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Ano Regime Tipo. Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75 T TP P. Competências. Requisitos prévios. Descrição dos conteúdos

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Academic year: 2021

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Unidade Curricular: Enfermagem Cirúrgica e Anestesiologia Área Científica: Ciências Veterinárias

Curso / Ciclo: Enfermagem Veterinária – 1º Ciclo Docente Responsável: Ana Cristina Mega de Andrade

Ano Regime Tipo

3º Semestral Obrigatória

Código ECTS Créditos ECTS

IPV.ESA.9085.019 6

Volume de Trabalho Total (horas): 165 Total Horas de Contacto: 75

T TP P

30 45

Competências

Ao concluir a disciplina o aluno deverá dominar todos os passos preparatórios para o acto cirúrgico, as várias funções de enfermagem durante o procedimento e o acompanhamento dos animais no pós-operatório.

Deverá adquirir os conhecimentos teóricos e práticos subjacentes aos actos de enfermagem cirúrgica e anestesiológica, assim como, estar ciente do efeito destes processos sobre o organismo dos animais ao seu cuidado.

Requisitos prévios Não aplicável

Descrição dos conteúdos

Componente teórica CIRÚRGIA 1. História da cirurgia 2. Ética cirúrgica 3. A equipa cirúrgica 3.1. Cirurgião 3.2. Ajudante de Cirurgião 3.3. Anestesista 3.4. Ajudante de anestesia 3.5. Instrumentista 3.6. Circulante

3.7. As funções do Enfermeiro/a Veterinário na equipa cirúrgica 3.8. Competências necessárias para o processo cirúrgico

(2)

3.8.2. Competências cirúrgicas 3.8.3. Competências de enfermagem 4. Bloco operatório

4.1. Antecâmaras

4.2. Dimensões da sala de operações 4.3. Pressão atmosférica

4.4. Paredes 4.5. Piso 4.6. Portas 4.7. Iluminação

4.8. Equipamento, instrumentos e material diverso

4.8.1. Equipamento básico/específico (mesas, luz, etc.) 4.8.2. Equipamento de electrocirurgia

4.8.3. Equipamento de sucção 4.8.4. Ferros (para cada função) 4.8.5. Materiais de Sutura

4.8.6. Materiais de pensos e afins 4.8.7. Panos (campo, compressas)

4.8.8. Vestuário (batas, pijamas, botins, luvas, toucas, máscaras) 5. Cirurgias programadas x Cirurgias de urgência

6. Os cinco princípios fundamentais da cirurgia 7. Terminologia cirúrgica

7.1. Termos gerais

7.2. Classificação quanto à actividade

7.3. Designação das intervenções cirúrgicas: radical + sufixo 7.4. Outros termos utilizados em cirurgia

8. Classificação das intervenções cirúrgicas 8.1. Quanto à profundidade

8.2. Quanto ao método 8.3. Quanto à complexidade 8.4. Quanto à oportunidade 8.5. Quanto ao efeito 8.6. Quanto aos fins 8.7. Quanto à gravidade

8.8. Quanto ao grau de contaminação 9. Assepsia

9.1. Definições:

(3)

desinfectante 9.2. Factos gerais

9.3. Falhas versus Disciplina 9.4. Fontes de contaminação

9.4.1. Meio ambiente (sala de cirurgia) 9.4.2. Equipamento

9.4.3. Equipa cirúrgica 9.4.4. Paciente

10. Técnicas utilizads para atingir o estado asséptico 10.1. Esterilização

10.1.1. A quente

10.1.1.1. Calor húmido

10.1.1.1.1. Utilização, Vantagens e Desvantagens

10.1.1.1.2. Materiais que podem ser esterilizados em autoclave 10.1.1.1.3. Materiais que não podem ser esterilizados em autoclave 10.1.1.1.4. Princípios da esterilização por calor húmido sob pressão 10.1.1.1.5. Composição dum sistema de autoclave

10.1.1.1.6. Tipos de autoclaves

10.1.1.1.7. O processo de autoclavagem

10.1.1.1.8. Combinações de temperatura/pressão/tempo 10.1.1.1.9. Manutenção da autoclave

10.1.1.1.10. Verificação da eficácia de esterilização (Tiras indicadoras, Tubos de Brown, Fita indicadora, Testes Biológicos)

10.1.1.2. Calor seco

10.1.1.2.1. Utilização, Vantagens e Desvantagens 10.1.1.2.2. Materiais a esterilizar por calor seco 10.1.1.2.3. Materiais a não esterilizar por calor seco 10.1.1.2.4. Estufas (Forno de ar quente)

10.1.1.2.5. Relação temperatura/tempo

10.1.1.2.6. Verificação da eficácia de esterilização (Tiras para calor seco, Tubos de Brown, Tiras de esporos)

10.1.2. A frio

10.1.2.1. Óxido de Etileno

10.1.2.1.1. Características do óxido de etileno 10.1.2.1.2. Procedimento

10.1.2.1.3. Material a esterilizar 10.1.2.1.4. Preparação do material

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10.1.2.2. Outros

10.1.2.3. Procedimentos indicados para esterilização 10.1.2.4. Soluções químicos comerciais

10.1.3. Filtração 10.1.4. Radiação

11. Lavagem e manutenção de instrumentos

11.1. Lavagem (Separação, desmontagem, lavagem, secagem, inspecção) 11.1.1. Lavagem Manual 11.1.2. Lavagem Automática 11.1.3. Limpeza Ultrassónica 11.1.4. Detergentes Enzimáticos 11.1.5. Lubrificação 12. Embalagem

12.1. Conceitos de embalagem para artigos esterilizados 12.2. Embalagem primária

12.3. Embalagem secundária 12.4. Embalagem para transporte

12.5. Orientações gerais para a prática da embalagem 12.6. Materiais de embalagem

12.7. Acessórios para embalagem 12.8. Materiais de protecção 12.9. Empacotamento

12.10. Compatibilidade dos tipos de invólucros/processo de esterilização 12.11. Selagem

12.12. Armazenamento 13. Desinfecção

13.1. Critérios para desinfecção de artigos

13.2. Classificação das áreas do centro veterinário 13.3. Níveis de desinfecção

13.4. Classificação dos desinfectantes

13.4.1. Princípios ativos utilizados nos desinfectantes hospitalares 13.4.1.1. Álcool 13.4.1.2. Ácido peracético 13.4.1.3. Glutaraldeído 13.4.1.4. Quaternários de Amónio 13.4.1.5. Fenóis 13.4.1.6. Hipoclorito de sódio 14. Antisépticos

(5)

14.1. Classificação

14.2. Principais agentes utilizados em cirúrgia veterinária 14.2.1. Clorexidina (Gluconato de)

14.2.2. Triclosan

14.2.3. Povidona Iodada 14.2.4. Uso dos anti-sépticos

14.2.5. Conservação dos antisépticos 15. Feridas

15.1. Classificação das feridas

15.1.1. Quanto à existência de efracção da pele 15.1.2. Quanto ao mecanismo de lesão

15.1.3. De acordo com o grau de lesão tecidular 15.1.4. Quanto ao grau de contaminação

15.1.5. Quanto à cor

15.1.6. Quanto ao grau de complexidade 15.2. Características das feridas

15.2.1. Características Locais 15.2.2. Características Regionais 15.2.3. Características Gerais 15.3. Regeneração ≠ cicatrização 15.3.1. Regeneração 15.3.2. Cicatrização 15.4. Fases da cicatrização 15.5. Formas de cicatrização

15.6. Factores que atrasam a cicatrização 16. Inflamação dos tecidos

16.1. Sinais cardinais

16.2. Funções do exsudado inflamatório nos tecidos 16.3. Inflamação aguda

16.4. Inflamação crónica

16.5. Inflamação de tecidos específicos 16.6. Terapêutica geral da inflamação 16.7. Resultados da inflamação nos tecidos 17. Abordagem da ferida cirúrgica

17.1. Preparação Pré-operatória

17.2. Abordagem Pós-operatória da ferida 17.2.1. Cuidados imediatos

(6)

17.2.3. Monitorização

17.2.4. Prevenção da auto-mutilação 17.2.5. Remoção das suturas

17.2.6. Complicações

18. Abordagem da ferida acidental 18.1. Princípios

18.1.1. Princípios gerais 18.1.2. Princípios locais

18.2. Decisão: Sutura versus cicatrização por 2ª ou 3ª intenção 18.3. Primeiros cuidados

18.4. Abordagem da ferida limpa <6h

18.5. Abordagem da ferida suja/contaminada/infectada ou> 6h 18.5.1. Procedimentos 18.5.2. Tricotomia 18.5.3. Lavagem 18.5.4. Desbridamento 18.5.4.1. Cirúrgico 18.5.4.2. Químico 18.5.4.3. Enzimático 18.5.4.4. Por pensos 18.5.4.5. Larvar 18.6. Medicação Tópica 18.6.1. Antibióticos 18.6.2. Antissépticos 18.6.3. Mel 18.6.4. Açúcar 18.6.5. Aloé vera 18.6.6. Hidrogel 19. Pensos

19.1. Função dos pensos na abordagem da ferida aberta 19.2. Acções gerais dos pensos

19.3. Desvantagens dos pensos 19.4. Camadas dos pensos

19.4.1. Camada Primária (de contacto) 19.4.1.1. Aderente

Pensos “dry-to-dry” (seco/seco) Pensos “wet-to-dry” (húmido/seco) 19.4.1.2. Não aderente

(7)

UTILIZAÇÃO SÓ INICIAL Pensos Gordos

UTILIZAÇÃO INICIAL E TARDIA Pensos de película perfurada Pensos esponjosos

Pensos hidroactivos: hidrogel amorfo, película de hidrogel, hidrocoloides, alginatos

19.4.1.3. Camada Secundária (intermédia) 19.4.1.4. Camada Terciária (externa) 20. Drenos

20.1. Acumulação de fluidos 20.1.1. Acumulação livre de fluidos 20.1.2. Massas preenchidos por fluidos 20.1.3. Abcessos e celulite

20.1.4. Tipos de fluidos:

Exsudado, Sangue, Exsudado, fluido serosanguinolento Transudado, Transudado modificado,

Fluidos fisiológicos em espaços inapropriados 20.1.5. Massas preenchidas por fluidos:

Seroma Hematoma Abcesso

Massas preenchidas por fluidos fisiológicos 20.2. Abcessos e celulite

20.3. Tratamento Geral 20.4. Aplicação de drenos

20.4.1. Tipos de drenos 20.4.2. Preparação dos drenos

20.4.3. Indicações e Técnicas de aplicação 20.4.4. Manutenção de drenos 21. Ortopedia 21.1. Fracturas 21.1.1. Definição 21.1.2. Generalidades 21.1.3. Diagnóstico

21.1.4. Classificação das fracturas 21.1.5. Cicatrização das fracturas

(8)

21.2. Princípios da reparação de fracturas 21.2.1. Métodos Para Reparação De Fracturas 21.2.2. Redução

21.2.3. Fixação

21.2.4. Imobilização de fracturas 21.2.5. Indicações

21.2.6. Cuidados pós-operatórios de talas e gesso: 21.2.7. Complicações da imobilização de fracturas 21.2.8. Manutenção dos fixadores externos 21.2.9. Fisioterapia 22. Luxações 22.1. Definição 22.2. Tipo 22.3. Resolução 22.4. Imobilização ANESTESIOLOGIA 1. Conceitos gerais 2. Anestésico ideal 3. O risco anestésico 4. Avaliação pré-anestésica

4.1. Objectivos Da Avaliação Pré-anestésica 4.2. Parâmetros avaliados

4.3. Avaliação ASA (Asa Physical Status) 4.4. Preparação do paciente

4.5. Consentimento informado

4.6. Registo do procedimento anestésico 4.7. Pré-medicação

4.7.1. Objectivos

4.7.2. Tranquilizantes/Sedativos

4.7.3. Analgésicos e Agentes da Neuroleptoanalgesia 4.7.4. Anticolinérgicos

5. Anestesia geral

5.1. Agentes Anestésicos Injectáveis 5.1.1. Agentes Indutores 5.1.2. Agentes Dissociativos 5.1.3. Derivados Imidazólicos 5.1.4. Neuroleptoanalgesia

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5.2. Agentes Inalatórios

5.2.1. Gases: Óxido nitroso

5.2.2. Líquidos: Halotano, Isofluorano, Sevofluorano 5.3. Generalidades Da Anestesia Injectável

5.4. Generalidades Da Anestesia Inalatória 5.5. TIVA – Anestesia Total Intravenosa 6. Monitorização

6.1. Controlo Da Profundidade Anestésica 6.2. Monitorização Respiratória 6.3. Pulsioximetria 6.4. Capnografía 6.5. Gasometria 6.6. Monitorização Cardiovascular 6.7. Electrocardiografía

7. Resolução de emergências anestésicas

Componente prática 1. O bloco operatório 2. Material cirúrgico

3. Constituição de caixas cirúrgicas 4. Técnicas de assepsia cirúrgica

5. Limpeza e esterilização de material cirúrgico 6. Vestuário e panos (Dobragem e esterilização) 7. Preparação do ajudante para cirurgia

8. Preparação do animal para cirurgia 9. Tipos de feridas e sua limpeza

10. Suturas de pele (Suturar e tirar pontos)

11. Material de Pensos e constituição da caixa de pensos 12. Execução de Pensos

13. Execução de talas e ligaduras 14. Circuitos anestésicos e entubações

15. Protocolo de verificação do equipamento anestésico

Métodos de ensino e aprendizagem

Aulas expositivas

Aplicação dos conhecimentos teóricos em situações reais ou simuladas nas aulas práticas Execução técnica

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Modo de avaliação

1-Só serão admitidos a qualquer das épocas de avaliação os alunos que tenham frequentado 75% das aulas práticas previstas.

2-A avaliação teórica é feita mediante a realização de uma frequência escrita facultativa, ou, de um exame final escrito. São considerados aprovados os alunos que obtenham uma classificação igual ou superior a 9,5 valores.

3 – Os alunos que obtiverem uma classificação igual ou superior a 9,5 valores na frequência teórica escrita serão dispensados de exame teórico escrito.

3-A avaliação prática é efectuada pela realização de um exame final que constará da execução de actividades aprendidas durante as aulas práticas e de uma avaliação oral. São aprovados os alunos que obtenham uma classificação igual ou superior a 9,5 valores.

5-A classificação final será calculada pela expressão:

(Classificação Teórica x 50%) + (Classificação Prática x 50%) = Classificação Final

Bibliografia mais relevante

Anderson D, Smith J. “Surgical nursing”.In: Veterinary Nursing. BSAVA, 2003

Bellah JR, Williams JM. “Wound closure options and decision making”. In: Manual of Canine and Feline Wound Management and Reconstruction. BSAVA 1999

Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea. Academia das Ciências de Lisboa. 2001 Fossum TW. “Principals of Surgical Assepsis”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Sterilization and Desinfection”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Surgical facilities, Equipment and Personnel”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Care and Maintenance of the Surgical Environment”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Preoperative and Intraoperative Care”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Preparation of the Operative Site”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Preparation of the Surgical Team”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

(11)

Fossum TW. “Surgical Instrumentation”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Biomaterials, Suturing and Hemostasis”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Surgical Infection and Antibiotic Selection”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Postoperative Care of the Surgical Patient”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Fossum TW. “Fundamentals of Physical Rehabilitation ”. In: Small Animal Surgery. TW.Fossum, Ed.3rd Edition, Mosby, 2007

Rutkow IM. Surgery an Ilustrated History. Mosby, 1993

Welsh Elizabeth M. Principles of abdominal surgery. In, BSAVA Manual of Abdominal Surgery. Williams JH, Niles JD. BSAVA, 2005

WEBSITES:

Museum of Veterinary Medicine. Royal Veterinary College. http://www.rvc.ac.uk

Referências

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