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RELATÓRIO FINAL PROJECTO

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PROJECTO

Comparative (paleo)environmental analysis of oceanic

and coastal domains, over the last 20 My, based on Calcareous

nannoplankton (CANAL)

( POCTI / 32724 / PAL / 2000 )

http://correio.cc.fc.ul.pt/~mcachao/CANAL/CANAL.HTM

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Índice páginas

1. Resumo 3

2. Introdução 5

3. Instalações laboratoriais (NanoLab) e Metodologias 7 4. Formação de jovens investigadores e Colaborações 10 5. Trabalhos publicados / em publicação / submetidos 12

6. Comunicações apresentadas 13

7. Abstracts 14

8. Monografias / Teses 15

9. Principais Resultados e Conclusões 16

Anexos 20

Plano de amostragem

Protocolo da metodologia Decantação aleatória Selecção de Artigos publicados

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1. RESUMO

O projecto CANAL atingiu todos os principais objectivos enunciados na sua proposta inicial:

1. O desenvolvimento no nosso País dos estudos paleoecológicos e biostratigráficos baseados em Nanofósseis calcários. Este objectivo foi conseguido através i) da implementação de um laboratório especializado na preparação e observação deste tipo de microfósseis (NanoLab), único no nosso País; ii) desenvolvimento de metodologias de quantificação absoluta de dados (Decantação aleatória + Nanódromo) e iii) formação de jovens investigadores (mestrandos e doutorandos) nesta área temática, uma das prioridades do presente projecto, plenamente atingida;

2. Melhor entendimento do significado (paleo)ecológico da espécie

Coccolithus pelagicus. Apesar do tema não estar esgotado o avanço

no conhecimento deste Cocolitóforo, desenvolvido pela nossa equipa, foi extraordinário sendo presentemente tema de doutoramento em fase de redacção e de dois artigos científicos em revistas inscritas no ISI, para além de várias comunicações em congressos e workshops internacionais. O leque de questões levantado passa pelo reconhecimento de três morfótipos distintos, um deles novo para a ciência (Coccolithus pelagicus azorinus), cada um com comportamento (paleo)ecológico distinto. Paralelamente foi implementada uma nova metodologia de estudo morfométrico aplicado a Nanoplâncton calcário (placólitos) denominada Morphon

Multivariate Analysis;

3. Utilização dos Nanofósseis calcários em contexto de fácies neríticas (plataforma continental) e parálicas (estuários e lagunas) no intervalo de tempo desde o Neogénico ao presente, num intervalo de tempo de 20 milhões de anos. Conseguiu-se implementar e desenvolver metodologias próprias, já testadas e reconhecidas por vários parceiros nacionais e internacionais, sendo a nossa equipa pioneira a

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nivel internacional no uso deste grupo micropaleontológico em interpretação paleoambiental de facies pouco profundas.

No seu todo, o presente projecto permitiu a obtenção, preparação, observação e interpretação de mais de 3 500 amostras provenientes de diversos contextos paleoambientais e intervalos temporais (http://correio.cc.fc.ul.pt/~mcachao/CANAL/Amostragem-status.htm) (Vide Anexo).

O projecto permitiu ainda consubstanciar a nossa candidatura para acolher um dos eventos internacionais da International Nannoplankton

Association que reune bienalmente os especialistas em Nanofósseis

calcários, tendo-nos sido atribuída a organização do INA10, Lisbon 2004 (http://www.ina.fc.ul.pt/).

O projecto permitiu igualmente desempenhar um papel de serviço à comunidade internacional enquanto INA Bibliographer coordenando uma equipa de investigadores de vários países que reune, de modo sistemático, referências bibliográficas no domínio no Nanoplâncton calcário (http://correio.fc.ul.pt/~mcachao/INA/BIBLIOGRAPHY/INAbiblio06.pdf).

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2. INTRODUÇÃO

Introduzidos na década de 1970 por Beatriz Fonseca Marques, os estudos de Nanofósseis calcários no nosso País tiveram modesto início, nomeadamente enquanto actividade solitária de investigação do relator, durante a segunda metade da década de 80 e por toda a década de 90, dada a ausência de condições laboratoriais adequadas e de sinergias provenientes de um modo de funcionamento em equipa. Durante cerca de 15 anos, a recusa sistemática dos projectos submetidos neste domínio (como, de modo geral, aconteceu com projectos propostos na área da Paleontologia) por vezes com argumentos contraditórios (orçamentos demasiado elevados ou reduzidos para os objectivos formulados) ou apressados, sem por em causa a investigação que se foi desenvolvendo, truncou o potencial desta linha de investigação impedindo-a de ser desenvolvida no nosso País.

A aprovação do projecto CANAL permitiu-nos, nos últimos 4 a 5 anos, demonstrar a validade dos argumentos e propósitos científicos traçados, expressos como objectivos do referido projecto. Deste modo, foi possível levar atingir a estratégia inicialmente formulada de implementação dos estudos de Nanoplâncton e Nanofósseis calcários em Portugal, a dois níveis: 1. No âmbito das ciências geológicas e paleontológicas (Biostratigrafia e Paleoecologia), em sedimentos de fácies que variam desde a oceânica (ambientes de planícies abissais), a nerítica (ambientes de plataforma continental) à parálica (ambientes lagunares e estuarinos), em colaboração intra-institucional com outros grupos de trabalho dentro da Unidade I&D Centro de Geologia da Universidade de Lisboa, Instituto Hidrográfico e INIAP-Portimão;

2. No âmbito das ciências biológicas (coluna de água) em colaboração com instituições e investigadores da área da Biologia (INIAP-IPIMAR; Univ. Açores);

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Estruturado em três fases principais cada uma delas com duração inicial prevista de cerca de um ano, o presente projecto comportou:

1ª fase (ano 1) - Infraestruturas e instalação; 2ª fase (ano 2) - Produção de dados e

3ª fase (ano 3 e 4) - Apresentação e publicação de resultados.

A pedido do Investigador Responsável, e sem acréscimo de custos, foi solicitada prorrogação do projecto CANAL tendo em vista dar continuidade essencialmente à 3ª fase “Apresentação e publicação de resultados”, sendo que este processo continua presentemente, encontrando-se em faencontrando-se de conclusão algumas das teencontrando-ses e em faencontrando-se de impressão ou re-submissão artigos cujos trabalhos decorreram no âmbito deste projecto.

Obviamente, novos trabalhos de investigação tiveram já início enquanto que outros se perspectivam a breve prazo, os quais, espera-se, venham a servir de fundamento programático no âmbito de um projecto de continuidade, a submeter em breve à FCT.

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3. INSTALAÇÕES LABORATORIAIS (NANOLAB) E METODOLOGIAS Durante cerca de década e meia os trabalhos de investigação no domínio dos Nanofósseis calcários em Portugal decorreram em “espaço informal de preparação de amostras”, disponibilizado pelo actual Museu Nacional de História Natural da Universidade de Lisboa (MNHN-UL), nas suas “caves”. Sem benefíciar de instalações laboratoriais específicas, a capacidade qualitativa e quantitativa de preparação de amostras esteve significativamente limitada. Sem equipamentos específicos como uma balança de precisão (resolução 0,0001 g) a metodologia então utilizada incidia basicamente na preparação de amostras por esfregaço ondulado (rippled smearslide; http://correio.cc.fc.ul.pt/~mcachao/CANAL/preparacao.JPG; vide

relatório de progresso 1º Ano) com uma ou outra adaptação (decantação

prévia em tubo de ensaio) para o caso de amostras mais grosseiras. Esta metodologia, especialmente utilizada em preparações expeditas para estudos de natureza biostratigráfica, continua a ser utilizada neste tipo de investigação. Contudo, apresenta sérias limitações para estudos de cariz paleoecológico dado apenas permitir obter valores de abundâncias relativas, expressas em percentagens. Destas limitações constam o facto de abundâncias de uma ou outra espécie virem sempre indexadas em relação à associação total, impedindo que as mesmas possam ser independente e recorrentemente determinadas, enfermando do dito “closure problem”. Tendo em vista minimizar este tipo de questões propôs-se um índice semi-quantitativo CAI (coccolith abundance index), definido como o número de cocólitos por coluna de esfregaço de 3 cm. No entanto, dado o carácter propositadamente irregular da distribuição de sedimento nos esfregaços ondulados, a validade estatística deste método só podia ser garantida em amostras de fácies relativamente pobres em nanólitos em que a necessária observação de colunas completas permitia reprodutibilidade dos dados.

O presente projecto veio alterar significativamente esta situação. Em primeiro lugar permitiu a aquisição de equipamento próprio tal como novo microscópio petrográfico com ampliações (x12.5 ocular e x100 objectiva de imersão) e equipamento específico (retículo graduado na ocular;

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sobreplatina graduada com parafusos de posicionamento; câmara digital acoplada e ligada a computador para tratamento e armazenamento de imagens digitais), balança de precisão (permitindo pesagens de diminutos volumes de amostras), estufa, tina de ultrassons, etc. Em segundo lugar permitiu a construção de um laboratório específico para o estudo dos Nanofósseis calcários (NanoLab), único no género no País.

No primeiro ano (2002), foi concebida e criada de raiz a infraestrutura laboratorial de investigação dedicada exclusivamente ao estudo de Nanofósseis calcários, tendo por base protocolo de colaboração entre o Museu Nacional de História Natural e a Reitoria da Universidade de Lisboa para utilização de um espaço disponível nas instalações da Politécnica (espaço “Ciência Gráfica”) tendo em vista a criação de uma área laboratorial (Paleo Lab – Laboratório de Paleontologia), em parceria com o projecto DINOS - POCTI / 36550 / PAL / 2000.

Por empenho pessoal do então bolseiro de Técnico de Investigação, Dr. Bruno Ribeiro, e através da colaboração do Museu da Ciência, foram reutilizados equipamentos laboratoriais (bancadas e mesas de trabalho) e de gabinete (cadeiras e secretárias) das instalações dos antigos laboratórios químicos da Politécnica, com os quais se apetrecharam completamente quer o espaço laboratorial propriamente dito (PaleoLab) quer a sala de apoio ao conjunto de bolseiros, mestrandos e doutoranda associados ao projecto CANAL (http://correio.cc.fc.ul.pt/~mcachao/CANAL/NanoLab.htm).

Este último espaço laboratorial foi equipado e adaptado para diversos tipos de preparação de amostras, tendo igualmente associado uma sala de microscopia equipada com dois microscópios petrográficos (http://correio.cc.fc.ul.pt/~mcachao/CANAL/NanoLab.htm). Deste modo foi possível

implementar novas metodologias de preparação de amostras, nomeadamente a Técnica por Decantação aleatória (“Random Settling”; Flores & Sierro, 1997). Esta metodologia foi testada não só em amostras de fácies oceânica, para a qual foi desenvolvida, mas igualmente em amostras de fácies nerítica (plataforma continental portuguesa) e parálica (lagunas e estuários). Deste estudo resultou que a técnica por Decantação aleatória se pode aplicar mesmo a amostras de fácies menos ricas em Nanofósseis calcários bastando

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para tal alterar os pesos de amostra e respectivos volumes pipetados (Ferreira & Cachão, 2003) (Vide protocolo em Anexo).

Foi igualmente implementado e testado o estudo morfométrico de cocólitos, numa primeira fase por estimativa visual (retículo graduado) e, posteriormente, por aplicação de metodologia de tratamento digital de imagens directamente obtidas de microscópio óptimo petrográfico, que actualmente está sendo desenvolvida enquanto método estatístico de tratamento e interpretação dos dados denominado Morphon Multivariate

Analysis (Narciso et al. , no prelo, Marine Micropaleontology).

Devido à recolocação do Investigador principal em novos espaços da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (Edifício C6, Campo Grande) durante o final de 2003 e 2004 procedeu-se à transferência de todo o equipamento laboratorial, microscópios, computadores, bibliografia e colecções de amostras das instalações da Politécnica para novas instalações no C6. Tendo em vista as exigências laboratoriais e as características dos espaços que nos foram atribuídos, foi necessário proceder a ajustes na organização laboratorial e de estudo de Nanofósseis calcários em relação ao modo como estavam a ser realizados, na Politécnica. Este facto consumiu significativo tempo e verbas suplementares, os quais foram suplantados sem comprometer os objectivos do projecto. No decurso de 2005 a normalidade no processo de preparação e análise de amostras foi restabelecida, encontrando-se actualmente em plena laboração.

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4. FORMAÇÃO DE JOVENS INVESTIGADORES E COLABORAÇÕES Um dos objectivos principais do presente projecto consistiu na formação de jovens investigadores na área científica do estudo micropaleontológico de Nanofósseis calcários, procurando alterar o panorama da investigação neste domínio em Portugal, através de uma percentagem significativa dos recursos deste projecto (49,5%) utilizados na totalidade sob a forma de bolsas de iniciação à investigação.

Finalizado o projecto podemos afirmar que este objectivo foi completamente atingido existindo neste momento um grupo especializado de investigadores portugueses em vários domínios do estudo de Nanofósseis calcários, desde estudos de natureza Paleoceanográfica e Paleoclimática em sondagens oceânicas (em particular do Atlântico Norte), passando por estudos de natureza Tafonómica e Paleoecológica em ambientes neríticos e parálicos (em particular do sector Oeste e Sudoeste da Península Ibérica) até estudos de natureza Biostratigráfica do Neogénico de Portugal, Espanha e Marrocos. Deste modo, existem actualmente dois doutorandos (Áurea Narciso e Miguel Frada) em regime de funcionamento autónomo através de bolsas de doutoramento FCT, três mestrandos (Maria de Jesus Ribeiro, Catarina Guerreiro e Jorge Ferreira) em distinta situação socio-económica mas que mantém a ligação de investigação ao grupo. Em breve dois novos processos de candidatura a doutoramento irão ser apresentados (Maria de Jesus Ribeiro, Catarina Guerreiro) e novo mestrado na área da Biologia Marinha (Sara Marreco) vai dar início, para além trabalhos de projecto e estágios de licenciatura vários concluídos ou em curso (Marta Viana, Joana Ramos, Ana Bento, Rita Figueiredo, Bruno Pereira e Rosa Pita). Outros planos de investigação contaram, igualmente, de modo parcial, com estudos em Nanoplâncton calcário, como foram o doutoramento de Isabel Abrantes e o mestrado em conclusão de Elsa Passos Silva.

Constitui, neste momento, uma das maiores preocupações do Investigador Responsável encontrar soluções de continuidade que suportem o potencial humano e investigativo gerado por este projecto.

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Por outro lado, novos jovens investigadores continuam a dar os primeiros passos nesta linha de investigação tirando partido dos recursos e meios gerados por este projecto. Esta área de actuação irá continuar a desenvolver-se em estreita ligação com cursos de pós-graduação ministrados pelo Departamento de Geologia da Faculdade de Ciências, nomeadamente através da disciplina de Indicadores Paleoecológicos.

É igualmente uma das linhas de actuação do Investigador Responsável, enquanto gestor dos recursos deste projecto, promover o intercâmbio com outros grupos de trabalho internacionais dentro da

International Nannoplankton Association, em geral, ou junto de certos grupos

de investigação em Espanha (Salamanca, Barcelona), Marrocos (Tetouan, Kénitra) e Brasil (São Paulo). Em relação a este último País, estamos em fase de assinatura de protocolo universitário de colaboração com o Instituto de Oceanográfico da Universidade de São Paulo através da jovem equipa liderada por Felipe Toledo. Neste âmbito iremos implementar a metodologia Decantação aleatória (vide Anexo) bem como proceder a estudos conjuntos em sondagens oceânicas disponibilizadas para investigação pela empresa Petrobrás.

Procede-se, igualmente, a estudos preliminares para analisar o potencial de investigação aplicado a formações geológicas neogénicas da Guiné, através de colaboração com o Instituto de Investigação Científica Tropical (Paulo Alves, IICT).

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5. TRABALHOS PUBLICADOS, EM PUBLICAÇÃO OU SUBMETIDOS NO ÂMBITO DO PROJECTO

AGUIRRE, J, CACHÃO, M.; DOMÈNECH, R.; LOZANO-FRANCISCO, M.C.; MARTINELL, J.; MAYORAL,

E.; SANTOS, A.; VERA-PELÁEZ, J.L.; & SILVA, C.M. (no prelo) – Integrated biochronology of the

Pliocene deposits of the Estepona Basin (Málaga, S. Spain). Paleobiogeographic and Paleoceanographic implications. Revista Española de Paleontología (2004).

ALDAY, M.; CEARRETA, A.; CACHÃO, M.; FREITAS, M.C., ANDRADE, C. & GAMA, C. (2006) –

Micropaleontological record of Holocene estuarine and marine stages in the Corgo do Porto rivulet (Mira River, SW Portugal). Estuarine, Coastal and Shelf Science, 66: 532-543.

ANDRADE, C.; FREITAS, M.C.; MIRANDA, J.M.; BAPTISTA, M.A.; CACHÃO, M.; SILVA, P. & MUNHÁ, J. (no prelo) - Recognizing possible tsunami sediments in the ultradissipative environment of the Tagus Estuary (Portugal). Coastal Sediments '03, Clearwater Beach, Florida 18-23, 2003

Proceedings (2004).

CA C H Ã O, M.; RO D R I G U E S, D. & SI L V A, C.M DA (2003) - Geological Evolution and

Paleoenvironments of Madeira and Porto Santo Islands. Proceedings I Symposium Island

Ecosystems Conservation and Molecular Approach. Universidade da Madeira, Funchal, pp.

183-188, 2 fig.

CEARRETA, A.; CACHÃO, M.; CABRAL, M.C.; BAO, R. & RAMALHO, M.J. (2003) - Late Glacial and Holocene Environmental Changes in Portuguese coastal lagoons: - The Santo André coastal area (SW Portugal) during the last 14 000 years based on micropaleontological multiproxy evidence. Holocene 13 (3): 447-458.

DELL’ANGELO, B. & SILVA, C.M. DA (2003) - Polyplacophora from the Pliocene of Vale de F

reixo: Central-West Portugal. Bollettino Malacologico, Roma, 39(1-4): 7-16, 14 fig.

GUERREIRO, C.; CACHÃO, M. & DRAGO, T. (2005) – Calcareous nannoplankton as a tracer of

the marine influence on the NW coast of Portugal over the last 14 000 years. Journal

Nannoplankton Research, 27 (2): 159-172.

LA PERNA, R.; LANDAU, B. & SILVA, C.M. DA (2003) - The genus Granulina (Gastropoda, Marginellidae) from the Atlantic Iberian Neogene with description of a new species from the Pliocene of Portugal. Iberus, Madrid, 21(1): 35-42, 10 fig.

LANDAU, B. & SILVA, C.M. DA (no prelo) - The Early Pliocene Gastropoda (Mollusca) of Estepona, Southern Spain, Part 8 – Olividae, with comments on the family in the European Pliocene: Palaeoclimatic implications. Palaeontos, Antwerpen (2005).

FERREIRA, J. & CACHÃO, M. (2005) – Calcareous nannoplankton from surface sediments on the

Algarve Continental Shelf (Southern Portugal). Thalassas, 21 (1): 35-44.

FERREIRA, J., CACHÃO, M. & Gonzalez, R. (re-subm.) – Reworked calcareous nannofossils as

ocean dynamic tracers: the Guadiana shelf case study (Southwestern Iberia). Marine Geology (2005).

NARCISO, A., CACHÃO, M. & DE ABREU, L. (no prelo) - Coccolithus pelagicus subsp. pelagicus

versus Coccolithus pelagicus subsp. braarudii (Coccolithophore, Haptophyta): a proxy for surface subarctic Atlantic waters off Iberia during the last 200 kyr. Marine Micropaleontology (2005).

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PARENTE, A.; CACHÃO, M.; BAUMMAN, K.-H.; ABREU, L. & FERREIRA, J. (2004) - Morphometry of

Coccolithus pelagicus s.l. (Coccolithophore, Haptophyta) from offshore Portugal, during the

last 200 ky. Micropaleontology, 50 (1): 107-120.

PISERA, A.; CACHÃO, M. & SILVA, C.M. DA (no prelo) - Siliceous sponge spicules from the Miocene Mem Moniz marls (Portugal) and their environmental significance. Rivista Italiana di

Peleontologia e Stratigrafia, Milan (2005).

SILVA, C.M. DA (2002) - Novos dados sobre os Moluscos Pliocénicos Marinhos de Portugal: Implicações Paleoceanográficas e Paleobiogeográficas. Pliocénica, Estepona, 2: 117-125, 2 est.

SILVA, C.M. DA & LANDAU, B. (no prelo) - Neogene Gastropod Palaeobiogeography of the

Atlanto-Mediterranean region: Some like it hot! Arquivos do Museu Bocage, Lisboa (2005). SILVA, C.M. DA; LANDAU, B.; DOMÈNECH, R. & MARTINELL, J. (no prelo) - Pliocene

Atlanto-Mediterranean biogeography of P a t e l l a p e l l u c i d a (Gastropoda, Patellidae):

Palaeoceanographic implications. Palaeogeography, Palaeoclimatology, Palaeoecology (2005).

6. COMUNICAÇÕES APRESENTADAS NO ÂMBITO DO PROJECTO

I - 4th Symposium on the Atlantic Iberian Continental Margin, Vigo (Espanha). Julho de 2003. Apresentações:

I.1. “Morphometry of Coccolithus pelagicus (Coccolithophore) from offshore Portugal during the

last 200 ka";

I.2. "Calcareous nannoplankton from the eastern Algarve offshore and the Guadiana estuary"; I.3. "Douro estuary sedimentary record and sea level rise evolution in the last 14 000 years". II - Third Regional Committee on Atlantic Neogene Stratigraphy (III RCANS). Tetouan (Marrocos). Setembro de 2003.

Apresentação:

II.1. "Comparative Stratigraphic and Paleogeographic Evolution of the Neogene Basins of

Portugal and Morocco. preliminary results."

III - IX Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário / II Congresso do

Quaternário de Países de Línguas Ibéricas. Recife (Brasil), Outubro de 2003.

Apresentação:

III.1 "Sedimentary response to sea-level changes of Portuguese lowlands since the Last

Glacial - A Multidisciplinary Approach".

IV - International Nannoplankton Association workshop on extanct Coccolithophorid research

(Coccolithophores 2003). Atenas (Grécia), Outubro de 2003.

Apresentações:

IV.1. "Preliminary study of Coccolithophores from São Miguel (Azores, Portugal)";

IV.2. "Calcareous nannoplankton from the Eastern Algarve offshore and the Guadiana estuary

(South Portugal)";

IV.3. "Morphometry of Coccolithus pelagicus from offshore Portugal, during the last 200 ka". V - International Nannoplankton Association Congress INA10, Lisbon 2004 (http://www.ina.fc.ul.pt )

Organização do evento (vide Anexo Relatório de Progresso - 3º Ano;

http://correio.cc.fc.ul.pt/~mcachao/CANAL/CANAL.HTM e Journal of Nannoplankton Research vol 26 (2)).

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7. ABSTRACTS DE COMUNICAÇÕES APRESENTADAS NO ÂMBITO DO PROJECTO

FERREIRA, J. & CACHÃO, M. (2003) - Nanofósseis calcários em fácies costeiras: revisão de técnicas de estudo. Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº esp. V, CD-ROM: A76-A78.

FERREIRA, J. & CACHÃO, M. (2004) – Reworked calcareous nannofossils on the Guadiana Shelf (Southern Portugal): implications for the oceanic transport dynamics of the Gulf of Cadiz. Poster on the 10th International Nannoplankton Association Conference (INA10, Lisbon 2004),

28 Agosto – 4 Setembro, 2004. Dep. Geologia, FCUL. Journal Nannoplankton Research 26 (2): 40.

FRADA, M.; PROBERT, I.; CACHÃO, M. & COLOMBAN DE VARGAS (2004) – Molecular Ecology of the Haplo-diploid life-cycles in Coccolithophores. Talk on the 10th International Nannoplankton Association Conference (INA10, Lisbon 2004), 28 Agosto – 4 Setembro, 2004. Dep. Geologia,

FCUL. Journal Nannoplankton Research 26 (2): 44.

FREITAS, M. C.; CACHÃO; M.; ALDAY, M.; CEARRETA, A.; ANDRADE, C. & GAMA, C. (2004) – The estuarine and marine phases of the Corgo do Porto rivulet (Mira River, SW Portugal). IO-ECSA

(Estuarine and Coastal Sciences Association) Local Meeting, 9-10 Setembro 2004. Instituto de

Oceanografia, FCUL.

GUERREIRO, C.; CACHÃO, M.

& DR A G O, T (2004) - Calcareous Nannoplankton in coastal sediments NW of Portugal, over the last 14 000 years BP. Poster on the 10th International Nannoplankton Association Conference (INA10, Lisbon 2004), 28 Agosto – 4 Setembro, 2004.

Dep. Geologia, FCUL. Journal Nannoplankton Research 26 (2): 51. GUERREIRO, C.; CACHÃO, M.

& DRAGO, T (2004) - Calcareous Nannoplankton from paleo-estuaries of NW of Portugal, over the last 14000 BP. IO-ECSA (Estuarine and Coastal

Sciences Association) Local Meeting, 9-10 Setembro 2004. Instituto de Oceanografia, FCUL.

PA R E N T E, A. & CACHÃO, M. (2003) - Morfometria aplicada ao cocolitóforo Coccolithus

pelagicus. Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº esp. V, CD-ROM: A103-A105.

PARENTE, A.; CACHÃO, M.; BAUMANN, K.-H. (2004) – Coccolithus pelagicus pelagicus from

offshore Iberia during the last 200 kyrs: a proxy for cold walters. Talk on the 10th International Nannoplankton Association Conference (INA10, Lisbon 2004), 28 Agosto – 4 Setembro, 2004.

Dep. Geologia, FCUL. Journal Nannoplankton Research 26 (2): 82.

PEREIRA, P.; CACHÃO, M. & SILVA, C.M DA (2003) - Asteroidea (Echinodermata) do Miocénico

da Bacia do Baixo Tejo-Sado. Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº especial V, CD-ROM, pp. A106-A109, 2 fig.

PEREIRA, P.; CACHÃO, M.; SILVA, C.M DA; DANTAS, P. & SMITH, A.B. (2003) - Clypeasteroidea

(Echinodermata: Echinoidea) do Miocénico de Portugal. Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº especial V, CD-ROM, pp. A110-A113.

RAMALHO, M.J.; CACHÃO, M.; FREITAS, C. & CR U C E S, A. (2004) – The coastal record of

calcareous nannoplankton inside the lagoons of Melides and Santo André (SW Portugal). Poster on the 10th International Nannoplankton Association Conference (INA10, Lisbon 2004),

28 Agosto – 4 Setembro, 2004. Dep. Geologia, FCUL. Journal Nannoplankton Research 26 (2): 87.

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SILVA, C.M DA (2003) - Posicionamento estratigráfico da malacofauna pliocénica marinha de

Portugal. Implicações paleoceanográficas. Ciências da Terra (UNL), Lisboa, nº especial V, CD-ROM, pp. A154-A157, 1 fig.

TOLEDO, F.; CACHÃO, M. & COSTA, K. (2004) – Calcareous nannoplankton and ascidian

variations on the Brasilian Continental Margin (SW Atlantic) during the last 25 kyr: a paleoproductivity signature ? Poster on the 1 0th International Nannoplankton Association Conference (INA10, Lisbon 2004), 28 Agosto – 4 Setembro, 2004. Dep. Geologia, FCUL. Journal Nannoplankton Research 26 (2): 103-104.

8. MONOGRAFIAS E TESES APRESENTADAS NO ÂMBITO OU BENEFICIANDO DOS RECURSOS DO PRESENTE PROJECTO

ABRANTES, MARIA ISABEL (2005) – Os sedimentos superficiais da margem continental, sector Espinho – Cabo Mondego: a utilização das fracções finas como traçadores de dinâmica sedimentary actual. Tese Doutoramento Universidade de Aveiro, 241 pp. (inédito).

GUERREIRO, CATARINA (2005) – Nanoplâncton calcário como traçador da sedimentação

marinha em domínio nerítico e parálico (Noroeste de Portugal: Sector noroeste da plataforma média portuguesa. Canhão submarino da Nazaré. Estuários do Minho Coura e Douro). Tese

Mestrado Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa, 193 pp. (inédito).

PARENTE, ÁUREA NARCISO (2002) – Contribuição para o estudo morfométrico de Nanofósseis

calcários. Resposta morfométrica de Coccolithus pelagicus aos estádios glaciários e interglacialrios, durante os últimos 4 Ma. Tese Mestrado Faculdade de Ciências Universidade

de Lisboa: 158 pp. (inédito).

RAMALHO, MARIA Jesus Ribeiro (2003) – Aplicação do Nanoplâncton calcário em Interpretação

(Paleo)ambiental de regiões costeiras: o caso das Lagunas de Melides e Santo André. Tese

Mestrado Faculdade de Ciências Universidade de Lisboa: 127 + XLV pp. (inédito).

RAMOS, JOANA B. (2003) – Estudo preliminary do fitoplâncton marinho em São Miguel, Açores.

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9. PRINCIPAIS RESULTADOS E CONCLUSÕES 9.1 Morfométria de Cocolitóforos

Uma das linhas de investigação mais importantes desenvolvidas no decurso deste projecto foi o aprofundamento do significado (paleo)ecológico da espécie Coccolithus pelagicus, um dos cocolítóforos sobre os quais temos desenvolvido investigação nas últimas duas décadas. Através deste projecto foi possível dar início, pela primeira vez no nosso País, a estudos de Morfometria aplicada a Nanoplâncton calcário (placólitos). Os avanços foram significativos sendo presentemente tema de doutoramento em fase de redacção e de dois artigos científicos em revistas inscritas no ISI, para além de várias comunicações em congressos e workshops internacionais. O leque de questões levantado passa pelo reconhecimento de várias subespécies distintas, três até ao momento reconhecidas, uma delas nova para a ciência (Coccolithus pelagicus azorinus), cada uma com comportamento (paleo)ecológico distinto (Parente et al., 2004, em Anexo).

Foi igualmente possível comprovar a utilidade de diferênças no comportamento entre duas das subspécies (C. pelagicus pelagicus e C .

pelagicus braarudi) como um novo proxy que em muito se assemelha ao

comportamento geral de outros já conhecidos e usados (Neogloboquadrina

pachiderma sinistrógira, Ice Rafted Debris) para identificar momentos de

maior influência de massas de água frias no decurso de estádios isotópicos frios, ao largo da Península Ibérica (Narciso et al., no prelo). Neste sentido, foi implementada e formalmente proposta uma nova metodologia de estudo morfométrico estatístico denominada Morphon Multivariate Analysis (MMA). Actualmente procede-se ao desenvolvimento de um modelo teórico que permita ser testado e comprovado no sentido de dar esposta à razão subjacente ao aparecimento recorrente, no registo fóssil, de morfótipos de vários tamanhos, alguns deles com significado biostratigráfico já reconhecido mas com potencial paleoecológico elevado, ainda por explorar.

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Uma segunda linha de investigação permitiu desenvolver modelos de distribuição do Nanoplâncton calcário em domínio nerítico e parálico, no espaço e no tempo.

9.2 Modelo espacial de distribuição de Nanoplâncton calcário

Em domínio nerítico e parálico o modelo espacial define quatro sectores através da distribuição de Nanofósseis calcários ao longo de um perfil ideal, perpendicular à linha de costa (Ferreira & Cachão, 2005, em Anexo):

i) Sector mais distal, sensivelmente correspondente a ambiente de plataforma externa, com predomínio de formas oceânicas com comportamento (paleo)ecológico de equilíbrio (estrategas K); ii) Sector intermédio, correspondente a ambientes de plataforma

média a interna, com predomínio de formas neríticas com comportamento (paleo)ecológico oportunista (estrategas r);

iii) Sector costeiro, com ausência de nanólitos por elevado hidrodinamismo junto ao benthos;

iv) Sector proximal, correspondente a ambientes parálicos (lagunar + estuarino), com a presença pouco abundante de formas de Nanoplâncton calcário oportunista.

Dados recentes parecem sugerir que este modelo necessita modificações dado o padrão mais complexo de “onda ecológica” que foi recentemente posto em evidência em perfis próximo do Canhão da Nazaré (Guerreiro, 2005; tese de mestrado com discussão prevista para Março de 2006).

9.3 Modelo temporal de distribuição de Nanoplâncton calcário

Em domínio nerítico e parálico o modelo temporal considera cinco sectores através do padrão de abundância em Nanofósseis calcários

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reconhecido em amostras sequências recolhidas de sondagens, correspondente ao intervalo temporal que se estende desde o último máximo glaciário (Wurm) e o presente (Guerreiro et al., 2005; em Anexo):

i) Sector basal (FLUVIAL I), caracterizado pela ausência sistemática em nanólitos, interpretada como uma fase de preenchimento fluvial resultante das primeiras fases de subida no nível eustático;

ii) Sector (ESTUARINO I) caracterizado pelo início da presença de nanólitos e por um registo vertical mais ou menos extenso em que o conteúdo em Nanofósseis calcários é irregular e entrecortado por valores nulos;

iii) Sector (RIA) caracterizado por um registo contínuo em Nanofósseis calcários com elevados valores de abundância e diversidade, compatível com actuais ambientes de plataforma continental média. Este sector é interpretado como representando uma fase de inundação dos vales fluviais, convertendo-os transitoriamente em Rias, no decurso da rápida subida eustática que se terá acompanhado a última deglaciação;

iv) Sector (ESTUARINO II / LAGUNAR) no geral, para o topo, existe um sector mais ou menos espesso em que o registo em Nanofósseis calcários se torna novamente irregular, baixando em abundância e diversidade. Neste caso, o paleoambiente correlativo pode ter evoluído novamente para um sistema estuarino, amplamente aberto ao mar, ou para um sistema lagunar, no caso do sistema sedimentar costeiro apresentar condições para o desenvolvimento de barras arenosas; v) Sector (FLUVIAL II) caracterizado por um retorno a valores

sistematicamente nulos em Nanofósseis calcários. Este sector pode ser reconhecido ou não, em função da posição da sondagem face ao sistema fluvial em análise. Em geral, sondagens proximais apresentam este sector mais desenvolvido devido à progradação de sedimentos fluviais que se desenvolvem acompanhando a última fase de subida eustática em desaceleração.

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E m c o l a b o r a ç ã o c o m o s p r o j e c t o s L A Q U A T E D E (PRAXIS/P/CTE/11101/98) e ENVI-CHANGES (PDCTM/PP/MAR/15251/99) este modelo foi construído tendo por base a combinação de resultados de várias sondagens recolhidas de vários sectores do litoral português (Guerreiro et al., 2005). Mais recentemente, em colaboração com o projecto PRAXIS/PDTCM/P/MAR/15231/99) uma sondagem recolhida do afluente Ribeiro do Corgo do rio Mira permitiu, num único registo sedimentar de elevado grau de homogeneidade litológica, testar e confirmar este modelo (Alday et al., 2006; em Anexo), para além de levantar todo um conjunto de novas questões, que irão ser desenvolvidas no futuro próximo, nomeadamente possíveis registos fósseis com sinal espectral associado à actividade de manchas solares.

9.4 Nanofósseis remobilizados como traçadores oceânicos

Outro dos resultados interessantes, obtidos através de parceria com o projecto CRIDA (PLE/8/00), foi a proposta de um mecanismo capaz de explicar a existência de elevadas percentagens de formas remobilizadas em sedimentos actuais da plataforma algarvia e mesmo na coluna de água. Determinações taxonómicas precisas permitiram determinar intervalos biostratigráficos compatíveis com o Cretácico Superior e Paleogénico cujas formações geológica não são conhecidas do onshore algarvio e da bacia hidrográfica do Guadiana. Esta questão já nos perseguia deste há mais de uma década, altura que foram analisados, pela primeira vez, o conteúdo em Nanofósseis calcários da plataforma continental algarvia e se detectaram elevados valores de remobilização, algo que não ocorre na plataforma continental ocidental portuguesa. A descoberta de mud volcanos na região do Golfo de Cadiz, cujos sedimentos apresentam uma assinatura em nanólitos muito semelhante a amostras recolhidas da plataforma algarvia, levam-nos a propor a existência de mecanismos oceanográficos, nomeadamente através de um ramo profundo da corrente MOW (Mediterranean Outflow Water) profunda e contracorrente costeira Atlântica, que permita remobiliar e transportar nanólitos, em elevadas quantidades, até ao litoral algarvio (Ferreira et al., no prelo).

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Referências

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