• Nenhum resultado encontrado

'()*+,-./ - '" 0 $ ' 8' 9!"4' '''.% 2 ':6 9 ' ';< = ' 1> %!2 9 %4 0##? #9'' ##9 2 A% 42 ' '!2 2 '4

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "'()*+,-./ - '" 0 $ ' 8' 9!"4' '''.% 2 ':6 9 ' ';< = ' 1> %!2 9 %4 0##? #9'' ##9 2 A% 42 ' '!2 2 '4"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

! " #$% & ' ( )*+ , -./ - ' " 0 - 1 2 3 ' 4 ' 2 # 1 ( 5) + 3.6 7 4 + 5+ 4 # $ ' 8 ' 9 ! " 4 ' 2 + 5+ 4 2 ' ' ' . % 2 ' : 6 9 ' ' ;< = ' 1 > 6 7 4 2 2 % ! 2 9 % 4 0 # #? # 9 ' ' # # 9 2 ' @ 2 A % 4 2 ' ' ! 2 2 ' 4 2 . % 2 ! " ' % B B = . " 4 C ' # ' 2 ' % - ' # % 4 4 4 C ' # ;, - ' # % ""> ;- ' # % - 3D > - ! 2 # $ 2 # ' '$ ' ' ! 2 0 ' ' ' 4 = ' ! # $ % = = #E 1 2 ' 9 2 ' ! # B 3& .F 5 G4 5 @ ' 2 4 = 1 ' ' ' = ' ' ' ' 9 A H ' # ' ' ' I 9 3 ' 4 9 2 ' ! 35 J .F ) & 4* - 0 ! 4 2 ?' 4 # + 5+ )+ 4 1 $ )1 B 1& 1 G1 B *1& 1 4 ! 2 0 4 ' B / K% LL 1 4 ( & 4 2 # 6 9 '$ 4 2 4 ' H @ GA &G 3 & ! " ! # $%& ' ( ) *+ , --* ( ! . & ! ' # ! /( # 012 &3 4 5 & : # 4 = ' 1 2 4 2 2 4 ' ' ' - = ! $ B ! # $ 2 ' # ' 4 2 9 % ! #M 3% ! 4 $ 1 2 ' = ' % # C ' # C ' & ' ' % # $ 9 3 #? 2 E ' 2 9 ' ' 2 # $ 4 ' ' ' 4 # ! 2 ! 9 $ # ' E ' 2 9 ' # 2 ' # L & @' ' A ' % M# 2 # # ' # ' 2 ! 9 ' ' 2 # $ 2 # 2 ' 4 # 8 & & % L & G 7 ! ! 0 # 9 # ' ' ' 6 5 7

(2)

G . = 2 ' % B ! 6 2 2 # ' 4 ?2 E ' 4 ' 2 ' 4 ! 4 ' 4 ' 9 4 4 ' 4 # ! ' N 4 ' 3 2 % ' 2 ' 4 % M# 2 # H G E ' E ' ' % 2 9 ' # 2 ' ' 2 # $ 4 ' ' % O G 2 # 9 ' ' 2 2 % 0 2 ' 4 = 8 2 O G & 2 # 9 ' ' 2 2 % 0 ' 4 # # 2 ' ! = ' ! ' ' 1''#H++P P P ' % 9 + ' '+ 9 Q= ' 1'2 O G G 2 # 9 ' 1 2 ' ' 8 ! 4 ' C ' B ! 4 9 .F * 4 @ ' 2 AO G 5 2 2 ' 2 '' ' 9 L 4 2 * @ A 9 4 = = 2 ' 1 # ' 2 2 0 = # 2 ' 2 9 ! 2 E ' ' O G * M# 2 ' 2 # 'M 4 2 2 ' 2 G 5 ' ' O G 2 # 9 ! % 2 # O G 2 # 9 ! # ' 4 2 2 4 ' ' ' @ 2 # 1 1 'M ? ' 2 ' ' ! 2 A4 M# ' ' 4 B # ' ! ' ' 1 2 % 4 ! 2 ! O G ' ' % # 8 % ' ' ' G G & O G & 7 ! # # ! 4 9 2 # ' 2 ' 2 ' 4 ' # = ' G G 1 5 5 5 8 5 9 ) *+ , --* 1 - ! 9 ' 8 0 4 # ' 5 R @ =S ' # ' A $ ' ' = ' 2 4 6 6 I-,"T- 7 , 4 % ' 0 # 9 ' I + H " 3 C 2 ' ' 4 2 = ' 2 % 2 ' 2 ' 2 # 4 2 9 % ! #M 3% ! O ""3 # 2 2 ! 2 @ A $ 2 2 4 ' C 2 2 # % 1 - ! ! = ' ' ' $ B # ' ! 4 # ' 4 ' ! H "3 = ' B 2 # 9 ! ! ' ' 2 % ' 2 ' H A ' ! ! 4 8# # ' ' ! #? # 9 O A ' ' ' ' 2 ' 2 4 8# # ' ' ! #? # 9 4 # ' # ' ! ' O ""3 = ' B 'U # 9 ' "" ' 2 5 ' ' H 3 # ' ( : & ! : ' : ! # ' ;

5 & 3 <& # # ' % = < ' ' & ! >

5 ( &( # # ! ? # & & . @

# ' A&

5 G & . # . # < ' % &B # & !

# C & & . @ # ' & D,-+, - -:

' 6E 4-#

5 5 2 2 ' 4 # L # ' # ! # ' $ 'E

+ + 4 )1 B 1& G1 B *1& 4 ! 2 0

' 9 $ # ' 2 ' % 2 2 # ' 9 M# #

(3)

- M# # ' ! ! 9 9 F 5 5 5 * $ # $ ' 3 8 ' 9 3 ! "4 ! ' = ' 9 2 0 4 # ! = 2 8 % ' # ' ' * ' # $ = ' 6 6 9 '$ 4 # L 5 @ A ?' 4 ' ' # ! = ' 2 ' 4 ! = ' 2 ' ! * G H ) ' 4 1 $ # L ! # 9 9 ! 2 # 1 # ' # 2 ' 9 ! # # L ' P P P 2 # ' ' ' 6 7 ! 2 ' # ! 4 = 8# 2 #M 3% ! 4 C # % 2 2 2 # -1 # & ' ' ' 8' ! # ! 4 9 4 ' 4 1 = 9 ' ' # 6 7 ' ' ! C 1 # 6 7 ' $ 8 G #? ' $ % ' # 9 H G 9 , ' 3 C % 2 ' 2 '' 2 2 4 = ! ' 9 2 ! $' ' 4 2 2 9U # ' 9 2 # 2 O G 9 $' 3 ' M 2 9 % ! 4 2 ! 2 2 G @= ' A 2 ' 2 $8 2 * @ ' A 2 ' 4 ' 2 ' 2 G 1 ' - 2 ' # ' ! % $ 2 ! O G & 9 ' ' 2 ' 4 ' # % 2 4 2 ! G 1 1 # ' 'E & 1 # ! 4 2 ' 2 ' #M ' # ' ' 9 $ # ' 2 ' % $ ' L # ' 4 2 2 ' ' # % I - 2 ' # ' 2 3 B # ! ' 4 ' ! 5 # % 2 % ' 2 - 8 " "" ' ' * - # 9 ' ! % ' # H 3 , ' # 3 $' # 3 ' # + J 5 G ) 7 9 , ' 'E 9 ! 2 # ' 9 # ' ! ! H A 2 ! +, ' # ' ! 2 $8 2 &4 A-' 9 ' # ' ! 2 $8 2 &4 A-' 9 $' # ' ! 2 $8 2 &4 A ' -' 9 # 9 ' # ' ! 2 $8 2 4 7 9 $' 'E 9 ! 2 # ' 9 # ' ! ! H A-# ' ! # ' ! 2 $8 2 4 A 2 # ' ! 2 $8 2 4 A 8 2 # ! # ' ! 2 $8 2 4

(4)

A 2 ' ? # ' ! 2 $8 2 &4 A6 ' L ! # %M% # ' ! 2 $8 2 4 A ' # ' # ' ! 2 $8 2 4 %A- = ! 9 % ! # ' ! 2 $8 2 45 1A ' ' 2 # # 8# ! # ' ! 2 $8 2 45 & 7 9 ' 'E 9 ! 2 # ' 9 # ' ! ! H A 2 ' ' ? # ' ! 2 $8 2 4 A 2 ' , 8' # ' ! 2 $8 2 &4 D ? K ) : ) 5 ) ! # 9 ' = ' 9 2 2 E % # @ ' A ' # 4 # 2 4 @ A 2 2 D 8 2 ) 8 2 $ ' % ' ' ) & - 2 ! ' $ ' 2 L! ' ' # D 8 2 ) G - ' $ 2 E % ' # D 8 2 ) 5 2 2 # ' ! $ ' # 2 E % ' 2 # ' ) * 2 ' 2 # ' 4 ' $ # # 2 ! ' H 3 2 4 2 'E 2 # ' # $% ? ' % I G + &4 = O 3 = ' 1 ' 2 ' 9 , ' O 3 = ' 1 ' 2 ' 9 $' 3 = ' 1 ' 2 ' 9 ' -' 9 $ # ' # ' 2 ' ' ! 4 # L & @' ' A 4 2 C ' = ' 9 . " 4 = 2 # 2 ' C ' B , -./ 2 ' 2 ' B 9 ! # 2 ! $ # ' 2 ' ! : -' 9 2 9 9 # ' -#M # 9 ! # M %! 2 # ' ' 6 7 4 ' 2 ! # ! % 2 # ' 1 4 ! # 2 ' ' 2 ' ' 2 8 ' 6 7 = C$ ' 2 % 2 # ' 1 # 4 # 8 % ' ' 2 5 L V # L # 9 ' # ! + ' 2 2 2 $ 4 2 % 4 2 = ! 1 9 8# ' = 8# ' ' 1 $ 2 4 ' ! ' 2 ' 2 ' # % 'E # 2 ?' = ' ' ! 9 # # 9 = ' ' 2 ' 2 4 # 2 ' # 2 ' 2 2 5 @ A ?' & $ 2 #? ' = ! 2 # ' +# 9 1 $ ' G ' $ # 5 $ B % % ! 4 # L @ LA 4 ' ' # ! ' - % % ! ' $ # L @ LA # # 2 # ' 4 ' ' # ' * ' 9 $ # ' 9 ' 1 $ ' # - 2 ' ! ' # 9 C ! ' C % L 4 ! $ 2 4 2 ' 0 : " ' ! 7 2 ' 9 . ( ) 4 ) % ' # ' . ' "2 # $ 8 ! 9 H A ! 1 2 ' ' ' 2 ' 6 7 O

(5)

A ! # ' ! E ' 2 9 ' # 2 ' 4 ' ' % ) # L 9 ' $ * @ A 2 ' # ! 1 2 % ! 4 # # % 2 ? 9 L4 # % # 'E - 2 ' ! 7 ! 1 9 $ 9 ! 2 # 'U # % 4 = 2 2 # 4 2 ! ' ' # % 2 ' 9 ' 8 ! 4 C = 2 ' 9 % - 9 ! 2 # 'U # % 2 ' $ #? ! L ' $ # $9 # = = 4 2 ! # 2 0 # ' ' ! & ' = # ' ! 4 8 ' 4 4 = ! ' ' 0 ' ' ' 4 ' $ ! 4 2 =S 4 ' ' ' 4 2 2 = # 9 = ' C ' ' # ' 2 ' G W # ' 2 # 1 ' # 0 4 ' # ' 5 = ' 2 ' ' 9 2 9 ! C % # D 8 2 # - 2 ' ! 4 2 * - ! 2 # $ 1 2 ' ' ' 2 # 2 ' ! 0 4 = ' 4 2 2 2 = % 2 # ! % 2 # ' 1 ' @. " +., +., A 6 7 4 C ' 8' ' 2 3 B # ! ' 4 ' ! ! B # ! ' ' # L 9 ' -#M ' # L 4 ! ' 4 ! ' ' ' ' # ! 9 ' ' L 0 ' 0 4 = ' ! 2 B # 9 9 ' = 1 # ' 4 'U = $ 2 2 ' -9 # @ *G + 3 A 8 . :.

-1) Cultura, estrutura e história no pensamento de Marshall Sahlins 2) Geertz e o projeto de uma antropologia hermenêutica

3) Identidade étnica na era da globalização

4) Cultura e poder nas teorias antropológicas contemporâneas 5) Críticas pós-modernas à antropologia clássica

6) Escravidão na África e no Brasil:

contextos históricos e perspectivas teóricas

7) Branqueamento, democracia racial e o racismo no Brasil 8) Movimentos negros no Brasil

9) Conflito e identidade no candomblé

10) Crioulidade versus africanidade: estratégias identitárias na diaspóra cabo-verdiana 8

D"DI" :.-

"-ALMEIDA, Miguel Vale. Crioulização e fantasmagoria. Série Antropológica. Brasília n. 365, p. 1-13, 2004. Disponível em: http://vsites.unb.br/ics/dan/serie_antro.htm (acesso em: 23/03/2010).

ALMEIDA, Miguel Vale. From miscegenation to creole identity: Portuguese Colonialism, Brazil, Cape Verde. In: STEWART, Charles (Org.). Creolization: history, ethnography, theory. Walnut Creek: Left Coast Press, 2007.

AZEVEDO, Célia Maria Marinho. A recusa da ´raça´: anti-racismo e cidadania no Brasil dos anos 1830. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, n. 24, p. 297-320, jul./dez. 2005.

(6)

ANDREWS, George Reid. Democracia racial brasileira 1900-1990: um contraponto americano. Estudos Avançados, São Paulo, v. 11, n. 30, p. 95-115, Maio/Agosto. 1997.

BARTH, Fredrik. Os grupos étnicos e suas fronteiras. In: LASK, Tomke (Org.). O guru, o iniciador e outras variações antropológicas. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2000. p. 25-35.

BASTIDE, Roger. A imprensa negra do Estado de São Paulo. In: _________ . Estudos afro-brasileiros. São Paulo: Perspectiva, 1983, p. 129-156.

BATALHA, Luís. The Cape Verdean Diaspora in Portugal: colonial subjects in a postcolonial world. New York: Lexington Books, 2004.

BEJA HORTA, Ana Paula; MALHEIROS, Jorge Macaísta. Os cabo-verdianos em Portugal. Processo de consolidação, estratégias individuais e acção colectiva. Estratégia – Revista do Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais, Lisboa, n. 20, p. 83-103. 1° Semestre 2004.

BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: Difel, 1989.

CALDERA, Teresa Pires do Rio. A presença do autor e a pós-modernidade em Antropologia. Novos Estudos, São Paulo, n. 21, p. 134-157, jul. 1988.

CAPONE, Stefania. Qual África? Qual tradição? In: ____________ . A busca da África no candomblé: tradição e poder no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas/Contracapa, 2004. p. 295-325.

CASTRO, Hebe Maria Mattos de. Laços de família e direitos no final da escravidão. In: NOVAIS, Fernando Antônio (Org.). História da vida privada no Brasil (II). São Paulo, Companhia das Letras, 1997, p.338-361.

CLIFFORD, James; MARCUS, George E. Writing culture: the poetics and politics of ethnography. Berkeley: University of California Press, 1986.

CLIFFORD, James. Sobre a autoridade etnográfica. In: CLIFFORD, James. A experiência etnográfica: antropologia e literatura no século XX. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1998. p. 17-62.

CONSORTE, Josildeth Gomes. Em torno de um manifesto de ialorixás baianas contra o sincretismo. In: CAROSO, Carlos; BACELAR, Jeferson (Org.). Faces da tradição afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas / CNPq. p. 71-91.

COSTA, Sérgio. Dois Atlânticos: teoria social, anti-racismo, cosmopolitismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

CUNHA, Manuela Carneiro. Etnicidade: da cultura residual mas irredutível; cap.: Sobre os silêncios da lei: lei costumeira e positiva nas alforrias de escravos no Brasil do século XIX. In: ____________. Antropologia do Brasil. São Paulo: Brasiliense/Edusp, 1986, p. 97-108.

CUNHA, Manuela Carneiro. Sobre os silêncios da lei: lei costumeira e positiva nas alforrias de escravos no Brasil do século XIX. In: ____________. Antropologia do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1986, p. 123-144.

DANTAS, Beatriz Góis. A construção e a significação da ´pureza nagô´. In.: ___________ .Vovó nagô e papai branco: usos e abusos da África no Brasil. Rio de Janeiro: Graal, 1988, p. 145-216.

DOMINGUES, Petrônio. A nova abolição. A imprensa negra paulista (1889-1930). Estudos afro-asiáticos, Rio de Janeiro, ano 26, n. 3, p. 539-572, 2004.

ERIKSEN, Thomas Hylland. Ethnic identity, national identity and intergroup conflict: the significance of personal experiences. In: ASHMORE, Richard D.; JUSSIM, Lee; WILDER, David (Orgs.). Social identity, intergroup conflict, and conflict reduction. Oxford: Oxford University Press, 2001. p. 42-70. NOME COMPLETO POR EXTENSO

FERNANDES, Gabriel. A diluição da África: uma interpretação da saga identitária cabo-verdiana no panorama político (pós)colonial. Florianópolis: UFSC, 2002.

FRIGÉRIO, Alejandro. Reafricanização em diásporas religiosas secundárias: a construção de uma religião mundial. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p. 136-160, dez. 2005.

FUCHS, Martin; BERG, Eberhard. Phänomenologie der Differenz. Reflexionsstufen ethnographischer Repräsentation. In: BERG, Eberhard; FUCHS, Martin. Kultur, soziale Praxis, Text. Frankfurt:

Suhrkamp, 1993, p. 11-108.

GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. GEERTZ, Clifford. O saber local. Petrópolis: Vozes, 1997.

(7)

GÓES, José Roberto. São muitas as moradas: desigualdades e hierarquia entre os escravos. In: FLORENTINO, Manolo; MACHADO, Cacilda (Org.). Ensaios sobre a escravidão. Belo Horizonte: UFMG, 2003. p. 201-214.

GORENDER, Jacob. Violência, consenso e contratualidade. In: ___________ . A escravidão reabilitada. São Paulo: Ática, 1990, p.19-40.

GOTTOWIK, Volker. Konstruktionen des Anderen: Clifford Geertz und die Krise der ethnographischen Repräsentation. Berlin: Dietrich Reimer, 1997.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Notas sobre raça, cultura e identidade negra na Imprensa Negra de São Paulo e Rio de Janeiro, 1925-1950. Afro-Ásia, Salvador, n. 29/30, p. 247-270, 2003.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio A. Resistência e revolta nos anos 1960 – Abdias do Nascimento. Revista USP, São Paulo, n. 68, p.156-167, dez./fev. 2005/2006.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Preconceito de cor e racismo no Brasil. Revista de antropologia, São Paulo, v. 4, n. 1, p. 9-43, 2004.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Democracia racial: o ideal, o pacto e o mito. In: ______. Classes, raças e democracia. São Paulo: Editora 34, 2002. cap. 5, p. 137-168.

GUIMARÃES, Antonio Sérgio Alfredo. Raça e pobreza no Brasil. In: ______. Classes, raças e democracia. São Paulo: Editora 34, 2002. cap. 2, p. 47-77.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

______. Que ´negro´ é esse na cultura negra? In: ______.Da diáspora: iIdentidades e mediações culturais. São Paulo, Humanitas, 2003. p. 334-349.

HANCHARD, Michael George. Movimentos e momentos. In: ______.Orfeu e o poder: movimento negro no Rio e São Paulo. Rio de Janeiro: Editora Uerj, 2001. p.121-165.

HANNERZ, Ulf. Fluxos, fronteiras, híbridos: palavras-chave da antropologia transnacional. Mana, Rio de Janeiro, v. 3, p. 7-40, abr. 1997.

HOFBAUER, Andreas. Uma história de branqueamento ou o negro em questão. São Paulo: Editora da Unesp, 2006.

KUPER, Adam. Parte 2. Experimentos. In: __________ . Cultura. A visão dos antropólogos. Bauru: Edusc, 2002, p. 105-311.

LÉPINE, Claude. Mudanças no candomblé de São Paulo. Religião e Sociedade, Rio de Janeiro, v. 25, n. 2, p. 121-135, dez. 2005.

LOVEJOY, Paul E. A escravidão na África: uma história de suas transformações. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.

MATORY, Lorand J. Yoruba: as rotas e as raízes da nação transatlântica, 1830-1950. Horizontes antropológicos, Porto Alegre, ano 4, n. 9, p. 263-292, outubro de 1998.

MATTOSO, Kátia. Ser escravo no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1990.

MIERS, Suzanne; KOPYTOFF, Igor (Orgs.). African ´slavery´ as an institution of marginality. In: __________. Slavery in África: historical and anthropological perspectives. Madison: The University of Wisconsin Press, 1977. p.3-81.

MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Petrópolis: Editora Vozes, 1999.

ORTNER, Sherry. Anthropology and social theory: culture, power, and the acting subject. London: Duke University Press, 2006.

PARÉS, Luis Nicolau. A formação do candomblé: história e ritual da nação jeje na Bahia. Campinas: Editora da Unicamp, 2006.

RECKWITZ, Andreas. Die Transformation der Kulturtheorien. Zur Entwicklung eines Theorieprogramms. Göttingen: Velbrück, 2000.

SAHLINS, Marshall. O ´pessimismo sentimental´ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ´objeto´ em via de extinção (parte I). Mana, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, p. 41-73, abr. 1997.

SAHLINS, Marshall. Ilhas de história. Rio de Janeiro: Zahar, 1990.

(8)

SCHWARCZ, Lilia Moritz. “Nem preto nem branco, muito pelo contrário: cor e raça na intimidade”. In: NOVAIS, Fernando Antônio.; Schwarcz. História da vida privada. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. v. 4, p. 173-243.

SEYFERTH, Giralda: A antropologia e a teoria do branqueamento da raça no Brasil: a tese de João Batista Lacerda. In: Revista do Museu Paulista, São Paulo, v. 30, p. 81-98, 1985.

SILVA, Vagner Gonçalves. Reafricanização e sincretismo. In: CAROSO, Carlos; BACELAR, Jeferson (Org.). Faces da tradição afro-brasileira. Rio de Janeiro: Pallas / CNPq, 1999. p. 149-157.

SILVÉRIO, Valter Roberto. Ação afirmativa: percepção da ´casa grande´ e da ´senzala´. In: BARBOSA, Lucia Maria de Assunção, GONÇALVES E SILVA, Petronilha Beatriz e Silvério, ROBERTO, Valter (Org.). De preto à afro-descendente. São Carlos: Edufscar, 2003. p. 321-341. THORNTON, John. A escravidão e a estrutura social na África. In: ______. A África e os africanos: na formação do mundo atlântico, 1400-1800. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. p. 122- 152.

WOLF, Eric R. “Encarando o poder: velhos insights, novas questões”. In: FELDMAN-BIANCO, Bela; RIBEIRO, Gustavo Lins (Org.). Antropologia e poder. São Paulo: Editora da UnB, 2003. p. 324-343.

Referências

Documentos relacionados

CUIDADO: Se for colocado um filtro a jusante da bomba de êmbolo, e em função do filtro de cola utilizado (com válvula de esfera), a pressão da cola não será completamente

Diante da ferramenta chamada internet, os Profissionais da Informação (PI) são desafiados a encontrar soluções para o grande fluxo informacional que se encontra nas

O esquadro E1 a ser verificado e o esquadro E2 apoiam-se sobre um desempeno com um bloco padrão de comprimento e1 conhecido, entre os mesmos. Em certa altura L mede-se por intermédio

subaquático NÃO 3D Sweep Panorama NÃO Nitidez RAW NR NÃO Área de focagem automática (Multi- ponto) SIM Área de focagem automática (Ponto central) SIM Área de focagem.

A Política Nacional do Bem-Estar do Menor (PNBEM) e o Código de Menores de 1979 (OLIVEIRA, 1988) representam os dois documentos legais, que regulamentaram a implantação

A infecção leva a formas sintomáticas em até 70% dos infectados, sendo suas formas clínicas, nos pacientes sintomáticos, divididas em três fases: aguda ou febril, com duração de

TRANSPORTE DOS ANIMAIS ATÉ O ABATEDOURO. a) O transporte dos animais vivos provenientes do manejo realizado sob qualquer sistema com fins comerciais até o abatedouro

Entre os assuntos que podiam provocar avaliações consideradas “erradas” pelos integralistas estavam: a relação entre o integralismo e o fascismo; a questão do