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19º. RALLY DOS AMIGOS

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Academic year: 2021

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19 º . RALLY DOS AMIGOS

Etapa Final do Campeonato Brasileiro de Rally Baja

9 E 10DEDEZEMBRODE2016 BOTUCATU –SP

ÍNDICE

PROGRAMAÇÃO... 4

1 – A PROVA... 5

2 – INSCRIÇÕES... 6

3 – CLASSE DAS MOTOCICLETAS... 7

4 – EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS... 9

5 – REGULAMENTO SUPLEMENTAR... 11

6 – PARQUE FECHADO... 11

7 – TESTES ESPECIAIS... 11

8 – ORDEM DE LARGADA... 13

9 – ABANDONO/ ACIDENTE... 13

10 – CARTÃO DE CONTAGEM DE TEMPOS... 14

11 – REGRAS DE TRÂNSITO... 15

12 – POSTOS DE CONTROLE... 15

13 – CONTROLE FINAL DAS ETAPAS... 18

14 – RECLAMAÇÕES E RECURSOS... 19

15 – CLASSIFICAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS... 19

16 – PENALIZAÇÕES EXTRAS... 20

17 – PREMIAÇÃO... 21

18 – EQUIPE DE APOIO (ASSISTÊNCIA)... 22

19 – PUBLICIDADE E CESSÃO DE DIREITO DE USO DE IMAGEM... 23

20 – DOS DEVERES E RESPONSABILIDADES DOS PARTICIPANTES... 25

21 – CONSIDERAÇÕES FINAIS... 26

22 – ADENDOS... 27

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Promotor e Organizador da Prova:.Du Sachs Promoções e Eventos Ltda.

Secretaria da Prova: Nelson P. Santos Jr.

Produção: Romagnolli Eventos Direção de Prova: Adilson Kilca

Comissário Técnico: Luis Afonso Fuganti Jaria

Supervisão: Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM).

PROGRAMAÇÃO

DATA: 9 e 10/12/2016

LOCAL: SHOPPING BOTUCATU.

AV. MARGINAL 200, 1050 (CASTELINHO) – BOTUCATU – SP.

WAY POINT S 22º.54.45,3’ W 048º.27.50,1’

11/12 – sexta-feira

11:00 – 19:00 - Secretaria de Prova (Credenciamento e retirada dos adesivos) 14:00 – 19:00 - Vistoria CBM – Motos, Quadriciclos e UTVs.

12/12 – sábado

7:00 – 8:00 - Secretaria de Prova

7:00 – 7:30 - Vistoria CBM – Motos, Quadriciclos e UTV´s.

7:30 – 7:45 - Vistoria CBM – Motos, Quadriciclos e UTV´s (com multa R$50,00)

8:00 – Briefing – Todas as modalidades. No Parque de apoio ao lado da Secretaria de Prova no Shopping Botucatu.

Previsão de Largada Especial – Motos, Quadris e UTVs 9:00 – Largada da Cidade

9:10 – Largada da Especial

Previsão de Chegada Especial: a partir das 12:00

Premiação:

16:00 – Motos/Quadris/UTVs. Local: Praça de Alimentação do Shopping Botucatu.

Informações sujeitas a alterações sem prévio aviso.

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1 – O EVENTO

O evento será realizado nos dias 9 e 10 de dezembro de 2016 em Botucatu – SP. Será a etapa final do Campeonato Brasileiro de Rally Baja com vistorias realizadas no dia 9 de dezembro.

É uma prova do tipo Baja onde o itinerário será demarcado, com postos de controle e largada e chegada (início e término) dos deslocamentos e testes especiais. Disputada em uma volta em circuito fechado com extensão mínima de 100 km.

Todas as reclamações serão julgadas pela Direção de Prova (Diretor de Prova e Comissários Desportivos), que serão os únicos com autoridade para tomada de decisão.

As eventuais modificações ou outras decisões relativas ao presente regulamento, serão publicadas em adendo, afixadas na secretaria de prova e comunicadas em briefing.

Em caso de dúvida, o Diretor de Prova e os Comissários Desportivos poderão recorrer às imagens de televisão ou fotográficas e também aos tripulantes dos helicopteros e aviões da organização para tomarem uma decisão.

1.1- INFORMAÇÕES SOBRE O PERCURSO:

1. Total da Prova: 145,13 km 2. Deslocamento Inicial: 2,27 km 3. Prova Especial: 126,80 km 4. Deslocamento Final: 16,06 km

 Teremos 04 (quatro) zonas de controle de velocidade na Prova Especial.

 Haverá um reabastecimento no Km 48.

1.2 - REABASTECIMENTOS PARA MOTOS/QUADRIS E UTVs

Os reabastecimentos serão feitos dentro de uma zona de velocidade controlada. Todos os concorrentes deverão cumprir o tempo estipulado pela organização. As equipes de apoio farão o abastecimento de seus pilotos. (não há combustível no local). Poderá haver outra zona de abastecimento emergêncial.

2 – INSCRIÇÕES

O período de inscrições online será de 11 de novembro a 6 de dezembro, sendo que após está data haverá multa de 50% no valor da inscrição.

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A participação indevida e não autorizada pela organização do evento implicará na desclassificação automática do concorrente envolvido.

Somente ao final da vistoria técnica será divulgada uma lista oficial e efetiva de inscritos.

As inscrições serão realizadas através do site www.rallydosamigos.com.br

Os pagamentos serão efetuados através de boleto bancário emitido no momento da inscrição e deverão ser pagos na data de validade emitida no boleto, caso contrário, a inscrição perderá a validade.

 Apoio: livre (os apoios não serão credenciados).

2.1 - DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA

Toda documentação deverá ser anexada na inscrição online do competidor através do site www.rallydosamigos.com.br

 Ficha de Inscrição e Termo de Responsabilidade devidamente preenchido e assinado (download no site www.rallydosamigos.com.br ). Favor imprimir e apresentar este documento assinado na Secretaria de Prova no dia do evento.

 Cópia Carteira de Habilitação

 Cópia Documento ou nota fiscal da moto / quadri / UTV.

 Cópia carteirinha do plano de saúde

 Cópia Licença CBM 2016 (filiação através de uma Federação de Motociclismo Estadual)

 Caso a moto não esteja registrada em nome do competidor, o mesmo deverá portar uma autorização assinada pelo proprietário do veículo, com firma reconhecida, informando estar ciente do seu uso para o 19º. Rally dos Amigos 2016.

 Autorização de participação por parte da Federação de origem do piloto (somente para estrangeiros).

A não apresentação destes documentos no site www.rallydosamigos.com.br impedira que o participante inicie a prova.

3 - CLASSES DAS MOTOCICLETAS

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O rally é aberto para motocicletas, quadriciclos e utvs do tipo off-road de todas as marcas normalmente comercializadas. Tudo o que não estiver especificadamente aprovado neste regulamento é proibido.

A organização e a direção de prova são os únicos que podem aprovar ou negar uma inscrição.

O regulamento das motos será baseado conforme regulamento do Rally Baja 2016 da Confederação Brasileira de Motociclismo (CBM), salvo alguns artigos descritos neste regulamento particular.

É necessário um mínimo de 5 (cinco) veículos para que cada categoria seja oficialmente aberta.

3.1 – CATEGORIAS

SIGLA CATEGORIA DESCRIÇÃO

SPD SUPER

PRODUCTION

Motocicletas e Protótipos com motorização a partir de 250cc até 1300cc com preparação livre.

PDA PRODUCTION

ABERTA

Motocicletas de até 700cc 2 e 4 tempos, seguindo as normas FIM.

MAR MARATHON

Motocicletas com motorização 2T até 250cc ou motorização 4T até 450cc e motocicletas off road produzidas no Brasil de até 700cc.

OV40 OVER 40 Categoria constituída por pilotos nascidos até o ano de 1974, com motocicletas de fabricação nacional ou importadas.

QD QUADRIS Quadriciclos com motorização até 1300 cc com preparação livre com tração 4x2 ou 4x4.

UTV

-UTVs- Production -UTVs- Super Production UTVs – Marathon 850cc

Pró

Production motorização até 1000cc.

Super Production, motorização até 1050cc.

Marathon - Motorização até 850cc.

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Turbo

Experimental

* Para mais detalhes, consultar o Regulamento de Rally Baja da CBM 2016 no site www.cbm.esp.br

3.2 – CATEGORIA UTV

UTV - É um veículo de todo-o-terreno com quatro pneus tendo uma roda em cada extremidade. E tripulado por um piloto, e opcional o co-piloto.

Categorias:

 Maraton 850cc

 Production – original até 1000cc

 Super-production ate 1050cc.

Características técnicas da categoria UTV:

1. Obrigatório o uso de redes laterais protetoras travadas nas 4 faces;

2. Bancos em forma de concha homologados para competição.

3. Portas (aluminio ou plástico) ou similar fechado desde que proteja a área das mesmas nas laterais do UTV.

4. Obrigatório a existência de cintos de segurança de 4 (quatro) pontos fixos a estrutura do veiculo e/ou 5 (pontos) opcional

5. Estes veículos devem ter instalado um dispositivo de corta-corrente (com sinalização adequada) capaz de fazer parar o motor do

veículo em qualquer situação, quer pelo piloto no interior ou outras pessoas no exterior;

6. O UTV deverá estar munido de um corta cintos no seu interior;

7. É obrigatório a existência de no mínimo um extintor de 2,0kg ou mais no interior do veículo e de fácil acesso;

8. O concorrente deste tipo de veículo deve estar protegido por capacete, óculos, luvas e indumentária, conforme Artigo deste presente Regulamento;

9. Recomenda-se que a distância entre o capacete do piloto e a

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armação de segurança no teto seja no mínimo 5 cm.

10.A parte de cima do teto tem que ser fechada (Chapa, Fibra, Plástico) e com travamento;

11. Pneus livre dentro da dimensão aceito para cada categoria 12. Cambio sistema CVT;

13.Reforço na estrutura tubular do veículo, conforme anexo e homologado pelo departamento técnico da CNR- CBM que será detalhado e publicado em adendo anexo;

14.Um espelho retrovisor no mínimo;

15.Poderá ser obrigatório o uso de sistema de alerta para ultrapassagem, que será definido no regulamento particular da prova;

16. Cinta de Reboque com mosquetões;

17.Buzina, auditiva ;

18.Rádio VHF – frequências da organização e da prova fornecidas por cada organizador (radio base )

19.Tanque de combustível original ou homologado pelo departamento técnico da CNR-CBM.

20.Sinalizador de acidente (bandeira amarela);

DEMAIS ITENS DA CATEGORIA CONSTAM NO REGULAMENTO DE RALLY BAJA CBM 2016 E ADENDO UTVs 2016 CBM.

Essas informações estão disponíveis no site da CBM e podem ser consultadas no link abaixo:

http://www.cbm.esp.br/sistema/regulamentos/27ba777490189c91e3530fb89b7 77bd4.pdf

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4 – EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS

Durante o rally todos os pilotos deverão, obrigatoriamente, ter e usar os seguintes equipamentos específicos para competições off road:

1. Protetor dos manetes

2. Frasco (cantil e/ou camelback) com no mínimo 2 l de água 3. Capacete

4. Camisa de manga comprida 5. Calça

6. Botas 7. Luvas 8. Colete

9. Faróis e sinaleira traseira

10. Rádio Base para UTVS e HT para Motos e Quadris– item sugerido para segurança dos pilotos.

11. Sistema de Monitoramento via GPS

4.1 - SISTEMA - GPS

- O sistema GPS é um sistema auxiliar de supervisão de provas baseado em GPS, que engloba os equipamentos GPS dedicados e um programa de análise dos dados.

- Ele controla e supervisiona os limites de velocidade, zonas de radar, controle de PC´s e confirmação de roteiro.

- Em cada veículo haverá 02 (dois) equipamentos acoplados que serão retirados na secretaria de prova pelos próprios concorrentes junto a empresa responsável.

(item obrigatório em todos os veículos da prova).

- Ao término de cada Prova Especial, a equipe de apuração fará o download das informações coletadas pelo sistema GPS de todos os veículos participantes.

Após o download concluído, o sistema automaticamente, irá gerar um relatório de acordo com os parâmetros pré-estabelecidos analisando todas as variáveis que compõem o sistema .

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 Caso o concorrente detecte uma anomalia no funcionamento deste sistema deverá comunicar de imediato ao Diretor de Prova ou ao responsável da equipe de apuração.

 Qualquer tentativa de fraude ou manipulação constatada no equipamento implicará em penalidade que poderá levar à desclassificação do evento.

É de responsabilidade do competidor, entregar o equipamento RASTRO na sala de apuração do evento, após o término do trecho de cada Prova Especial.

A perda ou não apresentação do GPS no final do dia implicara em uma penalidade fixa de tempo e até a desclassificação do evento.

- A locação do GPS esta imbutido no valor da inscrição.

5 - REGULAMENTO SUPLEMENTAR

Os regulamentos suplementares e anexos ao evento, ainda que posteriores ao presente ato serão feitos pelo Organizador com a concordância dos representantes da CBM e Autoridades da prova.

5.1 - BRIEFING

O Briefing é um regulamento oral e oficial, e a participação dos pilotos e respectivos chefes de equipes, é obrigatório. O briefing será realizado no dia 10/12/2016 as 8:00HS.

(Confirmar horário e local na Secretaria de Prova e no site www.rallydosamigos.com.br) Local: Praça de Alimentação do Shopping Botucatu.

6 - PARQUE FECHADO

Todos os veículos deverão estar dentro do parque fechado até o limite de seu tempo ideal de prova, ficando proibida a permanência de qualquer competidor após o término do tempo máximo de manutenção Os veículos que não se apresentarem no parque serão desclassificados do evento.

7 - TESTES ESPECIAIS

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Um teste especial é uma seção com distância variável de acordo com sua dificuldade.

Cada teste especial deve ser percorrido no menor tempo possível.

7.1 - CONTROLE DE LARGADA NO TESTE ESPECIAL

O fiscal comunicará o momento em que o piloto largará no Teste Especial, informando a largada com 30 segundos e fazendo contagem regressiva nos últimos 5 segundos. O piloto terá um tempo máximo para percorrer os trechos de roteiro. Passado esse tempo, será aplicada uma penalidade de tempo.

É obrigatório o uso de capacete durante os testes especiais, na primeira infração o piloto sofrerá uma penalidade de tempo e na segunda exclusão do rally.

O tempo gasto para percorrer um trecho de Teste Especial será expresso em horas, minutos e segundos.

Ex. Horário de largada (ITE): 07:50:00 Horário de Chegada (FTE): 11:35: 42 Tempo Gasto: 03:45: 42

7.2 - EM CASO DE IMPREVISTOS

Falta de segurança, acidente, interrupção de estrada.

 Os fiscais deverão adiar ou interromper o procedimento de largada.

 Os pilotos deverão ficar a disposição dos fiscais.

 Os pilotos deverão aguardar numa área restrita. Portanto, o fiscal decidirá se os pilotos esperam (sem riscos de penalidades) ou se autoriza os pilotos a fazerem um percurso diferente até o próximo posto de controle para continuar o rally. Neste caso, o trecho poderá ter seus tempos modificados ou mesmo ser anulado com a aprovação da direção de prova.

7.3 - DURANTE TODO O TESTE ESPECIAL

Serão anotados os tempos de passagem de todos os pilotos, caso haja uma paralisação da prova será levada em consideração o tempo de passagem do último posto de controle em relação ao ponto de paralisação e caso haja pilotos que ainda não tenham passado por este posto utiliza-se o critério do item B.

A: Caso a organização perca por qualquer motivo as unidades de resgate a direção de prova poderá cancelar a especial que estiver descoberta de tal equipamento de segurança.

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B: No caso de somente alguns pilotos completarem o teste especial por motivos de paralisação da prova será determinado um tempo ideal para os demais pilotos, ou seja, a partir da passagem do ultimo piloto no fim da especial todos os outros receberão o mesmo tempo.

C: Nos dias que existirem duas especiais, a classificação da ordem de largada do dia seguinte se dará com o resultado da soma das especiais. Caso o piloto não termine uma delas, ele receberá a penalidade de tempo equivalente ao seu tamanho.

8 - ORDEM DE LARGADA

O número do piloto fica a critério da Organização junto com a CBM.

Na ausência de prólogo, a largada obedecerá à classificação do Campeonato Brasileiro de Rally Baja e para os participantes que não fazem parte do Campeonato Brasileiro seguirá a ordem de inscrição.

As autoridades da prova se reservam o direito de alterar o intervalo de largada (para mais ou para menos) entre os pilotos, de acordo com o percurso do rally, exceto para os 10 (dez) primeiros, que largarão, obrigatoriamente, com no mínimo dois minutos de intervalo entre eles.

O piloto que chegar atrasado para largada, em relação ao seu tempo ideal, será penalizado em 1 (um) minuto para cada minuto de atraso. No caso de um atraso de 30 (trinta) minutos o piloto não será autorizado a largar e receberá uma penalização de tempo (forfetada).

Quando ocorrer atraso do piloto para a largada da especial (desde que não ultrapasse os 30 minutos), o mesmo poderá largar entre o intervalo do piloto que estiver largando naquele momento e do próximo, com a devida autorização do fiscal de largada.

9 - ABANDONO / ACIDENTE

Para controle da Direção de Prova (também do ponto de vista de segurança), abandonos devem ser reportados, o mais rápido possível, diretamente pelo piloto ou seu assistente (apoio) à organização ou direção de prova. Durante o evento, se o piloto não comunicar o abandono ele poderá ser penalizado pela CBM.

No caso da saída do piloto, ele deverá tirar o jaleco e os adesivos numerados e devolvê-los à organização.

Em caso de acidente o piloto deve, obrigatoriamente, parar e prestar socorro ao acidentado. Se for constatada gravidade no acidente o piloto deve permanecer no local até a chegada do atendimento médico e solicitar ao próximo competidor que avise a um fiscal, médico ou qualquer membro da organização da ocorrência de um acidente grave. Em caso de

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acidente sem gravidade onde o acidentado não corre risco, o piloto deverá seguir a prova e avisar qualquer membro da organização da ocorrência de um acidente sem gravidade.

A omissão de atendimento ao participante acidentado implicará na desclassificação imediata do piloto.

O piloto que estiver envolvido na prestação de auxílio ao acidentado, nas condições descritas acima, sob confirmação do setor médico ou de resgate, terá seu tempo restabelecido pelo Júri de Prova que observará os critérios possíveis:

- através da informação do sistema de GPS, onde será apurado e devolvido o tempo parado para prestar o auxílio.

A organização fará o resgate terrestre do ponto do acidente até o hospital mais próximo, local onde o piloto passará a ser medicado ou transferido pelo seu próprio seguro hospitalar.

Em casos do uso do guincho resgate, o mesmo só transportará o veículo quebrado até a cidade mais próxima caso o piloto esteja junto à motocicleta, caso contrário, caberá ao resgate a decisão de resgatar ou não o veículo.

9.1 - CHECK UP DO PILOTO ACIDENTADO

Em casos de acidentes o piloto só será autorizado a largar depois de um exame médico feito pelo coordenador da equipe médica do rally e seu veículo também deverá ser aprovado pelas autoridades da prova para continuar no rally.

10 - CARTÃO DE CONTAGEM DE TEMPOS

Para facilitar a operação de contagem de tempo será entregue a cada piloto um cartão que será de sua responsabilidade. Neste cartão o piloto encontrará o limite de tempo fixado entre dois postos de controle de tempo. Ele será usado para registrar os tempos de início e final dos testes especiais, servindo para se obter a classificação do piloto. Serão marcados também os tempos de passagem.

O piloto deverá portar seu cartão durante a prova em cada etapa e mostrá-lo pessoalmente em cada posto de controle.

Qualquer alteração ou correção de dados no cartão, a menos que autorizada, será punida com a penalidade de tempo.

Se faltar anotação de controle (tempo ou carimbo) no cartão, ou o piloto tiver perdido o mesmo, isso implicará na perda do direito de reclamar sobre a falta de qualquer anotação, carimbo ou tempo na sua classificação. A falta de marcação de passagem (carimbo) no cartão do competidor acarretará na penalização de 1 (uma) hora ao tempo do piloto; a perda do cartão resultará em uma penalidade de 5 minutos.

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O piloto é totalmente responsável pela precisão das anotações no cartão devendo, portanto, verificar se as anotações e carimbos estão no local correto do seu cartão.

Apenas o Diretor de Prova ou alguém por ele designado, está autorizado a fazer anotações nos cartões dos pilotos.

Condições especiais: Caso não exista o valor de tempo máximo anotado no cartão dos pilotos, por motivos logísticos ou de segurança, o tempo máximo será calculado levando em consideração a velocidade média de 30 km/h no trecho que não existir tal anotação.

11 - REGRAS DE TRÂNSITO

Todos os pilotos devem obedecer às regras do CONTRAN durante o percurso do rally.

O piloto que não cumprir essas regras será penalizado como segue:

1ª Infração - Penalidade: 30 minutos.

2ª Infração - Penalidade: 60 minutos.

3ª Infração - Desqualificação do rally.

A autoridade de trânsito que parar o piloto por uma infração durante o rally irá puni-lo normalmente pela infração de trafego. É possível que a autoridade não se preocupe em autuar o infrator, mas avise os organizadores da prova para que sejam aplicadas penalidades contra o piloto, de acordo com as regras da prova.

12 - POSTOS DE CONTROLE

Os postos de controle de tempo serão marcados como segue:

 100 metros antes do posto de controle será identificado com uma placa amarela

 O local do posto de controle será identificado com uma placa vermelha

 O final de uma área de controle será identificado com uma placa bege

 A bandeira azul agitada pelo fiscal indica que o piloto deve dar passagem imediatamente a quem vem atrás. O não cumprimento implicará nas seguintes penalizações:

1ª Infração - Advertência e penalização com tempo mínimo.

2ª Infração - Penalização com tempo máximo.

3ª Infração - Desclassificação.

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12.1 - PROCEDIMENTOS DURANTE O TESTE ESPECIAL

1. No posto de controle os fiscais anotarão o horário em que o piloto chegou.

2. O procedimento de controle se inicia quando a motocicleta cruzar a placa amarela na entrada da área de controle.

3. Para verificar o cartão, o piloto e a motocicleta deverão estar em frente à mesa dos fiscais.

4. A hora anotada é aquela em que o piloto passa pela placa amarela de entrada de zona de controle e corresponderá ao momento exato da apresentação do cartão do piloto ao oficial da mesa de controle

5. O tempo ideal de marcação é obtido somando-se o tempo permitido para cobrir o setor de deslocamento ou setor seletivo ao tempo de iniciar este setor. Estes tempos são sempre indicados em horas e minutos e são sempre expressos na forma 00.01 até 24.00. O piloto não incorrerá em penalidade ao chegar cedo num ponto de controle se o tempo da entrada da motocicleta na zona de controle corresponde ao minuto ideal da cronometragem ou ao minuto precedente.

6. De acordo com a Direção de Prova, os organizadores têm o direito de eliminar ou aumentar o número de postos de controle.

7. No controle de tempo do final do setor de deslocamento, o cronometrista marcará no cartão, em primeiro lugar, o tempo de chegada do piloto e em segundo lugar, o tempo esperado de largada para o setor seletivo.

12.1.1 - Operações de Controle - Práticas de verificação

 Os participantes devem ter seus cartões carimbados. A perda de um carimbo implica em uma penalidade de tempo ou forfetada automática.

 O fiscal do posto de passagem deve carimbar o cartão tão logo o receba, anotando o horário de passagem.

12.2 - PENALIDADE DE TEMPO

A penalidade de tempo e forfetada substituem, em certos casos, a desclassificação do piloto na prova. O diretor de prova poderá aplicar uma penalização de tempo nos casos em que, porventura, não tiverem explicitamente no regulamento. Estas penalizações podem ser de 1 (um) a 60 minutos. Os pilotos que tiverem penalidade de tempo estarão aptos a continuar a corrida e terão classificação na prova.

A penalidade de tempo será aplicada nos seguintes casos:

 Uma largada realizada antes do sinal do fiscal terá uma penalidade de acordo com o regulamento da CBM. Esta penalidade não exclui sanções mais sérias, que podem ser

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aplicadas pelo júri de Comissários Esportivos, principalmente no caso de infrações reincidentes ou atitude antidesportiva.

 Ao piloto que exceder o tempo máximo permitido para os transferimentos ou testes especiais, será aplicado a forfetada.

 Perder ou não devolver o cartão de contagem de pontos, será aplicada uma penalidade de 5 minutos. Qualquer correção ou alteração no cartão que não tenha sido aprovada por escrito por um controlador resultará em desqualificação.

 Ao piloto que não respeitar o regulamento oficial será aplicada uma penalidade de tempo de 60 minutos.

 O competidor que não tiver o registro no cartão de contagem de tempo de um posto de controle de tempo (CT), de uma largada em teste especial (ITE) ou de uma chegada em teste especial (FTE) receberá a forfetada.

 Para manobras desleais comprovadas contra algum piloto será aplicada uma penalidade de tempo de 60 minutos.

 Chegar a um posto de controle pelo sentido contrário será aplicado uma penalidade de tempo de 60 minutos.

 O piloto que não tiver completado um teste especial dentro do tempo máximo ou que tenha chegado a um posto de controle fechado receberá uma penalidade de tempo conforme decisão do diretor da prova

 Será aplicada uma penalidade de tempo de 15 minutos para o piloto que abastecer a motocicleta no teste especial com o motor ligado.

 Será aplicado uma penalidade de tempo definido pelo júri, para o piloto que largar na especial sem o GPS de monitoramento oficial da prova.

Todo o deslocamento ou teste especial deve ser cumprido dentro do tempo indicado, isso deve ser observado por todos os participantes. Esse tempo será calculado de acordo com a extensão e dificuldades do percurso. Todos os participantes terão o mesmo tempo para percorrer um deslocamento ou teste especial.

12.3 - O VALOR DA FORFETADA

O valor da forfetada será o tempo máximo da especial mais “x” minutos conforme tabela abaixo:

 Especiais com até 50 km – tempo máximo + 30 minutos

 Especiais com mais de 50 km e até 100 km - tempo máximo + 1 hora

 Especiais com mais de 100 km - tempo máximo + 2 horas

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12.4 - DISPOSIÇÕES GERAIS - POSTOS DE CONTROLE DE TEMPO

1. Todos os postos de controle, ou seja, Postos de Controle de Tempo (CT), Postos de Controle de Passagem (CP), Largadas de Testes Especiais (ITE) e Chegadas de Testes Especiais (FTE) serão indicados por sinais padrão especificados em anexo.

2. O início de uma área de controle será marcado com uma placa amarela a 100 metros do lugar do posto de controle. O final da área do teste especial será sinalizado com uma placa de fundo bege.

3. É terminantemente proibido entrar num Posto de Controle pelo sentido contrário da prova.

4. Aos pilotos é permitido verificar, pessoalmente, o sistema de cronometragem para conferir a hora oficial.

5. Os Postos de Controle poderão estar abertos 30 minutos antes da chegada dos pilotos.

Os postos de controle fecharão 30 minutos após o horário ideal do último piloto.

6. Os pilotos devem acatar as ordens das autoridades e fiscais da prova. O não cumprimento deste item acarretará em uma penalidade de tempo ou na desclassificação do rally, conforme Direção de Prova.

7. O piloto é responsável por mostrar e checar seu cartão nos postos de controle. Antes de deixar o posto, o piloto deverá verificar a colocação do registro e a legibilidade do cartão.

8. Os fiscais dos postos de controle usarão um uniforme para fácil reconhecimento.

12.5 - POSTOS DE CONTROLE DURANTE A PROVA

CONTROLE DE PASSAGEM:

A organização da Prova poderá determinar os Postos de Controle de Roteiro quantos forem necessários para a certificação do cumprimento do trajeto estabelecido. Tais PCR poderão ser físicos, com anotações no Cartão de Controle dos Pilotos, ou virtuais (way points pré-determinados) computados por GPS oficial.

As penalidades para cada Way Point não cumprido será determinado no regulamento particular ou comunicado durante o Briefing.

CONTROLE TÉCNICO:

Durante a prova poderá haver postos de vistoria dos veículos que:

 Mostrarem evidência de acidente.

 Cuja aparência ou conduta justifique uma vistoria.

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 Se um veículo não preencher os requisitos do regulamento

 Dependendo desta vistoria, o piloto poderá ser desclassificado.

13 - CONTROLE FINAL DAS ETAPAS

No momento da chegada o veículo deve ser colocado na área restrita indicada (parque fechado), onde haverá vistoria para verificar se o piloto terminou a prova com o mesmo veículo que largou.

A falta de um dos selos do veículo, na vistoria final, será punida com a desclassificação do piloto.

Qualquer registro de ato fraudulento, em particular a apresentação de marcas de identificação adulteradas como originais, também resultará na desclassificação tanto do piloto como de qualquer competidor ou piloto que tenha ajudado ou induzido à infração, sem prejuízo de outras sanções mais severas, que podem ser determinadas pela CBM, que tiver jurisdição sobre o competidor ou cúmplice.

Não sendo uma obrigação, uma checagem detalhada e completa envolvendo a desmontagem dos veículos posicionados nas primeiras colocações da classificação geral e de cada categoria, bem como de qualquer outro competidor, pode ser efetuado, ao total arbítrio do júri de comissários esportivos, por sua iniciativa própria ou em decorrência de uma reclamação, ou por conselhos de fiscais de prova.

14 - RECLAMAÇÕES E RECURSOS

Todas as reclamações e recursos devem ser por escrito e entregues ao Diretor de Prova ou, em sua ausência, a um membro do júri com uma taxa de R$500,00 (quinhentos reais). Esta taxa não será devolvida se a reclamação ou recurso for indeferido.

Somente aos pilotos é permitido fazer uma reclamação, ainda, sob os seguintes aspectos:

 Contra um erro ou irregularidade cometido durante uma seção (trecho), ou irregularidade contra o regulamento, no que concebe aos pilotos.

 Contra a classificação, até no máximo 30 minutos após ter sido divulgada.

 Se a reclamação envolver a desmontagem e remontagem de várias peças da motocicleta, o reclamante pagará também um valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) como garantia. Esta taxa não será devolvida se a reclamação for indeferida.

Os pilotos têm o direito de recorrer de acordo com o código esportivo nacional. Em todo

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membro da comissão de pilotos. Qualquer item não previsto neste regulamento, a direção de prova poderá utilizar o regulamento nacional de Rally Baja da CBM 2016.

15 - CLASSIFICAÇÃO E CONTAGEM DE PONTOS

15.1 - RESULTADO FINAL GERAL

O resultado final geral será expresso em horas, minutos e segundos, e serão compilados independente de classes ou grupos. Serão obtidos pela soma em ordem crescente dos tempos dos testes especiais, já acrescidos das penalidades que venham a receber.

No caso de um empate será declarado vencedor o piloto que tenha obtido a maior pontuação nos Sertões Series.

15.2 - OUTROS RESULTADOS

Resultados individuais por categoria.

A entrega de prêmios é considerada parte do programa do rally, portanto, somente os pilotos que terminarem a prova estarão qualificados para receber qualquer premiação.

16 - PENALIZAÇÕES EXTRAS

CONTROLE DE VELOCIDADE:

Quando ocorrerem zonas de radar, as mesmas deverão ser claramente explicadas no Briefing e indicado na planilha seu início e fim ou placa de início e fim.

Cada prova deverá definir no regulamento particular, seus métodos de controle de velocidade (radar) que poderá ser via GPS oficial da prova, ou com postos de entrada e saída de radar, que serão penalizados da seguinte forma:

 Velocidade máxima (pico de velocidade):

Os controles de velocidade serão efetuados através de um aparelho de medição de velocidade ou do GPS.

A velocidade máxima permitida para local, constará na planilha, e não poderá ser ultrapassada.

A velocidade máxima autorizada, o inicio e o fim da zona de radar deverá figurar na planilha; a ausência de painéis indicadores de início ou fim de zona de radar não darão direito a reclamação.

(19)

Um pico de excesso de velocidade é considerado quando o piloto exceder a velocidade máxima autorizada por mais de 5 segundos.

Cada registro de excesso de velocidade acarretará as seguintes penalizações:

 De 0,01% a 10% acima da velocidade máxima, 1 (um) minuto de penalização.

 De 10,01% a 20% acima da velocidade máxima, 2(dois) minutos de penalização.

 De 20,01% acima da velocidade máxima, 10 minutos de penalização.

As penalidades serão acumuladas:

 Em uma mesma zona

 Em uma mesma etapa

 Em total da prova

A verificação dos dados dos GPS será vistoriada pelo Diretor de Prova ou Presidente do Júri, e executados por técnicos oficial do sistema de GPS.

ATRAVÉS DO CÁLCULO DE VELOCIDADE MÉDIA:

Deverá ser utilizado o tempo de entrada e saída na zona de radar para cálculo da velocidade média dentro da zona de radar, o mesmo deverá ser informado em adendo e no Briefing, detalhando-se a distância correta do trecho e o tempo mínimo exato que o mesmo deverá ser percorrido. Poderá haver mais de um posto de controle de velocidade média dentro da zona de radar.

Para cada segundo a menos computado no seu tempo na zona de radar serão acrescentados uma penalização de segundos em seu tempo final da especial na seguinte proporção:

 De 0,01% a 10% abaixo do tempo mínimo será multiplicado por 2

 A partir e 10,01% abaixo do tempo mínimo será multiplicado por 3.

Ex: Se o piloto fez a especial em 02:17: 35 (duas horas, dezessete minutos e trinta e cinco segundos), porém havia uma zona de radar de 1.500 metros e que deveria ser percorrida em 00:03:00 (três minutos), e o piloto fez em 00:02:55 (dois minutos e cinqüenta e cinco segundos), ou seja, cinco segundos a menos que o tempo estipulado, desta forma ele teria acrescentado ao seu tempo da especial 15 (quinze) segundos e ficaria com um tempo de 02:17:50 (duas horas, dezessete minutos e cinqüenta segundos).

(20)

PODERÁ SER DETERMINADO UM LIMITE NA VELOCIDADE MÉDIA A SER CUMPRIDA NA ZONA DE RADAR, ONDE O PILOTO QUE EXCEDER AO LIMITE SERÁ PENALIZADO NO SEU TEMPO ACUMULADO, CONFORME O PRESENTE REGULAMENTO.

A PARTIR DA TERCEIRA INFRAÇÃO DE EXCESSO DE VELOCIDADE, A PENALIZAÇÃO SERÁ MULTIPLICADA PELO NUMERO DE REINCIDÊNCIAS.

17 – PREMIAÇÃO

Todas as categorias serão premiadas com troféus conforme decisão da organização com base no número de inscritos.

Resultados individuais por categoria :

 Categoria Super Production - 1º ao 3º colocado

 Categoria Production Aberta - 1º ao 3º colocado

 Categoria Marathon - 1º ao 3º colocado

 Categoria Over40 - 1º ao 3º colocado

 Categoria Production 250 - 1º ao 3º colocado

 Categoria Quadris - 1º ao 3º colocado

 Categoria UTV Production - 1º ao 3º colocado

 Categoria UTV Super Production -1º ao 3º colocado

 Geral de Motos – 1º ao 3º colocado

18 - EQUIPES DE APOIO

18.1 - ASSISTÊNCIA

 Cada piloto inscrito no rally é responsável por todas as ações da sua equipe de apoio.

 Cada piloto inscrito no rally poderá sofrer penalidades caso a sua equipe de apoio não respeite o presente regulamento ou o regulamento CBM.

18.2 - APOIO AUTORIZADO

 O apoio é permitido em todo o percurso dos testes especiais nas seguintes condições:

pelo próprio concorrente ou por outro concorrente inscrito e ainda em prova.

 É permitido que as equipes de apoio transportem combustíveis dentro dos testes especiais que sejam maiores que a quilometragem mínima de autonomia, desde que autorizados e nos lugares determinados pela ORGANIZAÇÃO.

(21)

 O apoio é livre nos percursos de deslocamento, caso não exista etapa maratona.

IMPORTANTE: é permitido o reboque e a ajuda entre os pilotos que ainda estiverem competindo durante o percurso da prova.

18.3 - REABASTECIMENTO

 Os reabastecimentos serão opcionais e acontecerão com a cronometragem em andamento.

 É obrigatório o motor da motocicleta estar desligado para o reabastecimento, caso o competidor não desligue o motor, receberá uma penalização de 15 minutos.

 Somente líquidos (água do radiador, óleo e combustível) poderão ser fornecidos pelas equipes de apoio.

 As equipes que forem realizar o abastecimento deverão estar munidas de um extintor.

18.4 - APOIO PROIBIDO

No percurso que corresponde aos testes especiais não será permitido, em um raio mínimo de 2 km de distância, a permanência de qualquer tipo de veículo de apoio, salvo em pontos determinados pela organização. A equipe que não respeitar a regra será penalizada em 2 horas no tempo máximo de seus pilotos.

Fica proibido, sob penalização que poderá levar à desclassificação, o seguinte:

 Apoio a um piloto no decorrer dos testes especiais

 Largar peças e combustível à beira da estrada ou durante os deslocamentos

 Qualquer tipo de apoio aéreo

 A moto/quadriciclo e UTV que for transportado ou rebocado por qualquer veículo em qualquer um dos trechos da prova, receberá uma penalização de tempo de 3 horas;

exceto em casos excepcionais autorizados nos Regulamentos Suplementares.

 Não será permitido, em hipótese alguma, o reconhecimento dos testes especiais por pilotos e equipes de apoio. Caso haja constatação da infração o piloto será

desclassificado

Não é permitido aos veículos de apoio operar ou trafegar no percurso dos testes especiais no período entre uma hora antes da passagem do primeiro competidor e até a passagem do limpa-trilha.

Parágrafo único: Cada equipe de apoio é responsável pela limpeza da zona onde efetuou o apoio ao seu concorrente. A penalidade para as equipes que não recolherem os lixos será aplicada após deliberação do júri desportivo.

(22)

19 - PUBLICIDADE E CESSÃO DE DIREITO DE USO DE IMAGEM

Os organizadores do Rally dos Amigos são as únicas autoridades que podem negar ou permitir qualquer tipo de publicidade, com respeito ao nome e ao percurso do rally antes, durante e depois do evento.

Os concorrentes, membros da organização e todos os demais participantes e/ou envolvidos com o evento, autorizam o uso da sua imagem, cinética e eletrônica, para fins comerciais, editoriais, promocionais e publicitários.

Os participantes cedem integralmente à Du Sachs Promoções Ltda., Romagnolli Eventos, aos patrocinadores e co-patrocinadores do evento, a título gratuito, por prazo indeterminado e em caráter exclusivo, todos os direitos relativos à imagem, permitindo a exposição de fotos, publicações de qualquer natureza, reportagens em revistas e jornais, bem como qualquer aparição na mídia televisiva, em filmes, documentários e quaisquer outros meios de comunicação nacional ou internacional antes, durante e após o evento, sem qualquer restrição.

Em todo o período de competição em eventos oficiais, inclusive nos programas pela assessoria de imprensa do evento, o concorrente usará obrigatoriamente, todos os componentes de identificação fornecidos pelos patrocinadores do evento.

Só terá acesso ao pódio de entrega de prêmios o piloto vestido com o seu devido uniforme.

19.1 - PUBLICIDADE INDIVIDUAL

É permitido aos pilotos decidirem livremente sobre colocar qualquer patrocínio na motocicleta respeitando:

 O que for permitido pelas leis do país e pelo regulamento da CBM.

 Não interferir com a ética moral.

 O regulamento particular da prova.

19.2 - PATROCÍNIO GERAL

Nos espaços reservados para a organização, os pilotos são obrigados a colocar a publicidade dos patrocinadores da prova em suas motocicletas, devendo reservar os seguintes espaços:

 24 x 24 cm no number plate dianteiro

 24 x 24 cm em cada number plate lateral (dir./ esq.)

11,5 x 9,5 cm no capacete (quando existir)

(23)

19.3 - IDENTIFICAÇÃO DO COMPETIDOR

 A organização entregará a cada veículo um kit específico de jalecos (quando existir) e adesivos numerados para aplicação.

 O piloto deverá conferir as peças do kit e aplicar o kit completo em seu veículo.

 O kit fornecido pela organização deverá permanecer na motocicleta durante todo o evento. Faltando qualquer peça do kit na motocicleta, o piloto não será autorizado a largar.

 O competidor é responsável pela limpeza do seu kit, sempre o mantendo limpo para fácil reconhecimento dos fiscais e para retorno aos patrocinadores.

 Se o piloto não terminar a prova ou for excluído do evento, deverá tirar, imediatamente, seu jaleco e remover os adesivos numerados de sua motocicleta e entregá-los a organização.

 Qualquer alteração no layout de fixação do kit de adesivos o piloto receberá uma penalização de tempo.

É terminantemente proibido cobrir o jaleco e os adesivos numerados com outros adesivos de propaganda, patrocínio, emblemas etc. Pilotos que não respeitarem essas regras poderão ser penalizados com a recusa para largar.

20 - DOS DEVERES E RESPONSABILIDADES DOS PARTICIPANTES

20.1 - LEGALIDADE DOS VEÍCULOS

Durante a realização do evento a responsabilidade da legalidade do veículo é única e exclusivamente do condutor.

20.2 - DA RESPONSABILIDADE DOS PARTICIPANTES

1. O PARTICIPANTE assumirá todas as responsabilidades relativas a danos em seu veículo e de terceiros que possam ocorrer em virtude das mais diversas condições das estradas e caminhos a serem percorridos durante todo o evento, isentando a DU SACHS PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA., os PATROCINADORES, CO-PATROCINADORES, CBM e o DIRETOR DA PROVA de toda e qualquer responsabilidade relativa a tais sinistros.

2. O PARTICIPANTE deverá, obrigatoriamente, assumir todas as responsabilidades decorrentes de colisão com outros veículos participantes, inclusive despesas médico- hospitalares e indenizações judiciais ou extrajudiciais que possam emergir no caso de

(24)

morte ou invalidez ou danos a terceiros decorrentes de acidente a que tenha dado causa durante a realização no evento, seja durante o caminho a ser percorrido em circuito aberto, seja no caminho percorrido em circuito fechado, isentando a DU SACHS PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA, os PATROCINADORES, CO-PATROCINADORES, CBM e DIRETOR DA PROVA de qualquer responsabilidade decorrente de sinistro desta natureza.

3. O PARTICIPANTE assumirá a responsabilidade pessoal de todos os tipos de acidentes e danos pessoais que possam a vir ocorrer com ele durante o evento, isentando a DU SACHE PROMOÇÕES E EVENTOS LTDA, os PATROCINADORES, CO- PATROCINADORES, CBM e o DIRETOR DA PROVA de toda e qualquer responsabilidade acerca dos sinistros previstos neste item.

4. O PARTICIPANTE também assumirá a responsabilidade pessoal de todos os tipos de acidentes ou incidentes que o mesmo ou qualquer membro de sua equipe cause a

terceiros, incluindo os espectadores, responsabilizando-se por todas as despesas médico- hospitalares e indenizações judiciais ou extrajudiciais, isentando a ORGANIZADORA, os PATROCINADORES, CO-PATROCINADORES, CBM e DIRETOR DA PROVA de toda e qualquer responsabilidade acerca dos sinistros previstos neste item.

5. Os pilotos e co-piloto devem possuir Licença nacional emitida pela CBM e CNH. O piloto é obrigado a portar toda a documentação (CNH, licenças e cartão de largada) durante todo o rally. Não será permitido que o piloto largue sem estes documentos. O co-piloto não poderá ter idade menor a 16 anos de idade.

6. Se houver necessidade, a assistência médica da prova se limita ao resgate e remoção do piloto até o hospital local mais próximo.

7. É de responsabilidade do piloto o uso de Rádio Comunicação e sua devida licença por toda sua equipe. Qualquer problema legal ou de apreensão dos equipamentos é exclusivamente de responsabilidade do piloto.

21 - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esse regulamento foi homologado pelo Adilson Kilca, Diretor Nacional de Rally Cross Country/Baja, de acordo com as normas do regulamento de Rally tipo Cross Country da CBM 2016 (Confederação Brasileira de Motociclismo).

(25)

Botucatu, 1 de dezembro de 2016.

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