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PLANO DE GESTÃO 2013

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PLANO DE GESTÃO

2013

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INTRODUÇÃO DO DIRECTOR GERENTE

Novos desafios foram traçados para prosseguir com esta nobre missão. Esta Casa de Saúde compromete-se e alinhará as suas acções com as estratégias gerais da Congregação, tal como se apresenta neste plano de gestão.

Este documento reúne as grandes linhas de actuação para o ano de 2013. A sua elaboração assenta nas estratégias e prioridades definidas pela Direcção do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus para o triénio 2013-2015 e nas programações que os serviços apresentaram para o ano de 2013.

Será um período onde se voltará a exigir um enquadramento e reconhecimento público das actividades reabilitadores, inseridas na rede de cuidados continuados em saúde mental. Torna-se necessário manter e reforçar uma visão voltada para o doente numa perspectiva comunitária, materializando-se na continuidade do funcionamento dos serviços prestados no GIS.

Contamos com o apoio de todos que colaboram nesta Casa de Saúde e a iluminação do nosso fundador S. Bento Menni.

Pedro Meneses

“Louvado seja Deus que se digna servir-se de nós para fazer algum bem a todos os pobres” (B.M.)

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Direcção Clínica

A direcção clínica espera em 2013 continuar a ser um elemento dinamizador do alto nível de prestação de cuidados assistenciais que tem sido uma das facetas identificadoras da Casa de Saúde do Bom Jesus. É de esperar a continuação de uma boa compreensão do Conselho de Direcção da Casa de Saúde do Bom Jesus para a possibilidade alocar recursos para a contratação de mais pessoal técnico nas áreas onde parece haver necessidade –da Psicologia, Serviço Social e da Enfermagem Especializada.

A cobertura médica por chamada no fim-de-semana terá de ser considerada, embora as razões clínicas que a justifiquem não serem frequentes. Apesar da disponibilidade dos médicos para em ocasiões especiais prestarem a assistência que lhe é solicitada, parece- me importante o estabelecimento de uma escala de fim-de-semana, por serviços de chamada. Como tenho dito noutros anos a diferenciação dos técnicos de terapia ocupacional e de reabilitação cognitiva merecem um novo empenho, para poder ser considerada a hipótese de criação de uma Unidade Ambulatória de Reabilitação Diferenciada (UARD) que ainda não existe e que seria motivo para alargamento das funções assistenciais da Casa de Saúde Bom Jesus.

Do mesmo modo pretende a direcção clínica considerar a possibilidade de abrir a unidade de tratamento de TEC (ECT) a doentes externos, de modo a podermos oferecer tratamentos diferenciados que não existem na nossa área, nesta técnica de tratamento.

Seria bom por trazer experiencia e por ser vital aos doentes que a actividade assistencial nas áreas diferenciadas apontadas possa vir a ser aberta a doentes externos, para já numa pequena escala. Esta iniciativa serviria para a colheita de experiências na área ambulatorial que, esperemos, virá a ser desenvolvida nas novas instalações da CSBJ. O cunho hospitaleiro será como sempre a característica definidora do modo como a assistência nas suas vertentes clínica, terapêutica e reabilitadora será prestada em 2013.

António Pacheco Palha

(5)

Direcção de Enfermagem

O presente plano de atividades da Direção de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus apresenta-se como um documento estruturante que possibilita um melhor acompanhamento da gestão anual. Nele estão discriminados os objetivos a alcançar, o respetivo indicador de medida, a meta a alcançar, as ações a implementar, o respetivo responsável e a periodicidade da avaliação de concretização do objetivo. Este plano vai ao encontro das principais linhas de ação e objetivos estratégicos definidos pelas Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus e pela Casa de Saúde do Bom Jesus, concretizados nos caminhos de revitalização n.º 4 – Assumir criativamente a missão como um projeto comum e n.º 5 – Tornar visível a Boa Notícia no mundo do sofrimento psíquico.

O Serviço de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus assume o compromisso de responder cada vez melhor às exigências dos tempos presentes, o que implica inovação, criatividade, restabelecimento de prioridades e responsabilidade ativa no projeto hospitaleiro junto das pessoas assistidas.

O ano de 2013 apresenta-se como um ano de mudanças na organização estrutural e funcional de algumas unidades de internamento, que pela sua dimensão atual tornam difícil a prestação de cuidados personalizados e humanizados. A par destas mudanças surge uma aposta crescente na implementação de intervenções especializadas em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiatria e respetiva avaliação do seu impacto na qualidade de vida das pessoas assistidas e outros ganhos em saúde.

A cultura, os valores e o modelo hospitaleiro continuam a merecer especial atenção do Serviço de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus, como garante essencial da continuidade e qualidade da prática assistencial e da sua expansão no seio da instituição e junto dos que com ela contactam, em especial, as pessoas em formação.

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O Sistema de Gestão da Qualidade encontra-se em fase de consolidação e de aposta na certificação de qualidade de nível de excelência, com salvaguarda dos requisitos essenciais de satisfação das pessoas assistidas e partes interessadas. Para tal, o contributo do Serviço de Enfermagem é fundamental pela definição, implementação e revisão de procedimentos, consolidação, especialização e avaliação das suas práticas, reorganização das metodologias de trabalho e a aposta na comunicação no seio das equipas de trabalho. Assume particular relevância para a Direção de Enfermagem a consolidação dos procedimentos relacionados com a formação e desenvolvimento dos colaboradores, com ênfase na integração. As chefias intermédias continuam a merecer particular atenção, com a aposta no acompanhamento de proximidade, motivação, responsabilização e partilha de boas práticas inter-serviços.No ano de 2013, os serviços de reabilitação psicossocial na comunidade assumidas pelo Gabinete Integrado de Serviços em Saúde Mental (Consultas de Especialidade, Apoio Domiciliário, Formação e Integração Profissional, Formação para profissionais de Saúde e Unidade Sócio-Ocupacional) serão alvo de uma reorganização funcional e estrutural, no sentido de assegurar a sua sustentabilidade e em face de uma possível integração na Rede dos Cuidados Continuados Integrados em Saúde Mental, mantendo o mais elevado nível de qualidade dos cuidados prestados. Surge a aposta crescente no desenvolvimento de parcerias com as estruturas existentes na comunidade (saúde e social), promovendo a identificação conjunta de necessidades emergentes em Saúde Mental e Psiquiatria.O Serviço de Enfermagem da Casa de Saúde do Bom Jesus considera importante o desenvolvimento de estudos de investigação em enfermagem, pelo que pretende apostar no estabelecimento de parcerias com instituições de ensino neste âmbito.Constitui preocupação do Serviço de Enfermagem a articulação entre os conhecimentos científicos e técnicos, promovendo cuidados humanizados e respeitadores da individualidade e dignidade das pessoas assistidas. “A ciência aliada à caridade”, pretende ser refletida nas práticas e nas vivências de cada um, promovendo a inovação e a vanguarda dos cuidados de Enfermagem prestados.

Ana Paula Vieira Pereira Palmeira

(7)

Introdução da Irmã Superiora

Verbos como “recriar” e “revitalizar” trazem ao nosso viver dinamismos esperançosos que temos que acolher ao percorrer os caminhos que nos foram traçados pelo XX Capítulo Geral.

Inseridos na confiante rede de espaços que aqui e ali a Hospitalidade vai construindo pelo mundo para a prática da Misericórdia a favor dos mais necessitados, procuraremos em 2013, seguir as mais fortes tendências do mapa local de vulnerabilidades a exigir respostas.

Tentaremos preparar as estruturas para que possam facilitar os processos de atendimento num grau de melhoria constante quer por via da ciência e da técnica quer por via da humanização que dá consistência dignificadora, e por tal evangelizadora, a toda a atividade desenvolvida nos equipamentos assistenciais que utilizamos.

Pensar o dia-a-dia, e desenhar projetos a partir do Modelo Assistencial Hospitaleiro que nos abre para os horizontes da globalidade da atenção e do cuidar, no âmbito da responsabilidade social que nos cabe, exigirá certamente a busca das necessárias alianças e parcerias para estabelecer as redes de suporte necessárias à manutenção de circuitos de saúde/salvação de cariz positivo.

Este trabalho exige, sem dúvida, saber, capacidade relacional, criatividade e o empenho pessoal de cada um de nós, ativando a Identidade que nos define na Missão que nos é confiada.

Alice Roseiro hsc

(8)

1- Enquadramento

Na elaboração deste documento tivemos o cuidado de obedecer aos seguintes princípios de trabalho: participação, trabalho em equipa, co-responsabilização, delegação de responsabilidades, comunicação e transparência. Fizemo-lo através da apresentação aberta e estudo em reunião dos técnicos e irmãs e em Conselho de Direcção. As equipas pronunciaram-se com contribuições de cada uma das suas áreas.

O documento base deste trabalho, foi o esquema e instrucções enviado pela Direcção do Instituto enviado a 16 de Janeiro de 2013.

Toda esta equipa manifesta desde já uma atitude cooperante no que for necessário para prosseguir com aquelas estratégias onde a Direcção do Instituto assume total responsabilidade.

1.1 Enquadramento actual do Centro

A Casa de Saúde do Bom Jesus, é um dos treze centros da província portuguesa da Congregação das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social. Como todos os centros da Congregação, de confissão católica, desde 1932, data da sua fundação, tem vindo a desenvolver a sua missão apostólica em favor da pessoa com uma perturbação mental, em conformidade com o património espiritual e as próprias tradições da Congregação, na área da Psiquiatria e Saúde Mental e sempre numa permanente abertura a novas necessidades humanas e sociais.

(9)

Embora preste um serviço público, a sua gestão é privada e os princípios orientadores do seu funcionamento estão submetidos à legislação estatal, assim como as linhas directrizes definidas no documento Capitular (2012-2018) “Recriar a Hospitalidade- Caminhos de Revitalização”, assim como a Programação Provincial (2012-2018), “Ide Recriar a Hospitalidade” e respectivas prioridades estratégicas.

1.2 Áreas de Intervenção, população alvas e procura externa (tipo de respostas/serviços) A Casa de Saúde do Bom Jesus desenvolve a sua missão em 9 grandes áreas:

 Psiquiatria

 Psicogeriatria

 Deficiência mental

 Toxicodependência

 Alcoolismo

 Reabilitação Sócio comunitária e profissional

 Consultas Externas

 Unidade Sócio Ocupacional

 Apoio domiciliário

 Grupos de auto-ajuda

A Casa de Saúde do Bom Jesus encontra-se situada na cidade de Braga e abrange uma cobertura para pessoas que sofram uma doença do foro psiquiátrico do sexo feminino para todo o Distrito de Braga. Esta abrangência torna-se a nível nacional para pessoas de ambos os sexos, no âmbito da desabituação de substâncias aditivas e pessoas com comorbilidade.

(10)

1.3. Missão, Visão e Valores A CSBJ tem como missão:

A prestação de cuidados diferenciados e humanizados em saúde, sobretudo em saúde mental e psiquiatria, de acordo com as melhores práticas clínicas, com qualidade e eficiência, respeito pela individualidade e sensibilidade da pessoa assistida, numa visão humanista e integral, com especial atenção aos mais pobres.

A CSBJ tem como visão:

Ser um estabelecimento de saúde com intervenção especializada em saúde mental e psiquiatria, inserido na comunidade, em contínua evolução no sentido de uma adequação sistemática e progressiva às necessidades da população em cada momento, enquadrando na assistência prestada, os aspectos médicos e sociais que englobam a dimensão física, psíquica, social e espiritual da pessoa assistida. Como instituição de cariz confessional, orienta-se pelos princípios da Doutrina Social da Igreja.

A CSBJ conduz a sua actividade no respeito pelos valores do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus:

Serviço aos doentes e necessitados;

Sensibilidade para com os excluídos;

Acolhimento libertador

Saúde integral

Qualidade profissional;

Humanização de cuidados;

Ética em toda a actuação;

Consciência histórica.

(11)

1.4 Análise SWOT

As organizações adoptam, com frequência, diversas ferramentas do planeamento estratégico, com o intuito de sistematizar o processo de criação de estratégias e eliminar assim, a subjectividade e a intuição na escolha da melhor alternativa a seguir (Freire, 1995; p. 30).Uma dessas ferramentas que iremos adoptar é a análise SWOT, isto é, análise dos pontos fortes e fracos, oportunidades e ameaças da organização (do inglês “Streght, Weaknesses, Opportunities and Treats”) de modo a enquadrar os pontos fortes e fracos da casa com as principais tendências e oportunidades do seu meio envolvente, com o objectivo de gerar medidas alternativas de lidar com as oportunidades e ameaças identificadas. A Análise SWOT é uma ferramenta conveniente para sintetizar as principais conclusões do estudo sobre o meio envolvente e da análise da empresa de que resultam sugestões alternativas para a formulação da estratégia da organização

1.4.1 Análise Interna: Pontos fortes e pontos fracos

Análise Interna

Pontos Fortes Pontos Fracos

Visão global da pessoa – dimensões biológica, psicológica, social, articuladas por um tecido espiritual, ético e relacional;

sensibilidade pelos mais carenciados e marginalizados (característica nuclear do sentido do carisma hospitaleiro);

respeito pela pessoa, sua individualidade e dignidade; defesa dos seus direitos e promoção dos seus deveres;

Serviço de atendimento integral (acompanhamento espiritual);

Serviços de atendimento em Agudos

Estruturas físicas demasiado grandes – por vezes dificultando uma prestação de cuidados personalizada;

Apesar de uma equipa multidisciplinar qualificada e eficiente, haveria que melhorar o rácio técnico/pessoa assistida

Resistência à mudança;

Formação pouco desenvolvida de forma diferenciada;

Escassa intervenção/ envolvimento dos familiares no processo terapêutico;

(12)

Serviços e métodos de intervenção orientados para uma reabilitação e reintegração comunitária da pessoa: GIS (Fórum, Apoio Domiciliário, Formação Profissional) Colorir Coop, Residências e Apartamentos

Aprovação de financiamento para certificação de qualidade EQUASS- Execellence

Manutenção e Conservação de estruturas octogenárias,

Rentabilização dos recursos económicos e humanos;

Potencialização do trabalho em equipa;

Realização de estágios nas diversas áreas;

Identificação dos colaboradores com a missão e o carisma;

Certificação da qualidade do centro sob o referencial Equass- Assurance

Presença e testemunho da comunidade religiosa como garante e vivência do carisma;

Elevadas taxas de satisfação das pessoas assistidas

potencial de investigação pouco desenvolvido;

circuitos administrativos pouco modernizados e automatizados;

pouco eficiência que se refere a gestão no stocks;

circuitos comunicacionais pouco explorados

estrutura de recursos humanos ainda muito hierarquizada e burocratizada;

presença ainda de algum estigma em SM

(13)

1.4.2 Análise Externa: Oportunidades e Ameaças

Análise Externa

Oportunidades Ameaças

Experiência centenária da Congregação e a sua força de intervenção em todo o mundo;

Facilitação do trabalho através de novas terapêuticas;

crescente procura de cuidados neste âmbito;

Novas necessidades no âmbito da Saúde Mental e Psiquiatria (demências, adolescentes, novos crónicos, …);

Desenvolvimento crescente de associações de pessoas assistidas e familiares, podendo ser grupos de pressão em relação aos direitos e responsabilidades na área da Saúde Mental;

Abertura a Instituições pedagógicas para realização de visitas de estudo, o que pode facilitar uma visão diferente em relação à mesma.

Plano de ampliação e modernização das instalações;

Situação económica financeira do País

Dependência quase total do Estado relativamente ao pagamento dos serviços prestados (diárias baixas, pagamentos tardios);

Insuficiente operacionalização das políticas de saúde ;

imagem desta casa com alguma conotação estigmatizante.

prevalência dos critérios economicistas em relação aos humanitários;

secularização da sociedade desvalorizando o papel das instituições de cariz marcadamente religioso;

(14)

1.4.3 Principais Intersecções entre as dimensões

ANÁLISE EXTERNA

AMEAÇAS OPORTUNIDADES

ANALISE INTERNA PONTOS FORTES

1)Apesar da dependência do Estado, aproveitaremos os

financiamentos através de elaboração de candidaturas ao POPH e outras entidades.

2)Apesar da crise económica e social, investiremos numa atenção às pessoas que assistimos baseada no modelo hospitaleiro, enfatizando um estilo evangelizador

3) Utilizaremos os nossos resultados alcançados para estimular a operacionalização das políticas de SM

1) Aproveitamento da experiência e qualidade do IIHSCJ e com o financiamento aprovado para a implementação de um SGQ de nível Excelência

2) Aproveitamento da centralidade nas pessoas assistidas e melhorando a sua participação na elaboração dos PIIs e participação no grupo de Auto-representantes

3) Forte identificação dos colaboradores que vão consolidando e fazendo avançar a missão e obra hospitaleira

PONTOS FRACOS

1) Apesar dos critérios economicistas, divulgaremos a nossa identidade e ampliaremos com respostas e campanhas de solidariedade

2) Melhorar a capacidade de auto-financiamento para aumentar a equipa técnica e multidisciplinar

3) Apesar da prevalência dos critérios economicistas da sociedade, estimularemos a presença e participação dos familiares na concretização dos PIIs

1) Execução do plano de construção de ampliação e modernização das estruturas físicas e melhoramento da imagem desta Casa de Saúde

2) Abertura ao exterior: visitas de estudo e frequências de estagiários melhorarão a imagem desta CSBJ

3) Apesar da presença de alguma resistência à mudança, empreendermos na facilitação de metodologias de trabalho e equipa, corresponsabilização e aplicação de novas

intervenções

(15)

2- Principais Necessidades e Prioridades a satisfazer para 2013

Decorrente do processo de planificação a médio prazo surge um conjunto de necessidades:

- Criar canais e estruturas oportunas para incorporar a opinião e decisões (individuais e colectivas) das pessoas assistidas e familiares (PHI, 70)

- Sub-divisão das maiores unidades de internamento - Certificação dos serviços da CSBJ

- Qualificação e desenvolvimento de pessoas - Contratação de colaboradores

- Trabalho em rede com outras instituições

- Consolidar o trabalho de intervenção comunitária - Criatividade e trabalho em equipa

- Gestão eficiente dos recursos, contenção de custos

(16)

3- Planificação

IV – ASSUMIR CRIATIVAMENTE A MISSÃO COMO PROJETO COMUM

(17)

Linha de ação 1: Promover uma formação contínua e sistemática na identidade e na cultura hospitaleiras em todos os níveis da organização, tendo como referência a Carta de Identidade.

Objetivo estratégico 1: Elaborar e aplicar itinerários formativos diferenciados no âmbito da identidade, cultura, valores e modelo hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

1.1 Aplicação e avaliação dos itinerários com compromissos práticos na missão:

- chefias intermédias (2014) - ajud. Enfermaria/ASG e áreas técnicas (2015)

Ação 1: Formação concretizando estes itinerários

Ação 2: Avaliação da formação realizada

MC

Percentagem de formações

realizadas

Resultado da avaliação da formação

CD/RF

Responsável da Formação

Responsável da Formação

50%

50%

(18)

Objetivo estratégico 2: Restruturar o processo de integração e incorporação dos colaboradores no projeto hospitaleiro.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

2.1 Introdução dos processos de tutoria nas fases de integração na instituição.

Acção 1: Aplicação do processo de tutoria elaborado pela DI

Acção 2: Avaliação da eficácia do processo de tutoria e partilha com outros centros

Acção 3: Continuação da formação- pré recrutamento

DP

Avaliação da aplicação do processo de

tutoria

Avaliação da aplicação do processo

1 Formação/ano

DI/RH

RH

RF/RH 14 e 15 de Março

100%

100%

(19)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

2.2 Realização de dinâmicas de reflexão sobre a prática hospitaleira, nas equipas de trabalho, que gere sentido de pertença e compromisso.

Ação 1: 2 Reuniões em equipa/serviço

Ação 2: Avaliação qualitativa das dinâmicas realizadas

Ação 3: Preparação de momentos de reflexão na véspera do dia da festa da unidade sobre esta temática com participação da respectiva equipa técnica

Ação 4: dinamização do dia do padroeiro da Unidade

MC

Nº Reuniões

Documento de avaliação Documento de

avaliação

Avaliação do dia

RS

RS

RS

RS

1

Monotorização Quadrimestral Monotorização

Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

2

Monotorização Quadrimestral Monotorização

Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

2

Monotorização Quadrimestral Monotorização

Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

(20)

Linha de ação 2: Promover o estilo envangelizador e hospitaleiro das obras. Procurando as formas adequadas para o garantir, de acordo com cada realidade

Objetivo estratégico 3:Potenciar a dimensão evangelizadora das obras hospitaleiras com cariz eminentemente humanizador e sanador.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

3.1 Aprofundamento do estilo evangelizador das obras em equipas interdisciplinares.

Ação 1: 2 Reuniões em equipa/serviço

Ação 2: Avaliação qualitativa das dinâmicas realizadas

MC

Nº Reuniões

Documento de avaliação

RS

RS Monotorização

Quadrimestral

1

Monotorização Quadrimestral

1

Monotorização Quadrimestral

(21)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

3.2 Divulgação externa da identidade evangelizadora da obra

hospitaleira.

Ação 1: Divulgação junto dos médias locais dos resultados alcançados à luz do modelo hospitaleiro.

Ação 2: Divulgação junto dos Stakeholders dos resultados alcançados à luz do modelo hospitaleiro.

Ação 3: Divulgação feita pela PJV aquando das dinâmicas nesta Casa de Saúde

Ação 4: Divulgação feita pela PJV aquando das dinâmicas junto de escolas e outras organizações

MC

Nº de acões de divulgação Nº de ações de

divulgação

Documento de avaliação

Documento de avaliação

CD

CD

RPJV

RPJV

2

2

Monotorização Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

Monotorização Quadrimestral

(22)

Objetivo estratégico 4: Potenciar a dimensão evangelizadora e de acompanhamento espiritual da Pastoral da Saúde.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

4.1 Capacitação de agentes para uma intervenção diferenciada em saúde mental.

Ação 1: Participação dos agentes de PS nas ações de capacitação.

Ação 2: Avaliar o impacto da intervenção em saúde mental.

DP

Nº acções Realizadas

Avaliação das acções

PS

PS

100%

85%

(23)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

4.2 Criação de um espaço de atenção, escuta e promoção de sentido de vida, para familiares e

colaboradores.

Ação 1: Criação de um horário de atendimento para familiares.

Ação 2: Criação de um horário de atendimento para colaboradores.

DP

Nº Atendimentos

Nº Atendimentos

PS

PS

22

22

22

22

22

22

(24)

Linha de Acção 3: Desenvolver a comunicação institucional, interna e externa, para reforçar o sentimento de pertença ao projeto hospitaleiro e dar-lhe visibilidade.

Objetivo estratégico 5: Potenciar e qualificar a comunicação interna externa Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO

/ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.1 Promoção de iniciativas em articulação com a comunidade envolvente.

Ação 1: Aplicar o Plano Institucional de Comunicação

Ação 2: Participação dos nossos grupos(Danças e Cantares,

Tamborilando) na Semana da Saúde da Arquidiocese de Braga

Ação 3: Participação dos nossos grupos em iniciativas organizadas por outras entidades: ex. Encontro Internacional de Cabeçudos e Gigantones da Cidade

CIE

Avaliação da Aplicação do

plano Registo de Participação

Registo de participação

DI/CD

CD

CD

11-16 Fev

Junho

100%

(25)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.2 Dinamização e atualização de canais de comunicação (intranet, páginas web, redes sociais, etc).

Ação 1: Desenvolvimento da intranet:

melhorar acesso, inscrição nas redes sociais.

CIE

Avaliação da comunicação

interna

CD/RQ +5%

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

5.3 Dinamização nos meios de comunicação social.

Ação 1: Edição de artigos de divulgação junto dos médias locais

CIE Nº de artigos

publicados CD 1 2 1

(26)

Objetivo estratégico 6: Desenvolver a partilha de conhecimento e de boas práticas intra e intercentros.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

6.1 Desenvolvimento de sinergias entre centros no âmbito de projetos.

Ação 1: Partilha de informação sobre os resultados alcançados no SGQ Ação 2: Participação em projectos conjuntos com outros centros Acão 3: Identificação de uma boa prática por serviço

CRI

Nº de parcerias

Nº Projectos

Nº de Boas práticas

CD/RQ

CD

RS 6

2

1 6

6

1 6

(27)

Objetivo estratégico 7: Projetar o Modelo Hospitaleiro como referência no âmbito da saúde mental.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.1 Participação em reuniões

estratégicas e fóruns de discussão sobre saúde mental.

Ação 1: Participação nas Reuniões do Conselho Regional de Saúde Mental Ação 2: Realização de um fórum com articulação com a ASAF

PEUF

Nº presença nas Reuniões Nº Fóruns realizados

CD

CD/ASAF

100%

1

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.2 Incentivo à participação em eventos científicos, com a apresentação de posters, comunicações, artigos, etc.

Ação 1: Participação em eventos científicos

Ação 2: Apresentações de comunicações trabalhos

CRI

Nº Participações

Apresentações

CD

CD

1

1

1

1

(28)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

7.3 Divulgação de trabalhos em revistas científicas.

Ação 1: Publicações e um artigo na revista: Informaciones Psiquiátricas

CRI

Nº de artigos DC 1

(29)

Linha de Acção 4: Definir o modelo de missão partilhada e de espiritualidade da colaboração e a sua implicação na realização do projeto hospitaleiro.

Objetivo estratégico 8: Fortalecer o compromisso efetivo na realização partilhada da missão.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

8.1 8.1 Acompanhamento sistemático às pessoas com funções de

responsabilidade e liderança na missão.

Ação 1: 2 Reuniões por serviços: com as chefias intermédias e RH

Ação 2: 2 Reuniões das chefias intermédias com a Direcção

DP DE

Nº Reuniões

Nº Reuniões

RS/RH

RS/RH

1

1

1

1

1

1

(30)

Linha de Acção 5: Promover a formação e o acompanhamento, o compromisso e a articulação dos “Leigos Hospitaleiros”.

Objetivo estratégico 9: Consolidar o processo de “Leigos Hospitaleiros” (LH)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

9.1 Consolidação do itinerário formativo dos grupos LH.

Ação 1: Aplicação do Itinerários Formativos

MC

Nº Itinerários Aplicados

DI/SUP 100% 100% 100%

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

9.2 Divulgação da proposta LH na comunidade envolvente.

Ação 1: Divulgação anual das actividades deste grupo na comunidade

MC

Nº de Divulgações

DI/CD 1 1 1

(31)

Linha de Acção 6: Formar grupos de irmãs e pessoas comprometidas com a missão hospitaleira para desenvolver projetos em realidades geográficas de maior necessidade

.

Objetivo estratégico 10: Desenvolver experiências de missão partilhada realizando projetos de fronteira.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

10.1 Divulgação e sensibilização junto da Comunidade Hospitaleira para o voluntariado missionário.

Ação 1: Divulgação interna e externa Ação 2: Sensibilização junto do grupo de voluntários da Casa e de outras organizações da Cidade

MC

Nº Acções

Nº Acções

CD/V

CD/V

1

1

(32)

V – TORNAR VISÍVEL A BOA NOTÍCIA NO MUNDO DO SOFRIMENTO PSÍQUICO

Linha de ação 1: Interpretar os critérios fundacionais a partir da opção preferencial pelo mundo do sofrimento psíquico que orientem a resposta a novas formas de sofrimento e à realização de novos projetos.

Objetivo estratégico 11: Auscultar novas formas de sofrimento psíquico.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

11.1 Identificação de novos problemas ou situações de risco para a saúde mental na proximidade dos centros.

Ação 1: Questionar à Comunidade sobre as novas respostas para situações de risco

Ação 2: Articulação com as USF na identificação das necessidades SM

MC

Aplicação do Questionário

Nº Reuniões

RQ

CD

30 de Abril

2

(33)

Descrição do Objectivo / Acções conexas

Tipo

Objetivo Indicador Medida

Responsável Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

11.2 Criação de métodos ou recursos que respondam às necessidades emergentes.

Ação 1: Gestão multidisciplinar da equipa de projectos GIS

Acão 2: Delegação de funções num responsável técnico do GIS

Ação 3: Intensificação dos pedidos de protocolização dos serviços GIS contextualizado na RCCSM

MC

Nº de Projectos

Identificação de colaborador Nº contactos

CD

CD

CD 4

31-AGt

4

2

(34)

Objetivo estratégico 12: Estudar e avaliar as obras e estruturas da Província.

Descrição do Objectivo/ Acções conexas

Tipo

Objetivo Indicador/Medida Responsável Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

12.1 Envolvimento dos centros na análise das suas estruturas assistenciais.

Ação 1: Execução do Plano Director:

Edifício de Ampliação

Ação 2: Reorganização de algumas unidades, subdividindo em grupos de utentes mais reduzidos

MC

Execução do Projetado(100%)

2 unidades

DI/CD

DI/CD SCJ SB

20%

(35)

Objetivo estratégico 13: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

13.1 Revisão de protocolos e parcerias existentes e avaliação do seu contributo para a missão.

Ação 1: Revisão dos protocolos

Ação 2: Criação de novos protocolos para a prossecução da missão

MC

Resultado do Questionário de

Avaliação Nº Protocolos

CD/RQ

CD

60%

2

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

13.2 Dinamização e participação em projetos de investigação.

Ação 1: Participação nos estudos do Instituto

Ação 2: Participação nas iniciativas desenvolvidas pelo NAISM

MC

Nº de estudos

Iniciativas(100%)

DI/CD

NAISM/CD 100% 100% 100%

(36)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

13.3 Desenvolvimento de iniciativas de combate ao estigma e exclusão social.

Ação 1: Organização e Participação de uma caminhada contra o estigma Acão 2: Participação dos nossos grupos(Danças e Cantares,

Tamborilando) nas iniciativas desta natureza

MC

Nº Iniciativas

Nº Iniciativas

CD

CD 1

1

1

Objetivo estratégico 14: Desenvolver uma cultura de trabalho em rede, melhoria contínua e investigação.

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.1 Dinamização de práticas que evidenciem o protagonismo da pessoa assistida e seus familiares Ação 1: Dinamização da Participação das pessoas assistidas no seu PII Ação 2: Dinamização do Grupo de auto-representantes

Ação 3: Dinamização do Grupo de Auto-ajuda

PEUF

Nº de objectivos atingidos Nº de Iniciativas Nº de Encontros

Equipa Técnica

CD/GAR SS

1 4

85%

2 4

2 4

(37)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.2 Implementação do Sistema de Certificação e Acreditação da Qualidade em Saúde

Ação 1: Satisfazer aos requisitos do SGQ da CSBJ

Ação 2: Cumprir com os objectivos da qualidade, contantes na matriz do SGQ

Ação 3 Cumprimento dos requisitos do HACCP

QSS

QSS

QSS

Obtenção da Certificação

Assurance- Excellence Taxa de alcance

de objectivos

Reuniões de avaliação

CD

CD

Equipa HACCP

Relatório Monotorização

3-7 Jun

Relatório Monotorização

1

Relatório Monotorização

1

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.3 Realização de projetos de proximidade e continuidade de cuidados.

Ação 1: Continuação dos Serviços Gis: Fórum, Consentido, Formação Profissional

MC

Utilização Capacidade Instalada (100%)

Equipa GIS 70% 80% 90%

(38)

Nº DESCRIÇÃO DO OBJECTIVO /ACÇÕES CONEXAS

TIPO OBJETIVO

INDICADOR MEDIDA

RESPONSÁVEL Meta 1º Quad.

Jan.-Abr.

Meta 2º Quad.

Mai.-Ago.

Meta 3º Quad.

Set.-Dez.

14.4 Qualificação da pastoral da saúde nos programas de intervenção das diferentes áreas assistenciais Ação 1: Participação dos agentes de PS nas ações de qualificação

Ação 2: Participação dos agentes de PS em Jornadas e colóquios

Ação 3: Identificação de colaboradores que possam ser qualificados como agentes de PS Ação 4: Participação contínua da PS no desenvolvimento dos PIIs( ex:

plataforma wedoges)

MC

Grau de Participação

Grau de Participação

4

DI/CD

CD

RS

100%

4

100%

Referências

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