ANALÍTICA AVANÇADA – 2S 2011
Aulas 3 e 4
Aulas 3 e 4
Preparo de Amostras
Preparo de Amostras
(Continuação)
Prof. Rafael Sousa
Departamento de Química
Departamento de Química -- ICE
ICE
rafael.arromba@ufjf.edu.br
rafael.arromba@ufjf.edu.br
Considerações sobre amostragemConsiderações sobre amostragem
Preservação de amostrasPreservação de amostras
Tratamentos preliminares Tratamentos preliminares
Tratamentos convencionais Tratamentos convencionais
CONTEÚDO
CONTEÚDO
Tratamentos convencionais Tratamentos convencionais (dissolução, abertura,
(dissolução, abertura, digestão, ...digestão, ...))
Detalhes sobre o preparo de amostras paraDetalhes sobre o preparo de amostras para determinações inorgânicas
determinações inorgânicas
Detalhes sobre o preparo de amostras para Detalhes sobre o preparo de amostras para análises cromatográficas
análises cromatográficas
Exemplos de procedimentos de preparo de amostraExemplos de procedimentos de preparo de amostra
DISCUSSÃO DE EXERCÍCIO
DISCUSSÃO DE EXERCÍCIO
Métodos convencionais para o preparo de amostras
Métodos convencionais para o preparo de amostras
Pesquisar um procedimento para a
Pesquisar um procedimento para a dissoluçãodissolução de uma liga metálica, como de uma liga metálica, como preparo prévio à análise química de sua composição.
preparo prévio à análise química de sua composição.
Digestão em bombas de alta
Digestão em bombas de alta--pressão com frascos de pressão com frascos de
PTFE
PTFE
::Decomposição de Amostras em
Decomposição de Amostras em
Sistemas Fechados
Sistemas Fechados
Teor de carbono residual em amostras decompostas com HNO Teor de carbono residual em amostras decompostas com HNO33
em
em sistema abertos sistema abertos podem variar de podem variar de 2 a 46%2 a 46% !! Pode ser melhorado:
Pode ser melhorado:
decomposição sob pressão em temperaturas acima de 120 oC
Frasco de teflon Frasco de teflon
(160 – 200 oC) Cilindro de açoCilindro de aço
(mais comum) (mais comum) Aquecimento Aquecimento -Chapa - Estufa termostatizada 4
Digestão de Amostras em
Digestão de Amostras em
Frasco Fechado
Frasco Fechado
CaracterísticasCaracterísticas::
-- AplicaAplica--se a todos os tipos de amostras, com a limitação de uso de massasse a todos os tipos de amostras, com a limitação de uso de massas de amostras relativamente pequenas
de amostras relativamente pequenas
-- Geralmente demora menos Geralmente demora menos que 3 horas que 3 horas e consome quantidades pequenas ae consome quantidades pequenas a moderadas de reagentes
moderadas de reagentes
elevada elevada frequênciafrequência analíticaanalítica
adequada à análise de “traços”adequada à análise de “traços”
-- Possibilita utilizar apenas HNOPossibilita utilizar apenas HNO33 ou HNOou HNO3 3 e He H22OO22
-- A perda de A perda de analitosanalitos voláteis é geralmente desprezívelvoláteis é geralmente desprezível
Instrumentos para Digestão de amostras em
Instrumentos para Digestão de amostras em Frasco Fechado
Frasco Fechado
Bombas de alta
Bombas de alta pressãopressãoaa i ii iii
Microondas (MW) de
Microondas (MW) de laboratóriolaboratóriobb
(a)
(a) www.paralab.pt/client/documentos/portuguese/parr/SamplePrep.pdfwww.paralab.pt/client/documentos/portuguese/parr/SamplePrep.pdf
(b) Existem também modelos para se trabalhar com frascos abertos (microondas (b) Existem também modelos para se trabalhar com frascos abertos (microondas focalizado).
focalizado).Vantagem: maior quantidade de amostra. Desvantagem: não compatível com analitos voláteis
i) Digestão “convencional” i) Digestão “convencional” ii) Digestão em
ii) Digestão em MWMW
iii) Digestões por combustão iii) Digestões por combustão
Condições para digestão em bombas de alta
Condições para digestão em bombas de alta--pressão com PTFEpressão com PTFE
Parâmetros experimentais
Parâmetros experimentais Valores médiosValores médios
Temperatura
Temperatura 170 170 –– 180 180 ooCC Massa de amostra (frasco
Massa de amostra (frasco de 35 mL)de 35 mL) Correspondente a 100 Correspondente a 100 mgmg CC Pressão final
Pressão final 20 bar20 bar Tempo de decomposição
Tempo de decomposição 3 h (na3 h (na temperatura de digestão)temperatura de digestão) Ácido nítrico (65
Ácido nítrico (65 –– 69%)69%) 2 mL2 mL Ácido nítrico (65
Ácido nítrico (65 –– 69%)69%) 2 mL2 mL
Sistemas têm válvulas de alívio de pressão Sistemas têm válvulas de alívio de pressão MAS
MAS HNOHNO33 + H+ H22SOSO44 não deve não deve ser usado para gorduras ser usado para gorduras !!
Algumas amostras não são completamente decompostas... Algumas amostras não são completamente decompostas...
Digestão em bombas de alta
Digestão em bombas de alta--pressão com frascos de pressão com frascos de
quartzo
quartzo
::Decomposição de Amostras em
Decomposição de Amostras em
Sistemas Fechados
Sistemas Fechados
-- Possibilidade de se usar temperaturas de Possibilidade de se usar temperaturas de até 300 até 300 ooCC
““HHighigh PPressureressure AAshersher” (” (HPAHPA))
Equilíbrio de pressõesEquilíbrio de pressões -- Resultados satisfatórios em geral,Resultados satisfatórios em geral, inclusive para determinar
inclusive para determinar As
As, , HgHg, , PP, , SS, , SeSe
-- SE necessário o digerido podeSE necessário o digerido pode ser evaporado para eliminar ser evaporado para eliminar vapores nitrosos dissolvidos vapores nitrosos dissolvidos
Condições para digestão em bombas de alta
Condições para digestão em bombas de alta--pressão com pressão com
quartzo
quartzo
Parâmetros experimentais
Parâmetros experimentais Valores médiosValores médios
Temperatura
Temperatura 320 320 ooCC (300(300 ooCC no no inteiorinteior)) Massa de amostra (frasco
Massa de amostra (frasco de 30 mL)de 30 mL) Correspondente a 100 Correspondente a 100 mgmg CC**** Pressão final
Pressão final <100 bar<100 bar Tempo de decomposição
Tempo de decomposição de até 3 h de até 3 h (na
(na temperatura de digestão)temperatura de digestão) Ácido nítrico (65
Ácido nítrico (65 –– 69%)69%) 2 mL2 mL
** Massas maiores PODEM ser usadas SE a digestão puder ser ** Massas maiores PODEM ser usadas SE a digestão puder ser
realizada em temperaturas menores, na ordem de 180 realizada em temperaturas menores, na ordem de 180 ooC.C.
Digestão assistida por
Digestão assistida por
microondas
microondas
::Decomposição de amostras em
Decomposição de amostras em
Sistemas Fechados
Sistemas Fechados
Exaustão Exaustão (caso vazamentos) (caso vazamentos) Controlador Controlador computadorizado computadorizado Porta “reforçada” e Porta “reforçada” e projetada para não abrir projetada para não abrir Sensores para monitorar
Sensores para monitorar temperatura e/ou pressão temperatura e/ou pressão
•• MicroondasMicroondas sãosão radiaçõesradiações dodo espectroespectro eletromagnéticoeletromagnético
•• RegiãoRegião dede comprimentoscomprimentos dede ondaonda:: 11mmmm aa 11mm ee freqüênciasfreqüências dede 300300 aa 3000030000 MHzMHz
•• FreqüênciasFreqüências parapara usosusos industrial,industrial, médicomédico ee cientificocientifico:: 915915 MHzMHz,, 24502450 MHzMHz,, 58005800 MHzMHz
ee 2212522125 MHzMHz,, estabelecidasestabelecidas pelapela ComissãoComissão FederalFederal dede ComunicaçõesComunicações -- FCCFCC (USA)(USA)
Digestão assistida por
Digestão assistida por
microondas
microondas
?
?
Correspondência entre Radiação e Energia
•• MicroondasMicroondas nãonão sãosão radiaçõesradiações ionizantesionizantes
•• AA energiaenergia dasdas microondasmicroondas éé muitomuito menormenor queque aa energiaenergia necessárianecessária
para
para quebrarquebrar asas ligaçõesligações dasdas moléculasmoléculas orgânicasorgânicas maismais comunscomuns
•• PotênciaPotência:: faixafaixa dede trabalhotrabalho geralmentegeralmente entreentre 500500 –– 15001500 WW
Digestão assistida por
Digestão assistida por
microondas
microondas
CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS
•• EquipamentosEquipamentos utilizamutilizam programasprogramas dede aquecimentoaquecimento:: •• TemperaturaTemperatura xx TempoTempo OUOU
•• PotênciaPotência xx TempoTempo •• FrascosFrascos reacionaisreacionais:: vidrovidro,,
quartzo
quartzo (até(até 1212 Mpa)Mpa) ouou
teflon
teflon (até(até 77 mPamPa)) politetrafluoretileno politetrafluoretileno
Materiais podem Materiais podem refletir, absorver refletir, absorver ou não absorver ou não absorver microondas microondas
Digestão assistida por
Digestão assistida por
microondas
microondas
CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS
• Os líquidos absorvem energia de microondas modificando:
• Rotação de dipolo
• Condução iônica Aumento da temperatura
ou não absorver ou não absorver
microondas microondas
•• AA absorçãoabsorção dada microondamicroonda dependedepende dada::
•• ConstanteConstante dielétricadielétrica ε’ε’ (capacidade(capacidade dede umauma moléculamolécula serser
polarizada
polarizada porpor radiaçãoradiação eletromagnética)eletromagnética)
Digestão assistida por
Digestão assistida por
microondas
microondas
CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS
•• PerdaPerda dielétricadielétrica ε”ε” (eficiência(eficiência dede conversãoconversão dada energiaenergia dada
microonda
microonda emem calor)calor)
•• FatorFator dede dissipação,dissipação, tantan δδ (razão(razão ε”/”/ ε’)’):: habilidadehabilidade dodo
material
material emem absorverabsorver energiaenergia dada microonda,microonda, convertendoconvertendo aa energia
energia dada ondaonda eletromagnéticaeletromagnética emem calorcalor
Taxa de conversão de energia de microondas (
Taxa de conversão de energia de microondas (tan tan δδ) em diferentes ) em diferentes materiais materiais Água 25 1570 Quartzo fundido 25 0,6 Cerâmica F-66 25 5,5 Material tanδ (x10-4)
Digestão assistida por microondas Digestão assistida por microondas
CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS CARACTERÍSTICAS DAS MICROONDAS
Cerâmica F-66 25 5,5 Porcelana No 4462 25 11 Vidro fosfato 25 46 Vidro borossilicato 25 10,6 Vidro Corning No 0080 25 126 Acrílico (Plexiglass) 27 57 Nylon 6-6 25 128 Polietileno 25 3,1 Poliestireno 25 3,3 Teflon PFA 25 1,5 15
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
RotaçãoRotação dede dipolodipolo
•• RefereRefere--sese aoao alinhamentoalinhamento dede moléculasmoléculas nana amostra,amostra, queque tenhamtenham
momentos
momentos dede dipolodipolo induzidoinduzido ouou permanente,permanente, devidodevido àà aplicaçãoaplicação dede umum campo
campo elétricoelétrico
•• MoléculasMoléculas polarizadaspolarizadas sãosão alinhadasalinhadas comcom aa aplicaçãoaplicação dodo campocampo elétricoelétrico •• MoléculasMoléculas polarizadaspolarizadas sãosão alinhadasalinhadas comcom aa aplicaçãoaplicação dodo campocampo elétricoelétrico •• QuandoQuando oo campocampo éé removidoremovido ouou reduzido,reduzido, aa desordemdesordem induzidainduzida
termicamente
termicamente éé restauradarestaurada ee energiaenergia térmicatérmica éé liberadaliberada
•• AA 24502450 MHz,MHz, oo alinhamentoalinhamento dasdas moléculas,moléculas, seguidoseguido dodo seuseu retornoretorno aa
desordem
desordem ocorreocorre 44,,99 xx 101099 vezesvezes porpor segundo,segundo, ee resultaresulta emem rápidorápido
aquecimento aquecimento
Ilustrando a rotação de dipolo
Ilustrando a rotação de dipolo
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
Condução
Condução (ou(ou migração)migração) iônicaiônica
•• RefereRefere--sese àà migraçãomigração dosdos íonsíons nono sentidosentido dodo campocampo eletromagnéticoeletromagnético
ee queque sofresofre resistênciaresistência porpor parteparte dede espéciesespécies emem sentidosentido opostooposto (calor
(calor))
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
+
+
+
+
+
+
-
-
-
-+
+
-+
+
+
+
+
+
-
E
E
+
+
+
+
+
+
+
+
-18
•• MASMAS aa conduçãocondução iônicaiônica dependedepende tambémtambém dada mobilidade,mobilidade, carga,carga,
concentração
As paredes do frasco As paredes do frasco sãosão transparentes à energia da transparentes à energia da
Aquecimento por microondas
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
Mecanismos de aquecimento provocado por microondas
transparentes à energia da transparentes à energia da
microonda e apresentam microonda e apresentam temperatura menor que a temperatura menor que a
temperatura da solução temperatura da solução
Sistema de microondas
não focalizadas
(“cavity-type”)
Alguns exemplos Alguns exemplos:: --MilestoneMilestone
-- CEMCEM
-- PerkinPerkin ElmerElmer -- Provecto, ...Provecto, ...
Tipos de microondas
Tipos de microondas
para digestão de amostras
para digestão de amostras
Sistema de microondas
não focalizadas
(“cavity-type”)
Frasco Teflon Proteção de cerâmicaSistema Provecto
Sistema Provecto
Camisa para alta pressão 21Forno de microondas “carregado” com os frascos
Forno de microondas “carregado” com os frascos
Sistema de microondas
não focalizadas
(“cavity-type”)
Aplica
Aplica--se um programa de temperaturase um programa de temperatura::
Adequado para cada tipo de amostraAdequado para cada tipo de amostra
Realizado em etapas (com durações diferentes):Realizado em etapas (com durações diferentes):
22
Realizado em etapas (com durações diferentes):Realizado em etapas (com durações diferentes): -- aquecimento brandoaquecimento brando
-- aquecimento em temperatura altaaquecimento em temperatura alta (rampa lenta)
(rampa lenta) -- resfriamentoresfriamento
((SegurançaSegurança)) MonitorandoMonitorando oo interiorinterior dosdos frascosfrascos::
10 mL de HNO
10 mL de HNO33 em 6 frascos de Teflon TFM fechados, aplicandoem 6 frascos de Teflon TFM fechados, aplicando--se se 600 W por 15 min: 600 W por 15 min: 200 250 20 25 30 T e m pe ra tu ra ( T e m pe ra tu ra ( oo CC ))
Sistema de microondas
não focalizadas
(“cavity-type”)
0 50 100 150 0 300 600 900 1200 0 5 10 15 20 Tempo (s) T e m pe ra tu ra ( T e m pe ra tu ra (
A pressão de vapor gerada no interior dos frascos aumenta a A pressão de vapor gerada no interior dos frascos aumenta a temperatura de ebulição do HNO
temperatura de ebulição do HNO33
Aquecimento por microondas em sistema fechado
Aquecimento por microondas em sistema fechado
⇒⇒⇒ ⇒⇒ ⇒⇒
⇒ VantagensVantagens da decomposição em da decomposição em
frascos fechados
frascos fechados
•• Reduz erros sistemáticos e obtêmReduz erros sistemáticos e obtêm--se menores limites de detecçãose menores limites de detecção
•• Não há perdas de analitosNão há perdas de analitos •• Reduz contaminação Reduz contaminação
•• Possibilita menor consumo de ácidosPossibilita menor consumo de ácidos
•• Maior pressão Maior pressão maior temperatura maior temperatura decomposição apenas com HNOdecomposição apenas com HNO33 •• Reduz custosReduz custos
•• Reduz custosReduz custos
•• Diminui o consumo de ácidos Diminui o consumo de ácidos ultrapurosultrapuros (caros) (caros) •• Minimiza impactos ambientaisMinimiza impactos ambientais
⇒ ⇒⇒ ⇒⇒ ⇒⇒
⇒ LimitaçõesLimitações
•• Alto custo do equipamentoAlto custo do equipamento
•• Baixa Baixa frequênciafrequência analítica comparado aos blocos digestoresanalítica comparado aos blocos digestores
Condições
Condições
para digestão assistida por para digestão assistida pormicroondas
microondas
Parâmetros experimentais
Parâmetros experimentais Valores médiosValores médios
Temperatura
Temperatura ou PotênciaPotência Dependem da amostra e do Dependem da amostra e do equipamento
equipamento (verificar manuais) Massa de amostra
Massa de amostra Em geral até 500 Em geral até 500 mgmg Tempo de decomposição
Tempo de decomposição Menos de 1 h Menos de 1 h
Reagentes Reagentes 1 1) HNO) HNO33 + H+ H22OO22 2 2) H) H22SOSO44 ++ HH22OO22 3 3) HNO) HNO33 + + HClHCl 1)
1) Plantas, tecidos animais e alimentosPlantas, tecidos animais e alimentos 2)
2) Óleo lubrificante, PVC, poliamidas, poliésteres e alimentos gordurososÓleo lubrificante, PVC, poliamidas, poliésteres e alimentos gordurosos 3)
3) Metais, ligas metálicas e para extração em solos e sedimentosMetais, ligas metálicas e para extração em solos e sedimentos
Sistema com microondas
Sistema com microondas
focalizadas
focalizadas
(“waveguide
(“waveguide-
-type’’)
type’’)
Tipos de microondas
Tipos de microondas
para digestão de amostras
para digestão de amostras
Ex
Ex de um forno de microondas com
de um forno de microondas com sensores individuais
sensores individuais
e possibilidade de adição de reagentes:
e possibilidade de adição de reagentes:
Sistema com microondas
Sistema com microondas
focalizadas
focalizadas
(“waveguide
(“waveguide-
-type’’)
type’’)
Forno de Microondas
Forno de Microondas
Focalizado
Focalizado
•• Trabalha a pressão atmosféricaTrabalha a pressão atmosférica
•• Mais seguro, mas requer condições mais drásticas de reação Mais seguro, mas requer condições mais drásticas de reação (uso de H
(uso de H22SOSO44))
•• Permite uso de até 10 g de amostrasPermite uso de até 10 g de amostras
•• Permite adição automática de ácidos e/ou solventes orgânicosPermite adição automática de ácidos e/ou solventes orgânicos
•• Ideal para amostras com alta concentração de orgânicosIdeal para amostras com alta concentração de orgânicos
•• Vantagens em relação à chapa e bloco digestorVantagens em relação à chapa e bloco digestor
•• Permite melhor controle de temperatura e Permite melhor controle de temperatura e consequêntemente
consequêntemente melhor controle da reaçãomelhor controle da reação
•• Sistema de refluxo Sistema de refluxo reduz contaminação e perdas por reduz contaminação e perdas por volatilização
volatilização
Digestão assistida por microondas
Digestão assistida por microondas
Frasco adequado
Frasco adequado
+
+
Reagentes apropriados
Reagentes apropriados
Programa de temperatura Programa de temperatura adequado adequadoDecomposições eficiente
Decomposições eficiente
Orgânicos
Orgânicos
Inorgânicos
Inorgânicos ((incluindo refratários)
incluindo refratários)
Métodos convencionais para o preparo de amostras
Métodos convencionais para o preparo de amostras
Digestão x Dissolução
Digestão x Dissolução
Digeridos de
Digeridos de fígado, rim, coração, fígado, rim, coração, pulmão, fêmur e baço
pulmão, fêmur e baço
Solubilizados de
Solubilizados de fígado, rim, fígado, rim, pulmão e baço
pulmão e baço
Para amostras de
Para amostras de solos
solos,
, sedimentos
sedimentos,
, plantas
plantas e
e tecidos
tecidos
animais
animais a obtenção de uma suspensão/solução de amostra
a obtenção de uma suspensão/solução de amostra
não implica
não implica, necessariamente, em uma amostra devidamente
, necessariamente, em uma amostra devidamente
digerida e sim
digerida e sim solubilizada
solubilizada (total ou parcialmente).
(total ou parcialmente).
Métodos convencionais para o preparo de amostras
Métodos convencionais para o preparo de amostras
Dissolução x Digestão
Dissolução x Digestão
Outro exemplo de solubilização alcalina (TMAH):
Outro exemplo de solubilização alcalina (TMAH):
A A BB Tecido “normal” Tecido “normal” de seio de seio Tecido “tumoral” Tecido “tumoral” de seio de seio
A coloração da solução “A coloração da solução “11” se deve ao” se deve ao elevado teor de gordura da amostra elevado teor de gordura da amostra AA
1
Preparo de amostras para determinações
Preparo de amostras para determinações
Inorgânicas e orgânicas
Inorgânicas e orgânicas
Para “casa”: LEITURA Para “casa”: LEITURA -
-Oliveira, E. “
Oliveira, E. “SampleSample PreparationPreparation for for AtomicAtomic SpectroscopySpectroscopy: : EvolutionEvolution andand FutureTrends
FutureTrends”; ”; J. Braz. J. Braz. ChemChem. Soc. . Soc. 14 (2003) 17414 (2003) 174 Nóbrega, JA; Santos, MC; Sousa, RA
Nóbrega, JA; Santos, MC; Sousa, RA etet al. al. “Sample preparation in alkaline medium”, “Sample preparation in alkaline medium”,
Spectrochim
Spectrochim. . ActaActa BB, 61 (2006) 465., 61 (2006) 465.
Para “casa”: QUESTÕES Para “casa”: QUESTÕES
1)
1) Liste as Liste as principaisprincipais características da digestão em vaso aberto características da digestão em vaso aberto e da digestão em sistema fechado.
e da digestão em sistema fechado. 2)
2) Considerando que um outro tipo de digestão ácida é a Considerando que um outro tipo de digestão ácida é a
digestão sulfúrica usada para a determinação de nitrogênio pelo digestão sulfúrica usada para a determinação de nitrogênio pelo método de
método de KjeldhalKjeldhal, descreva como esse método funciona., descreva como esse método funciona.
d)
d)
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO
MÉTODOS DE EXTRAÇÃO
(determinações em geral)
(determinações em geral)
Baseada na diferença de solubilidade entre duas substâncias em relação Baseada na diferença de solubilidade entre duas substâncias em relação A DOIS SOLVENTES, geralmente
A DOIS SOLVENTES, geralmente águaágua e um e um solvente orgânicosolvente orgânico
TransferênciaTransferência de um de um solutosoluto de uma fase para a outrade uma fase para a outra
Extração
Extração
líquido
líquido-
-líquido
líquido
-- Técnica simplesTécnica simples
-- Temperatura ambienteTemperatura ambiente
-- A substância separada ainda pode ser tratada (purificada, préA substância separada ainda pode ser tratada (purificada, pré--concentrada, concentrada, etcetc))
funil de separação funil de separação Sistema DESCONTÍNUO Sistema DESCONTÍNUO (batelada) (batelada) 33
Uso: separação e purificação de substâncias Uso: separação e purificação de substâncias Substâncias
Substâncias mais polares mais polares ou ou iônicasiônicas fase fase aquosaaquosa
Substâncias
Substâncias mais apolares mais apolares fase fase orgânicaorgânica
ASPECTOS FÍSICO
ASPECTOS FÍSICO--QUÍMICOS:QUÍMICOS: Coeficiente de Partição
Coeficiente de Partição (K(KDD) )
É a constante de equilíbrio para a solubilidade de um composto em um solvente “1” em relação a um solvente “2”: KD= C1/C2
C
C11 e Ce C22 são as solubilidades do composto nos solventes “1” e “2” C
C11 e Ce C22 são as solubilidades do composto nos solventes “1” e “2” Número
Número altoalto de Kde KDD::
grande parte do soluto irá ser transferida para o solvente “1”
Eficiência da extração Eficiência da extração Lei da distribuição de Lei da distribuição de NernstNernst prevê:prevê:
Mesmo em casos onde K
Mesmo em casos onde KDD é bastante alto, é bastante alto, é mais eficiente é mais eficiente se realizar se realizar sucessivas extrações usando volumes pequenos, em vez de uma única sucessivas extrações usando volumes pequenos, em vez de uma única
extração com a soma dos volumes extração com a soma dos volumes
Extração
Extração líquidolíquido--líquido de espécies inorgânicas (líquido de espécies inorgânicas (metaismetais))
Formação de Formação de quelatosquelatos metálicosmetálicos
(atentar para o pH do meio durante à extração)
Exemplos de aplicações Exemplos de aplicações
Alguns exemplos
Alguns exemplos:
:
Extração de vários metais (Al, Be, Ce, Co(III), Ga, In, Fe...)
Acetilcetona
Acetilcetona (quelante) + CCl+ CCl4 4 (solvente)
Extração de Ni e Pd
Dimetilglioxima
Dimetilglioxima (quelante) + HCCl+ HCCl3 3 (solvente) Vários outros
Vários outros quelantesquelantes::
Cupferron
Cupferron, , difeniltiocarbazonadifeniltiocarbazona, , dietilditiocarbamatodietilditiocarbamato de sódio...de sódio... 35
Extração Extração sólidosólido--líquidolíquido (mais efetiva para substâncias inorgânicas)(mais efetiva para substâncias inorgânicas)
Uma das fases é um Uma das fases é um sólidosólido, onde se encontra o , onde se encontra o solutosoluto
Uma ou mais substâncias vão passar para a
Uma ou mais substâncias vão passar para a fase líquidafase líquida
Ex cotidiano
Ex cotidiano: Preparação de bebidas como chá e café: Preparação de bebidas como chá e café
Sólido
Sólido ++ solventesolvente
Solvente destilado Solvente destilado
contendo a(s) substâncias extraídas contendo a(s) substâncias extraídas
Extrator de Extrator de Soxhlet Soxhlet (1879) (1879):: Ex. indústria
Ex. indústria: análise inorgânica de solos e fertilizantes : análise inorgânica de solos e fertilizantes (elementos minerais e ânions)
Microextração
Microextração
em fase sólida
em fase sólida
((
SPME
SPME
))
Extração por purga
Extração por purga
ou aprisionamento
ou aprisionamento
II
N
N
J
J
E
E
Extração Extração llíquidoíquido--sólidosólido (usada majoritariamente para (usada majoritariamente para analitosanalitos orgânicos)orgânicos)
E
E
T
T
O
O
R
R
G
G
C
C
Condições experimentaisCondições experimentais : temperatura, agitação e tempo de extração: temperatura, agitação e tempo de extração (a serem avaliados)
Equipamentos
Equipamentos auxiliares
auxiliares para o Preparo de amostras
para o Preparo de amostras
Extração
Dissolução
Homogeneização
A posição do frasco de amostraA posição do frasco de amostra influencia na eficiência do processo influencia na eficiência do processo
Banhos de
Banhos de ultrasom
ultrasom
Agitador e misturador
Agitador e misturador
Preparo de amostras para determinações
Preparo de amostras para determinações
Inorgânicas e orgânicas
Inorgânicas e orgânicas
LEITURA recomendada LEITURA recomendada
-- NOVÁKOVÁ, L.; VLČKOVÁ, H. A NOVÁKOVÁ, L.; VLČKOVÁ, H. A reviewreview ofof currentcurrent trendstrends andand advancesadvances in in modernmodern bio
bio--analyticalanalytical methodsmethods: : ChromatographyChromatography andand samplesample preparationpreparation. . AnalyticaAnalytica ChimicaChimica Acta
Acta, v.656, p.8, v.656, p.8--35, 2009.35, 2009.
-- KATAOKA, HH. KATAOKA, HH. NewNew trendstrends in in samplesample preparationpreparation for for clinicalclinical andand pharmaceuticalpharmaceutical analysis
analysis. . TrendsTrends in in AnalyticalAnalytical ChemistryChemistry, v.22, p.232, v.22, p.232--244, 2003.244, 2003.
-- MARTIN, G.; M.; BOUVIER, MARTIN, G.; M.; BOUVIER, E.S.P.E.S.P.; COMPTON, ; COMPTON, B.J.B.J. AdvancesAdvances in in samplesample preparationpreparation in
in electromigrationelectromigration, , chromatographicchromatographic andand massmass spectrometricspectrometric separationseparation methodsmethods. .
Journal
Journal ofof ChromatographyChromatography AA, v.909, p.111, v.909, p.111--135, 2001.135, 2001.
5)
5)
Exemplos de procedimentos de preparo de amostras
Exemplos de procedimentos de preparo de amostras
1)
1)
Amostra de ÁGUA
Amostra de ÁGUA
Determinação de metais
Determinação de metais
Filtração (0,45
Filtração (0,45 µm
µm))
Coleta
Coleta
Acidificação
Acidificação
Acidificação
Acidificação
Resultados
Resultados
**
metais
metais
“dissolvidos”
“dissolvidos”
Digestão ou Análise direta
Digestão ou Análise direta
Acidificação
Acidificação -- fração líquida
fração líquida
**
metais
metais
“totais”
Exemplos de procedimentos de preparo de amostras
Exemplos de procedimentos de preparo de amostras
Amostra de ÁGUA
Amostra de ÁGUA
Determinação de metais
Determinação de metais
Digestão pelo Método EPA 3015
Digestão pelo Método EPA 3015
1)
1) Adicionar em frasco de digestãoAdicionar em frasco de digestão -- 45 mL de amostra45 mL de amostra
-- 5 mL de HNO5 mL de HNO33 conc.conc. -- 5 mL de HNO5 mL de HNO33 conc.conc.
2)
2) Agitar vagarosamente a misturaAgitar vagarosamente a mistura 3)
3) Fechar o frasco e introduziFechar o frasco e introduzi--lo no rotor do MWlo no rotor do MW
4)
4) Submeter a amostra ao seguinte programa de aquecimento:Submeter a amostra ao seguinte programa de aquecimento: -- 10 10 minmin até 160 até 160 ooCC
-- 10 10 minmin até 165 até 165 ooCC
5)
5) Após o frasco resfriar, abriApós o frasco resfriar, abri--lo e, se necessário, realizar a diluição do lo e, se necessário, realizar a diluição do digerido
digerido
6)
6) Armazenar a amostra em frasco de plástico limpo e analisar a solução Armazenar a amostra em frasco de plástico limpo e analisar a solução de amostra
de amostra
6)
6)
Considerações sobre segurança no laboratório
Considerações sobre segurança no laboratório
Massas elevadas de amostras
Massas elevadas de amostras maior que maior que 0,5 g0,5 g são inadequadassão inadequadas para sistemas fechados devido levarem à formação de grande para sistemas fechados devido levarem à formação de grande quantidade de vapor
quantidade de vapor
A abertura dos frascos
A abertura dos frascos fechados, fechados, após a digestãoapós a digestão, deve ser feita , deve ser feita após os mesmos voltarem à temperatura ambiente e
após os mesmos voltarem à temperatura ambiente e preferencialmente na “capela”
preferencialmente na “capela” preferencialmente na “capela” preferencialmente na “capela”
A adição de H
A adição de H22OO22 em frasco aberto em frasco aberto deve ser feita a friodeve ser feita a frio
A reação de ácidos fortes com amostras finamente divididas
A reação de ácidos fortes com amostras finamente divididas são são geralmente muito rápidas...
Considerações sobre segurança no laboratório
Considerações sobre segurança no laboratório
Materiais muito reativos
Materiais muito reativos ou em quantidades relativamente elevadas ou em quantidades relativamente elevadas podem ser
podem ser prépré--digeridosdigeridos antes do início do procedimento a ser adotado antes do início do procedimento a ser adotado
~ 0,25g de fígado (triturado)~ 0,25g de fígado (triturado) reage instantaneamente com HNO
reage instantaneamente com HNO33 conc.conc.
Ácido fluorídrico
Ácido fluorídrico é rapidamente absorvido pela pele e causa é rapidamente absorvido pela pele e causa queimaduras profundas de forma lenta e de difícil
queimaduras profundas de forma lenta e de difícil remediaçãoremediação ((para lembrar...para lembrar...) )
Preferir equipamentos com controle de pressãoPreferir equipamentos com controle de pressão
7)
7)
Alguns tópicos para aprofundamento e leitura
Alguns tópicos para aprofundamento e leitura
Contaminações da
Contaminações da amostragem e estocagemamostragem e estocagem
HHoeningoening, M.; , M.; KersabiecKersabiec, AM. “, AM. “SampleSample PreparationPreparation StepsSteps for for AnalysisAnalysis byby AtomicAtomic pectroscopy
pectroscopy MethodsMethods: : PresentPresent status”; status”; SpectrochimSpectrochim. . ActaActa B 51 B 51 (1996) 1297(1996) 1297
Contaminações durante a
Contaminações durante a análise de traçosanálise de traços
S. Mitra. S. Mitra. SampleSample PreparationPreparation TechniquesTechniques in in AnalyticalAnalytical ChemistryChemistry; ; John
John WileyWiley & Sons, Inc., 2003& Sons, Inc., 2003 CONTEXTO:
CONTEXTO:
determinações de metais, compostos orgânicos voláteis determinações de metais, compostos orgânicos voláteis PRINCIPAIS FONTES:
PRINCIPAIS FONTES:
poeira e atmosfera ambiente, reagentes, frascos e poeira e atmosfera ambiente, reagentes, frascos e materiais que entram em contato com a amostra
materiais que entram em contato com a amostra
8)
8)
Considerações “finais”
Considerações “finais”
Validação do procedimento de preparo de amostras Validação do procedimento de preparo de amostras
Utilizar amostras de referência Utilizar amostras de referência
(preferencialmente amostras de Referência Certificadas) (preferencialmente amostras de Referência Certificadas)
Comparar resultados analíticos com aqueles obtidos com Comparar resultados analíticos com aqueles obtidos com
Comparar resultados analíticos com aqueles obtidos com Comparar resultados analíticos com aqueles obtidos com
métodos de referência ou oficiais
métodos de referência ou oficiais (testes estatísticos)(testes estatísticos)
Participar de Ensaios Participar de Ensaios InterlaboratoriaisInterlaboratoriais
Referências consultadas
1)1) D. A. D. A. SkoogSkoog, D. M. West and F. J. Holler. , D. M. West and F. J. Holler. Fundamentals of Fundamentals of Analytical Chemistry
Analytical Chemistry; 7; 7thth Ed., Thomson Learning, 1996.Ed., Thomson Learning, 1996.
2)
2) HoeningHoening, M.; , M.; KersablecKersablec, A. M. , A. M. “Sample Preparation Steps for “Sample Preparation Steps for Analysis by Atomic Spectroscopy Methods: Present Status” Analysis by Atomic Spectroscopy Methods: Present Status”, , Spectrochim
Spectrochim. . ActaActa B, 51 (1996) 1297B, 51 (1996) 1297--1307.1307. 3)
3) J. J. MendhamMendham, R. C. , R. C. DenneyDenney, J. D. Barnes, M. Thomas. , J. D. Barnes, M. Thomas. VogelVogel --Análise Química Quantitativa
Análise Química Quantitativa; 6; 6aa ed., LTC, 2002.ed., LTC, 2002.
4)
4) S. Mitra. S. Mitra. SampleSample PreparationPreparation TechniquesTechniques in in AnalyticalAnalytical ChemistryChemistry; ;
John
John WileyWiley & Sons, Inc., 2003.& Sons, Inc., 2003. 5)
5) Leite, F. “Leite, F. “Amostragem Analítica em Laboratório”;Amostragem Analítica em Laboratório”; Rev. Anal. 3 Rev. Anal. 3 (2003) 52
(2003) 52--59.59. (2003) 52 (2003) 52--59.59. 6)
6) Oliveira, E. “Oliveira, E. “SampleSample PreparationPreparation for for AtomicAtomic SpectroscopySpectroscopy: : Evolution
Evolution andand Future Future TrendsTrends”; J. Braz. ”; J. Braz. ChemChem. Soc. 14(2003) 174. Soc. 14(2003) 174--182.
182. 7)
7) BorowskiBorowski, K. , K. TipsTips andand TechniquesTechniques for for EthosEthos Series Series MicrowaveMicrowave LabLab Stations
Stations; ; MilestoneMilestone Inc., 2003.Inc., 2003. 8)
8) D. C. Harris. D. C. Harris. Análise Química QuantitativaAnálise Química Quantitativa; 7; 7aa ed., LTC, 2008.ed., LTC, 2008.
9)
9) F. J. F. J. KrugKrug. . Métodos de preparo de amostras: fundamentos sobre Métodos de preparo de amostras: fundamentos sobre o preparo de amostras orgânicas e inorgânicas para análise
o preparo de amostras orgânicas e inorgânicas para análise elementar;
elementar; 1ª ed., 2010.1ª ed., 2010.
10)
10) Notas de aula do Notas de aula do ProfProf Júlio César José da Silva, do DQ/ UFJF Júlio César José da Silva, do DQ/ UFJF
(www.ufjf.br/baccan). (www.ufjf.br/baccan).