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TÍTULO: A HIDROCINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA FIBROMILAGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE. SUBÁREA: Fisioterapia

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Academic year: 2022

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Realização: IES parceiras:

TÍTULO: A HIDROCINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO DA FIBROMILAGIA CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Fisioterapia

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES - UNIJALES AUTOR(ES): GIOVANI MACEDO DOS SANTOS

ORIENTADOR(ES): ADRIANA CRISTINA LOURENÇÃO

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1 RESUMO

A síndrome da fibromialgia é uma doença de etiologia pouco clarificada, é mais comum em indivíduos do sexo feminino apresentando sintomas caracterizados por dores musculares crônicas, difusa, com rigidez matinal, associada a distúrbios do sono e do humor e à fadiga intensa, sensibilidade á dor onze dos dezoito pontos referidos “tender points”. O uso do recurso da hidrocinesioterapia é utilizado para reabilitação de alterações funcionais, e tem como princípio os efeitos fisiológicos obtidos pela imersão em água aquecida. O objetivo é relatar por meio de revisão bibliográfica a utilização da hidrocinesioterapia no tratamento da fibromialgia. O presente trabalho, de característica descritiva e qualitativa, trata-se de uma revisão bibliográfica embasada na utilização da técnica de hidrocinesioterapia em indivíduos com a síndrome fibromiálgica. Para a pesquisa foram utilizados sites de banco de dados de artigos científicos como Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico, Medical Literature Analisys Retriviel System Online (MEDLINE) com os seguintes descritores: Síndrome da fibromialgia, Hidrocinesioterapia. Verificou-se que o protocolo de tratamento do presente estudo foi eficaz no tratamento da síndrome da fibromialgia.

Palavras-chave: Fáscia Muscular. Fibromialgia. Hidrocinesioterapia. Dor 2 INTRODUÇÃO

Atualmente a fibromialgia (FM) é considerada uma condição bastante frequente, com prevalência média de 2% na população geral mundial, dispendiosa e, sobretudo, ainda controversa (OLIVEIRA JUNIOR; ALMEIDA, 2018).

Provenza e colaboradores (2005) relatam que a FM pode ser definida como uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, de etiologia desconhecida, que se manifesta no sistema musculoesquelético, podendo apresentar sintomas em outros aparelhos e sistemas orgânicos, onde a principal característica é a dor presente por no mínimo três meses. Podem estar presentes sinais como depressão, cefaleia, dor temporomandibular, parestesias e distúrbios intestinais (SILVA, 2010).

Junior e colaboradores (2012) relatam que apesar da FM, sob seus vários aspectos e sinonímias, ser reconhecida há mais de um século, o grande impulso para estudos com relação à fisiopatologia, incidência e controle terapêutico ocorreu

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com a caracterização simultânea das formas de apresentação dos sintomas e com o desenvolvimento de critérios diagnósticos no fim da década de 70, permanecendo como campo de grande interesse dentro da reumatologia e especialidades afins.

A FM é uma condição que pode se desenvolver a partir de um mal preexistente ou coexistir com outra condição física, sendo a dor uma destas condições e a mais significativa. Os pacientes fibromiálgicos apresentam baixa tolerância aos exercícios físicos, relatando sensações subjetivas de fraqueza muscular e dor intensa, incapacidade de executar tarefas de vida diária, deterioração da qualidade de vida, prejuízo evidente na vida profissional e piora do estado de saúde global (DIAS et al., 2019).

A hidrocinesioterapia é um recurso terapêutico importante para a reabilitação de alterações funcionais, e tem como princípio os efeitos físicos, fisiológicos e cinesiológicos, obtidos através da imersão do corpo em piscina aquecida. As propriedades físicas e o aquecimento da água desempenham um importante papel na melhora e na manutenção da amplitude de movimento (ADM) das articulações, do relaxamento e na redução da tensão muscular (CANDELORO; CAROMANO, 2007).

A hidrocinesioterapia, geralmente praticada em água aquecida entre 32ºC e 33ºC, é fortemente indicada para o tratamento da FM. Durante a imersão, os estímulos sensoriais competem com os estímulos dolorosos, interrompendo o ciclo da dor. Os efeitos estão relacionados a alívio da dor, diminuição dos espasmos, relaxamento muscular, aumento da amplitude de movimento, aumento da circulação sanguínea, fortalecimento muscular, aumento da resistência muscular e melhora na autoestima (SILVIA et al.,2012).

3 OBJETIVO

Relatar por meio de revisão bibliográfica a utilização da hidrocinesioterapia no tratamento da fibromialgia.

Verificar através de artigos científicos a influência da hidrocinesioterapia no tratamento da fibromialgia, bem como seus efeitos fisiológicos em indivíduos que utilizam a técnica como recurso terapêutico.

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Apresentar um quadro relacionando os estudos que foram encontrados segundo os autores que tiveram a hidrocinesioterapia como tratamento a fibromialgia

4 METODOLOGIA

O presente trabalho, de característica descritiva e qualitativa, trata-se de uma revisão bibliográfica embasada na utilização da técnica de hidrocinesioterapia em indivíduos com a síndrome fibromiálgica. Para a pesquisa foram utilizados sites de banco de dados de artigos científicos como Scientific Electronic Library Online (Scielo), Google Acadêmico, Medical Literature Analisys Retriviel System Online (MEDLINE) com os seguintes descritores: Síndrome da fibromialgia, Hidrocinesioterapia e Fisioterapia na Fibromialgia. Como critério de seleção será elencado os artigos completos dos últimos 10 anos. Os resultados serão apresentados por anagrama, abordando a importância da hidroterapia no tratamento da fibromialgia e os principais resultados encontrados até o momento.

5 DESENVOLVIMENTO

Fibromialgia (FM), também denominada de síndrome da dor miofascial (SDM), é uma síndrome dolorosa crônica de origem multifatorial complexa, não totalmente conhecida, que acomete preferencialmente mulheres em idade produtiva, entretanto pode acometer crianças, adolescentes e idosos (MARQUES et al., 2017;

FERREIRA et al., 2017).

Caracterizada por desordem regional neuromuscular devido a presença de locais sensíveis nas bandas musculares tenso-contraídas, apresenta dores musculoesqueléticas espalhadas e sítios dolorosos específicos à palpação, denominados de tender points (MARQUES et al., 2017).

Tender points são pontos sensíveis a dor, sendo esses pontos ou sítios, palpados em uma pressão de 4 quilograma-força por centímetro quadrado (kgf/cm²).

Este ponto é dolorido irradia e projeta dores para outras áreas no corpo e frequentemente provoca alterações no sistema autônomo, como um aumento de secreção de suor, frio, lágrimas, saliva e arrepios. A fibromialgia é caracteriza por sensibilidade a dor em pelo menos onze dos dezoito pontos (BUENO et al.,2012).

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Os sinais mais visíveis de quem possui essa síndrome são: dores generalizadas, espalhadas pelo corpo e articulações, podendo durar meses; fadiga e cansaço durante o dia; sono prejudicado, em alguns casos apresenta quadros de apneia ou insônia, problemas cognitivos e alteração da memória, transformando uma simples tarefa de atenção ou concentração em algo difícil de ser realizado. Em alguns casos a fibromialgia pode desencadear um fenômeno vascular chamado Raynaud, que causa alteração da cor das mãos e dos pés quando em situações de estresse ou baixas temperaturas (BARROS, 2018).

Pessoas com fibromialgia apresentam múltiplos sintomas como já descritos, o que se faz necessário um tratamento que ofereça várias melhorias. A terapia farmacológica traz benefícios no tratamento da doença, porém a combinação da terapia farmacológica e não farmacológica se torna mais eficaz para o paciente (SOUSA et al., 2019).

O tratamento farmacológico da fibromialgia é realizado de forma individualizada, podendo-se utilizar antidepressivos, moduladores dos canais de cálcio, relaxantes musculares e/ou analgésicos, entre outros fármacos, entretanto nem sempre é satisfatório, por gerar diversos efeitos colaterais, principalmente relacionados ao uso contínuo de analgésicos e associados. Devido a isso, muitos pacientes sentem necessidade e buscam terapias alternativas que os ajudem a ter uma melhor qualidade de vida (BRAZ et al., 2011; SANTOS et al., 2019).

Dentre as intervenções com exercícios físicos, a que mais se destaca é a hidrocinesioterapia para tratamento e prevenção de dores musculoesqueléticas, a qual tem evidenciado resultados favoráveis para pacientes com dor crônica, como a fibromialgia (WILHELM; SANTOS, 2013).

A hidroginástica surgiu em 1980 que vem se destacando como uma prática de atividade realizada com o auxílio de imersão dos membros do corpo humano.

Sua vestimenta para a prática é recomendada o uso de maiô ou sunquíni e toucas, algumas pessoas utilizam meias antiderrapante para maior segurança para se manter em pé. A água favorece os treinos, tanto para dar resistência aos movimentos, tornando os exercícios mais eficazes, quanto para proteger as articulações dos impactos que seriam causados pelos mesmos exercícios se fossem executados em solo (RONDINELLI, 2018).

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A temperatura para hidrocensioterapia deve ter em torno de 32ºC e 33ºC, fortemente indicada para o tratamento da síndrome da fibromialgia para uma obtenção de resultados desejada em água (SILVA et al., 2012).

A ocorrência de dor geralmente é em queimação, peso e às vezes em pontadas. Pode apresentar diminuição da força muscular, limitação da amplitude de movimento e, em alguns casos, fadiga muscular, produzindo dor referida em áreas distantes ou adjacentes. A dor miofascial acomete todo o tecido da musculatura do corpo humano, ocorrendo uma sensação de dormências (BATISTA; BORGES;

WIBELINGER, 2012).

O exercício em ambiente aquático reduz a dor, fadiga muscular, rigidez, aperfeiçoa o condicionamento físico, flexibilidade, padrão do sono e humor, entre outros. A imersão da água permite movimentos lentos, com menor impacto e dor, tornando o tratamento mais agradável (JORGE et al., 2016).

As terapias são recomendadas como tratamento para pacientes com FM em função dos benefícios proporcionados nesse meio, a água permite a imersão e a flutuação corporal, facilita a reprodução de movimentos compostos de maneira segura, variada, e minimiza os impactos, o que pode permitir o trabalho de mobilidade corporal e de flexibilidade de forma segura e gradual.Além disso, indivíduos com FM relatam a sensação de relaxamento global, provocada pela água, associada a uma sensação de alívio dos sintomas, após intervenção (LITIERI et al., 2013).

Diversas são as técnicas que ajudam na hidrocensioterapia como o meio aquático com temperatura adaptada para o procedimento; estes são os três principais métodos utilizados, Watsu, Bad Ragaz, Halliwick e Hidroginásticas. As técnicas promovem o relaxamento muscular e o alongamento de musculaturas encurtadas, melhorando as amplitudes de movimentos o que acarreta bem-estar geral dos pacientes fibromiálgicos (HENRIQUES, 2019).

6 RESULTADOS

Para fundamentar este estudo utilizou-se de 5 artigos os quais os autores utilizaram técnicas aquáticas como forma de tratamento em indivíduos com fibromialgia, sendo que 3 utilizaram hidrocinesioterapia, 1 a técnica de Watsu e 1 a técnica de Halliwick. Os resultados estão apresentados no quadro 01.

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Quadro 01 – A hidrocensioterapia no tratamento da síndrome da fibromialgia.

Autores/ano Amostra Método Resultados

SANTOS; FACCI, 2010.

19 participantes, 1 homem e 18 mulheres entre 46 e 63 anos.

20 sessões de 45 realizadas 3 vezes

por semana

utilizando a hidrocinesioterapia.

Redução dos pontos de dor e

redução da

intensidade da dor.

SILVA et al., 2012.

30 mulheres entre 30 e 65 anos com fibromialgia.

2 sessões de hidrocinesioterapia por semana, com duração de 60, durante 2 meses.

Melhora da

capacidade

funcional e de serviço,

absenteísmo ao trabalho, qualidade do sono.

Redução da

intensidade da dor, fadiga, cansaço matinal, rigidez e ansiedade.

LITIERI et al., 2013.

64 mulheres com fibromialgia

separadas em 2 grupos. Um grupo (n = 33) realizou hidrocinesioterapia e um grupo controle (n = 31).

30 sessões de 45 de

hidrocinesioterapia, duas vezes por semana, durante 15 semanas.

Melhora na

intensidade da dor, na qualidade de vida e redução dos sintomas de depressão

comparados ao grupo controle.

BRECH, 2017. 5 mulheres com fibromialgia, com idade entre 50 e 68 anos.

5 sessões de Watsu, aplicadas individualmente, realizada 1 vez por semana

Diminuição da dor.

Melhora da

qualidade de vida.

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BORGES, 2018. 12 mulheres com diagnóstico clínico de fibromialgia

15 sessões de Halliwick, de 45, 2 vezes por semana.

Melhor

flexibilidade e

redução da

intensidade da dor.

Fonte: própria (2020).

7 CONSIDERAÇÔES FINAIS

A referida pesquisa buscou analisar através da revisão bibliográfica a presença fundamental da hidrocinesioterapia no tratamento da síndrome da fibromialgia. Assim a análise apresentou que as terapias aquáticas resultaram em melhores ganhos fisiológicos para a FM, principalmente na intensidade da dor, além de melhorar a flexibilidade, melhor qualidade de sono, melhor disposição, com redução de fadiga, cansaço, ansiedade e depressão. Assim, pode-se concluir que, a prática da imersão em água aquecida pode fazer total diferença na vida de indivíduos com o diagnóstico de fibromialgia.

8 FONTES CONSULTADAS

BARROS, Fibromialgia, Dr. Thiago Bitar Moraes Barros: Especialista em Reumatologia pela SBR - CRM 127-125, 2018 disponível:

https://www.hospitalsiriolibanes.org.br/imprensa/noticias/Paginas/Entenda-tudo- sobre-Fibromialgia.aspx. (Acesso em: Maio 2020).

BATISTA, Juliana Secchi; BORGES, Aline Morás; WIBELINGER Lia Mara.

Tratamento fisioterapêutico na síndrome da dor miofascial e fibromialgia. Revista Dor, v. 13, n. 2, p. 170-174, 2012.

BRAZ, A. S. et al. Uso da terapia não farmacológica, medicina alternativa e complementar na fibromialgia. Revista Brasileira de Reumatologia, São Paulo, v. 51, n. 3, p. 269-282. 2011

BRECH, Guilherme Carlos. Os benefícios do Watsu no tratamento da dor crônica e qualidade de vida de pacientes fibromiálgicos. Fisioterapia Brasil, v. 12, n. 1, p. 4-8, 2017.

BUENO, Roberta Chiden et al. Exercício físico e fibromialgia/Physical exercise and fibromyalgia. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, v. 20, n. 2, 2012.

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CANDELORO, J.M.; CAROMANO, F.A. Efeito de um programa de hidroterapia na flexibilidade e na força muscular de idosas. Rev. Bras. Fisioterapia. V.11, n.4, p.303-309 São Carlos-SP, 2007

HENRIQUES, Sylvia HFC. Programa de hidroterapia na reabilitação de um paciente portador da doença de Parkinson. Fisioterapia Brasil, v. 3, n. 2, p. 116-127, 2019.

JORGE, Matheus Santos Gomes et al. Hidrocinesioterapia na dor e na qualidade de vida em indivíduos portadores de fibromialgia. Rev Inspirar, v. 8, n. 1, p. 29-33, 2016.

JUNIOR, Milton Helfenstein; GOLDENFUM, Marco Aurélio; SIENA, César Augusto Fávaro. Fibromialgia: aspectos clínicos e ocupacionais. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 58, n. 3, p. 358-365, 2012.

LETIERI, Rubens Vinícius et al. Dor, qualidade de vida, autopercepção de saúde e depressão de pacientes com fibromialgia, tratados com hidrocinesioterapia. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 53, n. 6, p. 94-500, 2013

MARQUES, Amelia Pasqual et al. A prevalência de fibromialgia: atualização da revisão de literatura. Revista Brasileira de Reumatologia, v. 57, n. 4, p. 356-363, 2017.

OLIVEIRA JUNIOR, José Oswaldo de; ALMEIDA, Mauro Brito de. O tratamento atual da fibromialgia. BrJP, São Paulo, v. 1, n. 3, p. 255-262, jul. 2018 .

PROVENZA, J. R. et al. Diretrizes e bases para o diagnóstico e tratamento da fibromialgia. Rev Bras Reumatol, v. 44, p. 49-61, 2004.

RONDINELLI, Paula. "Hidroginástica"; Brasil. Escola 2018. Disponível em:

https://brasilescola.uol.com.br/educacao-fisica/hidroginastica.htm. Acesso em 03 de agosto de 2020

SANTOS, Samara Tanaka; FACCI, Ligia Maria. Hidrocinesioterapia na Fibromialgia:

Série de Casos. Saúde e Pesquisa ISSN 2176-9206, v. 2, n. 3, 2010.

SILVA, K. M. O. M. et al. Efeito da hidrocinesioterapia sobre qualidade de vida, capacidade funcional e qualidade do sono em pacientes com fibromialgia. Rev Bras Reumatol, v. 52, n. 6, p. 851-7, 2012.

Wilhelm J, Santos RV dos. Benefícios da hidrocinesioterapia na fibromialgia:

estudo de caso, Fisisenectus. Unochapecó Ano 1 - Edição especial - 2013 p. 96- 103

Referências

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