• Nenhum resultado encontrado

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PLANO DE ENSINO"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP

PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO

DISCIPLINA Sociologia V – Sociologia do

Trabalho CARGA HORÁRIA 72 horas

CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 5º/2019

PROFESSOR Marta Bergamin TITULAÇÃO Doutora

II. OBJETIVOS A - Geral do semestre

Discutir o impacto do mundo do trabalho e das democracias representativas nas sociedades contemporâneas, avaliando as influências, aproximações e distanciamentos com o pensamento político-social e a realidade brasileira.

B – Geral da disciplina

- Habilitar o aluno ao debate sociológico sobre sociologia do trabalho, sobre as teorias da estratificação social, com foco na estratificação por classes sociais. Pensar as novas configurações de trabalho a partir desse momento de crise do capitalismo.

C – Específicos da disciplina

- Possibilitar ao aluno desenvolver o debate sobre as teorias da estratificação social, com foco na estratificação por classes sociais, a partir do conhecimento das teorias da sociologia clássica e contemporânea sobre o tema.

- Introduzir as teorias sociológicas sobre os principais aspectos das transformações ocorridas na sociedade contemporânea relacionadas aos modos de produção e de gestão do trabalho, capacitando os alunos para seu entendimento e reconhecimento.

- Habilitar os alunos a discutir as consequências das mudanças nos modos de produção e de gestão do trabalho na conformação do trabalho na contemporaneidade.

III. EMENTA

A disciplina propõe-se a apresentar e discutir os princípios da sociologia do trabalho, apresenta algumas das principais abordagens teóricas clássicas e contemporâneas sobre os temas do mundo do trabalho, as discussões sobre estratificação social, com um debate específico sobre as classes sociais no Brasil contemporâneo. Analisa as transformações ocorridas na sociedade contemporânea a partir das reestruturações do processo produtivo enfatizando os principais aspectos que configuram a passagem do fordismo à acumulação flexível e suas consequências. Por fim, apresenta alguns temas específicos debatidos pela Sociologia do Trabalho, como as relações étnico-raciais e de gênero, a flexibilização e a precarização do trabalho; novas configurações de trabalho como na economia compartilhada e a economia solidária.

IV. CONTEÚDO SELECIONADO

1. Introdução às teorias da estratificação social 1.1 O debate sobre classes na teoria sociológica clássica

1.2 O debate sobre classes na teoria sociológica contemporânea 2. Revoluções industriais, regulação e gestão do trabalho

2.1 Fordismo, taylorismo e operariado industrial no capitalismo monopolista 2.2 Acumulação flexível e infoproletariado no capitalismo flexível

2.3 Economia do compartilhamento, uberização e precariado 3. Trabalho e classes sociais no Brasil contemporâneo

(2)

3.1 A “Nova” Classe Média 3.2 O Precariado

3.3 Movimentos e lutas sociais no século XXI 4. Temas de Sociologia do Trabalho

4.1 Os sentidos do trabalho para a Psicopatologia do trabalho 4.2 Uberização do trabalho e o precariado

4.3 As novas revoltas populares e a crise do capitalismo no século XXI V. METODOLOGIA

A – Métodos

Aulas dialogadas com o uso de recursos audiovisuais, textos e roteiros dirigidos; seminários; debates em sala de aula.

B- Recursos

Data-shows, vídeos, multimídia. VI. AVALIAÇÃO

A avaliação do curso será composta por 3 Avaliações:

. 1 apresentação de Seminário com entrega escrita desse seminário apresentado (valendo 5 pontos); . Avaliação da participação em mais dois Debates de textos da disciplina, com entrega de três questões por debate (valendo 2,0 pontos). Serão avaliadas a participação individual e as questões entregues.

. Avaliação 3: Trabalho temático recebe 3,0 pontos na média final, para os alunos que fizerem o trabalho temático na disciplina, conforme a avaliação feita pela docente.

. Os que não fizerem o trabalho temático nesta disciplina fazem um trabalho final compondo um ensaio articulando ao menos três textos da disciplina com tema da Sociologia do Trabalho com no máximo 5 páginas (valendo 3,0 pontos).

O objetivo das avaliações da disciplina é realizar com os alunos um plano de leitura dos textos de Sociologia do Trabalho. Para tanto, as discussões em sala de aula dos textos compõem o principal recurso pedagógico e, nessa medida, estarão presentes na nota dos debates como processo de trabalho individual dos alunos.

Avaliação 1 (5 Pontos) + Avaliação 2 (2 Pontos) + Trabalho Temático ou Avaliação 3 ( 3 pontos) = média final

VII. BIBLIOGRAFIA Básica:

DEJOURS, Chistophe. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 2017. Cap 1 “As estratégias defensivas” e cap 2 “Que sofrimento?” P. 33-80.

________. “Ambiguidades das estratégias de defesa (cap 7)” e “A banalização do mal (cap 8). In: A banalização da injustiça social. Ed. FGV: Rio de Janeiro, 2006, pp 95-127.

WEBER, Florence. A importância do trabalho paralelo. In: Trabalho fora do trabalho – uma etnografia das percepções. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. P. 71-93.

Complementar:

BOURDIEU, Pierre. A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007.

BRAGA, Ruy. A Rebeldia do Precariado: trabalho e neoliberalismo no Sul global. São Paulo: Boitempo, 2017.

DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.

FEDERICI, Silvia. A acumulação do trabalho e a degradação das mulheres. In: Calibã e a bruxa – mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017: pp 111-234.

(3)

POCHMANN, Marcio. A nova classe média? O trabalho na base da pirâmide social. São Paulo: Boitempo Editorial, 2012.

Referência:

ABILIO, Ludmila Costhek. Uberização: subsunção real da viração. Blog da Boitempo. 22.fev.2017. Disponível em < https://blogdaboitempo.com.br/2017/02/22/uberizacao-do-trabalho-subsuncao-real-da-viracao/>

BARTELT, Dawid Danilo (org.). A “Nova Classe Média” no Brasil como Conceito e Projeto Político. Rio de Janeiro: Fundação Heinrich Böll, 2013. Disponível em

<http://br.boell.org/downloads/NCMlivroHBS.pdf>

BIDERMAN, Ciro; GUIMARAES, Nadya Araujo. Na ante-sala da discriminação: o preço dos atributos de sexo e cor no Brasil (1989-1999). Rev. Estudos Feministas, Florianópolis , v. 12, n. 2, ago. 2004 . Disponível em <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2004000200011&lng=pt&nrm=iso>

BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estudos - CEBRAP, São Paulo, n.96, jul. 2013. Disponível em <

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002013000200008&lng=pt&nrm=iso>.

_______. Razões Práticas: sobre a teoria da ação. 11 ed. Campinas, SP: Papirus, 2011.

BRAGA, Ruy. A política do precariado: do populismo à hegemonia lulista. São Paulo: Boitempo: USP, Programa de Pós-Graduação em Sociologia, 2012.

BRAVERMAN, Harry. Trabalho e Capital Monopolista. A degradação do trabalho no século XX. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981.

CASTRO, Bárbara. O paradigma da CLT: negação e afirmação do modelo de regulação do trabalho entre profissionais de Tecnologia da Informação.In: RAMALHO, José Ricardo; RODRIGUES, Iram Jácome (orgs). Trabalho e Ação Sindical no Brasil Contemporâneo. São Paulo: Annablume, 2015. P. 125-147 ______; KREIN, José Dari. As formas flexíveis de contratação e a divisão sexual do trabalho. FUNDAÇÃO FRIEDRICH EBERT. Análise. n.6, 2015. Disponível em <

http://www.cesit.net.br/wp-content/uploads/2016/06/TD_FES_Dari.pdf

COGGIOLA, Oswaldo. “Brasil: do golpe ao caos”. Revista de olho na História, n. 27, 2018. Disponível em : http://oolhodahistoria.ufba.br/wp-content/uploads/2018/06/coggiola.pdf

DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian “Com os Jaunes: contra a representação, pela democracia”. Texto traduzido disponível em: https://passapalavra.info/2018/12/124182/

GRAEBER, David. “’Os Coletes Amarelos’ mostram que o chão se move sob nossos pés”. Disponível em : https://tempolivre.org/2018/12/09/os-coletes-amarelos-mostram-que-o-chao-se-move-sob-nossos-pes/ HARVEY, David. Condição Pós-moderna. 16ª ed. São Paulo: Loyola, 2007.

_______. “Que fazer? E quem vai fazê-lo?” In: O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011. P. 175-209

HIRANO, Sedi. Castas, Estamentos e Classes Sociais. Introdução ao Pensamento Sociológico de Marx e Weber. 3ª Ed. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2002.

IANNI, Octavio (org). Marx (Sociologia). 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1988.

Lazzaratto, Maurizio. O homem endividado, São Paulo: N -1 ed, 2017. “Léxico introdutório” pp 09-23 e Cap 5 Crítica da governamentalidade III: quem governa quem, o que e como? Pp 167-197.

_________ A política de guerra da dívida. Entrevista com Lazzarato. São Leolpoldo: Unisinos, 2017. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/572574-a-politica-de-guerra-da-divida-entrevista-especial-com-maurizio-lazzarato

(4)

MATOS, Teresa Cristina Furtado; RHUKUZAGE, Serge Katembera. A informação terceirizada: identidade e trabalho não pago na era do jornalismo digital. Comunicação e Sociedade. v. 28, p. 339-358, 2015. Disponível em < http://revistacomsoc.pt/index.php/comsoc/article/view/2285/2201>.

POCHMANN, Marcio. O mito da grande classe média: capitalismo e estrutura social. São Paulo: Boitempo, 2014.

SENNETT, Richard. “Ilegível” (cap. 4) e “A ética do trabalho (cap. seis)”. In:______. A Corrosão do

Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 9. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. P. 75-88 e 117-140.

SINGER, André. Os Sentidos do Lulismo: reforma gradual e pacto conservador. São Paulo: Companhia das Letras, 2012. P. 9-49

SOUZA, Jessé. Os Batalhadores Brasileiros. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.

STANDING, Guy. O Precariado: a nova classe perigosa. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013 TEIXEIRA, Marilane et al. A Reforma e seus impactos. In: Contribuição crítica a reforma trabalhista. Campinas, SP: UNICAMP/IE/CESIT, 2017. p.61-111. Disponível em:

<http://www.eco.unicamp.br/images/arquivos/Reformatrabalhista.pdf>

VARGAS, Nilton. Gênese e difusão do taylorismo no Brasil. In: Anpocs. Ciências Sociais Hoje. Anuário de antropologia, política e sociologia. São Paulo: Cortez. p.155-190. 1985.

WEBER, Max. Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982.

VIII. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COM A ESPECIFICAÇÃO DOS TEXTOS BIBLIOGRÁFICOS

Aula Conteúdo/Atividade

Aula 1

(08/02) Apresentação do plano de ensino, cronograma de atividades e critérios de avaliação Aula 2

(15/02)

A Sociedade de Classes: o debate na teoria sociológica clássica

Textos base: MARX, Karl. Classes Sociais e Contradições de Classe. In IANNI, Octavio (org). Marx (Sociologia). 6ª Ed. São Paulo: Ática, 1988. p. 99-132.

WEBER, Max. Classe, Estamento, Partido In _____. Ensaios de Sociologia, Rio de Janeiro: Editora Guanabara, 1982.

Aula 3 (22/02)

A Sociedade de Classes: o debate na teoria sociológica contemporânea Texto base: BOURDIEU, Pierre. O espaço social e suas transformações. In _____. A Distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk, 2007. p. 95-121

Textos complementares: BOURDIEU, Pierre. Capital simbólico e classes sociais. Novos estud. - CEBRAP, São Paulo, n. 96, jul. 2013.

______. Espaço Social e Espaço Simbólico. In: ______. Razões Práticas: sobre a teoria da prática. 11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2011. p.13-28

Aula 4 (01/03)

Revoluções industriais, gestão e regulação do trabalho: fordismo, taylorismo e operariado industrial no capitalismo monopolista

Texto base: BRAVERMAN, Harry. Gerência Científica; Principais Efeitos da Gerência Científica. Trabalho e Capital Monopolista. A degradação do trabalho no século XX. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1981. p. 83-123

HARVEY, David. O fordismo; In _____. Condição Pós-moderna. 16ª ed. São Paulo: Loyola, 2007. p. 121-134

Aula 5 (08/03)

O capitalismo flexível

Texto base: DARDOT, Pierre; LAVAL, Christian. A grande virada. In: A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016. P. 189-243.

(5)

Aula 6 (15/03)

A deriva contemporânea

Texto base: SENNETT, Richard. “Ilegível” (cap. 4) e “A ética do trabalho (cap. seis)”. In:______. A Corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. 9. Ed. Rio de Janeiro: Record, 2005. P. 75-88 e 117-140.

Aula 7 (22/03)

Os sentidos do trabalho para a Psicopatologia do trabalho

Texto base: DEJOURS, C. Loucura do trabalho. São Paulo: Oboré; 2017. Cap 1 “As estratégias defensivas” e cap 2 “Que sofrimento?” . Pp 33-80.

Texto complementar: DEJOURS, Christophe. “Ambiquidaddes das estratégias de defesa (cap 7)” e “A banalização do mal (cap 8). In: A banalização da injustiça social. Ed. FGV: Rio de Janeiro, 2006, pp 95-127.

Aula 8 (29/03)

O sentido antropológico do trabalho: O trabalho para além do trabalho WEBER, Florence. ‘’A importância do trabalho paralelo”. In: Trabalho fora do trabalho – uma etnografia das percepções. Rio de Janeiro: Garamond, 2009. Pp71-93.

Aula 9 (05/04)

Trabalho, gênero, corpo e poder

FEDERICI, Silvia. “A acumulação do trabalho e a degradação das mulheres”. In: Calibã e a bruxa – mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Elefante, 2017: pp 111-234.

Aula 10

(12/04) Semana de orientação a pesquisa

Aula 11 (26/04)

Temas de Sociologia do Trabalho: trabalho, raça e gênero em tempos de flexibilização

Textos base: BIDERMAN, Ciro; GUIMARAES, Nadya Araujo. Na ante-sala da discriminação: o preço dos atributos de sexo e cor no Brasil (1989-1999). Rev. Estudos Feministas, Florianópolis , v. 12, n. 2, ago. 2004.

CASTRO, Barbara; KREIN, José Dari. As formas flexíveis de contratação e a divisão sexual do trabalho. FUNDAÇÃO FRIEDRICH EBERT. Análise. n.6, 2015.

Disponível em <

http://www.cesit.net.br/wp-content/uploads/2016/06/TD_FES_Dari.pdf

Aula 12 (03/05)

Uberização do trabalho e o precariado

Textos base: ABILIO, Ludmila Costhek. Uberização: subsunção real da viração. Blog da Boitempo. 22.fev.2017. Disponível em < https://blogdaboitempo.com.br/2017/02/22/uberizacao-do-trabalho-subsuncao-real-da-viracao/>

tTexto complementar: STANDING, Guy. O Precariado. In: O Precariado: a nova classe perigosa. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2013. P. 15-48

Aula 13 (10/05)

A servidão contemporânea

Texto base: Lazzaratto, Maurizio. O homem endividado, São Paulo: N -1 ed, 2017. “Léxico introdutório” pp 09-23 e Cap 5 Crítica da governamentalidade III: quem governa quem, o que e como? Pp 167-197.

Texto complementar: A política de guerra da dívida. Entrevista com Lazzarato. 2017. http://www.ihu.unisinos.br/159-noticias/entrevistas/572574-a-politica-de-guerra-da-divida-entrevista-especial-com-maurizio-lazzarato

Aula 14 (17/05)

Novas formas de trabalho: Comum e a Economia Compartilhada Doc Demain

Aula 15 (24/05)

As novas revoltas populares: Junho de 2013 e os movimentos e lutas sociais no século XXI

Texto base: BRAGA, Ruy. Os sentidos de junho. In: A Rebeldia do Precariado: trabalho e neoliberalismo no Sul global. São Paulo: Boitempo, 2017. P. 221-244 Texto complementar:

HARVEY, David. Que fazer? E quem vai fazê-lo? In: O enigma do capital e as crises do capitalismo. São Paulo: Boitempo, 2011. P. 175-209

(6)

Aula 16 (31/05)

As novas revoltas populares e a crise do capitalismo no século XXI - O movimento dos Coletes Amarelos na França e a Greve dos caminhoneiros no Brasil:

Textos bases:

Coletes Amarelos na França: DARDOTt, Pierre e LAVAL, Christian. Com os Jaunes: contra a representação, pela democracia. Texto traduzido disponível em: https://passapalavra.info/2018/12/124182/

GRAEBER, David. “’Os Coletes Amarelos’ mostram que o chão se move sob nossos pés”. Disponível em : https://tempolivre.org/2018/12/09/os-coletes-amarelos-mostram-que-o-chao-se-move-sob-nossos-pes/

A greve dos caminhoneiros:

COGGIOLA, Oswaldo. “Brasil: do golpe ao caos”. Revista de olho na História, n. 27, 2018. Disponível em : http://oolhodahistoria.ufba.br/wp-content/uploads/2018/06/coggiola.pdf Aula 17 (07/06) Entrega de notas Aula 18 (28/06) Exame

Referências

Documentos relacionados

As células de defesa como células dendríticas, monócitos/macrófagos, leucócitos polimorfonucleares, linfócitos, também foram descritas para os peixes teleósteos e participam

Aborda questões relativas ao estudo do usuário, o planejamento de uma política de desenvolvimento de coleções, os processos de seleção e aquisição nas suas mais variadas

Com base no trabalho desenvolvido, o Laboratório Antidoping do Jockey Club Brasileiro (LAD/JCB) passou a ter acesso a um método validado para detecção da substância cafeína, à

Partindo da análise destes clássicos, se fará uma reflexão critica sobre racismo científico, as relações entre a antropologia e os direitos humanos, e raça como marcador social

Quando analisamos qualitativamente e consideramos os dados demográficos e o resultado da pesquisa, percebe-se que a situação do Município esta trágica e é preciso

No Brasil, as prefeituras possuem oportunidades de captação de recursos nas mais diversas áreas de governo, federal, estadual e inclusive internacional.

Este Instrumento é parte integrante do Contrato de Prestação de Serviços de Ensino convencionado entre a FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO – FESPSP e

Númer­o de adultos (média ± er­r­o padr­ão) de difer­entes espécies de per­cevejo pr­agas da soja (Heter­opter­a: Pentatomidae), coletados em ar­madilhas,