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An expert is someone who has made all the mistakes.

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(1)

Docente responsável: Prof. Carlos Paiva

Ano Lectivo: 2006/2007 • Exame de 21 de Junho de 2007

1.ª DATA

An expert is someone who has made all the mistakes.

Hans Albrecht Bethe

1. No problema variacional da braquistócrona determine a relação

τ

min

τ

recta para L= −

π

2 e

2

H

=

.

Resolução:

É necessário resolver em ordem a a e a Θas equações

( )

( )

sin 1 cos L a H a ⎧ = ⎡Θ − Θ ⎤ ⎪ ⎣ ⎦ ⎨ = ⎡ − Θ ⎤ ⎪ ⎣ ⎦ ⎩

supondo que L e H são conhecidos. Resolvendo ambas as equações em ordem a

a

e

igualando, obtém-se

( )

( )

( )

1 cos

( )

sin

( )

0 sin 1 cos L H f L H = ⇒ Θ = ⎡ − Θ −⎤Θ − Θ =⎤ Θ − Θ − Θ

.

Para

L= −

π

2 e

H

=

2

a solução é Θ =

π

2. Daqui se infere que a=2. Mas então

(

)

(

)

min min 2 2 2 2 recta recta

2

0.9646

2

4

8

2

4

8

a

g

g

L

H

g H

g

π

τ

τ

π

τ

π

π

π

π

τ

= Θ

=

=

=

+

+

+

=

=

.

2. Os processos de interacção entre fotões e átomos numa cavidade óptica provocam flutuações no

número de fotões em cada modo de oscilação. Sendo n =10 o número médio de fotões à temperatura absoluta

T

, determine a probabilidade P n

(

=8

)

da distribuição de Planck. Para

300 K

T

=

D

(2)

Resolução:

A distribuição de Planck fornece a probabilidade

( )

(

)

1 1 n n n P n n + = +

.

Para

n =10 e n=8, obtém-se P=0.0424. Por outro lado, tem-se

1

1

1

exp

1

B

ln 1

B

h c

n

k T

k T

n

λ

ω

=

=

+

=

. Para

T

=

300 K

D e n =10, obtém-se

λ

=

0.50319 mm

. Nota: Tem-se

c

=

2.99792458 10 m/s

×

8 ,

h

=

6.62606876 10

×

−34

Js

e

1.3806503 10

23

J/K

B

k

=

×

.

3. Um feixe gaussiano de comprimento de onda

λ

=

10.6µm

(emitido por um laser de CO2)

apresenta larguras

w

1

=

1.699 mm

e

w

2

=

3.380 mm

em dois pontos separados por uma distância

d

=

10cm

. Determine a cintura

w

0 do feixe gaussiano.

Resolução:

Para resolver este problema são apenas necessárias as expressões

( )

0 2 22 22 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 1 1 2 z w z w z w z w z k w w z z

π

w

λ

λ

π

⎛ ⎞ = + ⇒ = + ⎝ ⎠ = = ⇒ =

Assim, vem sucessivamente, fazendo

z

2

= +

z

1

d

,

2 1 2 2 2 2 2 1 1 1 1 0 2 2 0 0 0 2 1 0 0 0.8555m 1 1 w z w w z z z w z z z z

π

π

λ

λ

= = ⎛ ⎞ = − ⇒ = ⇒ ⎝ ⎠ = A A

(3)

(

)

(

)

(

)

(

)

( )

2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 0 1 1 1 2 1 2 1 1 2 2 2 2 0 0 0 0 2 2 2 1 2 0 0 0 0 0 1 2 2 25.3040 2 0 . 2 w w z z d z d z d w w z z z d w z z z d w w d f z z z z d z z d

π

λ

π

α

λ

α

α

− + − + − == = = + − = = ∴ ⇒ = − − − = = + A

A solução para

z

0 obtém-se encontrando a raiz de f z

( )

0 =0. Vem então

z

0

=

11.857 mm

. Daqui se tira que a cintura do feixe é

w

0

=

0.2 mm

. Note-se que vem, também,

z

1

=

10 cm

e

z

2

=

20 cm

.

4. Considere o problema quântico de uma partícula numa caixa

(unidimensional). Admita que o estado quântico inicial

ψ

( )

x

é o representado na Fig. 1. Determine a constante

A

em termos da largura a da caixa e calcule a probabilidade de uma medida da energia dar o valor próprio

2 2 2 1

=

π

=

2 m a

E

.

Sugestão:

x

sin

( )

x d x

=

sin

( )

x

x

cos

( )

x

.

Resolução:

Comecemos por notar que

( )

,

0

2

1

,

2

x

a

A

x

a

x

x

a

A

x a

a

ψ

< <

⎪⎪

= ⎨

< <

⎪ ⎝

sendo

ψ

( )

x =0 para x<0 e para x a> . Para normalizar a função de onda é necessário ter-se

( )

2 2 2 2 2 2 2 0 0 2

1

1

a a a a

x

x

x d x A

d x A

d x

a

a

ψ

=

+

=

de forma que 2 3 3 2 2 2 2 2 0 2

1

3

3

a a a

x

x

x

A

A x

a

a

a

+

+

=

2

1

12

12

a

A

A

a

=

=

.

Pretende-se calcular o coeficiente

c

1.

0 a 2 a 2 A x

( )

x

ψ

Figura 1

(4)

( ) ( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

1 0 1 0 2 0 2 2 2 2 0 2 0 2 2 0 2 2 0 2

2

sin

24

sin

1

sin

24

sin

sin

2 24

sin

2 24

sin

cos

2 24

a a a a a

x

c

u x

x d x

x

d x

a

a

x

x

x

x

d x

d x

a

a

a

a

a

a

a

x

y

y d y

z

z d z

y

a

a

x

z

y

y d y

a

y

y

y

π π π π

π

ψ

ψ

π

π

π

π

π

π

π

π

π

π

=

=

⎛ ⎞

=

⎜ ⎟

+

⎝ ⎠

=

+

=

= −

=

=

=

A probabilidade desejada é então

2 1 1 4

96

98.6 %

p

c

π

=

=

.

5.

Mostre que numa fibra óptica monomodal, operada em regime linear, o produto

B

0

L

é

constante desde que

LLD C

. Admita que

B

0

=

1 4

σ

. Calcule esse produto em

(

Gb/s

)

⋅km

. Considere:

C

= − ; ps

6

τ

0

=

1

;

2 2

20 ps / km

β

= −

;

3

3

0.1 ps / km

β

=

. Suponha

lasers semicondutores monomodais (i.e., com

V 1

).

Resolução:

(

)

2 2 2 2 2 2 3 2 2 2 2 3 0 0 0 0

1

1

1

1

2

2

2

4

L

L

L

V

σ

C

β

β

C

β

σ

σ

σ

σ

= +

+

+

+



(

)

(

)

2 2 2 2 2 2 2 0 2 3 2 3 2 0 0 0

1

1

1

2

2

4

D

L

L

L

L

C

C

C

C

τ

σ

β

β

β

σ

σ

σ

=

= +

+

+



(

)

(

)

2 2 0 2 2 2 2 2 2 0 3 4 0 0 0 0 1 4 1 1 8 1 2 1 2 B C C B L

σ

β τ

β

τ

τ

σ

= ⎛ ⎞ = + + + ⎣ ⎦ ⎝ ⎠ =

(

)

(

)

(

)

2 0 0 2 0 2 2 2 2 2 2 0 3 2.91 Gb/s km 8 1 2 1 B L B L C C

τ

β τ

β

∴ = ⇒ = ⋅ + + + .

(5)

6. Na propagação de impulsos numa fibra óptica em regime não-linear é usual definir o parâmetro 2

D NL

N

=

L L

. Explique fisicamente a razão pela qual o solitão fundamental corresponde a

1

N = . Para

τ

0

=

10 ps

, 2 2

1 ps km

β

= −

e

γ

=

2 W km

−1 −1 (fibras de dispersão modificada),

calcule: (i) a potência de pico

P

0 do solitão fundamental; (ii) a correspondente potência média

P

s

do sistema RZ para um débito binário

B

=

10 Gb/s

. Qual deve ser a variação longitudinal do coeficiente

β

2 da DVG para que o solitão fundamental se propague sem perturbação quando existem perdas? Justifique fisicamente a sua resposta.

Resolução:

Um solitão fundamental é um impulso que resulta do equilíbrio perfeito entre as acções antagónicas da dispersão da velocidade de grupo (efeito linear) e da auto-modulação de fase (efeito não-linear). Esse equilíbrio perfeito traduz-se na equação

L

D

=

L

NL a que corresponde

2 2 2 0 0 2 0 0

1

P

P

β

τ

γτ

β

=

γ

=

.

A potência de pico

P

0 do solitão fundamental é

2 0 2 0

5 mW

P

β

γ τ

=

=

.

Por outro lado

0 0 0 0

1

1

5

2

2

B

q

q

τ

B

τ

=

=

=

A potência média do sistema RZ (return to zero) é, considerando os dois símbolos («0» e «1») equiprováveis,

(

) (

)

0 0 0 0 0 0 1 2 2 0.5 mW 4 2 s s P P B P q q

τ

τ

⎛ ⎞ = = = = ⎝ ⎠ E .

Quando existem perdas tem-se P z0

( )

=P0

( )

0 exp

(

α

z

)

. Logo, para que

γτ

02

=

constante

, deverá ter-se

β

2

( )

z =

β

2

( )

0 exp

(

α

z

)

, de modo a que

( )

( )

2 2 0 0

0

constante

0

P

β

γτ

=

=

.

(6)

7. Mostre que, no âmbito da álgebra geométrica

CA

3, se tem a b c∧ ∧ = ⋅ ×

(

a b c e

)

123 em que

3

, ,

a b c \

e e123

3 \3 com

e

1232

= −

1

. Explique por que razão é que não existe ambiguidade na escrita do produto misto a b c⋅ × sem recorrer a quaisquer parêntesis. Interprete geometricamente o produto misto. Para

a e

= +

1

e

3,

b

=

2

e

1 e

c

=

2

e

1

+

2

e

2, calcule:

(i) a b c⋅ × ; (ii) a

:

(

b c

)

; (iii)

a b c

; (iv) exp b

( )

; (v) exp

(

a b

)

.

Resolução:

(

)

(

) (

)

(

)

(

)

123 123 123 123

1

2

⋅ × = − ⋅

= −

∧ +

= − ∧ ∧

∧ ∧ = ⋅ ×

a b c

a

b c e

a b c

b c a e

a b c e

a b c

a b c e

Não existe ambiguidade na escrita de a b c⋅ × porque esta expressão só faz sentido se interpretada na forma a b c⋅ ×

(

)

; a expressão

(

a b⋅ ×

)

c carece de significado.

A interpretação geométrica é a do volume do paralelepípedo gerado pelos três vectores

a b c \

, ,

3.

123 123 1 0 1 2 0 0 4 4 2 2 0 ∧ ∧ = = ⇒ ∧ ∧ = a b c e e a b c 1 2 3 3 2 0 0 4 2 2 0 × = = e e e b c e

(

)

2 3 3 1 1 2 3 1 31 1 0 1 2 2 2 0 0 ∧ ∧ ∧ ∧ = = ∧ = e e e e e e a b e e ea b a b c

volume do

paralelepípedo

= ∧ ∧ = ⋅ ×

a b c

a b c

(7)

(

1 3

) ( )

3

(

)

123 1 0 1 4 2 0 0 4 2 2 0 ⋅ × = + ⋅ = − ∧ ∧ = = a b c e e e a b c e

(

∧ = ⋅

) (

) ( )

− ⋅ =2 −2 =4 2 a

:

b c a b c a c b c b e

( ) (

) (

2 2 31

)

4

(

1 2 3 123

)

= = ⋅ + ∧ = + = + + + a b c a b c a b a b c e c e e e e

( )

( )

1

( )

exp b =cosh 2 +e sinh 2

(

)

(

31

)

( )

31

( )

exp a b∧ =exp 2e =cos 2 +e sin 2

8. Num cristal biaxial tem-se

ε

1

=

2

,

ε

2

=

2.5

e

ε

3

=

4

. Determine o ângulo

φ

entre os eixos ˆd1 e

2

ˆd da função dieléctrica D

( )

E e o ângulo

θ

entre os dois eixos ópticos

ˆc

1 e

ˆc

2 do cristal. Qual é a razão entre as constantes de propagação das duas ondas características quando se considera que a direcção de propagação é k cˆ =ˆ1? Justifique fisicamente a sua resposta.

Resolução:

( )

3 2 1 3 1

2

1

cos

60

2

ε

ε

ε

φ

φ

ε ε

+

=

=

=

D

( )

1 1 3 2 1 2 2 3 1 3 3

1

0.5

2

1

0.4

cos

0.2

78.4630

78.5

1

0.25

η

ε

η

η η

η

θ

θ

ε

η η

η

ε

=

=

+

=

=

=

=

=

=

=

D D 1 3 3 1 1

tan

tan

2 tan

tan

78.4630

78.5

2

2

2

ε

ε

θ

φ

θ

φ

ε

ε

⎛ ⎞

=

⎛ ⎞

=

⎛ ⎞

=

⎜ ⎟

⎜ ⎟

⎜ ⎟

⎝ ⎠

⎝ ⎠

⎝ ⎠

D D

Como k cˆ =ˆ1 corresponde à propagação ao longo de um eixo óptico infere-se que as duas constantes de propagação das duas ondas características devem ser iguais.

(8)

9. Num cristal biaxial com

ε

2

=

5

ε

1 e

ε

3

=

2

ε

2 admita que, no referencial dos eixos dieléctricos principais, se considera a direcção

s

ˆ sin

=

( )

Θ

cos

( )

Φ

e

1

+

sin

( )

Φ

e

2

+

cos

( )

Θ

e

3. Para

90

Θ =

D e

Φ =

20

D calcule o ângulo

δ

do multivector

u

=

E D

=

Š

exp

( )

δ

B

ˆ

. Note que

( )

2

ˆ sin

u

= BŠ

δ

. Qual é o significado físico de

δ

? Determine os pares

(

Θ Φ,

)

para os quais

=

E D DE

. Justifique fisicamente a sua resposta.

Resolução:

Façamos

ζ ε ε

=

2 1 e

κ ε ε

=

3 2. Vem sucessivamente

( )

( )

( )

( )

( )

1 1 2 2 3 3 ˆ ˆ ˆ ˆ cos ˆ ˆ s s s

δ

ε

⋅ = + + → = s =s s s e e e s s D D D

( )

ˆs =

ε

1 1 1se +

ε

2 2 2s e +

ε

3 3 3s e =

ε

1

(

s1 1e +

ζ

s2 2e +

κζ

s3 3e

)

D

( )

2 2

(

2 2 2 2 2 2

)

1 1 2 3

ˆ

ε

s

ζ

s

κ ζ

s

D

s

=

+

+

( )

ˆ ˆ

( )

ˆ 1

(

s1 1 s2 2 s3 3

) (

s1 1 s2 2 s3 3

)

ε

s = ⋅s D s =

ε

e + e + ee +

ζ

e +

κζ

e

( )

(

2 2 2

)

1 1 2 3

ˆ

s

s

s

ε

ε

ζ

κζ

s

=

+

+

( )

12 22 32 2 2 2 2 2 2 1 2 3 cos s s s s s s

ζ

κζ

δ

ζ

κ ζ

+ + = + + . Para

Θ =

90

D é 3

0

s

=

e vem simplesmente

( )

( )

( )

( )

2 2 1 2 2 2

cos

sin

cos

cos

sin

ζ

δ

ζ

Φ +

Φ

=

Φ +

Φ

. Para

Φ =

20

D e

ζ

=

5

obtém-se então

(

,

)

41.21

δ

=

E D

δ

=

D

)

.

Este é o ângulo que, em geral, existe entre o campo eléctrico

E

e o deslocamento eléctrico

D

num meio anisotrópico. Só ao longo dos eixos dieléctricos principais é que, mesmo num meio anisotrópico, se tem

δ

=0. Quando

δ

=0 é

0

u=E D= E D =Š pelo que u u= , i.e.,

E D DE

=

. Assim,

=

E D DE

quando

δ

=0; ou seja, esta condição verifica-se nos três casos seguintes: (i)

Θ =

90

D

e

0

Φ = ; (ii)

Θ =

90

D

e

Φ =

90

D

(9)

10. Uma onda plana monocromática incide na interface x=0

da Fig. 2 proveniente do ar

(

x>0

)

. O meio que preenche a região x<0 é um cristal uniaxial positivo com

ε

&

=

4

e

ε

=

2

. Determine o ângulo

θ

e da onda extraordinária. Suponha que o eixo óptico é

c e

ˆ

=

3 e que o ângulo de incidência é

θ

i

=

20

D.

Resolução:

Pelas condições fronteira deverá ter-se

( )

( )

( )

( )

( )

( )

( )

2 0 2 2 0 sin sin

sin sin sin

i i e e e e e k n n k

β

θ

θ

θ

β

θ

θ

θ

θ

= → = = k = .

Por outro lado o vector

k

da onda extraordinária é tal que

( )

( )

( )

2 2 2 0

ˆ

k

n

e

ˆ

ε ε

ε ε

θ

ε

ε

⊥ ⊥

=

=

k

k

k

& & .

Logo, igualando as duas expressões para n2

( )

θ

e , obtém-se

( )

( )

( )

2 2 sin ˆ sin i e

ε ε

θ

θ

ε

= k &

que deve ser resolvida em ordem a

θ

e. Agora, notando que se tem

( )

( )

(

)

( )

2

(

)

( )

( )

( )

2 2 2

ˆ ˆ ˆ ˆ ˆ sin sin cos

e e e

ε

k = ⋅k D k =

ε

+

ε ε

&− c k⋅ =

ε

+

ε ε

&−

θ

=

ε

&

θ

+

ε

θ

infere-se que

( )

( )

( )

( )

2

2 2 2

sin

sin cos sin

i e e e

ε ε

θ

ε

θ

+

ε

θ

=

θ

& & . Fazendo x=sin2

( )

θ

e , vem então

(

)

( )

(

( )

)

( )

2 2 2

sin

sin

0.0301

1

sin

i i i

x

x

x

x

ε ε

θ

ε

θ

ε

ε

ε ε

ε ε

θ

⊥ ⊥ ⊥ ⊥ ⊥

=

=

=

+

&

& & &

( )

1

sin

9.9953

10

e

x

θ

=

=

D

D.

z

x e

θ

i

θ

θ

r Figura 2

ˆc

(10)

Anexo

Problema do exame

Cotação (20)

Problema 1

1

Problema 2

1

Problema 3

2.5

Problema 4

3

Problema 5

2

Problema 6

2

Problema 7

2.5

Problema 8

1.5

Problema 9

1.5

Problema 10

3

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