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AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA, NO TRATAMENTO DAS LOMBALGIAS E LOMBOCIATALGIAS: UMA REVISÃO.

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LAIS LOZARDO CAVALCANTE

LUDMILA MACHADO PEREIRA

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA ESTIMULAÇÃO

ELÉTRICA, NO TRATAMENTO DAS LOMBALGIAS E

LOMBOCIATALGIAS: UMA REVISÃO.

Bragança Paulista

2016

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LAIS LOZARDO CAVALCANTE – 001201200079

LUDMILA MACHADO PEREIRA – 001200900179

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA ESTIMULAÇÃO

ELÉTRICA, NO TRATAMENTO DAS LOMBALGIAS E

LOMBOCIATALGIAS: UMA REVISÃO.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Orientadora Metodológica: Prof.ª M.ª Grazielle Aurelina Fraga de Souza

Orientador Temático: Prof. Ms. Ricardo Luís Salvaterra Guerra.

Bragança Paulista

2016

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LAIS LOZARDO CAVALCANTE

LUDMILA MACHADO PEREIRA

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA ESTIMULAÇÃO

ELÉTRICA, NO TRATAMENTO DAS LOMBALGIAS E

LOMBOCIATALGIAS: UMA REVISÃO.

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Fisioterapia.

Data de Aprovação: ___/___/___

Banca Examinadora:

___________________________________________________________________________

Prof. Ms. Ricardo Luís Salvaterra Guerra (Orientador Temático) Universidade São Francisco

______________________________________________________________________

Prof. M.ª Grazielle Aurelina Fraga de Souza (Orientadora Metodológica) Universidade São Francisco

__________________________________________________________________

Prof. Ms. Claudio Fusaro (Examinador Convidado) Universidade São Francisco

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Dedico este trabalho de conclusão aos meus professores Ricardo e Grazielle, pois foi graças a eles que tudo se tornou possível. A Minha dupla Ludmila pela compreensão e força. A coordenadora Patrícia por todo aprendizado e dedicação durante o curso. Agradeço especialmente a minha família por todo incentivo e apoio durante a minha graduação. E a Deus pela força e determinação de cada dia.

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Dedico este trabalho de conclusão a Deus por ter me encorajado nos momentos difíceis, minha companheira Lais pela compreensão e dedicação, ao curso dе Fisioterapia dа Universidade São Francisco, е às pessoas cоm quem convivi ao longo desses anos. А minha família e aos meus amigos que tanto me apoiaram e incentivaram para a minha formação acadêmica.

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AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus por nos permitir chegar aonde estamos e dar-nos forças para seguir adiante independente das dificuldades que surgiram durante o percurso acadêmico. Agradecemos principalmente ao nosso querido orientador temático, professor Ricardo Luís Salvaterra Guerra por toda dedicação e aprendizado concedido, pois sem ele nada seria possível. Agradecemos a nossa orientadora metodológica, professora Grazielle Aurelina Fraga de Sousa, por todo suporte e ajuda concedida conosco durante o estudo.

Agradecemos o professor Claudio Fusaro, por nos inspirar pela ortopedia e seus recursos fisioterapêuticos.

Agradecemos a coordenadora do curso, professora Patrícia Teixeira Costa, pela dedicação, aprendizagem, suporte, e conhecimento transmitido ao longo do curso de fisioterapia da Universidade São Francisco, nos tornando mais humanos, sábios e gerando maior amor e dedicação à profissão.

Agradecemos a nossas famílias por toda compreensão, amor, paciência e incentivo durante a nossa jornada acadêmica.

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Quando uma criatura humana desperta para um grande sonho e sobre ele lança toda a força de sua alma, todo o universo conspira a seu favor.

“Johann Goethe”

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1 INTRODUÇÃO... 08 2 OBJETIVOS... 13 2.1 OBJETIVO GERAl... 13 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS... 13 3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 14 4 ARTIGO CIENTÍFICO... 16 5 ANEXOS... 27

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1 INTRODUÇÃO

A dor nas costas é uma das queixas mais comuns relatadas pelos pacientes. A incidência dos problemas relacionados com as dores na coluna é tão frequente e usual que deve ser estudada como se fosse uma doença epidêmica e social. Geralmente associadas à má postura, obesidade, trauma, doença inflamatória, infecciosa ou neoplásica, alterações ósseas e musculares e a lesões discais. Designa-se lombociatalgia o processo doloroso que se instala na região lombar com existência de irradiação da dor para os membros inferiores, admitindo-se que o nervo ciático está afetado1, sendo uma compressão das raízes do nervo isquiático, tendo como causa mais comum à hérnia de disco lombar. Essa irradiação pode ser bilateral ou unilateral. Autores como Douglas e Dutton descrevem que 80% da população em algum momento de suas vidas terão alguma dor na região lombar2. Nas hérnias discais as vertebras mais acometidas são L4-L5 e L5-S1, que são as vertebras responsáveis pela maioria das lombociatalgias, por serem os maiores pontos de estresse e mobilidade da coluna vertebral. A hérnia pode ser causada devido a cargas em excesso, e/ou traumas mecânicos nas vértebras3. As lombociatalgias estruturais mecânico-degenerativas constituem o grupo etiológico mais comum, sendo as hérnias discais as principais representantes deste grupo e que, frequentemente, respondem positivamente aos tratamentos e ao tempo. Conhecida também como dor ciática, sua dor é descrita como uma sensação de queimação, pontadas ou formigamento, podendo ou não haver diminuição do movimento, déficit motor, diminuição da sensibilidade, dor ou até mesmo perda parcial ou total do controle de funcionamento dos intestinos e da bexiga4.

Nas lombalgias ou lombociatalgias mecânicas devemos sempre ter como objetivo principal o alivio do quadro doloroso, pois esse alivio irá ajudar a impedir que o paciente tenha recidivas onde o grau da dor volta mais elevado que o anterior tornando o quadro mais grave. Na síndrome lombar aguda introduz-se repouso por alguns dias, porém utilizamos medidas fisioterapêuticas como: Massagem, manipulação, o uso de cintos e coletes, o programa de atividade física, a tração no leito, a crioterapia, eletroterapia e acupuntura, a prescrição de analgésicos e anti-inflamatórios. Na fase pós-aguda, em que a dor já é mais suportável, as medidas fisioterapêuticas podem se estabelecer com o uso de calor e exercícios de alongamento e gradual reforço muscular, causando assim o relaxamento da musculatura lombar e auxiliando ainda na minimização do limiar de dor5.

A eletroterapia é um sistema de geração de impulsos elétricos para o complexo neuromuscular. Esse recurso é aplicado terapeuticamente com sucesso desde o século XIX, uma grande notoriedade envolveu a técnica na década de 70. A eletroterapia conta para aplicação clinica com uma grande variedade de estimuladores, que possuem variadas finalidades6.

Dentre todos os recursos utilizados na eletroterapia para o controle da dor, outras correntes podem ser utilizadas para melhorar a força muscular na região lombar. Podemos utilizar intervenções por meio das Correntes Diadinâmicas de Bernard (CDB), Corrente

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Interferencial Vetorial (CIV) e a Eletroestimulação Nervosa Transcutânea (TENS) que são utilizadas como parte dos programas de tratamento das lombalgias e lombociatalgias, principalmente para o alivio da dor.

As Correntes Diadinâmicas de Bernard (CDB) têm o objetivo de melhorar a dor através de suas correntes, sendo a combinação da corrente galvânica com a corrente farádica, de baixa frequência, podendo ser mono ou bifásica, alternadas. Tem como efeito o alivio da dor, diminuição da inflamação e do edema, reeducação muscular e fortalecimento, aumento da circulação local, facilitação da cicatrização de tecidos e efeitos químicos devasodilatação reflexa e bacteriostático (anodo e cátodo)8.

As formas das CDBs são classificadas em cinco tipos, onde cada uma tem seus efeitos fisiológicos e terapêuticos diferentes:

 Difásica (DF) produz analgesia rápida e temporária, pelo mascaramento do SNC além de apresentar efeito espasmolítico.

 Monofásica (MF) é indicada para melhora da circulação local e eletroestimulação muscular.

 Curtos Períodos (CP) tem um efeito circulatório mais intenso.  Longos Períodos (LP) tem efeitos analgésicos persistentes.  Contínuo (CC) é associado à iotonforese9.

Criada na década de 1950, o uso da corrente interferêncial vetorial (CIV) baseia-se em duas correntes sinusoidais de média frequência (2000 ou 4000 Hz), moduladas em baixa frequência (0-250 Hz), ou seja, 4000 a 4250 Hz, que se alternam e por isso conseguem atingir tecidos mais profundos de forma mais agradável10.

A Corrente Interferencial (CI) pode ser definida como um método de estimulação elétrica de corrente alternada de média frequência, que geralmente é utilizada para o alivio da dor. Contudo, se aplica em outras condições clínicas, tais como reeducação muscular, fortalecimento e redução de edema. Uma das vantagens da CI é a possibilidade de gerar frequência modulada pela amplitude (AMF), parâmetro do interferêncial, que é uma corrente modulada em baixa frequência gerada profundamente dentro da área de tratamento devido à interação de dois circuitos de média frequência11.

Os estímulos proporcionados advindos da CI podem ser localizados ou generalizados, isso depende da configuração da corrente aplicada à pele. Ao contrário de outros métodos de estimulação elétrica de baixa frequência, este encontra uma baixa resistência na pele e pode, assim, penetrar profundamente, sem causar muito desconforto. A corrente interferencial pode ser entregue sobre a pele na forma bipolar (dois eletrodos) ou na forma tetrapolar (quatro eletrodos). Na forma bipolar usa-se apenas um circuito; portanto, não há cruzamento de caminhos em profundidade e a interferencial ocorre no próprio aparelho e não no paciente11. Uma das principais correntes elétricas terapêuticas, utilizada em processos álgicos agudos e crônicos é chamada TENS cuja tradução em inglês refere-se a uma estimulação elétrica nervosa transcutânea, é usada com finalidade de influenciar e modular o processo de

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neurocondução da dor e atuar sobre a liberação de opióides endógenos a nível medular e da hipófise. Este recurso tem sido usado extensivamente em locais de atendimento à saúde para o manejo sintomático de dor aguda e dor crônica de origem benigna e também no atendimento paliativo da dor causada por doenças ósseas metastáticas e neoplasias12.

O TENS constitui uma modalidade terapêutica não invasiva, de fácil manejo, que não apresenta efeitos colaterais ou interações com medicamentos, sendo utilizada para o alívio da dor pela estimulação de nervos periféricos, utilizando-se de eletrodos em nível da pele, estando baseada na liberação de opióides e na teoria do portão, ou também denominada teoria das comportas medulares de Melzack e Wall12.

O estímulo nervoso transcutâneo inclui a transmissão de corrente elétrica através da pele, o qual vai atuar sobre os mecanoceptores periféricos, e, a partir daí, ser conduzido pela fibra A-Beta até um conjunto de interneurônios, que por sua vez atuam na inibição da retransmissão, a nível medular, dos estímulos dolorosos conduzidos pelas fibras A-Delta e Tipo C. Sendo assim, os efeitos analgésicos relacionam-se com um mecanismo de “fechamento da entrada” nas colunas dorsais da medula espinhal e pode estar associada também com a liberação de opióides endógenos, uma vez utilizando-se um nível de intensidade forte de eletroestimulação, a qual vai induzir a liberação destas substâncias a nível encefálico e medular12.

Os estudos demonstram que a TENS pode ser adotada para o tratamento de qualquer sintomatologia dolorosa desde que o terapeuta conheça o mecanismo de ação neurofisiológica e domine o conhecimento técnico do aparelho.

Existem quatro tipos de modalidades TENS:

 Convencional: Frequência 10 - 250Hz, Largura de pulso 100ms, Intensidade moderada.

 Acupuntura: Frequência 1 - 10Hz, Largura de pulso 150 - 200ms, Alta intensidade.  Breve e Intenso: Frequência 200Hz, Largura de pulso 150 - 200ms, Alta intensidade.  Burst: Pré-modulado, Alta intensidade.

O TENS trabalha com quatro níveis de intensidades de estímulos: subsensório (utilizando um período da carga elétrica de amplitude insuficiente para alcançar o limiar sensório), sensório (Indicado primeiramente para dor aguda e subaguda), motor (Utilizado para controle da dor crônica), nociceptivo13.

Atualmente a ortopedia na fisioterapia vem se destacando nos últimos anos, pois ela consiste em prevenção, diagnostico e tratamentos dos distúrbios do sistema músculo esquelético. Os distúrbios causam dor, deformidades e perda de suas funções nas AVDS.

Muitos são os indivíduos que são encaminhados para o tratamento fisioterapêutico, após passarem com os médicos e relatarem suas queixas. Os problemas de coluna são o motivo de maior número de consulta aos ortopedistas e médicos no geral, sendo que 80 a 90% das pessoas vão apresentar um episódio de dor na coluna em algum momento de sua vida adulta14.

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A dor, sem dúvida, é o sintoma que mais preocupa os pacientes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é uma das razões mais comuns para que o indivíduo procure ajuda. Além do incômodo e do sofrimento gerado pela dor, também existe a influência da perda de desempenho profissional, que tem um impacto considerável sobre a qualidade de vida. Desta maneira, a identificação de meios que promovam a analgesia, ainda que temporariamente, podem ser muito úteis como coadjuvante terapêutico, tendo a eletroterapia como uma das possíveis maneiras de amenizar esse quadro álgico15.

Na maioria dos pacientes, ainda hoje, é muito difícil diagnosticar as causas da lombalgia, principalmente a lombalgia crônica, frequentemente em razão da falta de evidências radiológicas de lesão. Somente cerca de 30% dos pacientes sintomáticos apresentam alterações da coluna lombar na mielografia, tomografia computadorizada ou ressonância nuclear magnética. Como a maioria dos casos não necessita cirurgia, há poucas informações que comprovam a existência da lesão tecidual correlacionada com os sintomas dolorosos. Além disso, a inervação da coluna é difusa e entrelaçada e torna difícil localizar a lesão apenas com base nos dados da história e exame físico do paciente. Finalmente, existem frequentemente associados, espasmos musculares reativos que protegem a coluna de outros danos e muitas vezes mascaram a verdadeira causa da dor16.

Para realizar a avaliação diagnóstica do paciente com lombalgia e lombociatalgia é essencial uma boa história clínica. A idade do paciente poderá indicar a causa de sua dor, pois a incidência de certas doenças varia de acordo com a idade e com o sexo. Trabalho, lazer e esportes praticados, também são importantes para o diagnóstico. O tabagismo influencia a nutrição do disco intervertebral e aumenta a chance de sua degeneração; por conseguinte, torna mais frequente a incidência de dor lombar. Atualmente, o excesso de peso corporal também tem sido pesquisado e confirmado por alguns autores, como fator predisponente na gênese da dor lombar17.

O diagnóstico definitivo da lombociatalgia deve ser feito com base na história clínica, no exame físico e nos exames de imagem. Cuidados especiais devem ser tomados com possíveis diagnósticos diferenciais da dor radicular17.

O exame físico é parte essencial da investigação e deve ser conduzido rigorosamente, seguindo os passos fundamentais de todo exame físico ortopédico: inspeção, palpação, verificação da amplitude de movimento, exames neurológicos e vasculares completos e testes específicos, como elevação da perna estendida e estiramento do nervo femoral, entre outros17.

Na maioria dos casos, a lombociatalgia é decorrente de patologia mecânica da coluna (principalmente hérnia de disco) e obtém-se melhora da dor, em geral, em seis a oito semanas em praticamente 90% dos pacientes com tratamentos não cirúrgicos. Esses tratamentos envolvem o emprego de medicamentos (analgésicos comuns, anti-inflamatórios não hormonais [AINHs], relaxantes musculares, corticoides, opioides, neurolépticos, antidepressivos etc.), métodos fisioterápicos e exercícios terapêuticos. Devem-se evitar o repouso prolongado no leito (geralmente superior a 72 horas), as consequências do desuso muscular e as complicações associadas ao acamamento. Os objetivos do tratamento são restaurar a força, a flexibilidade e as funções perdidas em função da dor, do espasmo ou da imobilização17.

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2 OBJETIVOS

2.1 OBJETIVO GERAL

Analisar as evidências sobre o efeito das correntes elétricas em pacientes portadores de lombalgia e lombociatalgia.

2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Realizar uma revisão bibliográfica com artigos ciêntíficos referentes as correntes elétricas e analisar quais foram os resultados obtidos.

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3 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1.

Silva E, Lopes SS. Lombalgia e Lombociatalgia – Estudo Comparativo da Analgesia com Acupuntura Sistêmica e Auricular. 2010.

2.

Carvalho AR, FunguetoEM, Canzil LM, Barbieiro C, Moraes V, Bertolini GRF, Aragão FA, Correntes diadinâmicas de Bernard e iontoforese no tratamento da dor lombar. Fisioterapia em movimento, Curitiba, v. 18, n.4, p. 11-19, out/dez, 2005.

3.

Negrelli WF. Hérnia discal: Procedimentos de tratamento; Artigo de revisão; Acta Ortop. Bras 9(4); Out/Dez, 2001.

4.

Oliveira PP,Coelho. Hérnia discal lombar: Programa de Reabilitação Pós Cirúrgico. Dissertação de Mestrado apresentado à Faculdade de Ciência do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto. Out/ 2011.

5. Cabral DP, Meija DPM. Atuação da fisioterapia no tratamento da lombalgia ocupacional. Pós Graduação em Traumato-Ortopedia com ênfase em terapia manual– Faculdade Ávila, 2010.

6. Pinto LCX. Tens no tratamento da hérnia de disco. Pós Graduação em Traumato-Ortopedia com ênfase em terapia manual– Faculdade Ávila, 2009.

7. Araujo AGS, Liberatori MF. Protocolo fisioterapêutico no tratamento da lombalgia. Cinergis – Vol 13, n. 4, p. 56-63 Out/Dez, 2012.

8. Carvalho AR, FunguetoEM, Canzil LM, Barbieiro C, Moraes V, Bertolini GRF, Aragão FA. Correntes diadinâmicas de Bernard e iontoforese no tratamento da dor lombar. Fisioterapia em movimento, Curitiba, v. 18, n.4, p. 11-19, out/dez,. 2005

9. Camargo BF, Santos MM, Liebano RE. Efeito hipoalgésico das correntes diadinâmicas de Bernard em indivíduos saudáveis. Rev Dor. São Paulo, 2012 out-dez; 13(4):327-31. 10. Artioli DP, Bertolini GRF. Corrente interferencial vetorial: aplicação, parâmetros e

resultados*. RevBrasClin Med. São Paulo, 2012 jan-fev;10(1):51-6.

11. Pivetta KM, Bertolini GRF. Efeitos do Δf sobre a acomodação da corrente interferencial em sujeitos saudáveis. RevBrasMed Esporte vol.18 no.5 São Paulo Sept./Oct. 2012. 12. Melo PG, Molineiro PV, Dias R, Mattei K. Estimulação elétrica nervosa transcutânea

(TENS) no pós-operatório de cesariana. Rev. bras. fisioter. vol.10 no.2 São Carlos 2006.

13. Morgan CR, Santos FS. Estudo da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) nível sensório para efeito de analgesia em pacientes com osteoartrose de joelho. Fisioter. mov. vol.24 no.4 Curitiba Oct./Dec. 2011.

14. Oliveira AC, Braga DLC. Perfil epidemiológico dos pacientes atendidos na clínica de ortopedia da Universidade Paulista. 2010.

15. Karvat J, Vidor ADG, Carvalho, AR, Bertolini GF. Avaliação da dor e função em pacientes com lombalgia crônica submetidos à eletroestimulação com Corrente Diadinâmica de Bernard associada ou não à iontoforese. 2012.

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17. Letaif OB, Pedrinelli A. Programa de Atualização em Ortopedia. Lombociatalgia: avaliação clínica, exames complementares e diagnóstico diferencial. CPD – 88.732 Abr 2011.

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4 ARTIGO CIENTÍFICO

AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA, NO

TRATAMENTO DAS LOMBALGIAS E LOMBOCIATALGIAS: UMA REVISÃO.

Lais Lozardo Cavalcante1, Ludmila Machado Pereira2, Ricardo Luiz Salvaterra Guerra3. 1 Acadêmica do 9º semestre do curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco (USF) - Bragança Paulista/SP

2 Acadêmica do 9º semestre do curso de Fisioterapia da Universidade São Francisco (USF) - Bragança Paulista/SP

3 Professor Mestre Ricardo Luiz Salvaterra Guerra da Universidade São Francisco (USF) – Bragança Paulista/SP

RESUMO

As dores lombares possuem alto índice de prevalência na população, gerando assim muitos pacientes para o setor de fisioterapia, que por sua vez, tem como aliada a eletroterapia e suas correntes elétricas como: Correntes Diadinâmicas de Bernard (CDB), a Corrente Interferencial Vetorial (CIV) e a Eletroestimulação Nervosa Transcutânea (TENS). Este estudo tem o objetivo de analisar as evidências sobre o efeito das correntes elétricas em pacientes portadores de lombalgia e lombociatalgia. Métodos: Este é um estudo de revisão bibliográfica, desenvolvida com produção científica indexada nas seguintes bases eletrônicas de dados: SCIELO, BIREME E LILACS, que enfocam o tratamento de lombalgia e lombociatalgia com métodos de eletroestimução. Resultados obtidos foram selecionados 6 artigos, sendo analisados, os resultados se mostraram positivos em relação à efetividade das correntes elétricas no tratamento de dores lombares. Conclui-se que os estudos analisados demostraram que a estimulação elétrica, com TENS, CIV ou CDB, são eficientes na redução da dor. Pela escassez de estudos comparativos, não é possível concluir se alguma destas modalidades é mais eficaz para o tratamento. Palavra-chave: Dor lombar, Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea, reabilitação.

EVALUATION OF EFFECTIVENESS OF ELECTRICAL STIMULATION IN THE TREATMENT OF BACK PAIN AND SCIATALGIA: A REVIEW.

Backaches have high prevalence in the population, thus generating many patients for physiotherapy sector, which in turn, is combined with electrotherapy and their electric currents as: Bernard Diadinâmicas Chains (CDB), Interferential Vector Current (CIV) and electrostimulation Transcutaneous Nerve (TENS). This study examines whether the electrical stimulations are effective in treating these disorders. Methods: This is a descriptive study of systematic review, developed with scientific production indexed in the following electronic databases: SCIELO BIREME and LILACS, that focus on the treatment of low back pain and low back pain with eletroestimulction methods. Results obtained were selected articles 6 and analyzed, the results were positive about the effectiveness of the electrical currents in the treatment of back pain. Concluding that the studies analyzed showed that electrical stimulation, TENS, VSD or CBD, are effective in reducing pain. The scarcity of comparative studies, it is not possible to conclude whether any of these methods is most effective for treatment.

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EVALUACIÓN DE LA EFECTIVIDAD DE LA ESTIMULACIÓN ELÉCTRICA EN EL TRATAMIENTO DEL DOLOR DE ESPALDA Y CIATALGIA: REVISIÓN.

Los dolores de espalda tienen una alta prevalencia en la población, lo que genera muchos pacientes para el sector de la fisioterapia, que a su vez, se combina con electroterapia y sus corrientes eléctricas como: Cadenas Bernard Diadinâmicas (CDB), Interferencial vector de corriente ( CIV) y la electroestimulación transcutánea del nervio (TENS). Este estudio tiene como objetivo analizar la evidencia sobre el efecto de las corrientes eléctricas en los pacientes con dolor lumbar y dolor de espalda baja. Métodos: Se trata de una revisión bibliográfica, desarrollado con la producción científica indexada en las siguientes bases de datos electrónicas: SCIELO, BIREME y LILACS, que se centran en el tratamiento del dolor lumbar y dolor de espalda baja con electroestimulación métodos. Los resultados obtenidos se seleccionaron los artículos 6 y analizado, los resultados fueron positivos acerca de la efectividad de las corrientes eléctricas en el tratamiento del dolor de espalda. Se concluye que los estudios analizados mostraron que la estimulación eléctrica, TENS, VSD o CDB, son eficaces en la reducción del dolor. La escasez de estudios comparativos, no es posible concluir si cualquiera de estos métodos es más eficaz para el tratamiento

Palabra clave: Dolor de La, Región Lumbar, Estimulación Eléctrica Transcutánea del Nervio, reabilitacíon.

INTRODUÇÃO

A lombociatalgia é uma compreensão das raízes do nervo isquiático, tendo como causa mais comum à hérnia de disco lombar. Essa irradiação pode ser bilateral ou unilateral. Nas hérnias discais, as vértebras mais acometidas são L4-L5 e L5-S1, que são as vértebras responsáveis pela maioria das lombociatalgias, por serem os maiores pontos de estresse e mobilidade da coluna vertebral. A hérnia pode ser causada devido a cargas em excesso, e/ou traumas mecânicos nas vértebras1. As lombociatalgias estruturais mecânico-degenerativas constituem o grupo etiológico mais comum, sendo as hérnias discais as principais representantes deste grupo e que, frequentemente, respondem positivamente aos tratamentos e ao tempo. Conhecida também como dor ciática, sua dor é descrita como uma sensação de queimação, pontadas ou formigamento, podendo ou não haver diminuição do movimento, déficit motor, diminuição da sensibilidade, dor ou até mesmo perda parcial ou total do controle de funcionamento dos intestinos e da bexiga2.

Na síndrome lombar aguda introduz-se repouso por alguns dias, porém utilizamos medidas fisioterapêuticas como: Massagem, manipulação, o uso de cintos e coletes, o programa de atividade física, a tração no leito, a crioterapia, eletroterapia e acupuntura, a prescrição de analgésicos e anti-inflamatórios. Na fase pós-aguda, em que a dor já é mais suportável, as medidas fisioterapêuticas podem ser com calor e exercícios de alongamento e gradual reforço muscular, causando assim o relaxamento da musculatura lombar e auxiliam ainda na minimização do limiar de dor3.

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A eletroterapia é um sistema de geração de impulsos elétricos para o complexo neuromuscular. Esse recurso é aplicado terapeuticamente com sucesso desde o século XIX, uma grande notoriedade envolveu a técnica na década de 70. A eletroterapia conta para aplicação clinica com uma grande variedade de estimuladores, que possuem variadas finalidades4.

Dentre todos os recursos utilizados na eletroterapia, podemos utilizar intervenções por meio das Correntes Diadinâmicas de Bernard (CDB), Corrente Interferencial Vetorial (CIV) e a Eletroestimulação Nervosa Transcutânea (TENS) que são utilizadas como parte dos programas de tratamento das lombalgias e lombociatalgias, principalmente para o alivio da dor.

(não possui referencia pois fomos nós que escrevemos)

As CDB’s são uma forma de estimulação elétrica antiga e de poucos estudos, porem com efetividade no tratamento de processos álgicos. Não existem muitas pesquisas relacionadas ao tratamento da lombociatalgia com as CDBs, mas os poucos estudos encontrados apresentam a melhora da dor. As CDB’s têm o objetivo de melhorar a dor através de suas correntes, sendo uma corrente de combinação da galvânica com a farádica, de baixa frequência, podendo ser mono ou bifásica, alternadas. Tem como efeito o alivio da dor, diminuição da inflamação e do edema, reeducação muscular e fortalecimento, aumento da circulação local, facilitação da cicatrização de tecidos e efeitos químicos de vasodilatação reflexa e bacteriostático (anodo e cátodo)5.

As formas das CDBs são classificadas em cinco tipos, onde cada uma tem seus efeitos fisiológicos e terapêuticos diferentes:

 Difásica (DF): produz analgesia rápida e temporária, pelo mascaramento do SNC além de apresentar efeito espasmolítico.

 Monofásica (MF): é indicada para melhora da circulação local e eletroestimulação muscular.

 Curtos Períodos (CP): tem um efeito circulatório mais intenso.  Longos Períodos (LP): têm efeitos analgésicos persistentes.  Contínuo (CC): é associado à iontoforese5.

Criada na década de 1950, o uso da corrente interferencial vetorial (CIV) baseia-se em duas correntes sinusoidais de média frequência (2000 ou 4000 Hz), moduladas em baixa frequência (0-250 Hz), ou seja, 4000 a 4250 Hz, que se alternam e por isso conseguem atingir tecidos mais profundos de forma mais agradável6.

A Corrente Interferencial (CI) pode ser definida como um método de estimulação elétrica de corrente alternada de média frequência, que geralmente é utilizada para o alivio da

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dor. Contudo, se aplica em outras condições clínicas, tais como reeducação muscular, fortalecimento e redução de edema. Uma das vantagens da CI é a possibilidade de gerar frequência modulada pela amplitude (AMF), parâmetro do interferencial, que é uma corrente de baixa frequência gerada profundamente dentro da área de tratamento devido à interação de dois circuitos de média frequência7.

Os estímulos proporcionados advindos da CI podem ser localizados ou generalizados, isso depende da configuração da corrente aplicada à pele. Ao contrário de outros métodos de estimulação elétrica de baixa frequência, este encontra uma baixa resistência na pele e pode, assim, penetrar profundamente, sem causar muito desconforto. A corrente interferencial pode ser entregue sobre a pele na forma bipolar (dois eletrodos) ou na forma tetrapolar (quatro eletrodos). Na forma bipolar usa-se apenas um circuito; portanto, não há cruzamento de caminhos em profundidade e a interferencial ocorre no próprio aparelho e não no paciente8.

Uma das principais correntes elétricas terapêuticas, utilizada em processos álgicos agudos e crônicos é chamada TENS, cuja tradução em inglês refere-se a uma estimulação elétrica nervosa transcutânea, não invasiva, de fácil manejo, que não apresenta efeitos colaterais ou interações com medicamentos, sendo utilizada para o alívio da dor pela estimulação de nervos periféricos, utilizando-se de eletrodos em nível da pele, estando baseada na liberação de opióides e na teoria das comportas, ou também denominada teoria das comportas medulares de Melzack e Wall. O estímulo nervoso transcutâneo inclui a transmissão de corrente elétrica através da pele, o qual vai atuar sobre os mecanoceptores periféricos, e, a partir daí, ser conduzido pela fibra A-Beta até um conjunto de interneurônios, que por sua vez atuam na inibição da retransmissão, a nível medular, dos estímulos dolorosos conduzidos pelas fibras A-Delta e Tipo C. Sendo assim, os efeitos analgésicos relacionam-se com um mecanismo de “fechamento da entrada” nas colunas dorsais da medula espinhal e pode estar associada também com a liberação de opióides endógenos, uma vez utilizando-se um nível de intensidade forte de eletroestimulação, a qual vai induzir a liberação destas substâncias a nível encefálico e medular9.

Os parâmetros elétricos da TENS, especialmente a amplitude e a frequência de estimulação, são estudados até hoje para aliviar dores crônicas e agudas, sugerindo que a estimulação em alta frequência e baixa amplitude (convencional) é indicada para o alívio das dores agudas, enquanto a estimulação em baixa frequência e alta intensidade (bursts, tens-acupuntura), para o alívio das dores crônicas.

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Atualmente a ortopedia na fisioterapia vem se destacando nos últimos anos, pois ela consiste em prevenção, diagnostico e tratamentos dos distúrbios do sistema músculo esqueléticos. Muitos são os indivíduos que são encaminhados para o tratamento fisioterapêuticos, após passarem com os médicos e relatarem suas queixas. A dor na coluna é uma das queixas mais comuns relatadas pelos pacientes. A incidência dos problemas relacionados com as dores na coluna é tão frequente e usual que deve ser estudada como se fosse uma doença epidêmica e social.

Geralmente associadas à má postura, obesidade, trauma, doença inflamatória, infecciosa ou neoplásica, alterações ósseas e musculares e a lesões discais. Designa-se lombociatalgia o processo doloroso que se instala na região lombar com existência de irradiação da dor para os membros inferiores, admitindo-se que o nervo ciático está afetado10.

A dor, sem dúvida, é o sintoma que mais preocupa os pacientes. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é uma das razões mais comuns para que o indivíduo procure ajuda. Além do incômodo e do sofrimento gerado pela dor, também existe a influência da perda de desempenho profissional, que tem um impacto considerável sobre a qualidade de vida. Desta maneira, a identificação de meios que promovam a analgesia, ainda que temporariamente, podem ser muito úteis como coadjuvante terapêutico, tendo a eletroterapia como uma das possíveis maneiras de amenizar esse quadro álgico.

Na maioria dos pacientes, ainda hoje, é muito difícil diagnosticar as causas da lombalgia, principalmente a lombalgia crônica, frequentemente em razão da falta de evidências radiológicas de lesão. Somente cerca de 30% dos pacientes sintomáticos apresentam alterações da coluna lombar na mielografia, tomografia computadorizada ou ressonância magnética11. Para realizar um tratamento para as lombalgias e lombociatalgias é preciso restaurar a força, a flexibilidade e as funções perdidas em função da dor, do espasmo ou da imobilização12.

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21

Este é um estudo de revisão bibliográfica, desenvolvida com produção científica indexada nas seguintes bases eletrônicas de dados: SCIELO, BIREME E LILACS, que enfocam o tratamento de lombalgia e lombociatalgia com métodos de eletroestimução, sendo eles: Estimulação Elétrica Nervosa Transcutânea (TENS), Corrente Diadinâmicas de Bernard (CDB) e Corrente Interferência (CI).

A revisão bibliográfica responde a uma pergunta específica e utiliza métodos explícitos para identificar, selecionar e avaliar criticamente os estudos, para coletar e analisar os dados desses estudos a serem incluídos na revisão.

Os estudos foram pesquisados através das bases de dados eletrônicas, utilizando-se dos descritores: Lombalgia, Lombociatalgia, Dor Lombar, Eletroestimulação, Corrente Diadinâmica de Bernard (CBD), Corrente Interferencial Vetorial (CIV) e Eletroestimulação Nervosa Transcutânea (TENS). Foi realizada uma filtragem especificando sobre: Estudos de Casos, Idioma e período estipulado. O período estipulado foi de 2005 a 2015 e foram selecionados os idiomas: português, espanhol e inglês.

Critérios de Inclusão: Artigos que analisam sobre os efeitos das correntes elétricas; Artigos que contenham estudo de caso; Artigos entre o período de 2005 a 2015.

Critérios de Exclusão: Artigos não obtidos na íntegra; Artigos de revisão sistemática; Artigos que possuem no grupo de estudo o uso de duas correntes.

DESENVOLVIMENTO

Realizando uma análise das revisões bibliográficas referente a todos os descritores, todos os idiomas e todas as bases de dados, encontramos as seguintes quantidades de artigos sobre os temas abortados (Figura 1).

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Figura 1.Fluxograma de Análise das Revisões Bibliográficas, descrevendo a quantidade de artigos encontrados em cada idioma específico.

Após análise das Revisões Bibliográficas, foram selecionados artigos para serem avaliados em relação aos seus idiomas, sendo eles:

 Português: Foram selecionados 09 artigos para estudo.  Espanhol: Foram selecionados 10 artigos para estudo.  Inglês: Foram selecionados 29 artigos para estudo.

Totalizando 48 artigos selecionados para estudo, sendo 06 incluídos e 42 excluídos (Figura 2).

Figura 2.Fluxograma dos artigos selecionados e quantidade de artigos incluídos ou excluídos.

RESULTADOS

Os artigos incluídos na revisão bibliográfica foram separados por cinco itens onde pudemos observar e analisar melhor os resultados obtidos (Figura 3).

Análise das Revisões Bibliográficas

Português 835 Espanhol 904 Inglês 2001 Artigos Selecionados 48 Incluídos 6 Excluídos 42

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23

Figura 3.Fluxograma dos itens de análise dos artigos incluídos.

Os artigos incluídos e analisados apresentaram as seguintes informações referentes aos itens citados à cima (Figura 3):

 No artigo de Ligia Mara Facciet et al 2011. Recursos Utilizados: TENS e CIV. Método de Avaliação: Teve como amostra 150 pacientes, foram randomicamente divididos em três grupos: TENS (grupo 1) recebendo 10 sessões de 30 minutos, CIV (grupo 2) recebendo 10 sessões de 30 minutos e grupo controle (grupo 3) permaneceu sem tratamento. Tendo como parâmetros, TENS: Frequência 20Hz, largura de pulso de 330 ms com dois canais; CI: Frequência portadora de 4.000hz, AMF de 20 Hz, ΔF AMF de 10 Hz e inclinação 1/1 no modo quadripolar. Resultados dos Métodos: Teve como resultados uma redução média na EVA de 39,18 mm com TENS e de 44,86 mm com CI e 8,53 mm no grupo controle. Conclusão: Não houve diferença significativa entre TENS e CI no tratamento (P>0,05), porém houve uma melhora significativa em relação ao grupo controle (P<0,0002)14.

 No estudo de Marcelo et al 2015. Recursos Utilizados: TENS e CIV. Método de Avaliação: A amostra foi constituída por pacientes com DL igual ou acima de 5 na EAV por período maior que três meses, que não estivessem realizando nenhum outro tipo de tratamento farmacológico ou físico, com idade superior a 18 anos e com dor inespecífica. Tendo como parâmetros, TENS: Frequência 20Hz, largura de pulso de 100 pps com dois canais e eletrodos de 10x10; CI: Frequência portadora de 4.000hz, AMF de 20 Hz, ΔF AMF de 10 Hz e inclinação 1/1. Ambos os grupos receberam 10 sessões de 30 minutos, com intensidade conforme a tolerância de cada paciente. Resultados dos Métodos: Não houve diferença entre TENS que teve score inicial de 17,64±4,36 e no score final teve redução para 6,50±4,35 e CI com score inicial de 16,21±2,86 e no score final teve redução para 3,93±0,27, no tratamento. Conclusão: Não houve diferença significativa entre TENS e CI no tratamento15.

 No estudo de Alberito Rodrigo de Carvalho et al 2005. Recursos Utilizados: CDB Isoladas e CDB + Iontoforese. Métodos de Avaliação: Foram recrutados 18 pacientes com queixa e diagnostico clinico de lombalgia crônica e divididos aleatoriamente em dois grupos, onde tiveram como protocolo de segunda a sexta feira por sete sessões

Artigo Selecionado Autor/ Ano Método de Avaliação Conclusão Resultados dos Métodos Recursos Utilizados

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consecutivas com duração de 10 minutos. Teve como método de aplicação, o medicamento de unguento de hidrocortisona 1% manipulado aplicado por toda a área das emergências das raízes nervosas; e foi utilizado inicialmente a DF por 5 minutos, seguidos da LP também por 5 minutos, sendo utilizada a técnica troncular. Resultados dos Métodos: A aplicação da CDB associada à iontoforese não apresenta superioridade à aplicação da CDB isoladamente na promoção de analgesia em pacientes com dor lombar. Conclusão: Os pacientes submetidos aos dois procedimentos terapêuticos relataram diminuição significativa dos níveis de dor. As CDB mostraram-se adequadas para o uso da iontoforese, já que as duas técnicas promoveram analgesia13.

 No estudo da Eliziete Almeida de Abreu et al 2011. Recursos Utilizados: TENS Isoladamente e TENS com Crioterapia. Métodos de Avaliação: Foram recrutados 6 pacientes, onde a técnica analgésica foi aplicada por 20 minutos, durante 5 dias, com 1 sessão por dia. Todos os pacientes foram submetidos à cinesioterapia convencional com alongamento de isquiostibiais, quadrado lombar e iliopsoas realizando 20 minutos de crioterapia (foi utilizado uma bolsa de gelo) ou de TENS (modalidade Burst) por dia. Resultados dos Métodos: O grupo TENS associado à crioterapia obteve o alívio da dor em média 5 minutos após a aplicação, enquanto que no grupo TENS o alivio ocorreu cerca de 10 minutos após a aplicação, tendo para ambos os grupos duração da analgesia em média 1 hora. No grupo TENS 100% dos pacientes referiram alívio bom, já no TENS associado à crioterapia 50% referiu alivio bom e muito bom. No grupo associado a dor teve menor interferência na realização das atividades de vida diária em comparação ao grupo TENS. Conclusão: Apesar da terapia combinada não ter apresentado nenhuma melhora significativa em relação às modalidades de terapia isoladas, o grau de satisfação foi maior em relação ao grupo que utilizou apenas o TENS, Mas as ambas as modalidades foram eficazes em aliviar a dor lombar crônica16.

 O estudo de Fabio Jorge Renovato França 2013. Recursos Utilizados: TENS e Estabilização Lombar. Método de Avaliação: Foi realizado com 46 indivíduos com duração de oito semanas, com frequência de duas vezes por semana, totalizando 16 sessões o tempo total de aplicação do TENS foi de 60 minutos. Teve como parâmetros do TENS: Frequência de 20Hz e largura de pulso de 100us, com modo continuo e dois canais; e os exercício de estabilização segmentar com foco no treinamento dos músculos profundos de tronco e abdome. Resultados do Método: O grupo de estabilização lombar teve resultados melhores comparados ao TENS, pois, os músculos profundos são diretamente ligados à articulação e por o sistema ser composto pelos músculos superficiais, tanto antigravitários quanto produtores de movimento. Conclusão: Indivíduos tratados com exercícios de controle motor apresentam melhora da dor, e que a aplicação do TENS é efetiva apenas na redução da intensidade da dor17.

 No estudo Jheniffer Karvatet al 2012. Recursos Utilizados: CDB Isolada e CDB + Iontoforese. Método de Avaliação: Teve como amostra 21 pacientes. Sendo eles sedentários e com diagnóstico clínico de lombalgia crônica específica e inespecífica. Teve como método de aplicação, a utilização do salicilato de sódio; e foi utilizado a DF por 3 minutos, CP por 3 minutos e LP por 4 minutos. O estudo foi realizado em três semanas com o tempo de aplicação das correntes de 10 minutos de tratamento. Resultados dos Métodos: Houve uma diferença significativa da dor nos dois grupos,

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25

onde o quadro álgico melhorou tanto do grupo que utilizou a CDB isolada quando a que utilizou a CDB associada. Não houve diferença significativa em nenhum dos dois grupos do dolorímetro de pressão, apenas diferença para o grupo da CDB associada indicando diminuição do limiar álgico. Conclusão: Houve melhora utilizando a CDB associada ou aplicada isoladamente de acordo com a avaliação da dor EVAD10.

Todos os artigos analisados apresentam resultados positivos para o uso de CDB, CIV e TENS, quanto à melhora da dor, quando foram comparados com outra corrente ou outro recurso. TENS e CIV não tiveram diferenças significativas no tratamento, porem os dois mostraram melhora quando comparado com o controle; CDB apresentou melhora da dor, tanto na sua utilização isolada ou associada à iontoforese; TENS e crioterapia houve melhora da dor nos dois grupos, porem a crioterapia associada com o TENS obteve um grau de satisfação maior que o TENS isolado; TENS e Exercícios, o TENS isoladamente apenas reduziu a intensidade da dor após a aplicação, e com a associação dos exercícios, houve melhor controle da dor após o tratamento. A CIV com Frequência portadora de 4000Hz, AMF de 20Hz, deltaAMF de 10Hz e inclinação de 1/1 também geram ótimos resultados, causando a diminuição da intensidade e a melhora da dor. Para o TENS observa-se que quanto maior a frequência da corrente, melhor serão os resultados.

As Correntes Diadinâmicas de Bernard (CDBs) compreendem uma forma de estimulação elétrica antiga e de poucos estudos, porem com efetividade no tratamento de processos álgicos. Não existem muitas pesquisas relacionadas ao tratamento da lombociatalgia com as CDBs, mas os poucos estudos encontrados apresentam a melhora da dor, como mostra o estudo realizado para verificar a eficácia do tratamento de eletroterapia, com o objetivo de aplicar para comparação entre dois grupos entre os efeitos da Corrente Diadinâmica de Bernard (CDB) aplicada isoladamente e CDB + iontoforese no tratamento da dor lombar. O resultado do estudo mostrou que ambas as técnicas atuaram de forma eficaz na redução da dor, porem as CDB aplicadas isoladamente mostraram resultados superiores7.

CONCLUSÃO

Os estudos analisados demonstram que a estimulação elétrica, com TENS, CIV ou CDB, é eficiente na redução da dor de pacientes portadores de lombalgia ou lombociatalgia. Pela escassez de estudos comparativos, não é possível concluir se alguma destas modalidades é mais eficaz para o tratamento.

(27)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. Negrelli WF. Hérnia discal: Procedimentos de tratamento; Artigo de revisão; Acta Ortop. Bras 9(4); Out/Dez, 2001.

2. Oliveira PP, Coelho. Hérnia discal lombar: Programa de Reabilitação Pós Cirúrgico. Dissertação de Mestrado apresentado à Faculdade de Ciência do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto. Out/ 2011.

3. Cabral DP, Meija DPM. Atuação da fisioterapia no tratamento da lombalgia ocupacional. Pós Graduação em Traumato-Ortopedia com ênfase em terapia manual– Faculdade Ávila, 2010.

4. Pinto LCX. Tens no tratamento da hérnia de disco. Pós Graduação em Traumato-Ortopedia com ênfase em terapia manual– Faculdade Ávila, 2009.

5. Carvalho AR, Fungueto EM, Canzil LM, Barbieiro C, Moraes V, Bertolini GRF, Aragão FA. Correntes diadinâmicas de Bernard e iontoforese no tratamento da dor lombar. Fisioterapia em movimento, Curitiba, v. 18, n.4, p. 11-19, out/dez,. 2005 6. Artioli DP, Bertolini GRF. Corrente interferêncial vetorial: aplicação, parâmetros e

resultados*. 2012.

7. Melo PG, Molineiro PV, Dias R, Mattei K. Estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) no pós-operatório de cesariana. 2006.

8. Ido CS, Rothenbuhler R, Júnior LLJ. Eletroestimulação nervosa transcutânea de baixa frequência nos "tender points" dos pacientes fibromiálgicos juvenis. 2003 9. Silva E, Lopes SS. Lombalgia e Lombociatalgia – Estudo Comparativo da

Analgesia com Acupuntura Sistêmica e Auricular. 2010.

10. Karvat J, Vidor ADG, Carvalho, AR, Bertolini GF. Avaliação da dor e função em pacientes com lombalgia crônica submetidos à eletroestimulação com Corrente Diadinâmica de Bernard associada ou não à iontoforese. 2012.

11. Freire M. Lombalgia e Lombociatalgia: Capitulo 3, p.80-85.2010. 12. Letaif OB, Pedrinelli A. Lombociatalgia: avaliação clínica, exames

complementares e diagnóstico diferencial. 2015.

13. Carvalho AR, Fungueto EM, Canzi LM, Barbieiro C, Moraes V, Bertolini GRF, Aragão FA. Correntes Diadinâmicas de Bernard e iontoforese no tratamento da dor lombar. 2005.

14. Facci LM, Nowotny JP, Tomem F, Trevisani VFM. Efeitos da estimulação elétrica nervosa transcutânea (tens) e da corrente interferêncial (CI) em pacientes com lombalgia crônica não específica: Ensaio clínico randomizado. 2011.

(28)

27

15. Dohnert MB, Bauer JP, Pavão TS. Estudo da eficácia da corrente interferêncial em comparação à estimulação elétrica transcutânea na redução da dor lombar crônica. 2015.

16. Abreu EA, Santos JDM, Ventura PL. Eficácia analgésica da associação da eletroestimulação nervosa transcutânea e crioterapia na lombalgia crônica. 2011. 17. França FRF. Estabilização segmentar lombar e TENS na hérnia discal lombar: Um

ensaio clínico randomizado. 2013.

5 ANEXO – Normas da Revista

Diretrizes para Autores

APRESENTAÇÃO DOS MANUSCRITOS

 São adotadas, neste periódico, as normas de documentação segundo as Normas de VANCOUVER.

 O artigo deve ser escrito considerando o máximo de seis mil palavras no formato Word, incluindo figuras, tabelas e quadros, sendo acompanhado de resumo, abstract e de resumem de no máximo 200 palavras e de três a cinco palavras-chave em português, inglês e espanhol. Para a área de saúde, devem-se seguir os descritores de saúde

http://decs.bvs.br/.

 O texto deve ser digitados em papel A4 (tamanho 21 cm X 29,70 cm), com margem superior e esquerda de 3 cm, inferior e direita de 2 cm, paginados, parágrafo justificado com recuo de 1,25 cm na primeira linha, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaçamento entre linhas 1,5 cm em todo o artigo. O Resumo deve ser formatado com espaço entre linhas simples, fonte Times New Roman, tamanho 10.

SERÃO ACEITOS PARA PUBLICAÇÃO:

Artigos científicos e Relatos de experiências; Artigos de revisão teórica e Resenhas.

Composição estrutural do Trabalho

Página 1:

 Título do artigo em português; Resumo e palavras-chave;

 Título do artigo em inglês; Abstract e Key words;

 Título do artigo em espanhol; Resumen e Palabrasclave Página 2:

Artigos científicos e Relatos de experiências: Introdução, desenvolvimento (material e método ou descrição da metodologia utilizada, resultados, discussão e/ou comentários); conclusões ou considerações finais; agradecimentos (opcional) e referências.

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Artigos de revisão teórica: Introdução, desenvolvimento, considerações finais e referências.

Resenhas: As resenhas poderão ter no máximo duas mil palavras e tratar de livros publicados nos últimos 3 anos e de 2 anos para dissertações e teses, devendo seguir a mesma estrutura dos artigos com pesquisa e/ou artigos de revisão teórica.

SOBRE A NORMATIZAÇÃO DOS MANUSCRITOS:

As referências são numeradas (sobrescrito1, sem colchetes), consecutivamente, na ordem em que são mencionadas pela primeira vez no texto. Quando houver mais de um autor utiliza-se o formato (virgula) entre eles. Exemplo: 1,2,3

 As ilustrações devem ser apresentadas em Preto e Branco imediatamente após a referência a elas, dentro de cada categoria deverão ser numeradas sequencialmente durante o texto. Abaixo da ilustração deve-se colocar a fonte. Autor e ano (em negrito e fonte 10).

 Exemplo: (TAB. 1, FIG. 1, GRÁF.1). Cada ilustração deve ter um título à fonte de onde foi extraída e o ano. Cabeçalhos e legendas devem ser suficientemente claros e compreensíveis sem necessidade de consulta ao texto. As referências às ilustrações no texto deverão ser mencionadas entre parênteses, indicando a categoria e o número da ilustração. Exemplo (TAB. 1).

 As medidas de comprimento, altura, peso e volume devem ser expressas em unidades do sistema métrico decimal (metro, quilo, litro) ou seus múltiplos e submúltiplos. As temperaturas, em graus Celsius. Os valores de pressão arterial, em milímetros de mercúrio.

 Abreviaturas e símbolos devem obedecer padrões internacionais. Agradecimentos devem constar de parágrafo à parte, colocado antes das referências bibliográficas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALGUMAS ORIENTAÇÕES:

As referências bibliográficas serão numeradas conforme citação no texto no formato sobrescrito, sem colchetes. Quando houver mais de autor utilizar vírgula entre eles. Exemplo 1,2,3.

Referencia-se o(s) autor (e)s pelo seu sobrenome, sendo que apenas a letra inicial é em maiúscula, seguida do(s) nome(s) abreviado(s) e sem o ponto.

Na lista de referências, as referências deverão ser numeradas consecutivamente, conforme a ordem em que forem mencionadas pela primeira vez no texto.

AUTOR (ES) (PESSOA FÍSICA) - DE UM ATÉ SEIS AUTORES

Quando o documento possui de um até seis autores, citar todos os autores, separados por vírgula.

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29

Halpern SD, Ubel PA, Caplan AL. Solid-organ transplantation in HIV-infected patients.N Engl J Med. 2002 Jul 25; 347(4):284-7.

AUTOR (ES) (PESSOA FÍSICA) - MAIS DE SEIS AUTORES

Quando o documento possui mais de seis autores, citar todos os seis primeiros autores seguidos da expressão latina “et al”.

Exemplo:

Rose ME, Huerbin MB, Melick J, Marion DW, Palmer AM, Schiding JK, et al.

Regulation of interstitial excitatory amino acid concentrations after cortical

contusioninjury. Brain Res. 2002;935(1-2):40-6.

AUTOR(ES) E EDITOR(ES)

Autor(es) do livro. Título do livro. Edição (Editora). Nome(s) do(s) editor(es) com a indicação correspondente. Cidade de publicação: Editora; Ano de publicação.

Exemplo:

Breedlove GK, SchorfheideAM. Adolescent pregnancy.2ª ed. Wieczorek RR, editor. White Plains (NY): March of Dimes Education Services; 2001.

ORGANIZAÇÃO(ÕES) COMO AUTORA(ES)

Organização(ões). Título do livro. Cidade de publicação: Editora; Ano de publicação.

Exemplo:

Royal Adelaide Hospital; University of Adelaide, Department of Clinical Nursing.Compendium of nursing research and practice development, 1999-2000. Adelaide (Australia): Adelaide University; 2001.

CAPÍTULO DE LIVRO

Autor(es) do capítulo. Título do capítulo. “In”: nome(s) do(s) autor(es) ou editor(es).

Título do livro. Edição (Editora). Cidade de publicação: Editora; Ano de publicação. Página inicial-final do capítulo.

Exemplo: Meltzer PS, Kallioniemi A, Trent JM. Chromosome alterations in human solid tumors. In: Vogelstein B, Kinzler KW, editors. The genetic basis of human cancer.New York: McGraw- Hill; 2002. p. 93-113..

(31)

Autor(es) do trabalho. Título do trabalho. Título do evento; data do evento; local do evento. Cidade de publicação: Editora; Ano de publicação.

Exemplo: Harnden P, Joffe JK, Jones WG, editores. Germ cell tumours V. Proceedings of the 5th Germ Cell Tumour Conference; 2001 Sep 13-15; Leeds, UK.New York: Springer; 2002.

APRESENTAÇÃO EM CONGRESSO

Autor(es) do trabalho. Título do trabalho apresentado. “In”: editor(es) responsáveis pelo evento (se houver). Título do evento: Proceedings ou Anais do... título do evento; data do evento; local do evento. Cidade de publicação: Editora; Ano de publicação. Página inicial-final do trabalho.

Exemplo: Christensen S, Oppacher F. An analysis of Koza's computational effort statistic for genetic programming. In: Foster JA, Lutton E, Miller J, Ryan C, Tettamanzi AG, editores. Genetic programming.EuroGP 2002: Proceedings of the 5th European Conference on Genetic Programming; 2002 Apr 3-5; Kinsdale, Ireland. Berlin: Springer; 2002. p. 182-91.

DISSERTAÇÃO, TESE E TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

Autor. Título do trabalho [tipo do documento]. Cidade de publicação: Editora; Ano de defesa do trabalho.

Exemplo: Borkowski MM. Infant sleep and feeding: a telephone survey of Hispanic Americans [dissertação]. MountPleasant (MI): Central Michigan University; 2002.

Exemplo:

TANNOURI, A.J.R.; SILVEIRA, P. G. Campanha de prevenção do AVC": doença carotídea extracerebral na população da grande Florianópolis [trabalho de conclusão de curso].Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina. Curso de Medicina. Departamento de Clínica Médica, 2005.

www.fiocruz.br/bibsp/media/normas_bibensp.pdf

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

1. A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista; caso contrário, deve-se justificar em "Comentários ao editor".

2. O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF. 3. URLs para as referências foram informadas quando possível.

4. O texto está em espaço simples; usa uma fonte de 12-pontos; emprega itálico em vez de sublinhado (exceto em endereços URL); as figuras e tabelas estão inseridas no texto, não no final do documento na forma de anexos.

5. O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

(32)

31

6. Em caso de submissão a uma seção com avaliação pelos pares (ex.: artigos), as instruções disponíveis em Assegurando a avaliação pelos pares cega foram seguidas.

Declaração de Direito Autoral

Declaro que os conteúdos apresentados nos artigos e demais trabalhos são de minha autoria e tenho total responsabilidade sobre os mesmos, os quais estou cedendo os direitos autorais à Revista Saúde e Meio Ambiente, para fins de divulgação científica em qualquer meio disponível.

Política de Privacidade

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Referências

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