• Nenhum resultado encontrado

As relações interpessoais e a motivação na aprendizagem de instrumento em grupo em classes de jovens e adultos em contexto de educação não-formal

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "As relações interpessoais e a motivação na aprendizagem de instrumento em grupo em classes de jovens e adultos em contexto de educação não-formal"

Copied!
11
0
0

Texto

(1)

As relações interpessoais e a motivação na aprendizagem de instrumento em

grupo em classes de jovens e adultos em contexto de educação não-formal

Djenane Vieira Prefeitura de Jundiaí – Secretaria Municipal de Educação nane.vieira@yahoo.com.br

Resumo: O Programa Arte & Movimento oferece, gratuitamente e exclusivamente aos

funcionários da Secretaria Municipal de Educação de Jundiaí, uma gama de atividades que proporcionam saúde, bem-estar e aprendizagem artística nas áreas de Fitness, Artes Plásticas, Audiovisual e Música, respectivamente. As aulas de Teclado e Flauta Doce são oferecidas em grupo em horários pré-estabelecidos. Participam das aulas funcionários de vários segmentos da Secretaria Municipal de Educação, em sua maioria, mulheres: professoras, diretoras de escola, supervisoras, auxiliares de classe, agentes operacionais, merendeiras, secretárias, auxiliares administrativas, entre outras. A fundamentação teórica no qual se firma este trabalho tem aporte nas ideias de Violeta Gainza, que defende as Pedagogias Musicais Abertas, onde não apenas uma metodologia específica de Educação Musical é usada e sim, a abrangência de ideias de vários educadores musicais as quais o trabalho se baseia; nos estudos de KEBACH (2008) e BRAGA e TOURINHO (2013), sobre musicalização de adultos e ensino coletivo de instrumento, RIBAS (2008) sobre Música, Educação e Intergeracionalidade e em textos da área das Ciências Sociais. A observação do desenvolvimento da aprendizagem dos alunos aponta que a motivação em estudar música é maior no trabalho em grupo e a relação intergeracional que esta atividade propõe estabelece relações sociais benéficas na aprendizagem musical coletiva.

Palavras-chave: Ensino Coletivo de instrumento, Educação Não-formal, Motivação

Introdução

Criado em 2009, o Programa Arte & Movimento, da Secretaria de Educação do município de Jundiaí tem-se firmado a cada dia como um projeto pioneiro de bem-estar a funcionários públicos. Este trabalho versa especificamente sobre as aulas de Música que o

(2)

Programa oferece e as implicações do ensino coletivo para a aprendizagem musical dos alunos envolvidos.

Grande parte da literatura da área de Educação Musical discorre sobre o trabalho com crianças, adolescentes e jovens, contudo, pouca bibliografia é encontrada sobre o trabalho de musicalização de adultos. O ambiente de ensino o qual trata esta comunicação é um espaço de educação não-formal, onde os inscritos buscam a aprendizagem de uma nova atividade e muitos também realizam o desejo antigo de estudar música. O Programa também se mostra como um espaço de formação continuada de professores da Educação Básica, uma vez que esses alunos, em sua grande maioria professores, usam os novos conhecimentos em sua práxis pedagógica. O ensino coletivo de instrumentos mostra-se como uma ferramenta eficaz no processo de musicalização de adultos e a observância do desenvolvimento musical dos alunos está ligada à motivação para aprender em grupo. Por meio de depoimentos, os alunos matriculados nos cursos de Música expressam os benefícios deste tipo de aprendizado, o qual envolve não apenas os saberes de quem ensina, mas também vários fatores de ordem psicológica e social intrínsecos ao processo de aprendizagem.

Socialização através da música

Como a Musicalização de Adultos através dos instrumentos musicais dentro do Programa é um trabalho de ensino coletivo, as relações interpessoais tornam-se inerentes à natureza da atividade, por proporcionar o convívio de pessoas de funções diferentes nos diversos setores da Secretaria de Educação do município.

Este tipo de envolvimento, sobretudo no âmbito artístico, é benéfico para o desenvolvimento das relações humanas por diversos aspectos, entre eles:

 Num espaço de aprendizagem, hierarquias não existem. Todos são iguais porém, com desenvolvimentos de aprendizagem diferentes.

(3)

 A cooperação existe num ambiente em que todos buscam um objetivo comum, contudo, há espaço para o desenvolvimento individual.

 O fazer coletivo promove um ambiente amistoso, de troca de experiências, onde todos aprendem uns com os outros.

Outro aspecto dos grupos a ser destacado é a questão das relações de intergeracionalidade, que

podem ser entendidas como vínculos que se estabelecem entre duas ou mais pessoas com idades distintas e em diferentes estágios do desenvolvimento, possibilitando o cruzamento de experiências e contribuindo para a unidade dentro da multiplicidade. Os agentes desta prática reúnem características e necessidades muito próprias, fato que enriquece a relação e motiva a continuidade da mesma (OLIVEIRA, 2011, p.4).

Essas relações intergeracionais têm sido observadas com grande interesse, uma vez que, ao contrário de uma sala de aula escolar, os alunos neste contexto são de faixas etárias diferentes, e, por esse motivo, trazem consigo históricos de vida diferentes, enriquecendo o processo de aprendizagem. Os alunos mais novos não apenas aprendem com as gerações mais antigas, mas, também ensinam e impulsionam a aprendizagem dos mais velhos. Alguns alunos mais velhos até mesmo apresentam resultados de aprendizagem mais surpreendentes do que alguns alunos mais novos.

Motivação para aprender Música

Embora o caráter dos cursos do Programa Arte & Movimento e sua criação ao longo desses 6 anos tenha sido de lazer e bem estar, o viés temático dos cursos de Música também aponta para a formação continuada de professores, pois dele fazem parte algumas professoras que atuam em projetos de Música nas Escolas e outras que usam a Música em sala de aula como mais um recurso de ensino. Outro grupo de professores atua num projeto

(4)

de música específico e cerca de 30% desses professores buscaram as aulas de Música do Programa para ampliarem seus conhecimentos em leitura de música, embora atuem com Educação Musical na sala de aula.

Os motivos que levaram esses alunos a estudar música são variados: 1. Desejo de infância que não foi realizado por falta de condições financeiras; 2. Desejo antigo que não foi realizado antes por falta de tempo;

3. Oportunidade gratuita de aprender uma nova atividade;

4. Aperfeiçoar os conhecimentos musicais para aplica-los em sua prática pedagógica em sala de aula.

Perfil dos alunos de Música do Programa Arte & Movimento

Todas as aulas do Programa Arte & Movimento são direcionadas a funcionários da Secretaria Municipal de Educação de Jundiaí. Participam dessas aulas pessoas que trabalham em setores diferentes, mas com o mesmo propósito: aprender uma nova linguagem artística.

As aulas de Música mostram-se como uma oportunidade ímpar desses funcionários aprenderem Música de uma maneira mais socialmente motivadora. E gratuita.

Muitos não possuem condições financeiras de pagar aulas particulares ou mesmo em conservatórios ou escolas de músicas, como as diversas que existem na cidade. Por este motivo, os cursos do Programa são de suma importância para o desenvolvimento global dos funcionários (alunos).

Alguns alunos tiveram a experiência de estudar algum instrumento musical quando muito jovens, contudo, por motivos diversos tiveram que desistir e encontram no Programa a oportunidade de retomar os estudos de Música.

(5)

O quadro a seguir mostra como essas relações sociais são construídas por meio do envolvimento de pessoas de diferentes níveis intelectuais e sociais:

Tabela 1: Perfil dos alunos de Música do Programa Arte e Movimento em 2014

Perfil Funcional dos Alunos de Música

Professoras de Educação Infantil Professoras Ensino Fund. I Professoras Ensino Fund. II Merendeiras Funcionários de outras secretarias e membros da comunidade Auxiliares de Creche Auxiliares Administrativos Aposentadas Diretoras de Escola

(6)

A variação de cargos e funções as quais os alunos exercem é muito grande e nas aulas de música é possível perceber como estas relações sociais são importantes para o desenvolvimento social e cognitivos de cada um deles.

Desafios do trabalho na musicalização de adultos

Os desafios enfrentados e as dificuldades nesse trabalho de musicalização de adultos apontam algumas características que não são necessariamente de ordem musical e sim psicológica e são percebidas em todas as turmas de instrumentos:

 Dúvidas quanto às suas habilidades ao instrumento  Memória

 Preocupação com a coordenação motora  Ansiedade

 Falta de tempo para os estudos musicais

Estas questões são mais perceptíveis em alunos com idade superior a 40 anos e de fato são fatores que comprometem o desenvolvimento musical destes. Muitas são as dificuldades enfrentadas pelos alunos, contudo, é percebido que a luta e interesse em estudar música são intensos, rompendo as barreiras do tempo e espacialidade, pois

qualquer pessoa que tenha um interesse muito forte em se construir musicalmente, embora tenha nascido em um meio que não seja propício às suas construções, irá buscar formas para a estruturação deste conhecimento (KEBACH, 2008, p.25).

(7)

Desenvolvimento do trabalho de musicalização de adultos no Programa Arte

& Movimento

O educador musical como aquele que se relaciona com o fazer e o ensinar a

entender a Música, diferentemente do professor de Música, que seria aquele que se

relaciona com o ensinar Música (OLIVEIRA, 1991, p.36). Paralelamente a esta tendência abrangente do ensino musical contemporâneo, verifica-se um movimento em defesa do ensino de piano/teclado em grupo, consolidado nos Estados Unidos, na primeira metade do século XX, em que a aula em grupo era

apresentada como a ‘solução inovadora’ em oposição à aula de piano individual denominada ‘tradicional’, definida como aquela com o objetivo exclusivo de formar o concertista e concentrada no desempenho técnico e virtuosístico do aluno (MONTANDON, 1992, p.10).

Em consonância com o texto acima, os cursos de Música do Programa Arte & Movimento não visam formar concertistas e exímios instrumentistas, contudo, existe a preocupação com as questões técnicas que envolvem o ensino do instrumento. As aulas em grupo tornam-se uma alternativa contemporânea que atende uma demanda maior de pessoas interessadas em aprender um instrumento musical.

As aulas ocorrem em dias e horários variados e os alunos se matriculam conforme a disponibilidade de tempo de cada um. Os alunos de Teclado e Flauta doce do programa estão assim distribuídos:

Tabela 2: Atividades Musicais

Espaços Quantidade

Teclado 62%

Flauta Doce 28%

(8)

As aulas ocorrem uma vez por semana com duração de 1h. Teoria e prática se dão concomitantemente. Foi produzida uma apostila com conteúdos básicos iniciais de teoria musical. Inicialmente, os alunos são incentivados a conhecer os mecanismos do teclado eletrônico e como ele funciona, os acordes, a posição das notas no teclado e na flauta e as escalas. É um processo de aquisição de conteúdos de forma gradativa. Os alunos não são pressionados e é respeitado o tempo do processo de aprendizagem de cada um, contudo, eles sentem a necessidade de ‘caminharem juntos’ em busca do conhecimento e desenvolvimento comum.

A metodologia aplicada é pensada sempre na totalidade do grupo. No ensino coletivo, o professor deve se dirigir sempre ao grupo, mesmo quando intervindo individualmente a um aluno (BRAGA; TOURINHO, 2013, p. 149).

O processo de musicalização de adultos não ocorre tão diferentemente como ocorre com as crianças, mas, os processos mentais e a maturidade é que diferenciam as atitudes perante os fenômenos musicais e a apreensão do conhecimento.

É importante salientar que este trabalho de musicalização de adultos não é centrado apenas no ensino do instrumento. O processo de sensibilização musical antecede à leitura de música, pois, “musicalizar é tornar o indivíduo sensível aos fenômenos sonoros” (GAINZA, 1988, p. 101).

Para desenvolver essa sensibilidade nos alunos, é desenvolvido um trabalho de vivências rítmicas e melódicas, as quais permitem a esses alunos sentir e viver os fenômenos musicais, principalmente com relação ao ensino da melodia das canções ensinadas, ponto forte que faz os ouvintes (e os próprios alunos) identificarem a canção tocada, pois para Kodály “o ritmo não é ensinado separadamente da melodia, mas conjugado a ela; a experiência de vivenciar a melodia é tão estruturada quanto a do ritmo” (FONTERRADA, 2008, p.157).

É interessante perceber que esta questão da importância da vivência dos fenômenos musicais antes da leitura formal foi vista também por um grande educador brasileiro, que

(9)

mesmo não sendo da área da Educação Musical, pareceu entender a importância da vivência e sensibilização musical:

Se fosse ensinar a uma criança a beleza da música não começaria com partituras, notas e pautas. Ouviríamos juntos as melodias mais gostosas e lhe contaria sobre os instrumentos que fazem a música. Aí, encantada com a beleza da música, ela mesma me pediria que lhe ensinasse o mistério daquelas bolinhas pretas escritas sobre cinco linhas. Porque as bolinhas pretas e as cinco linhas são apenas ferramentas para a produção da beleza musical. A experiência da beleza tem de vir antes. (ALVES, 2009)

Mesmo que Rubem Alves esteja se referindo ao processo de aprendizagem e sensibilização musical de uma criança, nos parece ser pertinente e plausível que este processo também seja adequado ao aprendizado musical de adultos.

No referido programa, cada aluno de teclado possui um par de fones de ouvido e em determinado momento da aula eles tem o seu momento individual de estudo e são assistidos constantemente pela professora. Nas aulas de flauta não ocorre esse momento, pois os alunos tocam juntos a todo instante.

As práticas pedagógicas não se limitam apenas ao ensino do instrumento. Atividades de rítmica com instrumentos de percussão, percussão corporal e instrumentos confeccionados com material reciclável, feitos pelos próprios alunos também fazem parte da dinâmica de trabalho. O ritmo é uma questão muito importante a ser trabalhada, visto que os alunos tocam juntos as mesmas músicas.

Conclusão

Observamos neste Programa, que, as atividades musicais tem sido benéficas para o desenvolvimento global dos alunos, pois “a prática da música e a Educação Musical podem estimular em um mesmo processo de aprendizagem, as capacidades cognitivas, estéticas, sociais, emocionais e psicomotoras” (BASTIAN, 2009, p. 42).

(10)

Alguns depoimentos de alunos confirmam a eficácia das atividades para o seu bem estar, como afirma uma aluna que começou a estudar Música no Programa e continuou após sua aposentadoria:

“Eu nunca imaginei que aos 60 anos pudesse aprender um instrumento musical. Poder decodificar os códigos musicais é como se eu estivesse aprendendo outra língua. É bom aprender sempre algo novo, pois ativa o cérebro e eu me sinto mais jovem e evita também o mal de Alzheimer”. N. N. – Professora aposentada.

Confirmamos através deste trabalho que o ensino de Música é importante em qualquer idade e que mesmo sob as reais dificuldades que um adulto enfrenta para a aquisição de novo conhecimento, é possível haver um desenvolvimento gradativo e satisfatório.

As relações intergeracionais e a sociabilização dos envolvidos contribuem intensamente para o sucesso do processo de ensino/aprendizagem de música dentro do Programa Arte & Movimento. Grande parte dos alunos afirma que, estudar em grupo é mais motivador e, ao ver os colegas se desenvolverem, aqueles que possuem alguma dificuldade, sentem-se “obrigados” a dar o melhor de si para não comprometer o desenvolvimento da aprendizagem do grupo como um todo.

Esse tipo de relação tem sido benéfica para o processo de aquisição de conhecimento para todos os alunos e também para a relação da professora com esses alunos. Entendendo que a questão etária não está sozinha nessa discussão, entendemos que outros fatores como gênero, situação socioeconômica, grau de instrução e personalidade podem influenciar nas relações interpessoais (RIBAS, 2008, p. 02).

(11)

Referências

ALVES, R. Primeiro a magia da história, depois a magia do bê-a- bá. In: Brasil - Almanaque da Cultura Popular. 2013. Disponível em: <http://www.almanaquebrasil.com.br/cultura/6728-primeiro-a-magia-da-historia-depois-a-magia-do-be-a-ba.html>. Acesso em 13 Mar. 2015. BASTIAN, H. G. Música na escola. São Paulo: Paulinas, 2009.

BRAGA, Simone; TOURINHO, Cristina. Um por todos ou todos por um: processos avaliativos em música. Feira de Santana: UEFS Editora, 2013.

FONTERRADA, M.T.O. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. 2a. ed. São Paulo: Editora da UNESP, 2008.

GAINZA, V. H. Estudos de Psicopedagogia Musical. SP: Summus, 1988.

KEBACH, P. F.C. Musicalização coletiva de adultos: o processo de cooperação nas produções musicais em grupo. Tese de doutorado em Educação. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.

MASSOLA, M. F.; CALDERARI, P. Qualidade de vida no trabalho. In: Encontro Científico e Simpósio de Educação Unisalesiano, 3., 2011. Lins: Educação e Pesquisa: a produção do conhecimento e a formação de pesquisadores. Anais...Lins. 2001. Artigo 0059 p.1-11.

MONTANDON, Maria Isabel. Aula de piano e ensino de música: análise da proposta de reavaliação da aula de piano e sua relação com as concepções pedagógicas de Pace, Verhaalen e Gonçalves. Dissertação de Mestrado em Música. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 1992.

OLIVEIRA, Alda. Educação Musical: uma perspectiva estruturalista. Revista Opus, v.3, n.3, p.36-48, 1991.

OLIVEIRA, Cristina de. Relações intergeracionais: um estudo na área de Lisboa. 2001.

Disponível em:

<https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/3100/9/TRABALHO%20COMPLETO.pdf>. Acesso em 8 Abr. 2015.

RIBAS, Guiomar C. Música e Intergeracionalidade na Educação de Jovens e Adultos. In: Congresso da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Música (ANPPOM), 16., 2006. Brasília. Anais...Brasília: ANPPOM, 2006. p.68-72.

Referências

Documentos relacionados

Neste trabalho foi realizada uma análise comparada da distribuição das bandas CMA, dos sítios de DNAr 5S e 45S e de uma seqüência satélite isolada de Citrus sinensis nos cromossomos

Por outro lado, os dados também apontaram relação entre o fato das professoras A e B acreditarem que seus respectivos alunos não vão terminar bem em produção de textos,

novo medicamento, tendo como base para escolha as necessidades de cada segmento do mercado farmacêutico; e c) licenciamento do produto, o processo mais demorado

A análise avançada é definida, no contexto da AS4100 (1990), como uma análise inelástica de segunda ordem muito precisa em que são incluídos os aspectos importantes (curvatura

Acompanhei a Dr.ª Lina nas suas atividades diárias, bem como outros médicos dos serviços de Ginecologia e Obstetrícia, nas valências de enfermaria, consulta externa e serviço de

Considerando esses pressupostos, este artigo intenta analisar o modo de circulação e apropriação do Movimento da Matemática Moderna (MMM) no âmbito do ensino

Inspecção Visual Há inspeccionar não só os aspectos construtivos do colector como observar e controlar a comutação (em

A gestão do processo de projeto, por sua vez, exige: controlar e adequar os prazos planejados para desenvolvimento das diversas etapas e especialidades de projeto – gestão de