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TÍTULO: FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES GINECOLÓGICAS DECORRENTES DO CÂNCER DO COLO DE ÚTERO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

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TÍTULO: FISIOTERAPIA NAS COMPLICAÇÕES GINECOLÓGICAS DECORRENTES DO CÂNCER DO COLO DE ÚTERO.

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE FERNANDÓPOLIS - FIFE

AUTOR(ES): ISABELE MARCOLIN GONÇALES, RAFAELA ANDRADE LEMES, EDUARDA VONO DE SOUZA ORIENTADOR(ES): LUCIANA MARQUES BARROS

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RESUMO:

O Câncer do Colo de Útero (CCU) é causado, sobretudo por infecção persistente através de alguns tipos do Papiloma Vírus Humano - HPV. Sendo uma das infecções genitais mais frequentes, o Câncer do Colo de Útero (CCU) ocupa o terceiro lugar no ranking de tipos de cânceres mais comuns nas mulheres, alcançando cerca de quinhentos e setenta mil (570.000) casos por ano no mundo e chegando a mais de trezentos e onze mil (311.000) óbitos a cada ano. Este trabalho trata-se de uma revisão da literatura. E objetiva demonstrar os benefícios da fisioterapia nas complicações ginecológicas decorrentes desse tipo de câncer. Os achados evidenciam intervenções que a fisioterapia pode atuar em diferentes áreas dentro da oncologia, seguidas por práticas como na reabilitação da capacidade funcional da mulher visando uma melhor qualidade de vida e bem estar. Ademais, é notado que a atuação do fisioterapeuta auxiliando na vida pessoal e social, tendo em vista principalmente a prevenção dos distúrbios causados pelo tratamento do câncer uroginecológico. Estudos sobre outros efeitos fisioterapêuticos na intervenção das complicações do câncer de colo de útero devem ser conduzidos.

Palavras- chave: fisioterapia, complicações ginecológicas, câncer e colo de útero.

1. INTRODUÇÃO

Em 2020 o Instituto Nacional do Câncer (INCA), apontou a ocorrência de 16.710 novos casos de Câncer do Colo de Útero (CCU), sendo o terceiro mais comum entre as mulheres.

Em relação ao tratamento, existem opções que serão escolhidas de acordo com o estágio da patologia, da idade do paciente, do prognóstico e dos comprometimentos que o mesmo poderá ter. Nos dias atuais, sabe-se que algumas cirurgias pélvicas e a radioterapia geram danos que prejudicam a inervação e vascularização dos músculos do assoalho pélvico (DUARTE et. al., 2021).

Entre as principais disfunções sexuais que ocorrem com as mulheres após o tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU) estão à atrofia vaginal, dispareunia, estenoses, diminuição da lubrificação, perda de sensações clitoriana e vaginais e perda de sensibilidade. Além dessas alterações, as

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mulheres também podem sofrer com diminuição da elasticidade, fibrose vaginal e desejo hipoativo (FRIGO; ZAMBARDA, 2015).

A fisioterapia atua de forma importante na prevenção e na reabilitação dos distúrbios funcionais causados pelo Câncer do Colo de Útero (CCU) e pelo tratamento do mesmo, auxiliando na volta da capacidade funcional e de suas atividades de vida diária (ASSIS; QUEIROZ, 2020).

2. OBJETIVO

Levando em conta as diversas alterações e efeitos gerados pelo tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU), este trabalho tem o objetivo de demonstrar os benefícios da fisioterapia nas complicações ginecológicas decorrentes do Câncer do Colo de Útero (CCU).

3. METODOLOGIA

Este trabalho trata-se de um estudo observacional do tipo bibliográfico, cuja trajetória metodológica apoiou-se na leitura exploratória e seletiva do material de pesquisa sobre a relação entre fisioterapia, complicações ginecológicas, câncer e colo de útero.

O levantamento bibliográfico propriamente dito foi realizado através de banco de dados como o LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), SCIELO, PUBMED onde foram elencados artigos publicados a partir de 2014 até 2021. Como critérios de inclusão para a seleção dos artigos, os seguintes parâmetros foram analisados: a) Ano de 2014 até 2021; b) Idioma português; c) Artigos que versem sobre fisioterapia, complicações ginecológicas, câncer e colo de útero; d) Artigos em sua versão completa; e) Artigos que versem sobre complicações ginecológicas que não estão relacionadas ao câncer de colo de útero foram excluídos.

O material selecionado foi lido e agrupado. Posteriormente, os principais conceitos foram classificados em torno de eixos centrais para realização da discussão e, por fim, foi realizada uma conclusão através dos pontos de convergência e divergência encontrados.

4. DESENVOLVIMENTO

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4.1 Câncer do Colo de Útero (CCU)

O Câncer do Colo de Útero (CCU), também é chamado de carcinoma de útero cervical, sendo uma patologia que evolui de forma lenta. As neoplasias interepiteliais da cérvice (NICs) são definidas como lesões que se manifestam nas fases pré-invasivas e benignas, onde há o crescimento de uma lesão na cérvice, que atinge os tecidos que estão na parte exterior do colo uterino e as glândulas linfáticas anteriores ao sacro (AMARAL; GONÇALVES;

SILVEIRA, 2017).

O principal fator desencadeante Câncer do Colo de Útero (CCU) é a persistência da infecção pelo Papiloma Vírus Humana (HPV), visto que por meio de micro lesões no epitélio escamoso, o vírus pode adentrar, atingir as células basais, livrar seu DNA e replicar-se. Desse modo, as células sofrem maturação e multiplicação acelerada, provocadas pelas oncoproteínas virais, acarretando lesões intraepiteliais, que podem progredir para um processo neoplásico maligno (SILVA et al., 2018).

Em sua fase inicial os sintomas são pouco perceptíveis, porém nos casos evoluídos pode ocorrer sangramento vaginal, sangramento após a relação sexual, secreções vaginais fora do comum e dores abdominais junto com queixas urinárias e intestinais (INCA, 2019).

A descoberta precoce do câncer é uma forma de localizar um tumor em fase inicial, possibilitando uma maior probabilidade de tratamento. A detecção pode ser realizada através de investigações com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, em pessoas que manifestam sinais e sintomas sugestivos da doença, ou seja, a realização de um diagnóstico precoce; também pode ser feito por meio de exames periódico em pessoas que não apresentam sinais e sintomas, porém pertencem a um grupo onde tenha maiores possibilidades de ter a doença (INCA, 2020).

De acordo com Tsuchiya et al. (2017), o diagnóstico é feito através de exames ginecológicos, colposcopia e citopatologia. A biópsia é realizada em casos de citopalogias de alto risco. Os autores ainda afirmam que o exame citológico Papanicolau permite o rastreamento e pode ser realizado, independentemente da idade, em todas as mulheres com vida sexual ativa que queiram acompanhar. Se os exames até os 65 anos forem normais à coleta pode ser interrompida.

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A estratégia primordial é o exame preventivo (Papanicolau) do Câncer do Colo de Útero (CCU), ele garante a detecção de lesões precursoras e ainda o diagnóstico antecipado da patologia. Podendo ser realizado em unidades de saúde da rede pública que tenham profissionais capacitados. O exame realizado regularmente reduz a ocorrência desse tipo de câncer e sua mortalidade (LOPES; RIBEIRO, 2019).

De acordo com Tsuchiya et al. (2017), nos países que implementaram em massa os programas de rastreamento e tratamento da patologia, houve uma considerável redução da morbimortalidade por essa doença ao longo das últimas décadas, pressupondo seu fácil diagnóstico em estágios precoces, por meio do exame Papanicolau.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA, 2021), os tratamentos mais comuns para o Câncer do Colo de Útero (CCU), são a cirurgia e a radioterapia, onde dependerão do estágio da doença, do tamanho que o tumor se encontra, idade da paciente e o interesse de preservação da fertilização.

4.2 Complicações ginecológicas

A relação anatômico-funcional dos músculos do assoalho pélvico é de suma importância para a manutenção da função normal, atuando na prevenção da perda involuntária de urina e do conteúdo retal, e, além disso, também tem relação com a função sexual. Cirurgias pélvicas extensas e radioterapia podem gerar resultados negativos na vascularização pélvica e inervação autonômica desses músculos, levando a uma série de disfunções associadas ao sistema anorretal (incontinência fecal e prolapsos), genital, além de interferir na qualidade de vida sexual (dispareunia, anorgasmia e vaginismo) e urinária (incontinência urinária) (REHFELD, 2014).

O Câncer do Colo de Útero (CCU) e seu tratamento podem causar sequelas com naturezas distintas, sejam elas em relação ao próprio corpo da mulher ou em suas relações sociais (SILVA; SIQUEIRA; GONÇALVES, 2018).

Estima se que 70% dessas pacientes sofrem de disfunção sexual, pois ocorre diminuição da sensibilidade vaginal e do desejo sexual, sangramento, redução da excitação pela secura vaginal, dispareunia, dor e atrofia vaginal, essas consequências ocorridas pelo tratamento podem persistir durante grande parte da vida da paciente (PEREIRA, et al., 2020).

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Além dessas complicações ginecológicas já citadas, também ocorrem outras devido ao tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU), como fibrose vaginal parcial, estenose do canal vaginal, diminuição da elasticidade e da profundidade da vagina (FRIGO, ZAMBARDA, 2015).

Entre as complicações mais relatadas depois do tratamento de câncer ginecológico podemos encontrar o baixo desejo sexual, sensação de secura e alterações vaginais, dispareunia e anorgasmia. Além dessas, uma das disfunções mais comuns é a estenose vaginal, relacionada à diminuição da elasticidade e largura da mucosa vaginal, o que pode provocar dor na atividade sexual e exames ginecológicos de rotina (NASCIMENTO; DEITO; LUZ, 2019).

O tratamento de radioterapia para o Câncer do Colo de Útero (CCU) pode gerar uma variedade de disfunções para a mulher, sendo uma delas a menopausa precoce. Na menopausa natural, ocorre uma pausa na produção dos hormônios sexuais nos ovários, já na menopausa precoce causada pelo tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU), essa paralisação ocorre porque a radioterapia atua na produção dos hormônios pelos ovários, paralisando sua produção (PEREIRA, 2020).

Todos os procedimentos para o tratamento do câncer do colo de útero (CCU) geram comprometimento na musculatura funcional do assoalho pélvico, promovendo o surgimento de disfunções nessa região, como incontinência urinária e fecal e alterações no comportamento psicossocial (SILVA, SANTOS, 2017).

Pode ocorrer durante ou após o tratamento de Câncer do Colo de Útero (CCU) o prolapso de órgãos pélvicos, que é basicamente quando há uma saliência ou protrusão dos mesmos para fora da vagina. Isso pode acontecer pelo fato de que os músculos do assoalho pélvico podem estar flácidos, ou seja, não dão a sustentação necessária para esses órgãos (PEREIRA, 2020).

4.3 Fisioterapia nas complicações ginecológicas decorrente ao Câncer do Colo de Útero (CCU)

A fisioterapia pode auxiliar para a volta das atividades diárias após o tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU). A abordagem com esses pacientes consiste em avaliação, acompanhamento, orientações e reabilitação

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daquelas disfunções que não foram prevenidas (SILVA; SIQUEIRA;

GONÇALVES, 2018).

A fisioterapia nas complicações ginecológicas traz inúmeros benefícios, através de vários recursos, tratando as disfunções sexuais em pessoas após o tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU), podendo melhorar a função do assoalho pélvico e a função sexual, atuando na regularização do tônus muscular do assoalho pélvico, na melhora da vascularização local, na dessensibilização, na melhora da propriocepção e no desempenho muscular (PEREIRA, et al., 2020).

Na fisioterapia uro-oncológica há métodos cinesioterapêuticos e eletroterapêuticos que podem ser utilizados isoladamente ou combinados, a fim de se adquirir um resultado significante e eficiente no pós-tratamento de Câncer do Colo de Útero (CCU) (SILVA, SANTOS, 2017).

A eletroestimulação associada ao uso de dilatadores vaginais de silicone pode auxiliar no vaginismo, que pode ser causado pelo Câncer do Colo de Útero (CCU), apresentando melhores índices de satisfação sexual da mulher. A associação da consciência corporal pélvica, técnicas de liberação miofascial, exercícios de Kegel e termoterapia consequentemente melhoram a região do assoalho pélvico e reduzem a dor na relação sexual (MESQUITA;

CARBONE, 2015).

Através da terapia manual e dos dilatadores vaginais, o profissional fisioterapeuta pode tratar a estenose causada pelo c Câncer do Colo de Útero (CCU). Se aplicada duas vezes ao dia no período de quatro a oito semanas, a terapia manual consegue diminuir esse problema e auxiliar a volta das atividades sexuais da mulher, isso acontece devido o relaxamento dos músculos e diminuição da dor (PAIRÉ, et al., 2017).

O tratamento para a dispareunia abrange técnicas de dessensibilização, massoterapia, alongamentos, biofeedback, estimulação elétrica e dilatadores vaginais. Para o prolapso de órgãos pélvicos adota-se a posição de decúbito dorsal, joelhos flexionados e pelve sob uma cunha em retroversão, reposicionando os órgãos prolapsados com a ação da gravidade, complementando com biofeedback e o treinamento de tosse. Essas técnicas também são usadas para tratar bexiga hiperativa, além de realizar um

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treinamento vesical com o uso de um diário miccional e exercícios para os músculos do assoalho pélvico (PEREIRA, 2020).

A fisioterapia é uma alternativa efetiva para tratar as disfunções sexuais causadas pelo tratamento do Câncer do Colo de Útero (CCU). Podem ser utilizadas técnicas como a percepção corporal, a cinesioterapia, exercícios sexuais, educação comportamental, massagem perineal, biofeedback, dilatadores vaginais e eletroestimulação (PAIRÉ, et al., 2017).

No presente momento não foram encontrados artigos científicos que comprovem que a fisioterapia não possui eficácia para o tratamento das disfunções associadas ao tratamento de Câncer do Colo de Útero (CCU).

5. DISCUSSÃO

Segundo Brito e Santos (2016), a fisioterapia é necessária na recuperação da paciente que foi submetida a procedimento cirúrgico por causa do Câncer do Colo de Útero (CCU), atuando preventivamente e reabilitando possíveis complicações. Foram observados no estudo “Benefícios do tratamento fisioterapêutico no pós-cirúrgico de histerectomia radical” dos autores bons resultado no controle da dor quando se utiliza a Eletroestimulação Nervosa Transcutânea (EENT), essa técnica não é invasiva e não apresenta efeitos colaterais.

Souza et al. (2019), perceberam em sua revisão bibliográfica “Atuação da fisioterapia uroginecológica na estenose vaginal pós tratamento de câncer de colo de útero com radioterapia: revisão de literatura” que a fisioterapia é eficaz para tratar a estenose vaginal, atuando na prevenção e reabilitação, com técnicas de terapia manual e cinesioterapia, como os exercícios de Kegel associados ao biofeedback.

Macedo (2019) relata em seu estudo “Análise Comparativa de Protocolos de Tratamento Fisioterapêutico para Fortalecimento do Assoalho Pélvico” que o tratamento fisioterapêutico, com a utilização do biofeedback e de exercícios de Kegel, foi importante para o ganho de força muscular do assoalho pélvico, o que auxilia na melhora das disfunções recorrentes neste pavimento.

Silva e Santos (2017) em sua pesquisa “Fisioterapia uro-oncológica na incontinência urinária decorrente do pós-tratamento de câncer de colo uterino”, visualizaram que a cinesioterapia apresenta resultados eficazes como

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tratamento para incontinência urinária que pode ocorrer devido o tratamento de Câncer do Colo Uterino (CCU). Essa técnica tem como objetivo reeducar e condicionar o períneo. A eletroterapia também é eficiente como tratamento e no desenvolvimento da conscientização dos músculos do assoalho pélvico. E por fim, concluíram que a fisioterapia é uma forma de tratamento não agressivo, que condiciona e reeduca as estruturas cinético-funcionais, ajudando na cura dessas mulheres.

Pereira et al. (2020), em seu estudo sobre atuação fisioterapêutica nas complicações ginecológicas decorrentes do tratamento de câncer do colo de útero, realizaram o tratamento fisioterapêutico utilizando da cinesioterapia, automassagem perineal e dilatação vaginal visando o alongamento das paredes vaginais. O protocolo demonstrou resultados positivos para a dispareunia, melhora da função dos músculos do assoalho pélvico, melhora da função sexual, estenose, ressecamento e encurtamento vaginal.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com base nos estudos levantados nessa revisão bibliográfica, a fisioterapia nas complicações ginecológicas decorrentes do Câncer do Colo de Útero (CCU) é de grande eficácia para a reabilitação funcional e para volta do retorno das atividades de vida diárias. Observaram-se inúmeros benefícios oferecidos pela fisioterapia uro-oncológica, através dos métodos cinesioterapêuticos e eletroterapêuticos, visando, a prevenção e tratamento de complicações em todas as fases da linha de cuidado do câncer e nos três níveis de prevenção. Porém, ainda se faz necessário a realização de mais pesquisas sobre os benefícios da fisioterapia nas complicações ginecológicas decorrentes do Câncer do Colo de Útero.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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