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De pacotes de pay-per-view para o UFC 229 foram vendidos, o maior da história; destaque será a luta entre Nurmagomedov e Conor McGregor

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U

ma pintura. Foi dessa maneira que o maior jornal da Argentina, o Clarín, definiu a nova camisa do Corinthians, lançada nesta semana com uma homenagem ao piloto Ayrton Senna. O uniforme teve repercussão maior do que o comum no exterior, mas, caso alguém de fora queira comprar o produto, terá que pagar também por uma passagem ao Brasil.

A homenagem a Senna tem comovido o público nacional, mas também tem como pano de fundo um alcance internacional. A venda para fora do país, no entanto, não será realizada de forma oficial. Corinthians, Nike e Instituto Ayrton Senna, as três partes envolvidas na produção da camisa, confirmaram a informação.

Segundo a Máquina do Esporte apurou, o problema esteve com a licença da

ima-O B ima-O L E T I M D ima-O M A R K E T I N G E S P ima-O R T I V ima-O

DO

POR DUDA LOPES

Sucesso mundial, linha

Senna é limitada a Brasil

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N Ú M E R O D O D I A

De pacotes de pay-per-view para o UFC 229 foram vendidos, o maior da história; destaque será a luta entre Nurmagomedov e Conor McGregor

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gem do piloto, gerida pelo Instituto Ayrton Senna. Pelo acordo firmado entre as partes, Corinthians e Nike não poderiam fazer uso comercial dessa licença fora do país. À reportagem, a entidade que leva o nome do piloto não confirmou o veto, apenas que isso foi "estabelecido em negociação".

Internamente, o Corinthians lamentou a imposição; o apelo de Senna era visto como uma oportunidade de abrir a marca a novos mercados. Oficialmente, a Nike afirmou apenas que ficou feliz que a camisa "tenha gerado desejo em outros terri-tórios". Internacionalmente, não é fácil medir uma possível demanda pela camisa, mas no Brasil as primeiras informações sugerem venda mais acentuada do que o comum, com saída rápida de produtos nos primeiros dias de comercialização.

A camisa em homenagem ao Senna faz referências aos 30 anos do primeiro título mundial do piloto e também à equipe Lotus, com cores e tipografia que remetem ao carro do brasileiro na década de 1980. O uniforme é uma aposta da Nike e do Corinthians para ter alta nas vendas e, para isso, tem contado com diversas ativa-ções da marca e do próprio clube para divulgar o produto.

O uniforme deverá ser exibido em campo pela primeira vez na próxima sexta-fei-ra (5), quando o time enfrenta o Flamengo pelo Campeonato Bsexta-fei-rasileiro. Dusexta-fei-rante a semana, o clube fez até venda da camisa que incluía um tíquete para a partida.

O jogo, que teve promoção de ingressos, deverá ter estádio cheio. Um dos pla-nos é aproveitar a alta presença de público e fortalecer as lojas oficiais do estádio em Itaquera. Além da camisa, a Nike produziu bonés, casacos e linhas casuais com a mesma identificação, em referência ao Senna e à Lotus.

AT L É T I C O D E

M A D R I D Q U E R

E S C O L A C U B A N A

B A R C E L O N A V O LTA A T E R

PA R C E I R O D E M O D A

O Atlético de Madrid poderá ter,

em breve, uma escolinha de futebol em

Cuba. Após chegar a Israel e Índia no

último mês de julho, o clube espanhol

escolheu a ilha caribenha como

próx-imo passo de sua internacionalização.

Nos últimos dias, o CEO do clube,

Miguel Angel Gil Martin, chegou a se

reunir com o presidente da Associação

de Futebol de Cuba, Luis Hernandez.

O encontro serviu como um primeiro

contato do Atlético com as autoridades

cubanas do futebol.

De acordo com o site espanhol

Pal-co 23, várias possibilidades foram

dis-cutidas. O foco está em iniciativas de

natureza social e educacional.

O Barcelona anunciou nesta terça-feira (2) um

acor-do de patrocínio com a marca de moda americana Thom

Browne. A estreia da parceria foi antes da viagem do time

espanhol à Inglaterra, onde enfrentará o Tottenham pela

Liga dos Campeões nesta quarta-feira (3).

De acordo com o contrato, a Thom Browne vestirá

jogadores e comissão técnica do Barça pelos próximos

três anos, antes e depois dos jogos fora de casa pela Liga

dos Campeões e também pela LaLiga.

(3)

O P I N I Ã O

Mais que digital, F1

precisa ser jovem

D

esde que assumiu o controle da Fórmula 1, a Liberty Media conseguiu

tirar a categoria do passado no qual ela havia se escondido sob a gestão

autoritária e retrógrada de Bernie Ecclestone, o mandatário que dizia

não querer pensar em ver a categoria usando redes sociais porque isso atrairia para a

F1 jovens que "não tinham dinheiro nem para comprar um rolex".

Agora, quando a Liberty divulga que conseguiu uma arrecadação recorde de US$

10 milhões com o meio digital, a F1 mostra que finalmente conseguiu entrar na era

do digital. Antes sinônimo de inovação, a competição havia perdido sua força de se

mostrar sempre como uma disputa glamourosa, veloz, conectada, inovadora, jovem.

O problema é que esse movimento já começa com atraso. Enquanto o mundo

se transferia para o digital, a Fórmula 1 seguia um caminho de busca pelo dinheiro

da forma antiga. Foi assim que a categoria

deixou os principais centros comerciais e

se mandou para países emergentes. O

gla-mour da Europa foi substituído pelos

dó-lares de Abu Dhabi, Bahrein, Azerbaijão,

Cingapura. Com um foco no fã, e não em

quem paga pelo direito de ter a corrida, o

equilíbrio no calendário agora voltou.

Dois outros fatores desconectavam

ainda mais a categoria do jovem. A

explo-ração da figura do carro e da mulher como

objetos de desejo, que marcaram o sucesso

da F1 nos anos 70 e 80, não são mais os fatores determinantes do poder. Se antes a

defesa desse estilo de vida era a razão de ser da categoria, agora ela era um dos motivos

para as pessoas, especialmente os jovens, não se verem representados dentro dela. O

fim das grid girls neste ano é a síntese da busca por uma nova imagem para a categoria.

Agora, o desafio é fazer a F1 crescer entre os jovens. Os primeiros passos foram

dados com a entrada no digital. O desafio agora é fazer o jovem se interessar por

aqui-lo que é ofertado. As transmissões pela TV começam a buscar deixar o evento mais

parecido com os jogos de videogame. A busca por uma competitividade maior entre

os pilotos, destacando a emoção das ultrapassagens, o espetáculo de um acidente e

tudo o que realmente torna estimulante para o leigo uma disputa é o foco atual.

O maior problema é que, enquanto a F1 dormia em berço esplêndido, outras

modalidades foram atrás dos atributos que conferem ao esporte um poder enorme de

atração. A F1 é um esporte de nicho e, aparentemente, entendeu isso.

O desafio, agora, será rejuvenescer o público que consome o esporte.

Nas décadas em que ficou estacionada

como líder de mercado, a F1 não se

preparou para manter essa liderança

POR ERICH BETING

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Federer explica

troca da Nike pela

japonesa Uniqlo

Maurizio Arrivabene, atual

che-fe da equipe Ferrari, da Fórmula 1,

deverá substituir Giuseppe Marotta

e se tornar novo CEO da Juventus.

A informação circula por diversos

veículos de imprensa da Itália e,

in-clusive, de vários países europeus.

Até o momento, o que se tem de

concreto é que Marotta realmente

vai deixar o cargo quando seu

con-trato terminar, em 25 de outubro.

Ele mesmo já deu declarações ao

site do clube afirmando que seu

período na liderança da Vecchia

Si-gnora chegou ao fim.

Maurizio Arrivabene é membro

independente do conselho do clube

italiano e tem se mostrado

frustra-do com os rumos da Ferrari.

C H E F E D A

F E R R A R I S E

A P R O X I M A D A

J U V E N T U S

A atual mandatária da liga de

bas-quete feminino dos EUA (WNBA),

Lisa Borders, anunciou que

renun-ciará ao cargo no final do mês para se

tornar CEO da Time’s Up,

organiza-ção fundada para combater o assédio

sexual, agressões e abusos contra as

mulheres no ambiente de trabalho.

Desde que se tornou a quarta

presi-dente da liga americana, a primeira

mulher a ocupar o cargo, Lisa Borders

foi a responsável por um crescimento

exponencial da liga.

P R E S I D E N T E

R E N U N C I A À

W N B A PA R A S E

T O R N A R C E O D A

T I M E ' S U P

POR REDAÇÃO

No último dia 2 de julho, Roger Federer confirmou especu-lações que vinham de alguns meses antes e entrou em qua-dra para disputar o torneio de Wimbledon vestido de Uniqlo. Acabava ali um contrato de 20 anos com a gigante americana Nike e começava uma nova parceria com a marca japonesa pelos próximos dez anos. Agora, três meses depois, o tenista explicou o que o fez mudar de patrocinador.

De acordo com a imprensa europeia, Federer decidiu fazer a troca por conta da promessa da Uniqlo de continuar com o compromisso após o suíço decidir se aposentar. Aos 37 anos, Federer ainda joga em alto nível, é o atual número 2 do ranking mundial, mas sabe que sua carreira não vai durar para sempre. E a Uniqlo ofereceu um contrato de dez anos. Até lá, é certo que o suíço já estará fora das quadras.

O tenista comentou uma conversa que teve com Tadashi Yanai, presidente executivo da Uniqlo, e John Jay, diretor executivo de criação da marca japonesa, como estopim para a decisão. Foi ali que ele percebeu que a Uniqlo oferecia melhores benefícios pós-carreira que a Nike.

“'Um dia vou me aposentar do tênis, mas não vou me apo-sentar da vida. A vida vai continuar, e a Uniqlo e o senhor Yanai mostraram que acreditam em mim de maneira muito forte”, afirmou o suíço.

O lado financeiro também pesou. Apesar de não haver uma confirmação oficial, nos bastidores fala-se que Federer assinou para ganhar US$ 30 milhões por ano da Uniqlo.

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POR ERICH BETING

A

Liberty Media, dona da Fórmula 1, revelou nesta quarta-feira (3) que ga-nhou US$ 10 milhões em receita digital em 2017. O número é 65% maior que o conquistado em 2016 (US$ 6,1 milhões), quando a empresa ainda não exercia a função, mas ainda considerado baixo para todo o investimento que vem sendo feito no setor.

Desde que assumiu a Fórmula 1, no final de 2016, a Liberty Media deixou claro que o mundo digital seria uma das prioridades, um pensamento bem diferente da gestão anterior, chefiada por Bernie Ecclestone. A partir daí, a empresa renovou o aplicativo da F1, introduziu a categoria nos e-Sports e ainda criou a plataforma de streaming F1TV, que transmite as corridas diretamente aos fãs.

É verdade que o número divulgado, que representa apenas 0,6% da receita total gerada pela categoria mais importante do automobilismo mundial, ainda não inclui os ganhos com a F1TV e o e-Sports, mas ainda assim é considerado decepcionante nos bastidores, apesar de declarações darem a entender o contrário. Boa parte dos US$ 10 milhões provém de vendas relacionadas ao aplicativo e também ao licenciamento de ingressos on-line e direitos de produtos.

"A receita cresceu fortemente, US$ 3,9 milhões, apesar do foco principal da em-presa no planejamento de produtos e serviços futuros, no desenvolvimento cada vez mais bem-sucedido de seus canais digitais e sociais, e no desenvolvimento de conteúdo de plataformas técnicas subjacentes para apoiar futuras oportunidades de crescimento", afirmou a F1, em comunicado oficial.

F1 ganha US$ 10 mi

com meio digital

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Referências

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