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os heróis de Jacareacanga Necessaria a aplicação imediata do

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Academic year: 2021

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D lr« (o r R r s p o n s a v r l KAI.VÂDOH 1 I U N A N D l.N H rd a ç â o • Oficina* :

Ho a A n to n lo CaMu» M ort, 0 O l I t l M l O s ,

?resos

n a g r m r l i » t á .

\for.«. outro .i-u n O . Tnf > Zakl reeeb# hoji- rotaria- nos <lr toda a rrftá o Xal plantar na praç* Mel,, Peixoto .1 arvore d.i amizade e M-rvIr r h u r r a v ,, «nnvtvaa I ufv f faz tudo Isso por amor a Ourlnhot. >'oré deve prrMI(U l„

-ooo- <mo—

lis

i o r .x v i.o : A) - O

EL

i,.-, C haves L am v i r. on tem . |xir ha-

. f n o ticia . r«'H K T , h.|- . a u iiã o qv- «•- L poíren»!" p o r p a r te do Ete con-nel T a b o rd a . P or u te n e n te ^ c o ro n rl

^a,, Çeloso. q u e s e f u C j pre-o no P a r q i • il i

lica. foi c o n d u z iil i

"entro T- 1 tic o d • \

«■m São J o sé d o s onde c u m p r ir á a prisão p o r d e z dln>, foi im posta.

os heróis de Jacareacanga Necessaria a aplicação imediata do

v g in u * p o lit i u l r s e i i i i v l i l u i d » p v lu m i n i s l r o d a G u e r r a — H u m ilh a d o s I O I H I

- - programa do Serviço Social Rural

r L iin ir ir iio d i s c o r d a m d o m j i m v p o lit i;

d o iv o f i c i a i s p e l o S<*rx i c o Sv i t vIo tlu p r i s ã o

j0T*

putK'

«pós

i vidizíid.is o n te m n a s q u d to m a r a m p a r t e a l t a s p a te n t e m i l i ta r e O b r lg a d e ii • L a u r o O r ia n o M e n e r | c o ­ m a n d a n t e d a -ki. z o n a a e r e a e s te v e n o P a r q u e d i A e ro n a u tlc a . o n d e c o n fe re n c io u c o m o tvntM iie-coronvl H a m ! d o V elosti. D e s s e e n c o n tr o s u r c i u a d e c is ã o d e e n c a m i­

n h a r V elo d o s C a m p o J a c a r e a r a n n a disc: im p o sta

Dlln.it

p n ra s i o onde o h e n c u m p r ira .

■ q u e lh e

PROTESTOS

\'ariiK fin d o

< I Is d a FABE S e g u n d o notl i ias dlvulg.ulBS h o je pelo “ O F S T A D O D E S V ) PAULO o fic ia is d o E ^ r v i t o , q u e f«> j

ram . <m P a r q u e d a A en m au C i ca v i< lta r Veloso, te ria m fo rm u la d o p r o te s to c o n tra t r a n s f e r e n c ia d a q u e le o fic ia ’ p a r a o C e n tr o Té< r ic o d a A e­ ro n á u tic a e m S ão do .• do C am pos.

M r l l i o r i i i tlu l i u h i l n ç ã o . a l i m e n t a ç ã o c • s s K t n i c i n » o I r a lm lln u lo v d o c a m p o — X p c r l c i ç t m m c n l o p r o f i s s i o n a l — D e c l a r a ç õ e s d o t l i r e l o r tia D ix is à o T é c n i c a tio

S c r x i c o S o c i a l R u r a l

III I \ I õ E S

•wnptx.m reu n iões foram

pxsrox n o s

M l l l l XIII S , .aispiclos da D ire­

to Tiro de G uerra 31. er-se-i h o je a P a s c o i llhutres. A O T im õ m i f*.i te rá in icio à s 8h30.

ü t j . de N S e n h o r

lalupe e será oflclad

ne Ioda a

RIO. 7 (A l p re s e n ta tl Agi i ultu i

— \ s en tidade da la v o u ra M in isté rio d i

•st5o p ro v ld e n q u e se ja pontr p ra tic a , d e n tr o do m ini

\ p : i a t i n i p a i i l i a d o D I X R I O p e s s o a s tlc I o d a s a s c o n d i ç õ e s s o c i a i s — S: r á e n l r e q i i e à x i u x a d e É l o r e . n a p ro x * m a s e m a n a , o t e r r e n o p a r a c m i s i m c í i

’ t c a s a p r ó p r i a — D e n t i s t a d e O i i r i n l i o s d a r á a s s i s t ê n c i a d e n t a r i a g r a t u i t a a f i l h o s d o f e r r o v i á r i o m o r t o t r a g i c a m e n t e

A c o m p u n h a q u e in ic ia re c e b e n d o a p ó lo d a p o p u l • m o - c o m o b je tiv o (!•• a j u d a r ç ã o o u i i n h e n s e e d e n o sso s a vhiv i d o d e s d tto s o f e r r o l«*ltores r e s id e n te s e m o u ti • • Rem ardlno B a c co lo Ix i.trin C D c -trú . c o n tin ú

Realizará h o je o R o t a r y

je O u r i n n o s f e s t i v a

reunião i n t e r - c l u b e s -

m ,i p r e s e n ç a d e d e l e g a d o s d e t o d a r e g i ã o , o s r o - v u i -s o u r i n h e n s e s d e h a l e r ã o p r o b l e m a s r e l a e i o m

c id a d e s d a re g iã o J á p o s s u í­ m o s t e r r e n o p a r a c o n s t r u i r c i s a p r ó p ria p a r a d. J u lia . Ü 't e r r e n o foi d o a d o |>elo s r eo d . A n to n lo L u iz d a C o sia, per- -(| n() i t e n c e n te a tr a d ic io n a l fa m l

lia d a c id a d e .

F ern an do S iq u e ira . Id allo tl.i C ru z In 50,00; Jo ã o Cardi 50,00; M anoel L o p c

F e r r e i r a , C r$ 50,00 i C osta R

J o ã o S< S e b a s tiã o F e r re ir a C r$ 20,00 ; M anoe C O N T R IR V K ÃO

O P E ltA R IO S DE

Ia nm i a v id a m jil m la tla n a

e f e s t a

d a e n t i d a d e — X r v o r e d a a m i z a t h p r a ç a X le lo P e i x o t o — t l i i i r r a s c

50.00; levlo,

tonio. Cr$ 20.00- Jo quirn de M atos, C r$ 50.00; Praz A lves d e M o raes, C r$ 50.00; E lia s R ib e iro L o u re i < o. Cr$ 50.00 c An gelo F e re c in i C r$ 20 00

F i nnci ■

1'íl-ll.lll ll-n i

lh a d o r ru ra l, q u e se rv iu fie l w e a o rg a n iz a ç ã o d-. S crv.

<;o Social R ural.

OBJETIVO IMEDI \T O X

< 0X11 XIO X llf RI R XI,

"Para que o m eio rural

•neficic «-fetlvamente fio programa a «er execu- p:-lo Serviço Social Ru - fleclarou <. i Miller i — é urgentem ente ne­ cessário qut com preenda su as fina1i«l iflos. Segundo a lei que o criou. es«o Servir u tem por ob jetivo a m e lh o r i; dos n ív eis de vida da popu i rural considerando a perto* esp e cífico s tais com co r -li.>5. de - <udr alim entação habitação, capa­ citarão profl -ional, ecfmo- mla. educação, organiz e ã da \ iila rural, recreação etc O q u e caracteriza o S S R

|K>rem é o fato de não se destin ar a uma categoria oi cla sse de pessoas, ou seja -im p lesm en tc ao trabalh '<i,,r rural m as a toda comunida

de rural, prom ovendo com -ua atuarão a m elhoria dr

litam o ' am p n n •• e n tre g a n

i d ista d e o u tr a s entidade-, mo SESI e o SESC. que #e destinam , respectivam ente, a prestar a ssistên cia direta à

<v.tegoria-. de trabalhadore- da industria e do comercio.

“Qu;into a seus programas especllicus — prosseguiu o diretor da Dtvi.-ão Tecnlca — o S S. R atuará preferencial­ m ente através de convênio- e acordos com entidades idô­ neas que já desen\'olvam tra­ balho no m eio rural, sejam oficiais ou particulares. Mas é certo tambem que poderá dar aos seus program as de

alho um carater especlfl

C O . conform e prioridades

dos problem as das areas ru rai- e m q ue atuar, o ando sem pre preferencia a progrn m as globais de d esenvolvi­ m ento rural, com en fa se nos

í XI S XX I X ( K l / 1 )0 R IO I* XRDO

na C h a ra ra R egina

fen a presem i de d eleg a - gem q u e r e in a e n t r e o< ■' trkia a região e sob a c ia d o s d a e n tid a d e Màmcia do -r T u ffy Z

^ 6 realizad.i h - m-.. < H l* R R X S < <>

\ minuv) festiva do R otary

Hh» local. A p a r t i r d o m e io d ia , te

R e c e b e m " ' o n te m um ta c o m c o n tr ib u iç õ e s d e fe r rox ia r ip s d a R c-’-* q u e m o n ta m a C r$ 1 ID.OO F iz e ra m d o a ç ã q os s e g u in te - fe rro v ia rio ' M a n o el R u i. C i$ 10.00;

Jo ã o K atist i. Ur$ 10.00. F a n I i ig h o ; p ro c u ro u -n o - M a m u d , UrS 10.00; F ra n c e li ,Kira c o lo c a r à d isp ô si.

R e m e d io s . c r $ 1000. mh(>s (,p É to r e assi d e n ta r ia g r a tu ita . O d

<S1STF.N( I A RF.NTARI X C <nih'( Ido d e n tis t a d e Ou

I A m érico Rogat- M iguel D urante.

C r$ UrS

10,0 0;

1 0.0 0.

enci:

Lider udenista confirma

irregularidade na prefeitura

h periodo r l . a m anhã : Ia d* Grèmlo R ecrea tiv a t -ealizado um forum r a com a participação <> F w m tr- de A varú L. W il A i P araguaçu. vldo|

■*3n- P re-i-V nte P n v .k, 16, Cúmbíirá. Andirá. Ban- hntt-, C oinelio P roco- ---

•carezinho e S a n to A n - I ^ da Platin,

Tm ario p a n e n f - w reu-

■ os sr- G abriel Costa Viu dor do d istrito 461 e i IvaVio M enezes Dor ia.

In ic io n a C’h • •- R e g in a d r p ro p riv d .id ' d o <»• T u fi 7. < k i. a re u n lã .» festix m ie 'V* v e r á i r a t é à tar<lc co m

1 ro g ru in a v a r ia d o S e rá se r- t a m b é m u m c h u r r a s c o

inx ii

M e ssia s P .atist i d a S ilv a. UrS 1<» 00; I- v M arin>. CrS 20.00 In ão M a ria R<> -in h o li. CrS 20.00; S e b a s tiã o F r.m ri< , ,, I C r h n - i C r$ 10 (Kl- C .r i m ir o A S ilv. ("r$ 10 00 <• . H ih ra lm M a m u d . C r$ 1000

Dl \ S M A R T IN S

e m b o ra m u ito h u m a n itá r io

|)ediu-no5 q ue n ã o p u b lic a s s e m os o seu n om e.

SA N T A ( R U Z DO 1‘ARDO 7 S ucursal) — R . lizou se on tem nova sessá 1 .i.i Uãmara sob a p re sld ê n c i

O K L K IT O R X D O

X I I , I S T X

UIVORi I>A A M IZADE o r » hora

\ Belxotr.

| R cccb i lista do-

ma D ias gu in te

•nxos tam bem um i

<>mpreg»do- d a i ir M a rtin -, com as < c o n tr lb u iç b ' - Lu)

Cr S SA O 1’A U L O 7 i A) — S •

gu n d o in fo r m a çã o <lo T rilm ---

nal R eg io n a l E leito ra l, d e v. E duardo Sim of - s rã o com p arecer ... p r o x im o C .il M)« 1$-.., ventura p leito i - t .-lual c é u .. d e 1 luooti; J. q u im M " m ilhr. - f le ito r e A té .. M ..rlano í j ^ lW.fWV Roginal i m o m e n to < en co n tra m <l<. A lv e s I e reira . ( i t

•ra<, í, arvore da a m l-, a lista d o s e co m títu lo s novo- Ivani D urante. » os

na praça r o ta r la n o s ,

Caso Joana D’Arc

S i : K \ S T I A X X I, E A N D R 0 R oupas fritas e artig o s para p resen tes, arm arinhos eiu geral ::n Roupa< feita s para recém nascidos --- Grande e s tiq u e de lã para tricô ---

—oOo—

Xl . l <■ XXI - S i : 2 S XI XS, P R Ó I M I I Xn v x r x X I É I ) K 4 ) S , X D V O G X D D S . D E N T I S T A S

■ oOo—

R V A I* A R A N A . t 3 9 :::: OVIIINHOS

nmholo da camara<i. - 2.4-55 252 e le ltc A m a ro R ib e iro ("r$ 50.00.

P r o t e j a s e u s c a f è z a i s

C O v » T S A a G E A D A

Óleo Guil nora Geradores de nebiioa

Plantas vivas

I >1 R A I Z X I X — I H XI XI O X H I I XMI RO f'aqolAeiros, ám elvelr-is ilo Japão, Vei-eiras,

Nogueira 1‘rcon, I*. ssegu elros, Mar-meleiros. X id fira s, Xlaelelras. I iuueiras, ("erejelras da

Europn, e outras plan tas fr iitiln a s .

I KX I S T O I*

VEN D ED O R

X < O l x II I a u t o r i z a d o

I I I

T IM H U R ! f; f. Sorocab; E st S ã o P

veira.

A lgu n s projetou f o r a m apreciados em plenário, <er tio aprovado o que estab ele­ ce plantão na- farmácias.

0 ponto alto rl i - o -sã... « n tretanto. foi a Interpelação do vereador Reina Ido Zano ni. rio UTR. ao edil José Osl- ris Piedade da UDX, sòbi < a en trevista que este < onc dera ao “O Regional", na qual declarara haver s é r i irregularidades nas contas <1 Prefeitura M unicipal, irregu ­ laridades esta» m otivada- por tra n sa çõ es com erciais en ­ tre «aquele vereador e o Exe- N esta altura, o x- -urr Os Íris Piedade, respondera ao interlocutor que, realm ente, dissera ao r e d a to r do "O Re gional" que haxi.i irregular! l adcs no B alancete, um > \ ■ z que a Lei Organlca do- Mu c ld p io s n 5 o econselhuv.i tra n s a ç õ e s com erciais e n tr e n , ed is e o E x ecu tiv o Qu-’ no en tanto, o vereador petx* bist.i realizava negócios com 1 Prefeitura Todavia n su 1 i-ntr *vista. não punha em c hoque o honorabllIdade de V dor fio UTI1 ma- tá.

apontava um a Irregularl tlade caracterizada »»•> ( on v e re a d o r getull-t.i esta r en

olvidr

tia .. êle edil u d cn i-U . »f mar que tudo se passara - a égi<iv da má fé, por pai do Sr. Zanom

Continuandr), afirmou >' O siri- IMedade de u n u c

êle e-ta v a certo: havda regularidade e e.-ta pre^ ixtr.ivazai o âm bito ... n) do da Câmara t alcançar dom ínio público para que povo pudo>-e estar a par

\ ida adm inistrativa mun

l É i: I I x " K

1 X R T X / E

I I I. I I I) II X I "

411 li IX X" INI

I) I X II I D

E m tortibore' o u o g o n e l , por a t o d o s oi ♦ c o s á g r : d r e i E n t r e g o imo- dioto P ç o i n f c r m i ç õ n e f o ç a su o s

• n c o i r e n j ": > $c i t ó n o !oc I d a

C I A . B R A S I L E I R A D E P E T R Ó L E O

g u l f

_ — -

G R A N D E H O T E L

A M B I E N T F . I D E A L P A P A V O « E

Refeições AVULSAS

A c s sábados FEIJOADA completa

L A N A R O & F E R R E I R A

t

M A T R IZ I t o a B i l r J o l h o , I 1 M

<!*. P o e te i, M 2 F r.oe 3102 m a r u j a

. n . i h w i i w w " n i 1 - :iV-;

F IL IA L

H u .i CardoHO R ib e iro , 5-1 U v P o s ta l, 14 F o n e , 07

O Ü R IN H O *

(2)

2.a Página

E d i t a i s e A v i s o s

n I A R I o D A S O R O C A B A N A

Juizo da Dir ei to

— de Ourinhos -

< X RToRIO d o 2 . 0 OFICIO e d i t a l d o s b en s penhora-

• S H V K I SA K A I m . uUV>: * > e x e c u tiv o fisc a l que azen d a d o E sta d o m ove

* ntra o m e sm o co m o prazo d e 1 0 <dez) dias . V J > D r T O R w I X 1> o R

\ \ T O \ I o R O S .\ D o »

" A N T O S , Ju iz do D iroit » d e s ta c id a d e e C o m a rc a d O m -in h o s, f i n a d o d c Sã P a u lo , r t c .

F A Z S A B E R a to d o s q u a n ­ to s o p r e s e n te v ir e m o u d ele c o n h e c im e n to tiv e r e m q ue n o d ia 30 (tr in ta ) d e Ju n h à s 16 d e z e s s e is ) h oras, à

d o E d ifíc io do Forurr d e sta com arca, situ a d o à rua

^ ão P a u lo . 4S9 ( a lt o - ', o Ofi c ia i d ? J u stiç a q u e e s tiv e r '•■rvindo d e p orteiro d os ati

«iitõrins. lev a r á a p ú b lic o le. '5o. a q u e m m a is d er e m aioi la n ç o o fe r e c e r , oe se g u in te s b e n s p en h v ra d o s na ação e x r c u tiv 'isc a i, m o v id a p ela F a ­ zen d a do E sta d o c o n tr a S h u - k i S ak _i a >:.ber. l.°> U m a vitrirx? d e 1 90x1 90 c o m fren-

*? e la d o s d e v id r o s, e m p er­ fe ito e sta d o d e c o n se r v a ç ã o e

v a l i a d a p or Cr* S 000.00; 2 °

D e c la r a ç ã o

D E C L A R O p a r a os d e v id o s fin s , q u e p e r d i m in h a c a r t e i ­ ra n a c io n a l d e h a b ilita ç ã o n. ' 10-PGU n. 905. e x p e d id a p»- la 33_a C ir c u n sc r iç ã o d e

~ r ã r ; ito d e S a n t a C ru z d " Ri'-' Pard< e m 5-3-56. fic a n d o a m esm a se m e fe ito , v i s t o e sta r p r o v id e n c ia n d o a se gxir.d via j u r to à D 5T

Sta Cruz do R io P ard o, 3 de ju n h o d e 1968.

J o e é C a r i e i s H o n o r i o

três v itr in e s d e 0.80x1.90 com d o is lados de vidros, em pci fe ito c-ta d o d e co n se rv a çã o e ava lia d o s por Cr$ 15.000.00 3.°* 1 v itr in e de d u as p e ç a s1 m ed ind o 0.80x1,80 em p e r fe l-’ to esta d o de co n se rv a çã o ava liad o por CrS 5.0 0 0.0 0: 4 °l U m a rq u iv o d e aço. com cin co g a v e ta s, m arca Bernardi- ni. em p erfeito e sta d o d e con- - rv.A.io a v aliad o c m CrS 5 000.00. p erfazen d o d ito s b« n< o \ d or to ta l de CrS 38 0 0 0 .0 0 (tr in ta e tr ê s m il c ru zeiro s) D o s a u to s co n st i v m a ou tra p en h ora sõ b re di­ te s b e r s n o s a u to s do e x e ­ c u tiv o fisc a l m o v id o p ela F a zenda do E stad o, r ela tiv o ao e x e c u tiv o n. 50 5S." E para q u e c h e g u e a o c o n h e c im e n to

<ie tod< - e n in g u é m p ossa a l e g i r ig n o râ n cia , é e x p e d i­ do e s te ed ita l q u e será a fix a ­ do e p u b licad o na fo rm a da lei P .;d o e p a ssa d o n e sta c i - ; dad e e com arca d e O u rin h os. E s ta d o 'iv S ão P a u lo , p elo C artório d o S eg u n d o O ficio.

•x* u u a tro (4) d ia s do mê* de ju n h o d e 1958 (m il n ov, M ien el R uratU . e sc r e v e n te a u to r iz a d o , d a tilo g r a fe i su b sc r e v i.

O J u iz d e D ireito: W jnilor A n to n io Rosa d o s S a n to s

D e c la r a ç ã o

D ecla ro para o s d e v id o s fin s d e s e o b te r se g u n d a v ia , q u e fo i e x tr a v ia d o o Cer­ tific a d o d e p ro p ried a d e do C a m in h ã o C h ev ro let T ig r e 1-934. m o to r n.® 4.702 6S9. de Cr. m er. r e s id e n te em Ip au çu r e s id e n te e m Ip au çu .

(a ) N e* to r O a m e r .

D e c la r a ç ã o D e c la r a ç ã o

DEC LA R O para o s d e v id o s f in s d e se o b te r a s e g u n d r v ia q u e fo i e x tr a v ia d a a car- v m o to r ista n.® 5 .4 4 6 e x ­ pedida p e la D e le g a c ia d e Po- i ia d e O urir.hos. ao» 9 d e a c r A to d e 1956. p e r t e n c e n t e

-r O rlando P a sq u e ta . O u rin h os. 3 d e ju n h o d e r*56.

a ) O r la n d o P a * q a e ta

D ecla ro para n-, dev ido* f in s d e s e o b t e r a se g u n d . v ia . q u e foi e x t r a v i a d o o C e r­ t if ic a d o d e P r o p r i e d a d e d o Ca m ir.h á u m a r c a D e S o to . a n o d e f a b r ic a ç ã o 1.949 C or C in z a m o to r 104 H .P . 6 c ilin d n M o to r n® T 148 01.879 p e r t e n c e n t e a o S r. A n ih a ’ M aldar.

(a ) A n ib a l H a id a r .

Banco de Ipauçu

( S o c i e d a d e C o o p e r a t i v a )

I MA INSTITUIÇÃO A S E R V I Ç O 0 0 P F . Q V F. N O P R O D U T O R

0 p o s t o H E L I A R t e m á d i s p o s i ç ã o d o s m o ­ t o r i s t a s d e P i r a j u e d e tÇila a r e g i ã o u m a o f i c i n a c o m p l e t a de í CUk 2 k j v ? ° P s ta h a b i l i t a d o a f a z e re e s ­ c o n s e r t o s , c a r r e g a r e

r e f o r m a r q u a l q u e r t i ­ p o d e a c u m u l a d o r , f o r n e c e n d o i n c l u s i v e c e r t i f i c a d o d e g a r a n ­

tia.

POSTO

HELIAR

- DE -

iffl Hipoütu

R. M ajor M a r ia n o 609

PlRflJU

CASA VERDE

F a b ric a dc E spcllios « Y id ra ç a ria em geral U olocsm -se \ idm » em

O bras

ANTONIO de FREITAS A v. Ja c in to Sá, 639

O U R I N H O S F<tado de São P aulo

Clinica do

DR. FüflD

M oléstias dos OLHOS <>l X IDOS N x i : i / — <- I B G \ N i X

R e c e ita s de ó cu lo s O p e ra ç õ e s - T ratam en to» C o n su lta s to d o s o s d ia s

d a s 9 à s 17 horas R. MAJOR M A R IA N O 24ti

-

P ir a jú

P r e f i r a m os

P r o d u t o s

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S ó p e c u a r ia :

A N Ú N C I O S

CM

JORNAIS

REVISTAS EMISSORAS COLOCAMOS t a OU Ai o v n o o k o e d o m a*

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BC t>C JANBtO 0 F.

O i r r l n h o v .

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... - m l a r i J ... ...

Rp:i 1 i y. . . . . '

( ■ E S T O N u m d o s te u s g esto s. f lo rid o e m av lo so , A ti m e p re n d o , a m a d a c r i a t u r a : E q u a n d o a tu a e g ré g ia m ã o p r o c u ra O c a b e lo d o m a r, c o r rid o e u m b ro so .

Onda r e b e l d e ! C a ta d u p a e s c u ra Q u e se d e s p e n h a p elo b u s to a i r o s o » De tr e v a e a ro m a — rio ca u d a lo so R o d a n d o e m á lv e o d e e te r a l fre s c u ra . Q u e p o em a ir d e n te n e s s e g e s to e u le io !

B ra ç o s e rg u id o s, sa c u d in d o o colo, E m p in a n d o «? tr e m e n d o o a g u d o se lo .

Q u a n d o c o n s e rta s o s cab e lo s p re to s, A b re-se em lírio s e h a r p a s to d o o solo, T ò d a a m in h a a lm a e m r o s a s e sonetos! A lb c itn de Oliveira

A N I V E R S Á R I O S F a zem anos, hoje:

0 rela na Cerqueira 01 ga N L a h a n

A p a re c id a G dos S a n to - B e n e d ito B uerrn P a u lo P i n v m - 1 P a lm lta l

J o ã o M essi d e T o le d o

M a triz d e O u rin h o s o s jo v e n s A n te n o r e V ilm a. E le é filh o d o sr. J o ã o P e d r o ti e d e d

N oém ia Zambaldi, e ela. do s r. J o ã o B r a n d im a r te e d e d

A u r o ra S to c k B ra n d im a r te

N rl« <>n - Maria

R e.diz r - e - á h o je . no San-

• u á rio d e N. S. rt? G u a d r - j u p e a c e rim ô n ia relig io sa

■ o e n la c e m a trim o n ia l d o jo v e n s N e lso n R ib e iro d. P a u lo D onirx-tii A g " tin h o C a rv a lh o e M a ria F ra n c ls c :

P i r a ju d a S ilv a.

A n tô n io C o rrê a d( Santo: N e lso n é f ilh o d o s r . A g o s­ tin h o R i b e i r o d e Car­ v a lh o e de s u a esp o sa. d. F ra n c ls c a N une* C a rv alh o M aria é filh a do c.-sal Jo s e F ra n c is c o e A lice R ib e iro da S ilva.

IHirarcma

N e u s a K y a k o U chid. Saio Gr;-, rde

ȋo lnȎ do R io P reto A n a M a ria R u fin o

dia, f x S T r L S a S L Í t e . V: . n d o . « . „ k

2. ™ < r

m a ls u m a re u n iã o o n u d.. Com i - ir , ,« , nRFTn>,r° la rla A> R o ta r y C lu b d e Ou d r P rr . a m p m h j

F azem a n o s am anh ã a

»rguinti>» p e s s o a s : Maria C ristin a C ury A n to n io L lte r io Jo*é M inucci

E d so n M en rac- G aino

< A SA M FX TO S A n ten or - V ilm a

C a sar-se-ão h o je , n a Ig rej:

B R IN C A D E IR A S D A N Ç A N T E S

. A d ir e to r ia d o G rê m io R- J

< i e a tiv o d e O u rin h o s com u-j n ic a a o s a sso c ia d o s q u e , tr - d o s os d o m in g o s, hav er.i b r in c a d e ira s d a n ç a n te s , dá 20 à s 24 h o ra s.

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A \ . J a c in to S à , 292 O U R IM IO S -- S ã o P a u lo

O T I C A P A R I S

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P ra ça M elo P e ix o to , 46 - F o n e , 85 - O u rin h o s -o—o— .—n—n—a—o—o—o—o O o o—o—o—o o o O -O-

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& ,r': ^ " ' 7 r

1 a lh o s q u e v em .-rido d ese- fre-quentado ut v o h id o s pelo Club so b re a re u n iã o do ^

C a m p a n h , ,1p P re v e n ç ã o . ' 1" C o n tra In cê n d io s

l r )" Club de

— . - com panheir.. Jo su é tra z o ab raço ro tártr do- c o m p a n h e iro s danuelp clube.

Com a p a la v r a o comp.: n h e iro se c re ta rio Ja c v q u»

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I» I A II I O I) A S 0 R O C X II \ \ \

Oiirlnlios, s-ti-19'iS

pjscurso d o D eputado

\breu Sodré pronunciado

ni Assembléia Legislativa

O dep u tad o R ob erto A breu Sodré, IJder da bun- ,,i, d.i I iiião Dem«x'rall< a V u lim ai, na A.**vmbleta UgteledT» do K*fad«>, na se s s ã o do dia 0 d e S elem y ,, ,|e IMS. Ivu o s e g u in te d is c u r s o : “Sr. P resid en te.

| (| jornal “F ô lh a «Li M anhã", em su a ed ição de 2 de , arffisbro c o rre n te. na se c ç á o “D ireito e Ju stiça" , f»l.imp.i « notícia sób re n trágica situ a çã o curcerárta

| |, O u r i n h o s , cu jo e d ifíc io n ão o fe r e c e fllquer a se- geraK* n ecessá ria para r eclu sã o dos d eten to s 4».intn m a is ao c o n fo r to m ín im o q u e se d e v e a sse-

I

fui ,r àquele» q ue foram p riv a d o s «Ia liberdade. Chega o m a tu tin o p a u lista n o a v e ic u la r uma IWografla do p osto p«illclal de V ila O dilon, o n d e Te-

■ p(„ d eten tos am ontoado» n um p eq u en o cu b ícu lo , qu' mais lem bra as m a sm o rra s m e d ie v a is do que

■nt.i cadela do sé c u lo XX.

linda r e c e n te m e n te . I I d eten to * re c o lh id o s a I gm • eel.i de 2 e n o v e n ta |>or 1 e se te n ta m etr o s fga-r consum aram um a te n ta tiv a d e fuga. p o is «, ),* <1 nâ«» ofer«H*ia aq u ela se g u r a n ç a requerida.

id en te m en te, o F sta d o precisa a ta ca r o pro- hl,m , carcerário. F v ld r n tr m e n te , não po«le realiza r

«st.ts ns obras de um a só v e z . T e m . p ortanto, in teira proeedéacia a m en sa g em g o v e r n a m e n ta l q ue n o s *«»- lirii. ii ap rovação para um m e d ito su p le m e n ta r «le 70 milhões d e cru zeiro s, q n a n d o p re te m lr q u e se o i- p n l/e uma lista de prioridade para as obras d e con s- tr»c.'n> das ca d ela s p ú b lic a s do interior.

V i o po*so. contn«|o. furtar-m e do d e v e r «le co la ­ borar roni o F v e c n tlv o . indican«1o O u rin h o s com o a rid.ide que d ev e se r a tem lid a en tr e as p rim eira s, no qnr l.ingr às r e fe r id a s c o n str u ç õ e s .

tliás, con vem lem b rar a in form ação «jue a “ Fô-

||).i <l.i Manhã" p resto u ao s le ito r e s n a q u ela notícia j que me referi — a de q u e, d esd e 1926. tra m ita pela administração, um p r o c e s so relacion.K lo com a con» tração da cadeia de O u rin h os.

0 têrm o em p regad o não retrata bem o caso. Mas Tale utilizar a e x p r e s sã o d o jo rn a lista : <le»«le 1926 dorme nas g a v e ta s da b u rocracia o p ro cesso da cons- imrão da cad eia p ú b lica d e O u rin h os, ap esar d o s in-

».»nnle* p edidos q u e d e lá s e d irigiram à S ecretaria

<i Vlaçio, a S ecreta ria da S eg u ra n ça , ao D r parta- ernto de P resíd io s, e n fim , a to d a s a s e n tid a d e s e a iodas as au to r id a d es q ue s e d e v e r ia m ter preocupa- de com o problem a.

Xté h oje. porém , nada s e fez. Os p reso s de Ou- riehos são esp a lh a d o s p e la s ca d eia s p ú b lic a s d a s lo- raliiiades v izin h a s, e n q u a n to o p r o c e s so de 1926 dor- gr «eu son o in e sp lic á v e l.

Fnquanto o p ro cesso 1926 corre o s “ca n a is co m ­ pete ele*" d o is p reso s sã o m a n tid o s “ no q u in ta l da Delega* ia de P olícia" e “tr ê s m u lh e r e s c o n d en a d a s ruma delida p rev i-n tiv ã m en te e s tã o r eco lh id a s a um ranto da carceragem . se p a r a d a s por nni tablque

Iria lon ge a d esc riçã o da c a la m ito sa co n ju n tu ra por que a tra v essa O urinho» n e s s e se to r.

Pode-se im agin ar «jue a d eten çã o recdu«|urm o n.ndenado ? P ode-se Im agin ar q u e ê»»es h o m e n s e e»s.« m ulheres v o ltem recu p erad os ao s e lo da ro- uenldade ?

Pode-se im agin ar tud o m en o s is s o !

Razões em con ta a ss lste m a O u rin h os quando pleiteia, já nã«i d ig o com In sistên cia , m as com r»a- rirnte tenacidade, d esd e 1926. a c o n str u ç ã o da ca­

d e i a pública.

Intnrpreto. pois, o p e n sa m e n to do p o v o d e Ou- rtnhos ao p le ite a r q u e ê«»e m u n icíp io seja In scrito to lista de p riorid ad es a q u e a lu d e a m en sagem en- ' •eilnhatúria do pr«»Jeto «le le i n. M l / H . e n v ia n d o

• 'lesa uma em en d a q u e a ten d e rá aos In te r e sse s de Ourinhos.

F,r« o que tin h a a «llzer Sr. P r e sid e n te .

( P u b l i c a ç ã o f e i t a s<»h o p a t r o c í n io »l«»s a m i g o s tio t lc p u ln t lo \ b r e n S o d r é )

SEJA ELEIIOR

* ° i s \ < i » \ u m \m i\

ra. VOZES DA RUA

E n tre .< hei < china- cie arei.i, cob ertas «i«- vegetação, en tre <> Mar <lo N orte v ,i \* Ih.i cidade d e A lkm nr, «ele bre pelo seu m ercado <1 q u eijo, fica B ergen , qu* a lé m <!«• procurado «entro «(<■ v eran eio, a pena < a um a ho- ia d.- a u to m ó v el «le A m stn dam . é tam bém um a colônia

<1- a rtista s l!m gru p o exce>t

< io n a lm en te gran d e «le pinto '«•' * « u lto r e » m ú sicos <■ <• crlto res fix o u residência n i a ld e ii e n«»s «eu s arredores e ali v iv e d u ran te todo o ano Ha m esm o, um a K.scola <i•• P intura dv B e r g e n . qt»* n.«

«locada 1920 -1930 «• depoi- tem e x erc id o co n sid erá v el in flu ên cia sôh re a a rte ho- lan d esa con tem p orân ea

Bem no cei . ro <'. • Bergen fica um a igreja, uma p eq u e­ na obra prinvi do e -tílo go tico do sé c u lo XV, que, in f e ­ liz m en te. caiu em m in a s. i«léi i «io restau rar cv-a igr« ja v em d e m u ito longe, m.< te c v n te m e n te a idéia f«it p osta em prática H oje i igreja e stá escon did a sob uma com p licada ina»»a de n d aim es. prom etenrlo ren a s­ cer em toda a su a glória go tlca. pois os h o la n d e ses são m e str e s na arte da restaura ção.

R e c e n tem en te , a Igreja em ob ras fo i tea tr o d e a leg res a c o n te c im e n to s A os acord es e n tu s ia sta s da banda d e mú sica local e ten do o p refeito

«• o» v erea d o re s à fr e n te das f-istiv id a d es, um a pedra c o ­ lossal — ten do na«la m en os

«le 3,5 x 2 x 1 m etro d e ta ­ m a n h o — foi içada por m eio

«le um a polia, parecendo, a liás, o fe r e c e r m u ito pouca resistê n c ia . Isso s e exp lica facilm en te: a pedra não era pedra, era m adeira com p en sada.

T u d o nã«i passava d e uma brincadeira feita p elo s m em ­ bros da O rquestra E stu d a n til d os P aíses-B aixos, com o par­ ticip a çã o na cam p anh a de

“a ju n te um a pedra" à r e sta u ­

ração da Igreja «.,n cu j0 c<v ro < -ia orquesti i tlnh: •» e n ­ saiad o durant.- ,, últim os s e is a n o s .

V Orquestra E studantil do P a íses B aixos foi fundaria em 1952 p e lo s M embro* das so c le d a d e s m u sic a is de totla.s a s u n iv e r s id a d e - holandesa S eu o b je tiv o primordial «• n t u r a l m e n te as voe ,< <,<^ '" ‘ais «!«• estu d an te iiokmde

" a tin g ir a perfeição <,r

«luestral Para « <? f ,m um g ru p o dc seten ta «los m elho

•e< m ú sicos en tre o e<tu d a n tes holjnr" ap roveita t«*do o m ês d«- j a i w n \ d uas prim eira» -em anas são passarlas e m Bergen. onde todos os estu d an te .. h-i-pe dam n um hotel da localidade D urante e s sa s duas m u, i en saiam seu programa no <*>

«Ia velh a igreja ,,Uer (ll zer- en saiavam n«> côro na velha cap ela e •• peravam voltar a en saiai na- férias -e gu in tes. Em ja n e in . d este ano. quando «.- trabalhos <i<- rest.iu ração do pe«|ueno tem pio esta v a m m uito ativo os

«•-turlantes en«ontrar.m i ou tro local acolhedor , . m Re, gen

Sob a d ireção d e um regen t«‘ p rofission al e.s.s<■ .setent i rap azes e moç.< com admirá v* l en tu sia sm o , passam .< tardes «*nsalando seus p i ,, gram as S e n d o jo v en s e infa fig á v e i-, o verdadeiram ente am m tes da boa m úsica, dez horas d e e n sa io por dia náu lh« cau sam m o- i a n«»it«‘ o rg a n iza m vários grupo- <i m ú -ica d e cam . i ,i p .n ., e x e cutur q u a r t e t o - d e corda ou q u in tv to - d e jh stru m en to s de .-«jpro. só p a r a passar as ho­ ra- D urante aquela» d u a s s e ­ m anas, B e rg e n se transform a n um v erd ad eiro cen tro mu- T odos os a n o s é en sa ia d o u m program a com pleto. Na» d u a s -emana.» resta n tes do fm ê s d e janeiro, a orquestra realiza um a ex cu r-ã o . dando co n certo s nos grandes sa lõ e s o rq u estra is d e dez cid a d e- h olan d esas, term inando tra-

(i A 7 0 L 1 N A A 7 l L DA MAIOR POTÊNCIA AO S E U CARRO A b asteça seu carro ou cam in hão nu

S E R V I C E N T R O ESSO

--- D E --- S. li 0 \ \ II 0 N A T T I

li V A lã X P lã D I C I O N Á R I O , 8 !) 3

dlclonalm ente, no C oncertge bouw de À m sterdam N o ‘«II < 1 ° de fevereiro, term liv. <

“tournóe" e cada m u-ico pai to pat a sua urtiversiiiade 6 s«* voltand o a encontrar com o s com panheiros de orque-

tr» e m Janeiro do ano e- g u ln tc, em Bergen

E ‘ um m ês «le alegria, <- tam ljêm dc trabalho pc-ado Mas Isso não é tudo há tam hém um asp ecto hum anltá rio e alm pátic" Graças ao li n a n c la n v n to q u e lh e é < -c gurado pela Indu tria i Oi questra E stu d a n til dos Pai ses-B alxus é, hoje, com pleta m en te independente e. mal

«lo que Isso, arrecada com seus con certo-, quantias su fi­ c ie n te s para g e r v n .- i. con-l trib ulções destinadas as «„• 1 g.m lzaçõe» «le a ssistên cia m é 1 t’lca e social a<i- <• tuilantt ' ! I>ur m te os ú ltim o- doi ano- I a Or«|uestra E studantil tem fe ito d on a tiv o s conslderávci ao S an atório E stu d an til d«.» P aíscs-B aixos «* ao Fundo d o1 Asjio U n iversitário, orgam zação «iue -u tenta estudan ! tes estran geiros, ex ila d o s p<. m otivos ixjlltlco-

E sfe ano a s q u an tias ar te« «Ias foram destinada principalm ente, aos estudan te- cegos, cu jo núm ero vem a u m entan d o m u ito desde que ele-, agora, já podem ganhai a vida por ou tros m eios além

«Io trabalho manual E xistem c u rso s gravados e livros em B rallle e os cham ados "livros falados", para ajudar a ed u ­ cação d os «egos. ma- tudo Isso cu sta dinheiro, e <> finan cia m en to está send o feito e s - ! te ono pela Orquestra E s tu ­ d antil.

A “tournée" da Orquestr j E stu d an til «lu- País©- B aixo j d*? 1958 alcançou particular sucesso; na verdade, de ano* para an o a O rque-tra vem obtendo m ais su ce s-o , de bi-j lheteria e «le acolh im ento pe­ la crítica. Isso a d esp eito , d a s d esp esa s, n ecessá rla m en -, te e|evada< IV pois d e cinco

• nos d e e x lb içõ e- na H olan­ da a orquestra foi c o n v id a -. da a a tra v essa r a fronteira do país, realizando concertos em L ouvain. na B élgica, e em B erlim O cidental, para o público estu d a n til e não e s ­ tudantil O program a d este ano Incluiu. — um Concerto G ros-ii «te Corellt; Concerto para V iolino, em Mi Bemol. Maior, d e Mozart. ten do o v- tudantv lean-lvouí- Stuurop com o solista; Segunda Sln fo nia, d e Saínt S aens, e uma com p osição dedicada à Or­ questra E stu d an til por um jovem co m p o sito r holandês Adri ian B onsel.

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•■Iciloiitl. PrefeltuiUH <1. toda a região têm eolocu-

«l«» » dl*|>o*lçâu «io» Jul/«-s vlriloralw Iuik ionurio« «• recui «o» material». Km Ou- iln h o -, <i Dr. Win«|*ir e*tá lui.io«|ii com «iifiruhlad*-- s*r|,slmj»M par» atender à*

<\igrncl»H «Io elelloi »*lo.

\ l é •» m om ento, rntici.m - to, o .lulz. «I.i t oinarra n.«<> recebeu a «««operação «lo prefeito, «jue «ontlnúa I x r lado no seu pi im arlsnio po­ lítico

<J m ilio n á rio «I*• lp .n n ii

\ ai « o m p ra r uni v eleiro p a ra v e r a n e a r n a re p re sa d e S a lto <óan«l<-

X p a re c id o I.em os a n d a fazen d o «Iviiiagogia com o fu u elo n iilism o d a p r rie llu - ra . Depois de tr a ir o» pe-

<|uenos ser% lilo res no p le ­ n á rio «Ia r d ilid a d r o v e ­ r e a d o r * p e sse p ista iniciou um a c a m p a n h a su rd a c o i i-

Irri os ed is d a op«»s|çáo. p ro c u ra n d o i nro m p .it ihlli- za los «<>ni «> fu n c io n a lism o

«Ia p ie f e ilu ia

G olln d eix o u a r e p n s«-n- tação «lo fam oso v ln lio < ■-

la iin e n u e «|ue \ lu h a eervln-

«lo na c h u rn o n a rla

Rato bran«a» coulinúa

«iajando Fala-se na «i- dade em llgaçòe* «om pe­ ronista*

O m enino I eli ata r-se

«Juln/lnlio anda p re ta «i pado com a* a rtlrn lu çõ e*

«le K ui/.lnho O rliel*

p e s s rp ls ta de V lraju tem p re stig io b a s ta n te para II-

«piidar o p re fe ito

tie ra ld o *le Barro* resol­ v e * se r ca n d id a to a d e p u ­ ta d o e sta d u a l. O m en in o rico falou n u m a roda *!•■ am igo* que t« d a rá no p.i d rin lio . RiímiIj lam b em vo­ t a i . i em Bt l«o|a. i P a—

«h o a llrk ?

CalA está p lan e ja n d o com um p a re n te , que é jo rn a lis ta p ro fissio n al em São P aubi, para m udai a e q u ip e do pas«|uln zinho

• •dorido

— QUINCAR

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