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PERSPECTIVAS ECONÓMICAS

PARA 2015

MOÇAMBIQUE

OVERVIEW

(2)

1 Fonte: Economist Intelligence Unit (EIU), 2015 (previsão) 2 Fonte: Economist Intelligence Unit (EIU), Janeiro 2015

3 Fonte: Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Março 2015 4 Fonte: International Trade Centre e Banco Mundial, 2013

5 Fonte: World Trade Organization, 2013

ÁREA

799.380 KM

2

PROVÍNCIAS

NORTE: NIASSA, CABO DELGADO,

NAMPULA

CENTRO: ZAMBÉZIA, TETE,

MANICA, SOFALA

SUL: INHAMBANE, GAZA,

MAPUTO

LOCALIZAÇÃO

COSTA SUDESTE DE ÁFRICA

COORDENADAS

MOÇAMBIQUE ESTÁ SITUADO ENTRE OS PARALELOS 10º 20’ E 26º 52’ DE LATITUDE SUL E ENTRE OS MERIDIANOS 30º 12’ E 40º 51’ DE LONGITUDE ESTE

CAPITAL

CIDADE DE MAPUTO

(2 MILHÕES DE HABITANTES, INCLUINDO MATOLA E PROVÍNCIA DE MAPUTO)

CIDADES

IMPORTANTES

NAMPULA (597 MIL HABITANTES) BEIRA (442 MIL) CHIMOIO (280 MIL) NACALA (235 MIL) QUELIMANE (216 MIL) TETE (188 MIL) PEMBA (175 MIL) LICHINGA (184 MIL)

POPULAÇÃO

1 27,1 MILHÕES DE HABITANTES

FAIXA COSTEIRA

TODA A FAIXA ESTE, COM CERCA DE 2.515 QUILÓMETROS É BANHADA PELO OCEANO ÍNDICO

DENSIDADE

POPULACIONAL

32,3 HAB/KM2

FRONTEIRAS

A NORTE COM A REPÚBLICA DA TANZÂNIA, A NOROESTE COM O MALAWI E A ZÂMBIA, A OESTE COM O ZIMBABWE E A REPÚBLICA DA ÁFRICA DO SUL, E A SUL COM A SUAZILÂNDIA E AINDA A ÁFRICA DO SUL

RISCO PAÍS2:Risco Geral: B (Janeiro 2015)

Risco Político: B (Janeiro 2015) (AAA = risco menor; D = risco maior)

RISCO DE CRÉDITO3:6

(1 = risco menor; 7 = risco maior)

GRAU DE ABERTURA E DIMENSÃO RELATIVA DO MERCADO: EXP. + IMP. / PIB4 = 66,07% (2013)

IMP. / PIB = 38,22% (2013)

IMP. / IMP. MUNDIAL = 0,03% (2011)

NIASSA TETE SOFALA GAZA MAPUTO MANICA INHAMBANE NAMPULA ZAMBEZIA CABO DELGADO

Caracterização e Principais

Dados Económicos

N

DESIGNAÇÃO OFICIAL:

República de Moçambique

(3)

LÍNGUA OFICIAL

PORTUGUÊS

CÓDIGO INTERNET

.MZ

CÓDIGO

TELEFÓNICO

+258

HORA

GMT + 2 HOURS

DATA DA

INDEPENDÊNCIA

25 DE JUNHO DE 1975

SISTEMA POLÍTICO

DEMOCRACIA MULTIPARTIDÁRIA

UNIDADE

MONETÁRIA

METICAL (MZN). O METICAL REVALORIZADO ENTROU EM CIRCULAÇÃO EM 01 DE JUNHO DE 2006. 1 EUR = 40.79 MZN4

OUTRAS LÍNGUAS

NACIONAIS

CICOPI, CINYANJA, CINYUNGWE, CISENGA, CISHONA, CIYAO, ECHUWABO, EKOTI, ELOMWE, GITONGA, MACONDE (OU SHIMAKONDE), KIMWANI, MACUA (OU EMAKHUWA), MEMANE, SUAÍLI (OU KISWAHILI), SUAZI (OU SWAZI ), XICHANGA, XIRONGA, XITSWA E ZULU

RELIGIÃO

CERCA DE 50% DA POPULAÇÃO PROFESSA RELIGIÕES TRADICIONAIS AFRICANAS. AS OUTRAS RELIGIÕES REPRESENTADAS SÃO PRINCIPALMENTE A CRISTÃ (SOBRETUDO A CATÓLICA), COM CERCA DE 5 MILHÕES DE PRATICANTES, E A MUÇULMANA COM 4 MILHÕES

PRESIDENTE

Filipe Jacinto Nyusi (eleito em Outubro de 2014, tomou posse em Janeiro de 2015)

PRIMEIRO-MINISTRO

Carlos Agostinho do Rosário

DATA DA ACTUAL CONSTITUIÇÃO

30 de Novembro de 1990; alterada em 1996 e 2004

PRÓXIMAS ELEIÇÕES

Autárquicas: Novembro 2018

Presidenciais Legislativas e Provinciais: Outubro 2019

FERIADOS NACIONAIS

PRINCIPAIS PARTIDOS POLÍTICOS

FRELIMO - Frente de Libertação de Moçambique (no Governo)

RENAMO - Resistência Nacional de Moçambique (principal partido da oposição)

DATA FERIADO OBSERVAÇÕES 1 Janeiro Dia da Fraternidade universal

-3 Fevereiro Dia dos Heróis Moçambicanos Homenagem a Eduardo Mondlane

7 Abril Dia da Mulher Moçambicana Homenagem a Josina Machel

1 Maio Dia Internacional dos Trabalhadores

-25 Junho Dia da Independência Nacional

-7 Setembro Dia da Vitória Homenagem à assinatura dos Acordos de Lusaka

25 Setembro Dia das Forças Armadas Homenagem início Luta Armada de Libertação Nacional

4 Outubro Dia da Paz e Reconciliação Homenagem ao Acordo Geral de Paz

25 Dezembro Dia da Família

-4 Informação do Banco de Portugal, 2014 (taxa de câmbio final do período); Banco de Moçambique, 2015

Caracterização e Principais

Dados Económicos

PRINCIPAIS PARTIDOS DA OPOSIÇÃO

MDM – Movimento Democrático de Moçambique PAHUMO – Partido Humanitário de Moçambique

(4)

PREVISÃO

CRESCIMENTO FMI

2015

7% (PREVISÃO)

PIB 2015

18,5 MIL MILHÕES DE USD

PREVISÃO DA

POPULAÇÃO

2015

27,1 MILHÕES

TAXA DE

INFLAÇÃO MÉDIA

2015

5,2% (PREVISÃO)

O sistema financeiro moçambicano é composto por 18 bancos comerciais mas existe um elevado nível de concentração, com os quatro maiores bancos, a representarem entre si cerca de 89% do crédito do sistema e 91% dos depósitos:

ƒ Banco Internacional de Moçambique (Millennium-BIM)

ƒ Banco Comercial e de Investimento (BCI)

ƒ Standard Bank

ƒ Barclays Bank

O sector conta ainda com 1 sociedade de investimento (GAPI), 1 sociedade de capital de risco, 1 sociedade administradora de compras em grupo e 3 sociedades de locação financeira. INDICADORES UNIDADE 2014 (estimativa) 2015 (previsão) 2016 (previsão) PIB a preços de mercado MIL MILHÕES USD 16,6 18,5 20,3

PIB per capita USD 1.175 1.249 1.336

Crescimento real do PIB Var.% 7,5 7,2 7,7

Saldo do sector público % PIB -10,4 -2,8 -7,3

Dívida Pública % PIB 47,0 46,8 49,2

Exportações de bens MIL MILHÕES USD 4,1 4,5 5,2

Exportações de bens e serviços Var.% 6,4 14,1 13,3

Importações de bens MIL MILHÕES USD 8,5 7,7 9,3

Importações de bens e serviços Var.% 9,0 11,5 13,4

Saldo balança corrente % PIB -6,4 -7,0 -8,2

Dívida Externa % PIB 8,2 9,0 10,7

Taxa de inflação (média) % 1,1 5,2 4,3

PRINCIPAIS INDICADORES MACROECONÓMICOS

(5)

Beneficiando de uma localização estratégica, Moçambique é considerada uma plataforma de entrada nos mercados do universo da SADC (Southern African Development Community), que agrega cerca de 280 milhões de consumidores.

O país é encarado como um caso de sucesso entre as economias africanas e tem assumido um papel cada vez mais determinante no contexto da África Austral, atendendo, nomeadamente, ao seu potencial como fornecedor de energia para a região.

Moçambique é um país com abundantes recursos naturais, entre os quais se destacam o potencial hidroeléctrico, reservas de gás natural, carvão e minerais (ouro, pedras preciosas, titânio e bauxite, alumínio entre outros) e mais de 2.500 Km de costa com numerosos recursos pesqueiros que constituíam a principal fonte de exportação até ao desenvolvimento da indústria do alumínio.

A distribuição sectorial da economia moçambicana é relativamente diversificada. O sector dos serviços tem um peso preponderante, contribuindo com 46,4% para o Produto Interno Bruto em 2013, muito embora seja responsável por apenas 13% do emprego. Seguiu-se a agricultura com 28,7%, mas com um peso de 81% no emprego, e a indústria com um contributo de 24,9% para o PIB, mas que emprega somente 6% da força laboral. No entanto, e atendendo aos vastos recursos minerais disponíveis, particularmente em termos de carvão e gás natural (colocando Moçambique, potencialmente, no ranking dos maiores fornecedores mundiais) e aos projectos de investimento já em curso ou em carteira, é expectável um peso muito mais significativo deste sector na estrutura económica do país (em 2014, o sector industrial registou um crescimento de 9%).

Entre 2010 e 2014 o PIB cresceu a uma média anual de 7,1%, apoiado pela dinâmica de vários megaprojectos (alumínio, energia eléctrica, gás natural, titânio e carvão), pelo crescimento do sector agrícola (beneficiando de condições climatéricas favoráveis e da ênfase que tem sido dada ao investimento e à reorganização do sector) e pela construção de infraestruturas básicas.

Segundo o Economist Intelligence Unit (EIU), o padrão de evolução da economia moçambicana continuará, até 2018, a registar estimulantes níveis de crescimento, graças ao rápido desenvolvimento do sector extractivo e aos investimentos no gás natural. O crescimento do PIB deverá acelerar de 7,3%, em 2014, para 7,4% em 2016, impulsionado pela extracção do carvão e pelo investimento em novas infra-estruturas no sector dos transportes. Os sectores financeiro, da indústria e comunicações deverão igualmente registar fortes índices de crescimento. A partir de 2016, o incremento do PIB será suportado, segundo o EIU, pela construção de novas instalações de gás natural liquefeito, pese embora a sua produção não se deva iniciar antes de 2020. As perspectivas de crescimento de Moçambique para 2015 e anos subsequentes continuam favoráveis.

2014 (previsão) 2015 (previsão) 2016 (previsão) Ministério das Finanças de Moçambique 8,0 7,5 n.d

FMI 8,0 7,0 n.d

Economist Intelligence Unit 7,3 7,2 7,4 Fonte: Ministério das Finanças de Moçambique, Economist Intelligence Unit, FMI.

PREVISÕES PARA O CRESCIMENTO MOÇAMBICANO

(T.V.R. DO PIB, %)

Situação Económica

e Perspectivas

MOÇAMBIQUE É CONSIDERADA UMA PLATAFORMA DE ENTRADA NOS MERCADOS DO UNIVERSO DA SADC (SOUTHERN AFRICAN DEVELOPMENT COMMUNITY), QUE AGREGA CERCA DE 280 MILHÕES DE CONSUMIDORES.

MOÇAMBIQUE É UM PAÍS COM ABUNDANTES RECURSOS NATURAIS, ENTRE OS QUAIS SE DESTACAM O POTENCIAL HIDROELÉCTRICO, RESERVAS DE GÁS NATURAL, CARVÃO E MINERAIS E MAIS DE 2.500 KM DE COSTA COM NUMEROSOS RECURSOS PESQUEIROS

AO LONGO DOS ÚLTIMOS ANOS, A ECONOMIA MOÇAMBICANA TEM REVELADO UMA ROBUSTEZ DIGNA DE REALCE, COM A MANUTENÇÃO DE ELEVADOS ÍNDICES DE CRESCIMENTO ECONÓMICO

(6)

PRINCIPAIS CLIENTES QUOTA % PRINCIPAIS FORNECEDORES QUOTA % 1º Países Baixos 23,5 1º África do Sul 33,1

2º África do Sul 20,1 2º Bahrain 9,3

3º Singapura 10,0 3º China 8,0

4º Índia 8,2 4º Países Baixos 6,9

5º Reino Unido 4,4 5º EAU 5,5 Fonte: International Trade Center, 2013

A África do Sul representa, tradicionalmente, o mais importante parceiro comercial de Moçambique, destacando-se como principal fornecedor (33,1% das importações moçambicanas em 2013) e como segundo cliente (20,1% das exportações). A proximidade, o desenvolvimento do país e a posição dominante na Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (SADC) explicam o facto da África do Sul ser também um importante cliente de Moçambique.

Os Países Baixos destacam-se como principal cliente, com um peso elevado na estrutura das exportações moçambicanas (23,5% do total em 2013, segundo os últimos dados do International Trade Centre), o que deverá reflectir o chamado efeito Roterdão, porto onde desembarca uma parte considerável das mercadorias destinadas à União Europeia (UE). De salientar que estes dois países representaram 43,6% das exportações totais de Moçambique em 2013.

PRINCIPAL

EXPORTAÇÃO

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS 30% DO TOTAL

PRINCIPAL

IMPORTAÇÃO

COMBUSTÍVEIS E ÓLEOS MINERAIS 19,2% DO TOTAL

PRINCIPAL

FORNECEDOR

ÁFRICA DO SUL 33,1% DA QUOTA

PRINCIPAL

CLIENTE

PAÍSES BAIXOS 23,5% DA QUOTA

EXPORTAÇÕES6 % TOTAL IMPORTAÇÕES % TOTAL

Combustíveis e óleos minerais, etc. 30,0 Combustíveis e óleos minerais, etc. 19,2

Alumínio e suas obras 29,9 Máquinas e equipamentos mecânicos 13,0

Produtos químicos inorgânicos 9,4 Veículos automóveis e terrestres 9,8

Tabaco e sucedâneos 5,5 Máquinas e equipamentos eléctricos 8,0

Minérios, escórias e cinzas 4,0 Alumínio e suas obras 6,6 Fonte: International Trade Center, 2013.

TROCAS COMERCIAIS

6 A produção de Alumínio, fruto de um importante investimento australiano e sul-africano,

coloca Moçambique entre os maiores exportadores mundiais deste produto.

As principais exportações moçambicanas foram constituídas por combustíveis e óleos minerais (30%) e pelo alumínio (29,9%) que, em conjunto, representam 60% dos produtos vendidos ao exterior.

Por outro lado, as importações moçambicanas são constituídas fundamentalmente por combustíveis e óleos minerais (19,2%), máquinas e aparelhos mecânicos (13%), veículos automóveis e outros veículos terrestres (9,8%) e máquinas e equipamentos eléctricos (8%). 103 EUR 2010 2011 2012 2013 2014 VAR % 14/10 (a) 2014

JANEIRO JANEIRO2015 15/104VAR % (b) Exportações 150.7 216.9 287.1 326.7 318.5 21.9 17.6 20.3 15.2 Importações 29.2 42.0 16.4 62.7 34.9 55.1 1.4 1.0 -30.9

Saldo 121.5 174.9 270.7 263.9 283.5 - 16.2 19.4 -Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística

Unidade: milhões de euros

(a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período 2010-2014; (b) Taxa de variação homóloga 2014-2015;

2010 a 2012: resultados definitivos; 2013: resultados provisórios; 2014 e 2015: resultados preliminares.

BALANÇA COMERCIAL DE BENS DE PORTUGAL

COM MOÇAMBIQUE

(7)

Em Abril de 2015, o governo moçambicano apresentou a proposta do Orçamento de Estado para 2015, prevendo um crescimento económico de 7,5%, uma taxa de inflação média anual de 5,1% e um aumento médio dos salários da função pública de cerca de 9%. O Orçamento de Estado para 2015 marca o início do Programa Quinquenal do Governo 2015-2019, com enfoque na “melhoria das condições de vida do Povo Moçambicano, aumentando o emprego, a produtividade e a competitividade, criando riqueza e gerando um desenvolvimento equilibrado e inclusivo”.

No período de 2013-2014, o montante de exportações portuguesas para Moçambique teve um aumento discreto de 4,4%, tendo as importações registado uma queda de 32,7%.

Moçambique tem vindo a assumir uma maior relevância enquanto cliente de Portugal

tendo ocupado, em 2014, a 19ª posição no ranking (com uma quota de 0,66% das exportações portuguesas), quando em anos recentes (2007 e 2008) se situava no 35º lugar.

ORÇAMENTO DE ESTADO PARA 2015

2013 2014 2015

Real Previsão Previsão

PIB nominal (milhões MT) 470,472 526,495 594,649

Crescimento real do PIB (%) 7.4 7.4 7.5

Inflação média anual 4.2 2.6 5.1 Fonte: Orçamento de Estado, Abril 2015.

PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS

DE ENQUADRAMENTO AO ORÇAMENTO

STATUS INDICADOR 2014 2015 JANEIRO Como Cliente Posição 19ª 22º

% Saídas 0,66 0,53

Como Fornecedor Posição 64ª 80ª % Chegadas 0,06 0,02 Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística.

Relações Económicas

com Portugal

IMPORTÂNCIA DE MOÇAMBIQUE

NOS FLUXOS COMERCIAIS DE PORTUGAL

MILHÕES DE EUROS 2011 2012 2013 2014 VAR.%14/10 (a) VAR.%14/13 (b) Exportações 304,8 396,5 454,0 474,1 23,0 4,4 Importações 79,5 75,4 125,4 84,4 15,9 -32,7 Saldo 225,3 321,1 328,6 389,8 -- --Fonte: Banco de Portugal .

(a) Média aritmética das taxas de crescimento anuais no período 2010-2014; (b) Taxa de variação homóloga 2013-2014.

(8)

ƒ Câmara de Comércio Portugal

Moçambique

http://www.ccpm.pt/

ƒ Banco de Moçambique

http://www.bancomoc.mz

ƒ CPI - Centro de Promoção

de Investimentos http://www.cpi.co.mz/ ƒ Página de Moçambique http://www.mozambique.mz ƒ Aicep http://www.portugalglobal.pt/ PT/Paginas/Home.aspx

ƒ The Economist Intelligence Unit (EIU) http://www.eiu.com/public/

ƒ Companhia de Seguros de Créditos (Cosec) http://www.cosec.pt/ ƒ Banco de Portugal http://www.bportugal.pt/pt-PT/Pa ginas/inicio.aspx

FONTES CONSULTADAS

ƒ Instituto Nacional de Estatística (INE)

http://www.ine.pt/

ƒ Instituto Nacional de Estatística de Moçambique http://www.ine.gov.mz/ ƒ Portal do Governo http://www.portaldogoverno.gov.mz/ ƒ BPI http://www.bpiinvestimentos.pt/ research ƒ Ministério da Planificação e Desenvolvimento http://www.mpd.gov.mz

ƒ IMF - International Monetary Fund http://www.imf.org/

ƒ ITC - International Trade Center http://www.intracen.org

A República de Moçambique é membro da União Africana (UA), do Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), do Banco Islâmico de Desenvolvimento (BID), da Câmara de Comércio Internacional (CCI) e da Organização das Nações Unidas (ONU) e seus organismos especializados, destacando-se, entre eles, o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). Integra a Organização Mundial do Comércio (OMC) desde 26 de Agosto de 1995 e foi admitido como membro de pleno direito da Commonwealth em Novembro de 1995.

A nível regional, Moçambique faz parte da Comunidade para o Desenvolvimento da África Austral (mais conhecida pela sigla em inglês - SADC - Southern African Development Community) e da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).

A nível comercial foi criada uma Zona de Comércio Livre em Setembro de 2000 (presentemente já existe uma redução de 85% das tarifas aduaneiras internas), estando em preparação a concretização de uma União Aduaneira, um mercado Comum e uma União Monetária, segundo o modelo da União Europeia (UE). A SADC surge como um dos projectos de integração económica mais sólidos do continente Africano.

Ao nível das relações com a UE, foi assinado, a 13 de Junho de 2000, o Acordo Cotonou, o qual entrou em vigor a 1 de Abril de 2003, e que vem substituir as Convenções de Lomé que durante décadas enquadraram as relações de cooperação entre os Estados-membros da UE e os países de África, Caraíbas e Pacífico (ACP).

Com um período de vigência de 20 anos, este Acordo estabelece um novo quadro jurídico regulador da cooperação entre as partes, cujo principal objectivo consiste na redução da pobreza e, a longo prazo, a sua erradicação, o desenvolvimento sustentável e a integração progressiva e faseada dos países ACP (atendendo às especificidades de cada um) na economia mundial. Moçambique ratificou o Acordo em 2 de Dezembro de 2001.

A NÍVEL COMERCIAL FOI CRIADA UMA ZONA DE COMÉRCIO LIVRE EM SETEMBRO DE 2000, ESTANDO EM PREPARAÇÃO A CONCRETIZAÇÃO DE UMA UNIÃO ADUANEIRA, UM MERCADO COMUM E UMA UNIÃO MONETÁRIA, SEGUNDO O MODELO DA UNIÃO EUROPEIA (UE). A SADC SURGE COMO UM DOS PROJECTOS DE INTEGRAÇÃO

ECONÓMICA MAIS SÓLIDOS DO CONTINENTE AFRICANO.

Relações Internacionais

e Regionais

(9)

TTA - Sociedade de Advogados

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Referências

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