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ANALISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG

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ANALISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG

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ANALISE DO PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA, NO MUNICÍPIO DE PATROCÍNIO - MG

Projeto de pesquisa apresentado à Coordenadoria da Pós-graduação, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário de Patos de Minas, para concorrer a uma bolsa de Iniciação Científica do XVI PIBIC.

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1 INTRODUÇÃO

No início do século XX a população brasileira era predominantemente rural. Os problemas habitacionais no campo praticamente não existiam, já que a moradia era garantida pelos proprietários de terra aos trabalhadores rurais. O processo de urbanização se inicia lentamente em 1920, concomitantemente ao processo de industrialização. Ambos os processos se intensificam a partir da década de 1950 e o Brasil deixa de ser um país rural para se tornar um país urbano, na década de 19701.

Esse processo intenso de urbanização e industrialização, a partir da metade do século XX, foi um dos fatores que contribuiu para a geração dos problemas urbanos e habitacionais existentes atualmente, principalmente nos grandes centros urbanos brasileiros. Segundo DENALDI (2008), o Brasil passou por um precipitado processo de urbanização, que enfatizou uma desordem urbana e gerou uma concentração populacional em diversas regiões, acompanhada também pela concentração de pobreza.

O crescimento das cidades brasileiras foi acompanhado pelo aumento do número de habitações precárias, cortiços, loteamentos periféricos que surgiram como únicas alternativas habitacionais para a população mais pobre e historicamente excluída do mercado imobiliário formal e mal atendida com soluções habitacionais públicas (DENALDI, 2003, p.21).

A apropriação da cidade vem ocorrendo de maneira diferente à esperada. Um lugar que deveria ser de manifestações e direitos coletivos tornou-se um lugar de mercadorias, em que grande parte da população de baixa renda não tem acesso. As cidades se constituíram em importantes agentes de reprodução e captação de capital (SANTOS, 2005).

A transformação dos serviços sociais que eram direitos sociais e representavam e asseguravam as mínimas condições de vida para as pessoas. Tais direitos transformaram-se em mercadorias, em serviços vendidos no mercado (VIEIRA, 2004, p. 107).

No Brasil, a necessidade de construção de novas moradias (déficit habitacional) é de 5,792 milhões de casas, segundo pesquisas recentes divulgadas2. Este número é composto principalmente por famílias que vivem em domicílios improvisados, por aquelas que dividem suas casas com outras famílias, ou que gastam excessivamente com aluguel.

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Segundo IBGE, em 1960 a população rural de 38.767.423, era maior que a urbana de 31.303.034. Em 1970 essa situação se inverte: a população rural de 41.054.053 passa a ser menor que a urbana de 52.084.984. 2

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O déficit habitacional brasileiro não é um problema recente, os programas habitacionais instituídos pelo governo federal baseiam-se em políticas de financiamento para habitação, e em muitos casos insuficiente para resolver o déficit habitacional acumulado de outros períodos.

O déficit habitacional brasileiro concentra-se na faixa de 0 a 3 salários mínimos, tornando um dos graves problemas nacionais, pois 90,5% da população, cerca de 5.792 milhões de pessoas, se enquadram nesta faixa de renda (FUNDAÇÃO JOÃO PINEIRO, 2012).

Além do déficit habitacional, existem outros problemas que agravam as questões relacionadas à moradia. Um destes problemas é a qualidade das habitações existentes, que evidenciam o grande número de moradias precárias e inadequadas para o uso (VIDAL, 2008).

Com a necessidade de regulamentação da política urbana, foi criado em 2001 o Estatuto da Cidade, onde definiu as diretrizes e os meios de executar a função social da cidade e da propriedade, com participação popular e possibilitando uma série de instrumentos urbanísticos (BRASIL, 2001). Logo em seguida, no ano de 2003 surgiu o órgão de coordenação da política de desenvolvimento urbano, o Ministério das Cidades, integrando os diversos setores que tratam do tema (MCIDADES, 2011).

A partir da criação do Ministério das Cidades e de seu estatuto, adotou-se o Plano Diretor Participativo (PDP) como um guia da política urbana básica, onde suas diretrizes teriam que estabelecer métodos para a efetivação da função social da cidade e da propriedade, elucidando instrumentos urbanísticos para que estas funções fossem alcançadas (ROLNIK, NAKANO E CYMBALISTA, 2008).

Este conjunto de diretrizes estabeleceu um grande avanço institucional, fortificando a articulação de ações e recursos dos diferentes setores do governo e dos agentes que buscam contribuir com a questão habitacional no país. De certa forma, os municípios foram obrigados a elaborar o PLHIS, realizando de forma democrática propostas para solucionar a questão habitacional que estava associada a erros fundiários e urbanísticos, a má qualidade das moradias e à falta de novas habitações (NASCIMENTO NETO, MOREIRA, 2010).

Em 2005 ocorre uma elevação dos investimentos por parte do governo federal em programas habitacionais vindos do Sistema Nacional de Habitação (SNH)3. Esta priorização por parte do governo em conjunto com a melhoria do cenário econômico permitiu a instalação

3 Lei Federal 11.124, de 16 de junho de 2005, instituiu o Sistema Nacional de Habitação de Interesse Social –

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de um ponto de vista extremamente favorável, que substanciado pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC)4, incentivou um número grande de programas e projetos habitacionais que permitiram arquitetar um panorama positivo para os anos seguintes (BONDUKI, 2008).

Através da abundância de créditos e subsídios, se permitiu alcançar a população de baixa renda, tornando-se possível falar em política de acesso à moradia. Nota-se o aumento no volume de recursos à produção habitacional de interesse social, viabilizado pelo PAC e pelo PMCMV (FREITAS, PEQUENO, 2011).

O PMCMV foi criado em setembro de 2009, constituindo um dos esforços do Plano Nacional de Habitação (PNH) e do PAC, sendo anunciado em momento de crise financeira internacional vivenciada por diversos países. Afetando também a área da construção civil, onde ocasionou a diminuição dos investimentos para os tradicionais programas habitacionais (ROLNIK, NAKARO, 2009).

O PMCMV encontra-se atualmente na sua terceira etapa de execução. No entanto, as avaliações realizadas até o momento, apontam para algumas semelhanças com as políticas habitacionais da época do BNH5: a tendência à localização periférica das habitações, a padronização excessiva dos projetos, a baixa qualidade arquitetônica e construtiva dos empreendimentos, a falta de articulação do programa com a política urbana, o excessivo privilégio concedido ao setor privado, a grande escala dos empreendimentos e a ausência de instrumentos para o enfrentamento da questão da terra (FERREIRA, 2012; CARDOSO, 2013).

Embora o PMCMV represente um importante instrumento para redução do déficit, os desafios a serem enfrentados pelo programa são grandes. Sem dúvida, o maior deles está relacionado com o acesso à terra bem localizada, refletido na valorização fundiária promovida pelo programa e na implementação dos empreendimentos habitacionais em áreas cada vez mais afastadas dos centros urbanos (FERREIRA, 2012; p.54).

Nesse contexto, a atual pesquisa pretende contribuir com a análise deste Programa de âmbito Nacional, sendo uma importante ferramenta de análise sobre as críticas existentes com relação à localização dos empreendimentos do PMCMV, à existência de equipamentos públicos suficientes e ao atendimento às famílias prioritárias do déficit habitacional.

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Plano do governo federal que visa estimular o crescimento da economia brasileira, através do investimento em obras de infraestrutura.

5 O BNH foi um grande órgão criado, em 1964, pelo regime militar com o objetivo de dinamizar a economia e

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

 Analisar o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), no município de Patrocínio-MG.

2.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS

 Analisar quais são as áreas destinadas à Habitação de Interesse Social no Plano Diretor do município e, verificar se o Programa Minha Casa, Minha Vida, está sendo implantado nessas áreas.

 Analisar o Plano Local de Habitação de Interesse Social – PLHIS e o déficit habitacional a ser atendido pelo município de Patrocínio-MG.

 Verificar se o Programa Minha Casa, Minha Vida, conseguiu atingir o déficit habitacional.

 Verificar se a faixa de renda prioritária (0 a 3 salários mínimos) está sendo atendida pelo Programa Minha Casa, Minha Vida.

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3 JUSTIFICATIVA

A implosão das cidades na virada do século XX demonstrou que este fenômeno ocorreu sendo motivado por um ciclo econômico virtuoso, gerando em conjunto a queda da qualidade de vida, quando feito dentro de um padrão urbanístico ruim. Desta forma, as cidades pequenas que vivenciam esta explosão econômica e urbana não sentem mudanças positivas na estrutura habitacional para as famílias de baixa renda.

A política habitacional brasileira nunca foi vista como uma política bem articulada e de qualidade, sempre caracterizada como periférica e em número insuficiente para alcançar a demanda do déficit habitacional. Desta forma, a política habitacional representa um “instrumento de seleção e de dissociação sistemática dos diferentes tipos de equipamentos urbanos, de acordo com seu grau e rentabilidade e de utilidade imediata para o capital” (LOJKINE, 1981, p. 171).

Sendo a política habitacional objeto de estudo e, considerando a importância da aplicação desta política nos municípios, neste caso o de Patrocínio – MG, na discussão da reforma urbana, ela se torna um importante objeto de vários debates.

Atualmente a política habitacional é estruturada de duas maneiras que são fundamentais para o estudo e caracterização da política: a primeira consiste no diagnóstico da questão habitacional, evidenciando os desafios e as distorções do modelo em vigência; a segunda busca soluções pautadas em estratégias para alterar o diagnóstico da primeira (SANTOS, 2005).

Buscando analisar a política habitacional para populações de baixa renda no município de Patrocínio-MG, poder-se-á verificar se uma das diretrizes do Sistema Nacional de Habitação, que “exige uma política fundiária, que crie condições de ampliação de oferta de terra urbanizada, barateamento dos imóveis e, consequentemente, facilitar a produção de novas moradias” (BRASIL, 2004, p. 86), está sendo empregada.

Integrado à política habitacional, encontra-se o Plano Diretor Municipal (PDM), que está previsto no Estatuto da Cidade6 e que se tornou obrigatório para cidades com mais de 50 mil habitantes.

De acordo com a Constituição Federal de 1988, o município é o ente federativo responsável pela política urbana, sendo o PDM, um instrumento fundamental da política

6 Estatuto da Cidade: denominação oficial da Lei 10.257, de 10 de julho de 2001, que regulamenta o capítulo

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urbana, que deve orientar e ordenar o cumprimento das funções sociais da propriedade e da cidade, garantindo o bem-estar da população (FIDELIS, 2006).

O PDM parte de uma releitura da realidade da cidade, buscando relacionar questões de aspectos urbanos, sociais, econômicos e ambientais, que fundamentam a criação de suposições realistas sobre o desenvolvimento e urbanização. A função do PDM não é solucionar todos os problemas do município, mas ser um guia de planejamento, estabelecendo princípios e ações, tornando base para uma gestão pactual da cidade (CARNEIRO, 1998; LOPES, 1998; FIDELIS, 2006).

Complementando o PDM, o Plano Local de Habitação de Interesse Social (PLHIS) deriva da concepção da política habitacional que tem como princípio a moradia digna, que deve ser um “vetor de inclusão social garantindo padrão mínimo de habitabilidade, infraestrutura, saneamento ambiental, mobilidade, transporte coletivo, serviços urbanos e sociais” (BRASIL, 2004b, p.30).

Nesse contexto, o PLHIS tem como objetivo “viabilizar terra urbanizada e moradia digna à população de menor renda, implementando programas de investimentos e subsídios que sejam capazes de oferecer moradia a preços abaixo do mercado” (SILVA, 2013, p.47)

Após a criação do instrumento da política urbana, voltado para garantia de acesso à moradia pela população de baixa renda (PLHIS), o governo federal reconheceu a necessidade de criar um programa que facilitasse a construção destas moradias. Em 2009 surge o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), que abrange famílias com até dez salários mínimos, subdivididas em três subgrupos: famílias que ganham até três salários mínimos, as que ganham mais de três e menos de seis salários mínimos, e as que ganham mais que seis e menos de dez salários mínimos.

É importante salientar que os grupos são referência na distribuição do déficit, onde a Faixa 1, que atende famílias com renda de até três salários mínimos, é o principal objeto de estudo, pois é nessa faixa de renda que se concentra o maior número de famílias que são caracterizadas como déficit habitacional (BRASIL, 2013).

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4 METODOLOGIA

A metodologia aplicada a esta pesquisa consiste em revisão bibliográfica e análise documental. Inicialmente será realizada busca nos principais livros, periódicos, teses, dissertações e artigos relacionados ao tema da pesquisa, para embasamento e fichamento. Nesse sentido, deverão ser realizadas buscas com as palavras chave: política habitacional, habitação de interesse social e Programa Minha Casa, Minha Vida.

Após a ampla leitura e conceituação do tema abordado nesta pesquisa, serão realizadas buscas documentais na Prefeitura de Patrocínio-MG. Deverão ser analisados o Plano Diretor Municipal e o Plano Local de Habitação de Interesse Social, com o intuito de verificar quais as áreas destinadas para a Habitação de Interesse Social – HIS e onde estão sendo implantadas as unidades habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida, no município. Com os dados do Plano Local de Habitação, poderá ser analisado ainda o déficit habitacional antes e depois do surgimento do PMCMV, para verificar a eficiência do Programa no município.

Para verificar se o PMCMV atendeu a faixa de renda prioritária, deverão ser realizadas buscas documentais nos órgãos municipais responsáveis pelo cadastramento social junto às famílias contempladas pelo Programa. Caso não se tenha acesso a este cadastro, deverá ser realizada pesquisa de campo, com visitação às áreas dos empreendimentos, para coletar informações dos moradores em relação à faixa de renda dos mesmos.

Por fim, será realizado o levantamento urbanístico das áreas dos empreendimentos, com o objetivo de verificar a localização e distância dos equipamentos públicos urbanos mais próximos, como postos de saúde, creches, escolas, áreas de lazer, entre outros.

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6 REFERÊNCIAS

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