• Nenhum resultado encontrado

PLANO LOGÍSTICO MUNICIPAL DE VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PLANO LOGÍSTICO MUNICIPAL DE VACINAÇÃO CONTRA A COVID-19"

Copied!
15
0
0

Texto

(1)

PLANO LOGÍSTICO

MUNICIPAL DE VACINAÇÃO

CONTRA A COVID-19

(2)

ELABORAÇÃO:

Secretaria Municipal de Saúde: Silvia Wahast Islabão

Coordenação das Imunizações: Ivanete da Silva Santiago Strefling Suporte Técnico: Janaina Tavares dos Santos

(3)

SUMÁRIO Apresentação...04 Introdução...05 Objetivo geral ...06 Objetivo específico...06 Publico Alvo...06

Vacinas contra o COVID 19...09

Logística/ação ...11

Recebimento e Armazenamento...12

Locais de vacinação ...12

Uso de EPIs e Medidas de segurança...13

Sistema de Informação...13

Notificação compulsória de eventos adversos pós-vacinação...14

Monitoramento e Avaliação...14

(4)

APRESENTAÇÃO

A Secretaria Municipal de Saúde de Morro Redondo apresenta o Plano Municipal de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 que teve início de forma gradual, em janeiro de 2021. Este plano visa detalhar de forma sucinta a organização e fluxos relacionadas à campanha de vacinação da COVID 19, como medida adicional de resposta ao enfrentamento da doença, declarada como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), mediante ações de vacinação, de acordo com Programa Nacional de Imunizações (PNI).

As informações aqui apresentadas, sob a coordenação da gestão municipal da saúde e da coordenação de imunizações do município, estão em consonância com as orientações do Ministério da Saúde, do Programa Nacional de Imunizações (PNI) e do Plano Estadual de Vacinação contra COVID 19 do Governo do Estado do Rio Grande do Sul.

Sendo assim, segue-se as recomendações do plano Nacional e Estadual de vacinação para COVID que, frente às limitações na disponibilização de doses, recomenda que a vacinação ocorra por meio de priorização de grupos, atendendo critérios de exposição e risco.

Este documento será atualizado conforme o surgimento de novas orientações dos órgãos competentes, em conformidade com as fases previamente definidas e aquisição dos imunizantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

(5)

INTRODUÇÃO

A COVID-19 é a maior pandemia da história recente da humanidade, causada pelo novo Coronavírus (SARS-CoV-2). Trata-se de uma infecção respiratória aguda potencialmente grave e de distribuição global, que possui elevada transmissibilidade entre as pessoas por meio de gotículas respiratórias ou contato com objetos e superfícies contaminadas.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), cerca de 80% das pessoas com COVID-19 se recuperam da doença sem precisar de tratamento hospitalar. Uma em cada seis pessoas infectadas pelo SARS-CoV-2 ficam gravemente doentes e desenvolvem dificuldade respiratória. Os idosos e pessoas com comorbidades, tais como hipertensão, problemas cardíacos e pulmonares, diabetes ou câncer, têm maior risco de ficarem gravemente doentes.

No entanto, qualquer pessoa pode se infectar com o vírus da COVID-19 e evoluir para formas graves da doença. Considerando a disponibilidade limitada de doses da vacina faz-se necessária a definição de grupos prioritários para a vacinação. Neste cenário os grupos de maior risco para agravamento e óbito e aqueles com maior exposição ao vírus deverão ser priorizados. Além disso, no contexto pandêmico que se vive, com a grande maioria da população ainda altamente suscetível à infecção pelo vírus, também é prioridade a manutenção do funcionamento da força de trabalho dos serviços de saúde e a manutenção do funcionamento dos serviços essenciais.

De acordo com o Plano Nacional e Estadual de Operacionalização da Vacinação contra a Covid- 19, foram definidos grupos alvo da campanha, a saber: idosos (60 anos ou mais), indígenas vivendo em terras indígenas, trabalhadores da saúde, povos e comunidades tradicionais ribeirinhas, povos e comunidades tradicionais quilombolas, pessoas com determinadas morbidades, população privada de liberdade, funcionários do sistema de privação de liberdade, pessoas em situação de rua, forças de segurança e salvamento, Forças Armadas, pessoas com deficiência permanente grave, trabalhadores da educação, caminhoneiros, trabalhadores de transporte coletivo rodoviário passageiros urbano e de longo curso, trabalhadores de

(6)

transporte metroviário e ferroviário, trabalhadores de transporte aéreo, trabalhadores portuários, trabalhadores de transporte aquaviário.

Nessa perspectiva, o nosso município adotará a mesma estratégia, e neste documento, apresenta a organização e a logística que será implementada para a imunização de cerca dos 7 mil Habitantes de Morro Redondo.

OBJETIVO GERAL

- Estabelecer as diretrizes para a operacionalização da vacinação contra a COVID-19 no Município de Morro Redondo, de forma complementar ao Plano Estadual e Nacional, garantindo equidade no acesso a vacina, contribuindo para a redução de morbidade e mortalidade pela COVID-19, bem como para redução da transmissão da doença e a manutenção dos serviços de saúde do município.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Apresentar o cronograma de vacinação à população-alvo e grupos prioritários.

- Organizar espaço físico, insumos, equipamentos e recursos humanos auxiliares para a realização da imunização contra a Covid-19.

- Orientar e divulgar amplamente o processo de operacionalização da vacina no município.

PÚBLICO ALVO

De acordo com o Plano Estadual de vacinação, cerca de 60 a 70% da população precisaria estar imune para interromper a circulação do vírus. Desta forma seria necessária a vacinação de 70% ou mais da população (a depender da efetividade da vacina) para eliminação da doença.

Logo, devido à redução da disponibilidade das vacinas no mercado mundial, o principal objetivo da vacinação passa a ser a redução da morbidade e mortalidade pela COVID-19, tornando-se necessário priorizar grupos para a vacinação que apresentem maiores riscos para agravamento e óbitos, além dos grupos de maior exposição ao SARS-Cov2 preservando desta forma o funcionamento dos serviços de saúde e serviços essenciais.

(7)

Desta forma, as estratégias da campanha de vacinação contra a COVID-19 e o estabelecimento de grupos populacionais prioritários a serem vacinados são de definição do MS e as decisões tomadas baseiam-se em argumentos técnicos, científicos e logísticos, evidência epidemiológica, eficácia e segurança do produto, somados à garantia da sustentabilidade da vacinação para toda população definida. De acordo com o Plano Estadual de Vacinação (PNI), divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde do Governo do Estado do Rio Grande do Sul, o público alvo está dividido nas seguintes classes de pessoas:

01. Profissionais da Saúde

a) Profissionais com atuação em UTIs; profissionais da Rede de Urgência e Emergência e pronto atendimento; profissionais responsáveis por coleta de

swab; profissionais que atendem nas unidades da Atenção primária a saúde a

pacientes com sintomas respiratórios ou demanda espontânea.

b) Outros profissionais de saúde que atendam a questões de saúde não relacionadas à Covid-19, mas que atendem de formas eletivas ou agendadas.

02. Pessoas de 60 anos ou mais e acamadas

- Pessoas domiciliadas com deficiências ou questões neurológicas graves;

03. População de comunidade quilombola 04. Idosos (faixa etária)

a) 85 anos ou mais b) 80 a 85 anos c) 75 a 79 anos d) 70 a 74 anos e) 65 a 69 anos f) 60 a 64 anos 05. Morbidades

Todas as comorbidades conforme disponibilizadas no PNI, mediante a apresentação de atestado padrão do Município.

(8)

a) Diabetes mellitus

b) Hipertensão arterial grave

c) Doença pulmonar obstrutiva crônica d) Doença renal crônica

e) Doenças cardiovasculares e cerebrovasculares f) Indivíduos transplantados de órgão sólido g) Anemia falciforme

h) Câncer

i) Obesidade grave (IMC≥40)

06. Trabalhadores da Educação

Pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA e universitárias;

07. Outros grupos

a) População privada de liberdade

b) Pessoas com deficiência permanente severa c) Força de segurança e salvamento

d) Caminhoneiros e demais trabalhadores com transporte publico e privado.

e) Trabalhadores industriais

08) Faixa etária

De 59 a 18 anos, conforme previsto no plano estadual de vacinação e previsão do PNI.

(9)

VACINAS CONTRA A COVID-19

Vacinar-se é um ato necessário para a proteção individual e coletiva. Por meio dele, algumas doenças já foram erradicadas, como a varíola e a poliomielite. E, apesar de nenhuma vacina ser 100% eficaz, hoje a imunização é essencial para prevenir óbitos, casos graves da Covid-19 e para conter a pandemia.

Quatro vacinas contra a doença já receberam autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso no Brasil: CoronaVac, vacina do Butantan produzida em parceria com a biofarmacêutica chinesa Sinovac, e os imunizantes das empresas AstraZeneca, Pfizer e Janssen; mas somente as três primeiras estão sendo utilizadas no Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, até o momento. Um levantamento de um consórcio de veículos de imprensa junto às secretarias da saúde mostra que até o dia 23/5 haviam sido aplicadas 62,6 milhões de doses nos brasileiros, sendo que a CoronaVac responde por 47,2 milhões delas.

Vale ressaltar que comparar a eficácia das vacinas e tentar eleger a melhor entre elas pode levar a conclusões enganosas. Isso porque os imunizantes foram desenvolvidos a partir de técnicas diferentes e testados em momentos, locais e em populações com nível de exposição ao vírus diferentes. Houve rigor científico em todos os testes e dados que comprovaram segurança e eficácia.

Ainda assim, a variedade de imunizantes disponíveis costuma causar dúvidas sobre aplicação, armazenamento, tecnologia empregada e intervalo entre as doses. Veja abaixo as diferenças entre as vacinas já aprovadas no país e confira a tabela com os principais dados.

CoronaVac

A vacina do Butantan utiliza a tecnologia de vírus inativado (morto), uma técnica consolidada há anos e amplamente estudada. Ao ser injetado no organismo, esse vírus não é capaz de causar doença, mas induz uma resposta imunológica. Os ensaios clínicos da CoronaVac no Brasil foram realizados exclusivamente com profissionais da saúde, ou seja, pessoas com alta exposição ao vírus.

(10)

AstraZeneca

Foi desenvolvida pela farmacêutica AstraZeneca em parceria com a universidade de Oxford. No Brasil, é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A tecnologia empregada é o uso do chamado vetor viral. O adenovírus, que infecta chimpanzés, é manipulado geneticamente para que seja inserido o gene da proteína “Spike” (proteína “S”) do Sars-CoV-2.

Pfizer

O imunizante da farmacêutica Pfizer em parceria com o laboratório BioNTech se baseia na tecnologia de RNA mensageiro, ou mRNA. O RNA mensageiro sintético dá as instruções ao organismo para a produção de proteínas encontradas na superfície do novo coronavírus, que estimulam a resposta do sistema imune.

Janssen

Do grupo Johnson & Johnson, a vacina do laboratório Janssen é aplicada em apenas uma dose, mas ainda não está disponível no Brasil. Assim como o imunizante da Astrazeneca, também se utiliza da tecnologia de vetor viral, baseado em um tipo específico de adenovírus que foi geneticamente modificado para não se replicar em humanos.

A seguir, listamos os imunobiológicos disponibilizados até o momento. A escolha das vacinas disponibilizadas para Morro Redondo é de responsabilidade da Secretaria Estadual de Saúde/RS (SES).

A) Oxford/AstraZeneca/Bio-Manguinhos

- Origem: Anglo Sueca (vetor viral - vírus geneticamente modificado)

- Conservação: entre +2 e +8ºC; - Eficácia até 90% em duas doses; - Intervalo: 4-12 semanas;

-Aplicação: IM

- Pessoas acima de 18 anos

(11)

B) Sinovac (Coronavac)/ Butantan

- Origem: Chinesa (vírus inativado)

- Conservação: entre +2 e +8ºC - Eficácia até 97% em duas doses - intervalo de 14 a 28 dias.

- Aplicação: IM

- Pessoas acima de 18 anos

- Estratégia de vacinação: sem necessidade de insumos especiais. C) Johnson & Johnson (Janssen)

- Eficácia até 98% - Dose única

- Conservação: entre +2 e +8ºC - Pessoas acima de 18 anos - Aplicação: IM

- Estratégia de vacinação: sem necessidade de insumos especiais. D) Pfizer + BioNtech

Origem: Americana e Alemã (RNA mensageiro)

- Validade: Armazenada entre -80 e -60oC: 6 meses

- Descongelamento: 3 horas entre a +2 a +8oC ou 30 minutos acima de 25ºC - Após descongelamento: 5 dias em temperatura entre +2 a +8oC ou por 2horas acima de 25oC

- Após diluição: 6 horas a temperatura entre 2 e 25oC

- Eficácia até 95% em duas doses - 2 doses com intervalo de 21 dias

- Estratégia de vacinação: Caixas especiais com gelo seco para transporte - vacinas podem Ficar armazenadas por 15 dias.

Fonte: Instituto Butantan: https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira- duvida-noticias/quais-sao-as-diferencas-entre-as-vacinas-contra-covid-19-que-estao-sendo-aplicadas-no-brasil.

LOGÍSTICA/ AÇÃO

Foi realizado um levantamento das pessoas cadastradas no eSUS, de acordo com os Agentes Comunitários de Saúde, segundo as suas microáreas

(12)

de atuação. Após este levantamento, realizou-se agendamento das pessoas a serem vacinadas conforme as idades e de acordo com as doses disponibilizadas pela regional de saúde.

RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE VACINAS

Todo o planejamento para o recebimento e armazenamento das doses ocorrem da seguinte forma: Recebimento das doses na 3ª CRS - Pelotas (Av.Fernando Osório, 300 – Centro), com veículo da SMS, onde a 3º CRS informa às vésperas do recebimento o quantitativo; As doses são devidamente acondicionadas em caixa térmica com gelo rígido (gelox) e termômetro; Após trazidas à Morro Redondo são armazenadas em nas câmeras frias próprias para a manutenção dos imunizantes.

LOCAIS DE VACINAÇÃO

A Atenção Primária à Saúde/Atenção Básica (APS/AB) é o âmbito estratégico para a promoção de saúde, prevenção de doenças e agravos e por esta razão é o nível de atenção na qual se encontram a maioria das salas de vacinas do país, sendo as imunizações parte importante do processo de trabalho das equipes e coordenada pela equipe de enfermagem.

Na Campanha para COVID-19, o envolvimento de todos os profissionais na organização e desenvolvimento da campanha será essencial. Além das ações específicas da campanha, a vacinação de rotina e outras campanhas nacionais, como a vacinação contra Influenza, deverão ser mantidas e concomitantes com todas as ações de imunização contra COVID-19.

De acordo com o plano estadual de vacinação, as equipes de Atenção Básica, em conjunto com os gestores municipais, podem planejar e estruturar suas ações em quatro eixos complementares e longitudinais que são decisivos para o sucesso da estratégia: Efetiva comunicação com a população; Estrutura da rede de frio e das salas de vacinação; Recursos humanos disponíveis e Execução da campanha.

Como a execução da campanha deve ocorrer de acordo com os grupos prioritário para cada fase, conforme definido pelo Ministério da Saúde, no município de Morro Redondo as três equipes de atenção básica optaram por

(13)

identificar as pessoas na comunidade, por meio dos Agentes Comunitários e Saúde, e realizar o planejamento das ações, para captação dos usuários, seguido do agendamento e execução da vacinação.

Considerando que a campanha acontecerá ainda em situação de pandemia, optou-se pela estratégia de agendamento das vacinas COVID 19, pois é imprescindível que se evite aglomerações nas Unidades Básicas de Saúde e, ao mesmo tempo, que se evite perda de doses, visto que os imunizantes vêm em frascos de multidoses e tem prazo de validade reduzido após aberto. No entanto, os usuários que fazem a procura espontânea, são orientados da dinâmica e anotados o contato telefônico para posterior agendamento conforme a ordem dos grupos prioritários.

Inicialmente as vacinas estão sendo administradas nas unidades básicas de saúde e/ou nos domicílios, de acordo com a quantidade de vacinas disponibilizadas pela 3º CRS do Estado e dentro da nossa capacidade operacional.

USO DE EPIs E MEDIDAS DE SEGURANÇA

De acordo com plano Estadual, não está clara a orientação em relação ao uso de equipamentos de proteção individual, considerando que tecnicamente até o momento não há embasamento científico para a necessidade do uso de EPI específico na vacinação. No entanto, observa-se que pelo cenário atual de pandemia, o uso de máscara cirúrgica na prática dos serviços de saúde é indispensável. Além deste item, as Unidades Básicas de Saúde possuem Álcool em gel disponível e de fácil acesso a todos nos locais de vacinação e mantém-se a proibição do consumo de chimarrão e de alimentos durante as atividades.

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Os registros de aplicação de vacinas da Campanha Nacional de Vacinação contra a COVID-19 serão realizados no Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) em todas as salas de vacinação do município pela equipe de vacinação.

(14)

O registro da dose aplicada será de forma nominal a partir do número do CPF ou do CNS (Cartão Nacional do SUS) do cidadão. Portanto, além do número de pessoas imunizadas, será possível saber quem são as pessoas imunizadas individualmente.

NOTIFICAÇÃO DOS EVENTOS ADVERSOS PÓS-VACINAÇÃO

Todos os eventos, não graves ou graves, compatíveis com as definições de casos estabelecidas no Manual de Vigilância Epidemiológica de Eventos Adversos Pós Vacinação, deverão ser notificados seguindo o fluxo estabelecido pelo PNI. Todo o profissional da saúde, ao ter conhecimento de uma suspeita de EAPV, incluindo os erros de imunização (programáticos), problemas na cadeia de frio, erros de preparação da dose ou erros na via de administração, deverá notificar os mesmos às autoridades de saúde, ressaltando-se que o papel a ser desempenhado pelos municípios, estados e Distrito Federal é vital para a plena efetivação do protocolo.

A Notificação e Investigação de EAPV deverão ser realizados no E-SUS Notifica. Esta será a única via de entrada de dados, já acordado entre a Anvisa e a Coordenação Geral do PNI.

MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO

O monitoramento da campanha será feito através dos dados extraídos do SI-PNI, site do Estado do Rio Grande do Sul e de ferramentas próprias para o monitoramento rápido e diário de estoque e doses aplicadas por população alvo. Estas ferramentas são de acesso público para o monitoramento da cobertura vacinal na cidade, fato que permite a todos o acompanhamento dos lotes e quantitativos recebidos, bem como as doses aplicadas por local de aplicação e população alvo.

(15)

REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Plano Nacional de Imunização contra

COVID-19. 2021. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1U_6Vx7GZxbYGCA41QcEXox70VLALXkeV/vie w.

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde. Plano Estadual de vacinação contra COVID-19. 2021. Disponível em:

https://drive.google.com/file/d/1NGyV2rTBx83FwuuiHxNUpWJ1of7wOzJ9/view

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde (SES). Imunizações covid-19/RS. https://vacina.saude.rs.gov.br/ em agosto 2021.

RIO GRANDE DO SUL. Secretaria Estadual de Saúde. RESOLUÇÃO Nº 262/21 - CIB/RS. https://www.diariooficial.rs.gov.br/materia?id=583478.

BRASIL, INSTITUTO BUTANTAN. Quais são as diferenças entre as vacinas contra Covid-19 que estão sendo aplicadas no Brasil? Disponível em

https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/quais-

Referências

Documentos relacionados

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia – FAPESB, no uso das suas atribuições, torna público o Edital FAPESB 015/2013 e convida pesquisadores doutores

Os resultados indicaram que, a curto prazo, foram eficientes indicadores de sustentabilidade para o feijão de corda cultivado na área 1: pH, condutividade elétrica, matéria

Efeitos do período de competição das plantas daninhas sobre o número médio de sementes por vagem, número médio de vagens por pl an ta e peso médio de 100 sementes de amen

É possível ver através do estudo da evolução das forças armadas romanas que estas não atingiram o status de força lendária em um curto período de tempo na verdade

recrutamento. 4 — Local de trabalho — Instituto de Ciências da Terra, Instituto de Investigação e Formação Avançada da Universidade de Évora, sito no Largo Marquês de

 Essas linhas de infusão podem ser usadas com fármacos que não são recomendados para serem aplicados com material em PVC, como por exemplo, Taxol..  Funciona como um

O próprio Ausubel, ao explicitar as condições para a aprendizagem significativa (1968, pp. 37 e 38), de certa forma leva em consideração o lado afetivo da questão: a aprendizagem

Efeitos secundários muito frequentes (podem afetar mais do que 1 em cada 10 pessoas) incluem aumento de peso; sonolência e aumento dos níveis de prolactina no sangue.. Na fase