurso futuro. De referir ainda alguns

congressos e conferências aos quais tive a oportunidade de assistir ao longo deste ano,

contextualizados muitas vezes nos estágio que frequentava (Certificados em Anexo).

Concluo, decorrente deste ponto, que são importantes as bases científicas das quais nos

mune a faculdade, mas tão ou mais importantes a partir de agora vão ser as atualizações e

sistematizações constantes ao longo do meu percurso futuro.

Em termos de atitudes pessoais e profissionais, de uma forma geral todos os estágios

contribuíram para a minha formação humana enquanto profissional de saúde. Destaco

sobretudo o meu estágio de Medicina Geral e Familiar pelo exemplo de rigor, humanismo,

ética e vocação do Dr. Luís Coentro. Realço a organização do estágio, o tempo de contacto

entre o assistente e o aluno num ratio de 1:1 e a oportunidade de desenvolver as minhas

capacidades de comunicação e de abordagem biopsicossocial do doente, em ambiente rural,

realçando a importância desta especialidade médica como base dos cuidados de saúde de

uma população onde se avalia o doente como um todo, valorizando a medicina preventiva.

No que diz respeito às aptidões clínicas, todos os estágios me permitiram aperfeiçoá-las e

ganhar algum grau de autonomia nas diversas áreas. Destaco o estágio de Medicina Interna,

que se revelou o verdadeiro paradigma de um estágio profissionalizante, onde a

responsabilidade e o apoio constante que me foram dados pela Dr. Madalena Lisboa e a sua

equipa, me permitiram tirar um enorme proveito desta formação, potenciando a minha

segurança na atribuição de um diagnóstico e de instituição terapêutica. Com os elevados

tempos de internamento de alguns doentes, se por um lado diminuíam a diversidade de

(11)

nomeadamente de cariz social e para o qual o sistema não tem uma estrutura de suporte

adequada face à sua enorme demanda.

Em termos de aptidões de comunicação e aptidões gerais, volto a destacar o estágio de

Medicina Geral e Familiar, em que as aptidões de comunicação se revelam essenciais para o

estabelecimento de uma boa relação médico-doente, que aumente a confiança, a adesão dos

utentes aos planos propostos e que permitam uma abordagem holística do doente inserido

nos seus vários sistemas: a família e a sociedade.

Concluo então dizendo que os principais objectivos que impus para este ano foram

amplamente alcançados, em particular a aquisição gradual de autonomia nas diversas áreas

ao longo dos respectivos períodos de estágio. Para isto, em muito contribuiu a disponibilidade

e a responsabilização que me foram incutidas pelos meus tutores (sempre apoiado e

mantendo a segurança do doente), e o rácio tutor:aluno de 1:1 na maioria dos estágios que

frequentei, o que possibilitou uma integração plena na equipa onde estava inserido.

Como pontos menos positivos, destaco o carácter predominantemente observacional do

estágio de Saúde Mental e uma autonomia aquém do desejável no estágio de Ginecologia e

Obstetrícia, falhas que tentei compensar por exemplo com o Estágio Clínico Opcional e que

resultou num maior sentimento de autonomia adquirida nessa valência. Foi também no

estágio de Cirurgia que as expectativas ficaram aquém do desejado, pois a participação nas

atividades foi bastante diminuta tendo em conta o que considero ideal para um estágio

profissionalizante, maioritariamente deveu-se ao elevado número de alunos presentes no

serviço em simultâneo e aos poucos assistente, tornado o ratio de 3:1 desmotivante.

Tendo em conta os objetivos pessoais e sociais propostos, reforço ainda a importância da

minha participação nos dois últimos anos no Projeto de Voluntariado “Saúde Porta a Porta”,

que concretizou o meu contributo para a comunidade no combate à solidão do idoso.

Termino convicto de que construí uma formação sólida e de que disponho das ferramentas

corretas para iniciar os novos desafios da formação pós-graduada, sempre grato aos

Professores, Tutores, colegas e equipas em que estive integrado e que certamente me

(12)

Anexos

(13)

2 – Certificado de Participação no Curso “TEAM – Trauma Evaluation and Management” (23 e

(14)

3 – Certificado de Participação na Conferência “A infeção VIH/SIDA e a MGF: uma nova

(15)
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(17)

6 – Certificado de Participação no “Curso de Abordagem ao Doente Urgente: Procedimentos

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Referências

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