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de FILOSOFIAdo DIREITO CURSO Eduardo C. B. Bittar Guilherme Asszs de Almeida I PANORAMA HISTÓRICO li TÓPICOS CONCEITUAIS REVISTA E AUMENTADA

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(1)

Eduardo C. B. Bittar

Guilherme Asszs de Almeida

CURSO

de FILOSOFIAdo

DIREITO

I

PANORAMA HISTÓRICO

li TÓPICOS CONCEITUAIS

(2)

,

SUMARIO

Prefácio, xix

INTRODUÇÃO, 1

1 Filosofia e o simbolismo da sabedoria, 1

2 Filosofia: entre reflexão e ação, 4

3 A urgência do pensar: a inserção contextual da filosofia na sociedade

contemporânea, 9

4 Podem os filósofos modificar o mundo?, 13

5 Os conhecimentos humanos, 16

6 Partes da filosofia, 22

6.1 A filosofia da história da filosofia do direito, 23

6.2 A filosofia ocidental e suas origens orientais, 27

6.3 Principais representantes da filosofia ocidental: síntese de

autores e de ideias para a compreensão da história da filosofia, 32

7 Método, ciência, filosofia e senso comum, 3 7

7.1 Filosofia, ciência e senso comum, 41

7.2 Os "ismos" e a filosofia, 44

7.3 Ciências jurídicas como ciências humanas, 47

8 A filosofia do direito como parte da filosofia, 49

9 O surgimento histórico da filosofia do direito, 52

1 O A afirmação da Filosofia do Direito na história do ensino jurídico no

Brasil, 59

(3)

PARTE I - PANORAMA HISTÓRICO, 69

I PRÉ-SOCRÁTICOS: JUSTIÇA E COSMOLOGIA, 71

1.1 Pensaram os pré-socráticos sobre a justiça?, 71

1.2 A justiça na tradição homérica, 7 4

1.3 Os fragmentos de justiça nos textos e na doxografia dos pré-socráticos,

84

1.3.1 Escola jônica: cosmologia e justiça, 86 1.3.2 Escola eleata: ontologia e justiça, 90

1.3.3 Escola pitagórica: dualismo numérico e justiça, 92

1.3.4 Escola da pluralidade: atomismo e justiça, 94

1.4 Uma reflexão necessária: há uma uniformidade da noção de justiça entre

os pré-socráticos?, 99 Conclusões, 101

2 SOFISTAS: RAZÃO, DISCURSO E RELATIVISMO DA JUSTIÇA, 102

2.1 Contexto histórico: o surgimento da sofística, 102

2.2 A ruptura sofista, 103

2.3 Importância do discurso, 105

2.4 Retórica e prática judiciária, 107

2.5 Justiça a serviço dos interesses, 108

Conclusões, 110

3 SÓCRATES: ÉTICA, EDUCAÇÃO, VIRTUDE E OBEDIÊNCIA, 112

3.1 Filosofia socrática e testemunho ético, 112

3.2 Ética socrática, 113

3.3 Primado da ética do coletivo sobre a ética do individual, 116

Conclusões, 124

4 PLATÃO: IDEALISMO, VIRTUDE E TRANSCENDÊNCIA ÉTICA, 126

4.1 Virtuosismo platônico e socratismo, 126

4.2 Virtude e vício: ordem e desordem, 128

4.3 Idealismo ético e mito de Er, 132

4.4 Ética, justiça e metafísica, 135

4.5 Ética, alma e ordem política, 138 Conclusões, 139

5 ARISTÓTELES: JUSTIÇA COMO VIRTUDE, 141

5.1 O tema da justiça e a ética, 141

5.2 Justiça como virtude, 144

5.3 Acepções acerca do justo e do injusto: o justo total, 146

5.4 Acepções acerca do justo e do injusto: o justo particular, 149

5.5 Justo particular distributivo, 150 5.6 Justo particular corretivo, 153

5. 7 Justo da cidade e da casa: justo político e justo doméstico, 158

5.8 Justo legal e justo natural, 161 5.9 Equidade e justiça, 168 5.1 O Amizade e justiça, 172 5.11 Juiz: justiça animada, 176 Conclusões, 1 77

6 EPICURISMO: ÉTICA, PRAZER E SENSAÇÃO, 180

6.1 Doutrina epicúrea, 180

6.2 Ética epicúrea, 182

6.3 Prazer e justiça, 186 Conclusões, 189

7 CÍCERO: ESTOICISMO ROMANO E LEI NATURAL, 191

7.1 Pensamento ciceroniano, 191

7.2 Ética estoica, 195

7.3 Ética ciceroniana e justiça, 198

Conclusões, 208

8 JUSTIÇA CRISTÃ, 210

8.1 Justiça e religião, 21 O

8.2 Ruptura com a lei mosaica, 212

8.3 Lei divina e lei humana, 218

8.4 Lei de amor e caridade, 228

Conclusões, 230

9 SANTO AGOSTINHO: A JUSTIÇA E O DAR A CADA UM O SEU, 232

9.1 Filosofia e medievo, 232

9.2 Vita theologica, 235

9.3 Lex aeterna e lex temporalem, 239

9.4 Alma, justiça divina e livre-arbítrio, 245

9.5 Preocupações com o Estado, 249

(4)

x CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO· Bittar I Almeida

10 AVERRÓIS E A FILOSOFIA ÁRABE MEDIEVAL: JUSTIÇA, RAZÃO E FÉ, 255

10.1 O mundo árabe e a retomada da tradição filosófica helênica, 255 10.2 A luta entre o analítico e o metafísico na tradição árabe medieval, 258

1 0.2.1 Sabedoria, fé e razão: a conciliação averroísta pela virtude, 263 10.2.2 Ética, justiça e política no pensamento de Averróis, 267 10.3 O impacto do pensamento árabe sobre a filosofia ocidental, 269

Conclusões, 272

11 SANTO TOMÁS DE AQUINO: JUSTIÇA E SINDERESE, 274 11.1 Filosofia tomista, 2 7 4

11.2 Razão prática, sinderese e ética, 276 11.3 Sinderese e hábito, 279

11.4 Definição de justiça, 280 11.5 Justiça e direito, 282

11.6 Acepções do termo justiça, 283 11.7 Regime das leis, 288

11.8 justiça, lei e atividade do juiz, 289 11.9 Injusto e vícios da justiça, 292 11.1 O justiça e sua prática, 293

Conclusões, 295

12 THOMAS MORE: UTOPIA E DIREITO, 296 12.1 Thomas More: seu tempo e sua obra, 296

12.2 A ilha de Utopia: narrativa, idealização e exposição de ideias, 299 12.2.1 Do encontro, 300

12.2.2 Da análise social, 300 12.2.3 Da geografia regional, 302 12.2.4 Do sistema político, 302

12.2.5 Das relações com outros povos, 303 12.2.6 Do bem-estar social, 303 12.2. 7 Da juridicidade, 304 12.2.8 Do belicismo, 304 12.2.9 Do pensamento religioso, 305 Conclusões, 305 13 JUSNATURALISMO, 307

13.1 Iluminismo e racionalismo: ruptura com a teocracia, 307

13.2 Hugo Grócio, 308 13.3 Samuel Pufendorf, 310 13.4 John Locke, 314 .

13.5 Thomas Hobbes, 317

Conclusões, 319

14 JEAN-JACQUES ROUSSEAU E O CONTRATO SOCIAL, 321 14.1 Rousseau: seu tempo e sua obra, 321

14.2 A vontade geral e o contrato social, 322 14.3 Direitos naturais e direitos civis, 328 14.4 Leis e justiça, 334

Conclusões, 338

Sumário xi

15 DAVID HUME: ÉTICA, JUSTIÇA, UTILIDADE E EMPIRISMO, 340 15.1 Empirismo humeano, 340

15.2 Ética, justiça e direito, 342 15.3 Ética, justiça, lei e utilidade, 346

Conclusões, 353

16 IMMANUEL KANT: CRITICISMO E DEONTOLOGIA, 354 16.1 Racionalismo kantiano, 354

16.2 Ética kantiana, 356 16.3 Direito e moral, 365

16.4 À paz perpétua e cosmopolitismo, 368

Conclusões, 374

17 GEORG W. F. HEGEL: RAZÃO, HISTÓRIA E DIREITO, 375 17.1 Sistema hegeliano, 375

17.2 Doutrina hegeliana, 379

17.3 justiça e direito para Hegel, 382 17.4 Direito e Estado ético, 393

Conclusões, 399

18 K.ARL MARX: HISTÓRIA, DIALÉTICA E REVOLUÇÃO, 400 18.1 A história como prova da ruptura marxista, 400

18.2 Capitalismo e desigualdades sociais, 410 18.3 Marx e o direito, 416

(5)

19 AVATARES DO POSITIVISMO JURÍDICO, 424

19.1 Jurisprudência dos conceitos, 424

19.2 Pandectismo e escola da exegese, 425

19.3 Escola analítica, 426

19.4 Jurisprudência dos interesses, 427

Conclusões, 430

20 POSITIVISMO JURÍDICO: O NORMATIVISMO DE HANS KELSEN 431

'

20.1 Positivismo jurídico e normativismo, 432 20.2 Ciência do Direito, 438

20.3 Justiça e Direito, 439

Conclusões, 447

21 CARLOS COSSIO: EGOLOGIA, CONDUTA E CULTURA, 448 21.1 Carlos Cassio e a teoria egológica, 448

21.2 Direito e conduta, 450 21.3 Direito e verdade jurídica, 451

Conclusões, 452 22 EXISTENCIALISMO JURÍDICO, 453 22.1 Os existencialismos, 453 22.1.1 Existencialismo camusiano, 456 22.1.2 Existencialismo sartreano, 458 22.2 Proposta existencialista, 463 22.3 Existencialismo jurídico, 467 Conclusões, 473

23 HANNAH ARENDT: PODER, LIBERDADE E DIREITOS HUMANOS 475

'

23.1 O poder não violento, 475

23.2 O desvirtuamento do poder e a violência, 476 23.3 Gandhi e a não violência, 478

23.4 Liberdade arendtiana, 483

23.5 Liberdade, agir comum e violação dos direitos humanos, 484

Conclusões, 487

24 JOHN RAWLS: ÉTICA, INSTITUIÇÕES, DIREITOS E DEVERES, 488

24.1 Justiça como equidade, 488

24.2 Os dois princípios, 494

Conclusões, 503

25 THEODOR VIEHWEG E A REDESCOBERTA DA TÓPICA, 505 25.1 O que é a tópica, 505

25.2 Tópica e argumentação, 507

25.3 Tópica e o direito como sistema, 509

Conclusões, 510

Sumário xiii

26 CHAi'M PERELMAN: ARGUMENTAÇÃO, LÓGICA E DIREITO, 511

26.1 O autor e suas preocupações, 511

26.2 Combate ao positivismo jurídico, 514

26.3 Combate à lógica formal, 517

26.4 Papel da argumentação no julgamento, 519

26.5 Nova retórica e proposta perelmaniana, 522

Conclusões, 523

27 RONALD DWORKIN: A RAZOABILIDADE DA JUSTIÇA, 525

27.1 Dworkin em face do positivismo, 525

27.2 A atividade interpretativa: razões e desrazões da justiça, 528

27.3 Hermenêutica, razoabilidade e a coerência do Direito, 530

27.4 Argumentos de princípio e argumentos de política: hard cases e o desafio à

aplicação do Direito, 534

Conclusões, 537

28 SEMI ÓTICA JURÍDICA: SENTIDO E DISCURSO DO DIREITO, 538

28.1 A afirmação dos estudos s~bre a linguagem jurídica, 538

28.2 Definição dos quadrantes da semiótica jurídica, 539

28.3 Semiótica jurídica: saber crítico sobre o sentido jurídico, 545

Conclusões, 549

29 JÜRGEN HABERMAS: RAZÃO COMUNICATIVA E DIREITO, 551

29.1 A razão comunicativa habermasiana, 551

29.2 A proposta ético-procedural acerca do Direito, 554

29.2.1 O direito em face da moral: diferenciando as esferas normativas, 556

29.2.2 O Direito e o mundo da vida, 560

(6)

xiv CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO· Bittar I Almeida

29.3 Por uma teoria pós-metafísica do Direito, 563 Conclusões, 564

30 AXEL HONNETH: JUSTIÇA, RECONHECIMENTO E LIBERDADE, 565

30.1 O Amor: primeira esfera de reconhecimento, 566

30.1.1 Um exemplo literário de maus-tratos como forma de desrespeito

568 '

30.2 O Direito, 569

30.2.1 A pessoa moral ou o homem capaz, 571

30.2.1.1 Imputabilidade ou atribuição de responsabilidade a uma

pessoa, 572 30.2.2 Sujeito de Direito, 572

30.2.2.1 Sujeito de Direito, autorrespeito e violência, 574

30.3 A estima social ou solidariedade, 576

30.3.1 Exemplo literário de desprezo e reconhecimento, 577

Conclusões, 579

PARTE 11- TÓPICOS CONCEITUAIS, 581 31 DIREITO E TÉCNICA, 583

31.1 Direito, técnica e justiça, 583 31.2 Direito, técnica e consumo, 584 Conclusões, 586

32 DIREITO E MORAL: NORMAS JURÍDICAS E NORMAS MORAIS, 588

32.1 Regras morais e regras jurídicas: o circuito do dever-ser, 588 32.2 Moral e Direito face a face, 589

Conclusões, 593

33 DIREITO E JUSTIÇA, 594

33.1 Justiça: valor absoluto ou relativo?, 594 33.2 Justiça e finalidade do Direito, 596 Conclusões, 597

34 DIREITO E LIBERDADE: CONTRAPONTOS ENTRE PODER, NÃO PODER E DEVER, 599

34.1 Sentidos de liberdade, 599 34.2 A liberdade social, 601 Conclusões, 608

Sumário xv

35 DIREITO E DESENVOLVIMENTO: O HUMANO, O ECONÔMICO E A LIBERDADE, 609

35.1 Desenvolvimento como liberdade, 609

35.2 Direito, índice de desenvolvimento humano e segurança humana, 611 Conclusões, 613

36 DIREITO E ÉTICA: O COMPORTAMENTO HUMANO EM QUESTÃO, 615

36.1 Diferenciando ética e moral, 615

36.2 A dimensão do saber ético e a dimensão do saber jurídico, 617

36.3 A ética e o poder de escolha, 619

36.4 Ética e responsabilidade profissional, 620 Conclusões, 622

37 DIREITO, HISTÓRIA E VALOR, 624

3 7.1 O sentido da história e a teoria tridimensional do direito, 624

37.2 A teoria tridimensional do direito e a construção dos valores: direito e

experiência, 626

37.3 Era nuclear e totalitarismo, 632 37.3 Valores: características principais, 634 37.4 Liberdade enquanto valoração, 636

37.5 Dignidade da pessoa humana, 637

37.6 Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948), 638 Conclusões, 640

38 DIREITO, NORMA E SISTEMA, 642

38.1 A questão do sistema, 642 38.2 Norma jurídica, 643

38.3 Das várias espécies normativas, 645 38.4 Direito como sistema de normas, 645

38.5 Uma possível descrição do sistema jurídico, 648 Conclusões, 650

39 DIREITO E LINGUAGEM: LINGUAGENS FORMAL E NATURAL NA FORMAÇÃO DO DISCURSO JURÍDICO, 652

39.1 As práticas do discurso jurídico, 652

39.2 A violência simbólica das formas linguístico-jurídicas, 668

(7)

40 DIREITO E INTERPRETAÇÃO: A DISCUSSÃO SOBRE O SENTIDO DAS NORMAS JURÍDICAS, 671

Conclusões, 674

41 DIREITO E LÓGICA: RACIOCÍNIO RAZOÁVEL NO DIREITO, 677 41.1 Lógos e lógica, 677

41.2 Uma lógica propriamente jurídica, 678

Conclusões, 684

42 DIREITO E PODER: FORÇA, SANÇÃO, COERÇÃO E RELAÇÕES JURÍDICAS, 686

42.1 Investigando a experiência do poder ... , 686 42.2 Direito, normalização e poder, 689

42.3 A relação entre poder e direito, 691

Conclusões, 693

43 DIREITO E LEGITIMIDADE: PRÁTICAS JURÍDICAS E SEUS FUNDAMENTOS SOCIAIS E POLÍTICOS, 694

43.1 Política e neutralidade do jurista, 694 43.2 Legitimidade e desobediência civil, 695 43.3 Critérios para a aferição da legitimidade, 699

Conclusões, 703

44 DIREITO E NÃO VIOLÊNCIA: MINIMUM DOS POVOS, 704 44.1 O que é a não violência, 704

44.2 Kant: à paz perpétua - uma ordem internacional não violenta, 707 44.3 Direito Internacional dos Direitos Humanos (DIDH) como minimum dos

povos, 715

44.4 Gênese da norma proibitiva de guerra, 716

44.5 Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 como Documento Matriz do Direito Internacional dos Direitos Humanos, 718

44.6 Histórico da proteção internacional dos direitos humanos, 727 44.7 Sistema global de proteção dos direitos humanos, 727

Conclusões, 741

45 DIREITO E COSMOPOLITISMO, 742 45.1 Paz e cosmopolitismo, 743

45.2 Cosmopolitismo e nacionalismo, 745

45.3 Ética, solidariedade global e cultura cosmopolita, 747

Conclusões, 758

46 DIREITO E PÓS-MODERNIDADE, 759 46.1 Modernidade e pós-modernidade, 759 46.2 O momento pós-moderno, 761 46.3 O debate pós-moderno, 763

46.4 As mudanças no Direito: da modernidade à pós-modernidade, 764

Conclusões, 766

47 DIREITO, ESTÉTICA E HUMANIZAÇÃO, 767

4 7.1 O exercício da sensibilidade e as faculdades humanas do pensar, do sentir e do intuir, 767

47.2 A reconstrução do mundo pela arte: o antipositivismo da resistência estética, 769

4 7.3 A estética e o poder da significação, 773 47.4 Estética, humanização e direito, 777

Conclusões, 779

48 DIREITO, DEMOCRACIA E PLURALISMO: POLÍTICA DEMOCRÁTICA, DIVERSIDADE E DIREITOS HUMANOS, 781

48.1 Estética, humanidade e diferença, 781 48.2 Estética, pluralismo e dissenso, 782

48.3 Diversidade, autoritarismo e direitos humanos, 785

48.4 Dignidade humana, democracia pluralista e direitos humanos, 789

Conclusões, 792

49 DIREITO, SENSIBILIDADE E AFETO, 793

49.1 Modernidade e racionalismo: para uma crítica da razão instrumental, 793 49.2 O lugar do afeto como lugar da razão: Éros, razão e biofilia, 796

49.3 Razão e afeto, direito e justiça, 800

49.4 Cultura e educação em direitos humanos e para os direitos humanos: a ética do cuidado e a dignidade da pessoa humana, 809

Conclusões, 811

50 DIREITO, INTERNET E PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA, 813 50.1 A sociedade dígito-cêntrica e a crise da liberdade, 813

(8)

xviii CURSO DE FILOSOFIA DO DIREITO· Bittar I Almeida

50.3 Potencial político da Internet e a "democracia virtual", 820 50.4 A Internet, as manifestações de rua e o direito, 823

Conclusões, 825 Conclusões, 827

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