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Palavra do Gestor Maio 2011

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Academic year: 2021

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Comportamento dos Mercados

Desaceleração econômica. Este foi o principal fator que norteou os mercados financeiros no mês de maio. Nos EUA, Europa, Japão e Inglaterra, grande parte dos indicadores econômicos veio mais fraco do que o esperado, sugerindo que a normalização da política monetária destes países (e EUA em particular) pode demorar mais do que o desejado. Nos Estados Unidos, a fraqueza do mercado imobiliário continua e o crescimento do consumo, no 1º trimestre, decepcionou até os mais pessimistas. Na Europa, a situação de insolvência dos países periféricos (Grécia, Portugal e Irlanda) continua a trazer temor de falência e incerteza econômica, mesmo com a boa saúde da Alemanha e da França. Neste sentido, mesmo a inflação dando sinais mais fortes, esta não parece ser uma preocupação de fato, com exceção da Europa, onde o seu Banco Central mantêm o discurso de provável aperto monetário em julho. Diante deste quadro, as bolsas de valores caíram (o S&P500 perdeu 1,1%), as commodities (petróleo, agrícolas e metálicas) se desvalorizaram, o dólar americano continuou a se depreciar contra a maioria das moedas e a taxa de juros de 10 anos dos títulos do tesouro americano despencaram para o patamar de 3% a.a. (queda de 22 bps). No Brasil, apesar do PIB do 1º trimestre ter sido forte, o consumo das famílias decepcionou, e os sinais de

desaquecimento da indústria parecem muito evidentes, seja pelo lado da produção, seja pelo lado da confiança do empresário, que vem caindo constantemente nos últimos meses. Entretanto, as vendas no varejo permanecem fortes, assim como o mercado de trabalho. E, finalmente, a inflação, que seguia tendência de alta até abril, apresentou queda durante o mês. O IPCA-15 de abril ficou em 0,70%, mas para maio deve recuar para abaixo de 0,50%, e continuar em queda forte em junho e julho. E o Governo, felizmente, tem exibido excelentes números fiscais, sugerindo que a meta para o ano será alcançada na sua integralidade. Neste cenário, o Ibovespa caiu 2,3% durante o período, e o real se valorizou, acompanhando o comportamento das moedas ao redor do mundo. Com relação ao mercado de juros, este foi positivamente impactado pela expectativa de um cenário inflacionário mais benigno no curto prazo e provável redução do ritmo de crescimento da economia. Em relação aos títulos indexados à inflação, houve abertura das taxas dos títulos, principalmente nos vencimentos mais curtos, em função das projeções mais baixas de inflação, desfavorecendo o “carregamento” destes ativos.

Perspectivas

Apesar da incerteza do cenário internacional, mantemos nossa visão favorável para o mercado acionário, em função da boa saúde financeira das empresas e do preço atrativo, especialmente aquelas ligadas ao mercado interno (bancos e real state). Não descartamos um bom momento para as ações, especialmente no 2º semestre. Quanto aos juros, o Copom aumentou a Selic para 12,25% em 8 junho, conforme prevíamos devendo seguir no combate à inflação, e tentando conter a deterioração das

expectativas inflacionárias de longo prazo. O momento para o mercado de renda fixa é positivo, com os dados de atividade mais fracos e a inflação corrente devendo rodar próxima a zero nos próximos 2 meses. Quanto ao real, juros básicos em elevação e crescimento econômico moderado, com balança comercial superavitária, devem continuar a atrair capitais externos, mantendo tendência de valorização para a moeda.

0,99% 4,52% -2,30% -6,80% -3,00% -2,30% 0,30% -7,20% -5,30% -4,89%

Mai

0,43% 0,70% 1,27% 1,24% 1,49% 3,33% 3,86% 4,43% 3,86% 3,98%

Mai

Comentários

EXCLUSIVE FI REFERENCIADO DI

O fundo encerrou o mês com alocação de 94% de seu Patrimônio Líquido (PL) em LFT. A carteira encerrou o mês de maio com prazo médio de 13,9 meses.

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Palavra do Gestor

Comentários

MULTIMERCADO INSTITUCIONAL FI

Os principais destaques do fundo foram:

Excelente performance da posição de juros pré-fixados, com manutenção da estratégia; Aumento da posição vendida de yen contra o dólar americano;

Aumento da posição de ações de construtoras e bancos, contra o índice Bovespa.

Na estratégia pré-fixada, aproveitamos a queda das taxas para realizar lucros em parte da posição do fundo. Também voltamos a encurtar e concentrar a posição no vértice jan/13, em detrimento do vértice jan/14. Apesar do momento favorável para esta estratégia, o nível de prêmio do mercado foi bastante reduzido, tendo em vista o cenário de alta da Selic projetado pela SulAmérica. Desta forma, o duration do fundo caiu de 3,2 anos para 2,1 anos. O mercado de juros reais não nos parece atrativo no momento, em virtude de acreditarmos em inflação mensal próximo a zero. Na estratégia de moedas, a retomada da crise na Europa favoreceu nossa posição vendida em euro e comprada em libra. Paralelamente, apesar dos problemas vividos no Japão, a sua moeda manteve tendência de valorização contra o dólar americano, o que prejudicou a performance do fundo. Adicionalmente, aproveitamos momentos de desvalorização do real para montar posição tática comprada. Essa estratégia foi bem sucedida. A estratégia de moedas contribuiu favoravelmente para o desempenho do fundo. Por fim, na estratégia com ações, mantivemos o direcional comprado entre 0,5% e 2,0% do PL em ações, com o gross, ao final do mês, de 12,0% do PL (posição comprada de 6% em ações contra 5,5% vendido em índice Bovespa futuro). Aumentamos a participação do setor de real state, bancos e alimentos, em detrimento do setor de commodities. Apesar desta estratégia mostrar-se correta, a posição direcional gerou prejuízo superior ao ganho da carteira long/short, fazendo com que a estratégia contribuísse negativamente para a rentabilidade do fundo.

INFLATIE FI RENDA FIXA LP

O fundo rendeu 1,88% contra 1,49% do IMA-B. O duration do IMA-B subiu de 6,4 anos para 7 anos com o vencimento da NTN-B 15/05/11. O ganho do fundo veio da antecipação do ajuste ao benchmark, e das operações de arbitragem de juros. O fundo está taticamente com duration abaixo do IMA-B e sem direcional de juros, apenas com operações de arbitragem.

EQUITY HEDGE FI MULTIMERCADO

O fundo encerrou o mês de maio com posição direcional comprada de 3,1%. O gross ao final do mês era de 57,7% (posição comprada de 30,4% em ações contra 27,3% vendido em índice Bovespa futuro). No mês, em termos de performance setorial, os destaques positivos foram nossas posições overweight em Real Estate e underweight em Varejo. Os destaques negativos foram nossas posições overweight em Alimentos e underweight em Telecom. Iniciamos o mês de junho tendo como nossos principais overweights os setores de Real Estate, Bancos e Healthcare. Nossos principais underweights são os setores de Siderurgia, Serviços Financeiros e Varejo.

EXCELLENCE FI RF CRÉDITO PRIVADO

O rendimento do fundo em maio foi de 1,0243% (103,94% do CDI). Realizamos aumento da carteira de debêntures, adquirindo papéis da ALL com prazo de 5 anos e taxa de CDI + 1,65% a.a.; debêntures DASA com prazo de 5 anos e taxa de CDI + 1,40% a.a.; e debêntures Light com prazo de 5 anos e taxa de CDI + 1,35% a.a.. A carteira encerrou maio com alocação de 27,61% em CDB, 21,85% em debêntures, 11,53% em letras financeiras e 11,24% do PL em DPGE. A carteira de crédito do fundo está bem pulverizada, servindo como excelente opção de investimento.

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ABSOLUTO FI MULTIMERCADO

Os principais destaques do fundo foram:

Juros: posição de juros pré-fixados, com manutenção da estratégia. Moedas: aumento da posição vendida de yen contra o dólar americano.

Ações: aumento da posição de ações de construtoras e bancos, contra o índice Bovespa.

Juros

Na estratégia pré-fixada, aproveitamos a queda das taxas para realizar lucros em parte da posição do fundo. Também voltamos a encurtar e concentrar a posição no vértice jan/13, em detrimento do vértice jan/14. Apesar do momento favorável para esta estratégia, o nível de prêmio do mercado foi bastante reduzido, tendo em vista o cenário de alta da Selic projetado pela Sul América. Desta forma, a duration do fundo caiu de 3,2 anos para 2,1 anos. O mercado de juros reais não nos parece atrativo no momento, em virtude de acreditarmos em inflação mensal próximo a zero.

Moedas

Na estratégia de moedas, a retomada da crise na Europa favoreceu nossa posição vendida em euro e comprada em libra. Paralelamente, apesar dos problemas vividos no Japão, a sua moeda manteve tendência de valorização contra o dólar americano, o que prejudicou a performance do fundo. Adicionalmente, aproveitamos momentos de desvalorização do real para montar posição tática comprada. Essa estratégia foi bem sucedida. A estratégia de moedas contribuiu favoravelmente para o desempenho do fundo.

Ações

Por fim, na estratégia com ações, mantivemos o direcional comprado entre 4,5% e 7% do PL em ações, com o gross, ao final do mês, de 36,7% do PL (posição comprada de 20,5% em ações contra 16% vendido em índice Bovespa futuro). Aumentamos a participação do setor de real state, bancos e alimentos, em detrimento do setor de commodities. Apesar desta estratégia mostrar-se correta, a posição direcional gerou prejuízo superior ao ganho da carteira long/short, fazendo com que a estratégia contribuísse negativamente para a rentabilidade do fundo.

Vol de Ações

Na estratégia de valor relativo, resolvemos aumentar a posição comprada em Ibovespa e vendida em S&P500. Essencialmente, os sinais fracos da economia americana sem que a bolsa respondesse negativamente e o patamar depreciado que o Ibovespa se encontrava foram o racional desta operação, que contribuiu favoravelmente para o desempenho do fundo. Adicionalmente, na estratégia de arbitragem, montamos uma pequena posição de “cash and carry” e realizamos várias arbitragens de opções de ações, que resultou em performance favorável para o fundo.

DIVIDENDOS FIA

O fundo, no mês de maio, obteve performance destacada frente ao Ibovespa e IBX-50. A estratégia de alocação em empresas com bom potencial de valorização, combinada com uma política de distribuição de dividendos, tem sido determinante para a performance do fundo. Em maio, o fundo terminou com alocação de 88,6% do PL em ações, inferior ao patamar de 95,0% ao final do mês anterior. Essencialmente, a alocação da carteira continua fortemente concentrada em empresas ligadas ao setores de Energia Elétrica e de Consumo. Merecem destaque, entretanto, as apostas individuais, que geraram excelente resultado, como JHSF, Souza Cruz e Vivo.

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Palavra do Gestor

PENSION IBRX ATIVO FIA

O fundo encerrou o mês de maio com uma alocação de 95,2% do PL, patamar inferior à posição de 97,3% ao final do mês anterior. No mês, em termos de performance setorial, os destaques positivos foram nossas posições overweight em Real Estate e underweight em Varejo. Os destaques negativos foram nossas posições overweight em Alimentos e underweight em Telecom. Nossa visão positiva para o desempenho da bolsa brasileira em 2011 segue inalterada, fundamentada no crescimento de lucros das empresas brasileiras e em seu valuation atrativo. Iniciamos o mês de junho privilegiando as empresas expostas à economia doméstica, tendo como principais overweights os setores de Real Estate e Alimentos e como principais underweights, os setores de Petróleo&Gás e Varejo.

EQUILIBRIUM FIA

O fundo encerrou o mês de maio com uma posição comprada em ações de 99,2% do PL (84,7% em ações e 14,5% comprado em índice futuro), patamar levemente inferior à posição de 102,2% do PL ao final do mês anterior. Essencialmente, a estratégia da carteira de ações foi o posicionamento concentrado nos setores de real estate, bancos e alimentos, em detrimento dos setores de commodities e telecomunicações. Em termos de performance setorial, os destaques positivos foram nossas posições overweight em Real Estate e underweight em Varejo. Os destaques negativos foram nossas posições overweight em Alimentos e underweight em Telecom. O fundo terminou o mês com performance levemente inferior ao índice Bovespa. Nossa visão positiva para o desempenho da bolsa brasileira em 2011 segue inalterada, fundamentada no crescimento de lucros das empresas brasileiras e em seu valuation atrativo. Iniciamos o mês de junho privilegiando as empresas expostas à economia doméstica, tendo como principais overweights os setores de Healthcare, Bancos e Real Estate e como principais underweights, os setores de Petróleo&Gás, Varejo e Telecom.

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TOTAL RETURN

O fundo encerrou o mês de maio com alocação em ações próxima a 91% do PL. A alocação segue concentrada principalmente em empresas ligadas aos setores de Real Estate, Educação e Bancos. Os destaques positivos para a performance da carteira no mês foram nossas posições em PDG e Dasa. Nossa visão positiva para o desempenho da bolsa brasileira em 2011 segue inalterada, fundamentada no crescimento de lucros das empresas brasileiras e em seu valuation atrativo. Iniciamos o mês de junho privilegiando as empresas expostas à economia doméstica, mantendo as principais posições nos setores de Real Estate, educação e bancos.

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* Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado.

** Os indicadores IMAB e IGPM+6 tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início dos fundos Inflatie e Dividendos respectivamente.

2008 93,24 11,18 102,94 10,13 92,78 36,45 102,17 33,10 248,80 225,27 -20.521.058 12 m 36 m Desde Início PL Médio 12*

Rentabilidade Acumulada (%) -551.985.939 94,51 102,94 11,76 12,03 97,25 Acum. 95,05 -52,80 171.696.683 -0,26 4,77 -0,97 2009 -65.324.237 -6,89 55,67 63,37 110,56 35,00 98,08 4,77 43,95 9,26 10,35 104,63 Acum. 93,53 18,50 -0,45 17,01 171,83 Tx. Adm Tx. Perf -06/02/2002 Dt. Início -12/11/2002 -0,45% a.a. -0,50% a.a. 11/07/2008 0,40% a.a. 19/01/2007 2,00% a.a. 20% do que exceder o CDI 17,81 2,28 2010 -24,00 -13,02 1709,27 45.336.297 566,41 -46,67 -5,42 -3,71 -6,20 75,77 71,11 08/09/1994 -3,00% a.a. -23,91 30.143.280 6,47 -23.579.411 --7,02 -42,23 0,94 1,53 -0,18 10,86 -13,03 2,50 1,71 -35,68 -3,04 -10,98 12,37 31,94 -41,25 -43,17 - -- --52,50 5,73 8,95 70,07 65,77 1,05 -0,89 4,66 4,30 0,05 0,00 4,32 20/08/2009 1,50% a.a. 03/07/2007 -1,50% a.a. -- - -- - -15,54 -23,38 -20% do que 0,00 -18,03 -20% do que exceder o IBRX50 20% do que exceder o IMA-B -Poupança Exclusive FI Referenciado DI % CDI

Excellence FI RF Crédito Privado % CDI 1 2 Inflatie FI RF LP IMA - B (Alpha) % CDI Absoluto FI Multimercado 9 3 Multimercados Multiestratégia Referenciado DI Renda Fixa 9,09 83,73 31,67 88,75 95,26 423,41 -51.776.604 -16.113.684 7,84 72,17 94,90 109,82 9,41 76,07 7,08 57,20 28,47 79,78 21.703.773 -1,97 15,95 374,59 121,53 10,64 97,91 38,92 109,08 10,21 103,16 12,11 122,32 23,93 241,79 20% do que exceder o CDI 20% do que exceder o CDI 17/06/2005 -10/04/2000 -1,00% a.a. -1,50% a.a. -01/06/2001 0,35% a.a. -20% do que exceder o CDI Multimercado Institucional FI % CDI 5

Equity Hedge FI Multimercado % CDI

% CDI

Focus Fundo de Fundos FICFI Multimercado 6

8

Multimercado Macro

Multimercados Multigestor

Equilibrium FIA

Diferencial em relação ao Ibovespa (%)

11

Ações Ibovespa Ativo

Dividendos FI Ações

Pension FIA

Diferencial em relação ao Ibrx 50 (%)

Dólar Comercial (Ptax) IBOVESPA*** IBRX-50 CDI (Taxa Nominal)

IGP-M+6% aa** IMA-B**

Ações IBRX Ativo Dividendos Indicadores 12 10 20,73 Acum. 9,02 10,05 103,12 92,56 16,96 -4,75 8,80 90,33 -0,28 -1,32 17,30 1,75 1,00 9,74 -4,31 1,04 0,75 66,00 0,55 17,04 9,30 95,46 9,63 98,87 8,34 85,64 0,80 0,88 102,10 Jul 93,16 1,06 -0,52 0,06 7,23 12,72 1,92 7,20 10,19 -1,37 0,86 -2,46 10,80 11,56 0,17 0,55 1,58 0,72 84,10 0,41 48,13 0,54 63,36 0,67 0,78 104,53 Mai 89,28 -0,23 0,11 2,85 379,53 -8,09 -1,45 -2,10 -7,05 -0,59 0,75 4,98 -6,64 -6,46 1,49 0,58 -0,34 0,99 131,93 0,92 122,43 0,80 106,74 0,73 0,81 102,83 Jun 93,00 1,53 0,26 0,58 74,08 -3,85 -0,50 4,12 -4,92 0,78 0,79 -0,84 -3,35 -5,71 1,25 0,50 1,27 0,73 92,52 0,73 92,17 0,48 60,99 0,75 0,82 102,41 Out 92,69 1,92 -0,08 1,73 215,06 2,96 1,17 4,70 2,32 1,03 0,81 0,42 1,79 1,29 1,28 0,59 1,99 1,02 127,02 1,99 246,92 0,87 107,42 0,83 0,91 103,08 Ago 93,38 2,30 0,30 0,24 27,23 -4,18 -0,67 -1,01 -3,35 0,64 0,89 -0,07 -3,51 -3,99 1,36 0,56 2,00 0,69 77,70 1,07 120,24 0,46 51,66 18,84 -0,79 0,85 101,10 Set 93,89 0,67 0,15 0,23 26,92 7,17 0,59 4,76 6,77 -0,41 0,84 -3,52 6,58 7,18 0,66 0,62 0,52 0,60 71,39 0,69 81,88 0,64 75,86 0,75 0,82 101,55 Nov 93,31 1,36 0,49 -0,09 -11,77 -6,12 -1,92 -0,57 -3,27 0,41 0,81 0,86 -4,20 -3,69 1,63 0,57 0,87 0,62 77,22 0,68 84,77 1,07 133,00 0,87 0,95 102,68 Dez 93,95 2,55 0,16 -0,46 -49,60 2,34 -0,02 3,32 3,29 -0,44 0,93 -2,91 2,36 3,73 1,47 0,55 2,39 0,70 75,19 0,42 45,14 1,26 135,78 0,86 0,95 103,62 Mar 93,99 1,70 0,14 0,24 26,12 0,47 -1,31 3,57 1,20 -0,23 0,92 -1,96 1,79 1,44 1,11 0,62 1,56 0,70 76,87 0,02 2,45 1,78 194,62 2011 0,80 0,90 104,51 Jan 93,37 -0,10 0,21 -0,53 -61,14 -7,09 -3,15 -5,62 -4,09 -0,46 0,86 0,43 -3,94 -3,64 1,22 0,57 -0,31 0,27 31,88 -0,04 -4,68 0,71 83,00 3,28 3,62 103,44 Acum 93,61 3,29 0,84 0,68 19,28 -10,29 -5,71 -2,65 -5,54 -1,28 3,50 -5,18 -6,76 -7,14 5,82 2,98 3,98 2,45 70,07 0,74 21,03 4,13 117,96

*** Até 30/04 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 2 de maio a cotação de fechamento. Público Alvo dos fundos citados acima: Pessoas Físicas e Jurídicas. A rentabilidade obtida no passado não representa garantia de resultados futuros. Fundos de investimento não contam com garantia do administrador do fundo, do gestor da carteira, de qualquer mecanismo de seguro ou, ainda, do fundo garantidor de créditos-FGC. A rentabilidade divulgada neste documento não é líquida de impostos. Ao investidor é recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e do regulamento do fundo de investimento ao aplicar seus recursos. O Fundo (13) passou a cobrar taxa de administração de 1,5% a.a. em 18/04/2011. Os fundos (4 e 13) possuem menos de 12 meses de funcionamento, e, para avaliação da performance de fundos de investimentos é recomendável uma análise de, no mínimo, 01 ano. Os fundos (3,4,5,6,7,8,9,10,11,12 e 13) utilizam estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimentos. Fundos que utilizam estratégias com derivativos, podem resultar em perdas patrimoniais para seus cotistas, para os fundos (5,6,7,8,9,10,11,12 e 13) podem inclusive acarretar perdas superiores ao capital aplicado e a conseqüente obrigação do cotista aportar recursos adicionais para cobrir o prejuízo do Fundo. Exceto pelo fundo (1), os fundos de investimento acima possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate. Rating do fundo: (2): brA+f. A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos (10 e 11) deixaram de apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a 02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento. Fonte CDI: ANDIMA. Com a finalidade de aprimorar e estreitar ainda mais o relacionamento com os seus clientes, a SulAmérica Investimentos disponibiliza a Ouvidoria SulAmérica para rever ou prestar esclarecimentos sobre as soluções anteriormente tomadas , através dos nrs 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões) ou pelo endereço www.sulamerica.com.br.

5,85 -2.000.266 -1,71 03/07/2007 -1,50% a.a. 20% do que exceder o IBRX50 Total Return FIA

Diferencial em relação ao Ibrx 50 (%)

Ações Livre 13 -7,20 1,29 -2,62 7,18 0,95 -3,69 0,99 3,73 2,04 1,44 -5,22 -3,64 -6,32 -4,26 0,79 0,87 103,33 Fev 93,64 0,99 0,34 0,33 38,88 0,11 -1,10 -0,51 1,34 -0,80 0,84 -0,73 1,22 2,14 1,26 0,59 0,64 0,66 78,11 -0,23 -27,61 0,64 76,14 -0,83 2,14 -0,79 0,86 102,08 Abr 93,70 0,68 0,13 0,64 75,80 -4,00 -0,42 0,11 -3,97 0,14 0,84 -3,40 -3,58 -4,11 0,90 0,54 0,55 0,80 94,89 0,99 118,03 0,93 111,33 -2,32 -4,11 23.309.655 -14,45 116,85 1074,74 137,48 3,46 31,82 26,22 73,47 6,67 67,35 01/10/1997 1,20% a.a. -20% do que exceder o CDI

Multimercados Estratégia Específica

% CDI Dinâmico FI Multimercado 7 5,48 56,23 -0,28 -32,92 1,76 234,05 0,48 60,67 0,68 84,97 0,78 87,78 0,17 19,56 0,43 53,05 -0,08 -8,90 -0,35 -42,30 0,52 60,66 0,62 17,77 0,03 3,92 0,42 46,21 -13,92 37.486.694 13,32 -- - -25/02/2010 0,00% a.a. 11,22 10,86 -Termo FI RF % CDI 4 -0,92 0,86 0,85 0,75 0,79 0,79 0,78 0,81 1,04 0,89 0,82 0,84 0,84 0,81 0,94 0,93 1,00 0,92 0,97 0,86 4,64 4,52 0,88 0,84 0,82 0,84 0,93 1,02 103,94 Mai 94,04 1,88 0,39 1,73 175,74 -2,51 -0,23 -0,40 -2,74 0,27 0,99 0,42 -2,29 -3,01 0,94 0,66 1,49 1,22 124,13 0,86 87,75 0,77 77,90 0,62 -3,01 0,62 62,84 0,89 0,99

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