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Transformada inversa de Laplace

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Academic year: 2021

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Transformada inversa de Laplace

Já foi atrás apresentada a expressão que define a transformada inversa de Laplace. Esse integral pode ser de resolução complicada. Existem métodos expeditos de obter a transformada inversa. Vamos aqui apresentar um baseado na expansão em fracções simples.

Método da expansão em fracções simples

Assume-se que a transformada de Laplace está representada por uma razão de polinómios, o que ocorre sempre para as funções que nos interessam no âmbito da engenharia.

(

)(

) (

)

1 1 1 1 0 1 1 0 1 1 1 1 1 0 ... ... ( ) ( ) ( ) ... ... m m m m m m m m n n n n n b s b s b s b b s b s b s b N s X s D s s a s a s a s p s p s p − − − − − − − + + + + + + + + = = = − − − + + + +

(2)

Pólos são todos diferentes (pipj se i≠j).

Em geral n>m isto é há mais pólos que zeros pelo que X(s) pode ser escrito como uma soma de termos em cujo denominador apenas existe um pólo (fracções simples):

( ) (

1 1

) (

2 2

)

(

)

... n A A An X s s p s p s p = + + + − − − Ak é o resíduo de X(s) no pólo pk.

(

)

( )

( )

k k k s p

N s

A

s p

D s

=

=

Das tabelas: k p tk TL k k A A e s p ←→ −

(3)

Exemplo: Obter x(t) a partir da sua transformada de Laplace X(s)

( ) ( )( )( )

5 3 1 2 3 1 2 3 1 2 3 A s A A X s s s s s s s + = = + + + + + + + +

Os resíduos nos pólos {-1;-2;-3} obtém-se da seguinte maneira:

( ) 1 1 A = s+ ( ) ( ) 5 3 1 s s + + ( )( ) ( )( ) 1 5 3 1 1 2 1 3 2 3 s s s =−   − +   = = − − + − +  + +   

(

)

(

)(

)

2 2 5 3 7 7 1 3 1 s s A s s =−  +  − = = = + + −   ( ) ( )( ) 3 3 5 3 12 6 1 2 2 s s A s s =−  +  − = = = − + +  

Então X(s) expandido em fracções simples e a sua transformada inversa são:

( )

1 7 6 1 2 3 ( ) 7 6 ( ) 1 2 3 TL t t t X s x t e e e u t s s s − − == + + → = − + − + + +

(4)

Pólos de ordem múltipla

Caso existam pólos de ordem superior à primeira (vários pólos iguais) aparecem no denominador da função termos do tipo (s+si)r.

Exemplo: ( ) ( )( )( ) 1 2 ( 1 ) ( 2) 1 ( ) 1 2 3 1 2 3 3 3 ( ) ... r r r r N s A A B B B X s s s s s s s s s s s s s s s s s −   = = + + + + +  + + + + + +  + + 

O pólo com multiplicidade r tem r resíduos que se calculam da seguinte forma:

(

)

3 1 ( ) 3 r s s B X s s s =−   = + Notar que ( )( ) ( )( ) 3 1 2 ( ) r N s X s s s s s s s + = + +

(

)

3 2 ( ) 3 r s s d B X s s s ds =−   = +

(

)

3 2 3 2 3 1 ( ) 2 r s s d B X s s s ds =−   = + ...

(

)

1 1 ( ) r r d B X s s s −   = +

(5)

Exemplo: Obter a transformada inversa de X(s) ( ) ( ) (3 ) 1 2 ( 1) (3 2) (2 3 ) 1 2 1 1 2 1 1 B A A B B X s s s s s s s s s = = + + + + + + + + + ( ) ( ) 1 3 0 1 1 2 1 2 s A s s =   =   = + +     ;

(

)

2 3 2 1 1 2 1 s A s s =−   =   = +     Pólo triplo S3=-1

( )(

)

(

)

3 1 1 2 X s s s s + = + . Assim os resíduos B1, B2 e B3 viram: 1

(

)

1 1 1 1 2 s 1 B s s =−   = = = − + −   ( )

(

)

2 2 2 1 1 1 (2 2) 0 0 2 s 2 1 s d s B ds s s =− s s =−   + = = = = +   + Notar que

(

)

2 1 1 2 2 s s + = s + s

(6)

(

)

(

(

)

)

(

)

(

) (

)

(

)

(

)

2 3 2 2 2 1 1 2 2 2 4 2 1 2 2 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1 2 2 2 s s s s d d B s s ds ds s s s s s s s s s s =− =− =−     − + = = = +   + + + + + +    = −+     

A expansão em fracções simples e a transformada inversa vem:

(

) (

) (

)

2 2 ( ) 1 2 1 2 1 ) ( 1 2 1 0 1 1 2 2 1 2 1 ) ( 2 2 2 3 1 t u e e t e t x s s s s s s X TL t t t     + + =  →  + − + + + + − + + + = − − − −

(7)

Pólos de complexos conjugados

Pólos complexos conjugados ocorrem em pares complexos conjugados: S1⇒ S1* Na expansão em fracções simples, os resíduos A1 e A1* também são complexos conjugados:

[

]

( ) ) ( ) ( ) )( ( ) ( * 1 1 1 * 1 1 * 1 * 1 1 1 * 1 1 t u e A e A s s A s s A s s s s s N TL→st +s t + + + = + + −

(8)

Exemplo: s j s j s s s s s s s F ) 866 . 0 5 . 0 )( 866 . 0 5 . 0 ( 1 ) 1 ( 1 ) ( 2 − + + + + = + + + =       = − = − = − = − − ⇔ − − + − + = − ⇔ − − − = + − − ⇔    + + + + + = + + + + + = − − = − − = 0 1 866 . 0 866 . 0 866 . 0 5 . 0 5 . 0 5 . 0 ) 866 . 0 5 . 0 ( ) 75 . 0 866 . 0 25 . 0 ( 866 . 0 5 . 0 866 . 0 5 . 0 866 . 0 5 . 0 ) 866 . 0 5 . 0 ( ) 1 ( ) 1 ( 1 1 ) ( 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 866 . 0 5 . 0 2 2 866 . 0 5 . 0 2 1 2 2 1 α α α α α α α α α α α α α α j j j j j j s s s s s s s s A s s s s F j s j s 1 ) 1 ( ) 1 ( 2  =      + + + = s s s s s A

(9)

[

]

[

]

[

]

) ( ) 2 3 sin( ) 2 3 cos( ) ( ) ( 3 2 ) 5 . 0 ( 2 3 ) 5 . 0 ( 2 3 2 3 ) 5 . 0 ( 5 . 0 ) ( ) ( 4 / 3 ) 5 . 0 ( ) ( 1 1 ) ( 1 1 ) ( 5 . 0 5 . 0 2 2 1 2 2 1 1 2 1 1 1 2 1 1 2 t u e e t f t u s TL s s TL s F TL t u s s TL s F TL s TL s s s TL s F TL s s s s s F t t + + − = +                     −       + − +                     + − − − = = +       + − − = =     +     + + − = + + + − = − − − − − − − −

(10)

Resolução de equações diferenciais

Aplicação da transformada de Laplace à resolução de equações diferenciais: Tomando a equação diferencial seguinte com as condições iniciais dadas:

   = ′ − = = + + 2 ) 0 ( 1 ) 0 ( ) ( 5 ) ( 2 ) ( 3 ) ( 2 2 x x t u t x dt t dx dt t x d

Aplicando transformada de Laplace a ambos os membros: 2 ( ) (0) (0) 3 ( ) 3 (0) 2 ( ) 5 S X S Sx x SX S x X S S ′ − − + − + =

(

)

S S S X S S2 + 3 + 2 ( ) = − −1+ 5 Então: ( )

(

2 3 52

)

2 + + + − − = S S S S S S X

(11)

Representação de Fourier dos Sinais

O estudo de sinais e sistemas usando representação sinusoidal é designado por análise de Fourier (Joseph Fourier, 1768-1830).

A representação de Fourier a aplicar depende da classe dos sinais. A tabela apresentada abaixo mostra essa relação:

Tabela – Relações entre as propriedades no tempo dos sinais e a representação de Fourier adequada.

Propriedade

temporal Periódico Não Periódico

Continuo Série de Fourier Transformada de Fourier

(12)

Transformada de Fourier (Sinais não periódicos em tempo contínuo)

Uma apresentação da transformada de Fourier pode ser feita como um limite das series de Fourier quando o período tende para infinito.

Definição de transformada de Fourier: ( ) ( ) jwt

X jwx t edt

−∞

=

Transformada de Fourier (Eq. de análise)

1 ( ) ( ) 2 jwt x t X jw e dw π ∞ −∞

=

Transformada inversa de Fourier (Eq. de síntese)

( )

TF

(

)

x t

←→

X jw

X(jw) descreve o sinal x(t) como uma função de frequência w e designa-se como a sua representação no domínio da frequência.

(13)

Condições de convergência: Condições para garantir que X(jw) é finito é que

x(t) seja de quadrado integrável (isto é que tenha energia finita): 2 ( ) x t dt ∞ −∞ < ∞

Uma condição equivalente é estabelecida se x(t) for absolutamente integrável:

( )

x t dt

−∞

< ∞

e tiver um número finito de descontinuidades e de máximos ou mínimos locais em qualquer intervalo finito, e essas descontinuidades forem finitas.

(14)

Transformada de Fourier de sinais básicos Função exponencial:

a) x(t) = e-atu(t), a>0

( ) ( ) 0 0 1 ( ) ( ) , 0 a jw t at jwt a jw t e X jw e u t e dt e dt a a jw a jw − + ∞ − + −∞ = = = − = > + +

X(jw) é uma função complexa. Pode ser representado em módulo e fase:

( ) 1 2 2 1 (X jw) X jw e( ) j X jw , X jw( ) , X jw( ) tg w a a w ∠ −   = = ∠ = −     + x(t) |X(jw)| Fase de X(jw) 0.2 0.4 0.6 0.8 1 0.2 0.3 0.4 0.5 -1 0 1 2

(15)

-1 -0.5 0 0.5 1 0

0.5 1

b) x(t) = e-a|t|u(t), a>0 x(t)

0 ( ) ( ) 0 2 2 ( ) 1 1 2 , 0 a t jwt a jw t a jw t X jw e e dt e dt e dt a a a jw a jw a w − + −∞ −∞ = = + = + = > − + +

Neste caso X(jw) é real.

Nota: - Em (a) e (b), se a for complexo o resultado é o mesmo. Apenas a condição será Re{a} >0 .

Impulso de Dirac: x(t) = δ(t) ( ) ( ) jwt 1 X jw ∞ δ t edt −∞ =

= t 0 1 δ(t) w 0 1 X(w)

(16)

Função rectangular: 1 1

1,

( )

0,

t

T

x t

t

T

<

= 

>



(

)

(

)

1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 ( ) ( ) 2 1 2 ( ) . ( ) 2 2 T jwT jwT jwt jwt T jwT jwT X jw x t e dt e dt e e jw sen wT e e sen wT T w j w wT −∞ − − = = = − − = − = =

Sinc(w) = sen(w)/w

É uma função da forma

( )

sen x

x

, designada por sinc(x) Função rectangular na frequência:

0 0 1, ( ) 0, w w X jw w w  <  =  >

 Aplicando a transformada de Fourier inversa: -15 -10 -5 0 5 10 15 -0.5 0 0.5 1 t -T1 1 x(t) T1

(17)

(

)

(

)

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 ( ) ( ) 2 2 2 . ( ) 1 1 1 . ( ) 2 jw t jw t jwt jwt w jw t jw t x t X jw e dw e dw e e jt w sen w t e e sen w t t j t w t π π π π π π ∞ −∞ − − = = = − = − = =

Deve salientar-se aqui a dualidade entre as duas funções anteriores: Um rectângulo num domínio corresponde a uma função “sinc” no outro. É uma consequência do princípio da dualidade que se enunciará mais à frente.

Nota. A função “sinc”, numa formulação exacta, é definida da seguinte maneira:

(

)

( )

sen

sinc

θ

πθ

πθ

=

.

(18)

Sinusóides: 0 0 0 0 0 1 sin( ) ( ) [ ( ) ( )] 2 TF jw t jw t w t e e w w w w j π δj δ − = − ←→ − − + 0 0 0 0 0 1 cos( ) ( ) [ ( ) ( )] 2 TF jw t jw t w t = e +e− ←→

π δ

w w− +

δ

w w+

Como é conhecido as funções sinusoidais contêm uma única frequência. Logo era de esperar que a sua representação em frequência desse conta desse facto. Em ambos os casos obtiveram-se Dirac’s localizados em ±w0 (apenas diferindo

na fase). w w0 π TF{cos(w0 t)} -w0

(19)

Tabela – Transformada de Fourier de funções elementares Função temporal x(t) Transformada de Fourier X(jw) Notas

e-atu(t) (a jw+1 ) Re{a}>0

e-a|t| 22a 2 a + w Re{a}>0 te-atu(t) 2 1 (a jw+ ) Re{a}>0 δ(t) 1 Delta de Dirac

δ(t-t0) exp(-jw t0) Delta atrasado

1 ( )

2 t rect

T 2T sinc(w T ) 1 1 Função rectangular 0 0 ( ) 2 w sinc w t π (2 0) w rect

(20)

sen(w0t) [ (w w0) (w w0)]

j

π δ − −δ + Função seno cos(w0t) π δ[ (w w− 0)+δ(w w+ 0)] Função coseno

exp(jw0 t) 2πδ(w-w0) Exponencial complexa

Propriedades da transformada de Fourier

Usando funções simples cujas transformadas podem ser consultadas em tabelas e recorrendo às propriedades que se enunciam a seguir podem obter-se facilmente as transformadas de funções mais complicadas.

i.) Linearidade

TF{x(t)} = X(jw)

(21)

ii.) Deslocamento no tempo

TF{x(t)} = X(jw) ⇒ TF{x(t-t0)} = exp(-jwt0)X(jw)

A demonstração é simples recorrendo a uma mudança de variável: τ = t-t0 :

0 0 0 ( ) 0 0 { ( )} ( ) jwt ( ) jw t jwt ( ) jw jwt ( ) TF x t tx t t edtx τ e− τ− dτ e− ∞ x τ e− τdτ eX jw −∞ −∞ −∞ − =

− =

=

=

iii.) Deslocação na frequência (Modulação)

TF {x(t)} = X(jw) ⇒ TF{x(t)exp(jw0t)}=X(j(w-w0))

O espectro do sinal que se encontrava em redor da origem é deslocado para w0.

Fazendo o produto for por sinusóides, recorrendo às fórmulas de Euler obtém-se:

( )

{

0

}

(

(

0

)

)

(

(

0

)

)

1 ( )s 2 TF x t en w t X j w w X j w w j   = − − +

( )

{

0

}

(

(

0

)

)

(

(

0

)

)

1 ( ) cos 2 TF x t w t = X j w w− − X j w w+ 

(22)

iv.) Diferenciação e Integração TF {x(t)} = X(jw) ⇒ TF{x´(t)} = jwX(jw) e TF{x(n)(t)} = (jw)nX(jw) Também

{

( )

}

1

( )

( )

0 ( ) t TF x d X jw X j w jw τ τ π δ −∞ = +

v.) Escalonamento no tempo e em frequência

TF{x(t)} = X(jw) TF x at

{

( )

}

= a1 X  jwa , a real não nulo. Fazendo a = -1, também se obtém: TF{x(-t)}=X(-jw)

Se a > 1 temos uma compressão na escala de tempo de que resulta um expansão na frequência e vice-versa.

(23)

vi.) Conjugado Sendo: TF{x(t)} = X(jw) então: TF{x* (t)} = X* (-jw), Note-se que :

( )

( )

( )

{

( )

}

* * * ( ) *

trocando por fica:

( ) * * , c.q.d. jwt jwt jwt X jw x t e dt x t e dt w - w X jw x t e dt TF x t ∞ −∞ −∞ ∞ −∞   = =   − = =

- Propriedade do conjugado simétrico:

Se x(t) for real então x*(t) = x(t), X*(-jw) = X(jw). Ù X(-jw) = X*(jw). Consequência : |X(jw)| é uma função par e Fase[X(jw)] é impar:

X(-jw)= |X(-jw)|ejΦ(-w) e X*(jw)= |X*(jw)|e-jΦ(w)

Sendo X(jw) = X*(-jw) ⇒ |X(jw)|= |X*(-jw)| e Φ(-jw) = -Φ(jw) De igual modo se vê que Re{X(jw)} é par e Im{X(jw)} é impar.

(24)

Exemplo: Função real: x(t) = e-atu(t), a>0 ⇒ X jw( ) = a jw+1 portanto: 1 ( ) *( ) X jw X jw a jw − = = − , como se esperava. - Consequências da propriedade do conjugado simétrico (a) x(t) real e par então também X(jw) é real e par:

x(t) = x(-t) ⇒ X(-jw) = X(jw) (b) x(t) real e impar então X(jw) é imaginária pura e par:

x(t) = -x(-t) ⇒ X(-jw) = -X(jw) e X(jw) = Im[X(jw)]

(c) Separando x(t) nas suas componentes par e impar, atendendo a (a) e (b), teremos:

(25)

Exemplo: Função real e par: x(t) = e , a>0,

x(t) = 2Par[e-atu(t)] = 2{[e-atu(t)+ e atu(-t)]/2} , TF e u t

{

at ( )

}

= a jw+1

logo

{

}

2 2 | | 1 2 2 [ at ( )] 2 Re[ ] a { a t} TF Par e u t TF e a jw a w= = = − + + c.q.d

vii.) Princípio da dualidade

Sendo: TF{x(t)} = X(jw) então: TF{X(t)} = 2π x(-jw) Exemplo: Calcular 2 2 1 TF t    +    . Sabemos que:

{ }

| | 2 2 a t a FT e a w= + .

A nossa função no tempo assemelha-se a esta transformada com a=1 , isto é:

{ }

| | 2 2 1 t TF e w= + .

Pelo princípio da dualidade obtém-se: 2 2 2 1 w TF e t π −   =+   

(26)

viii.) Convolução

Definição da convolução de x(t) com h(t): x t( )* ( )h t =

−∞t x( ) (τ h t −τ τ)d Esta propriedade estabelece que : TF{x(t)*h(t)} = X(jw)H(jw)

ix.) Relação de Parseval

Estabelece que a energia do sinal x(t) pode ser calculada a partir da sua transformada: 2

1

2

( )

( )

2

x t dt

X w dw

π

∞ ∞ −∞

=

−∞

(27)

Tabela – Propriedades da transformada de Fourier Função temporal

x(t)

Transformada de Fourier

X(jw) Notas

a1x(t) + a2y(t) a1X(jw) + a2Y(jw) Linearidade

x(t-t0) exp(-jw t0)X(jw) Deslocamento no tempo

x(at)       a a 1 jw X Escalamento no tempo x*(t) X*(-jw) Conjugação x(-t) X(-jw) Reflexão no tempo

)

0

x(t

e

jw t X(j(w-w0) Modulação

( )

n n

d x t

dt

(jw) nX(jw) Derivação tx(t) j dX ( jw) Derivação na frequência

(28)

( )

t

x

τ τ

d

−∞

( ) X( j0) (w) jw jw X π δ + Integração X(t) 2πx(-jw) Dualidade

x(t)*y(t) X(jw)Y(jw) Convolução no tempo

x(t)y(t) 21π X(jw)*Y(jw) Convolução na frequência 2 ( ) x t dt ∞ −∞

1 ( ) 2 2π X w dw ∞ −∞

Relação de Parseval

Referências

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