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Primiparidade em gestante idosa.

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Academic year: 2021

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Nossos agradecimentos aos doutores Luiz Ca;

los Lins, chefe do Departamento de Ginecologia e Obstetrícia do

Hospital Santa Isabel e Juarez Zimmermann, preceitor do estágio'

0

de Ginecologia e Obstetrícia, igualmente aos doutores Elisiário

Pereira e Lucindo Êereira Filho, médicos do corpo clínico do Hoâ

pital Santa Isabel, por nos terem guiado de maneira elucidativa

e incentivadora durante todo o tempo de confecção deste trabalho

contribuindo com grande material literário sobre o referido as -

santo, permitindo assim uma abordagem mais ampla sobre o tema em

estado. ~ \. x / _ ' y / í \ `\ f ... ~u ‹ 3 ~. 1 \ ~-*~ « - ›- 1*-=, ›f:›»..-‹v¬z,...., ¬z.;zz¬-:...».=-;;;:;:z;.%¢.%z~~ «_ «nf . -¬

(4)

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z _' `›É o parto o estadio resolutivo do ciclo grá

vido puerperal. Não seria ocioso portanto, já que é essencial, no-

minar e dividir os diversos “

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-,

‹ *Rezam os léxioos, para

primipara, à femea '

que tem o primeiro parto ou segundo Magalhães, à que vai parir a

primeira vez. É importante ainda nominannos em diferentes grupos '

as parturientes consideradas PRECOCES e as consideradas IDOSAS.São

precoces as que, em estréia funciona1,_pariram ou vão parir antes

dos 16 anos; e _ idosas ' as _que cumpriram ou estão em via de cumprir

_

a função depois dos 28 anos. ,

_ x

_ _

_

I O assunto, porém, é muito controvertido so-

bretudo no que tange aos limites da primiparidade tardia. Os extra

mos são: 26 anos segundo Dutta a 35 anos segundo Mangiagalli, Na -

thanson, Kuder e Johnson, Benjamin, Eastman; passando por 28 anos'

` N

segundo Leopold, Escola Brasileira com magalhaes e Briquet.

r Ribeiro estabeleceu a idade para pacientes'

gestantes, como sendo em plena capacidade reprodutora, a de 18 a '

20 anos, época em que o organismo está em maturidade sexual. E ti-

do como aceito também, que a idade aparente, deduzida do desenvol-

vimento psicossomático da parturiente, é mais importante que a ida

de cronológica." ~

'

`

Através do presente trabalho procuramos ana

lisar e discutir globalmente os casos de primiparidade em pacien -

tes com 28 anos ou mais, ocorridos no Hospital Santa Isabel, compa

rando-as com um grupo controle.

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(5)

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- Dos dois mil, duzentos e um (2.20l) partos rg

alizados no Hospital Santa Isabel, na-cidade de Blumenau-SC, no

período de 01.01.86 a 31.12.86, foram analisados seiscentos e ng

venta e quatro (694) casos, já que estes estamos dentro dos limi

tes estabelecidos de gestante idosa, ou seja, pacientes que ti -

nham mais de vinte e oito (28) anos de idade. Caracterizamos es~

te grupo como sendo o grupo controle e partimos para a análise '

mais objetiva de pacientes que realmente se enquadraram dentro '

do proposto, ou seja, pacientes primíparas com vinte e oito (28)

anos ou mais e que foram em número de cento e duas (102) pacien~

teso 6

` `

. V I

u

Realizados uma coleta sistemática e individu-

al dos dados das pacientes, adquiridos nos arquivos do hospital,

mais precisamente nos departamentos de Ginecologia e Obstetrícia

Centro Obstétrico e Centro de ,Neonatologia do Hospital Santa '

Isabêlo ` `

Foram analisados os seguintes dados:

1. Idade da paciente_

2. Paridade da paciente

3. Tipo de parto realizado

4. Peso do recém-nascido "_

5. Apgar do recém-nascido no 19 minuto

6. Apresentação fetal '4 '

7. Anormalidades ocorridas durante o trabalho de parto

8. A realização ou não de um acompanhamento médico pré-natal

Foi utilizado um método de análise_gráfica para avaliar e re-

lacionar de maneira objetiva os dados colhidos, para então serem

analisados comparativamente com outros dados de pesquisas já rea

lizadas e descritas na literatura médica.

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(6)

1» ‹. Pa ' -É - `\“ 1 Idade 28-30 31-35 V 36~4O 41-45 46... 'v;.APR2sEwTAçKo TABELA I

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* Relacionando a idade da paciente com a sua paridade

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* Relacionando o tipo de parto do grupo em estudo I com o

grupo controle II . z 0 Paridade \ Tipo ! Ê li H de í I ¡ II ; ' natrƒco to

_

r_ 11 Normal ~¬l 2 ¿ 12 `‹› ¿4$a _`¡\ XO 'Q P chÉ Ow ¬ t ‹ \ \. c/Êpísio Í 35 31,2 1242 41,5 H ' - \ w _ .4 Forceps l ¡ 0,8 I O l O ¿? 1 \ ' ` 1-É 1 Cesáreo 't 74 I 66,0 ¿243 141,7 A*-~f;; ' ¡-:ff 1 ' *.n~ua|¡'* 'É-; flt i-:non ' hn_: * M -3 wotrâz, X

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§¡582 À -1 41? `í_à“__Í;¬Z%í“ 'Í' " vfià*-'Í__`Í': Í

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acima incluídos no ítem referente a parto abdominal

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(cesareana) todas as indicações: cesareana iterativa e a

pedido. ' ‹ ‹ . ‹~;..-- z-~-.›f. 4: ‹ . ‹ -›~ , .›. .. r 'zf~~°= f f z» ~_¬ -:---¬‹¬› -‹.» -. ~- › .. .. .- .- .o .-zz.¢‹›1\-~z ~ . ' . ,yvmvg ¬ _. _- .- ‹ .. -- .. * ' - ' -z- ' V. . ,I .»~- :. ~ ,~ ~.- ›..» . .é V-~ ¬ ,xzv › ›; 1. . v-. .».' - z ›'. _' .» ..›. f ' ' - _' .,.. ‹ , ›- ~- . - ' '”^.' Y '.¬,. 9 ~ ~ . .-« - . 1.2 _. › -. .. K .z‹› na .› zm.: ., ‹~ . -xt ‹ '_- _‹ .Y --.-‹..- ,~ ›» ., ‹..«<- ..y‹'z~P.'- .à-› -¬- ¬-.> . ' "' --, 1. l ' "“' ÉI':' ' ^ V' ' w @§*.'¡;:... .›f ~-¬‹-~-:z› 1 *I ' ~*.. '- Vea* 5:' -.¬..áf*Í”=".`.:.'f"f;.*"' "~ '- ¬ ->“'‹~z='^1› t V

(8)

TABELA III _. ' __:6¬__'__` ›. 1

`*'Relacionand0 idade da paciente com-0 peso do recém-nascido

do grupo em estudo, Peso ¡ _ I O-1.500 1 1.501-2,500 I › 2.501-3.500 _ 3.501-4.500 ¶

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chegamos à conclusão que:

.- .- z-. 5,2% 5,2% 64,9% 7- 23,6% 9,8% :anunciam-.tn-n

100

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(9)

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TABÉLA'IV

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* Relacionando a idade da paciente com 0 Apgar do RN

1 no grupo em estudo I ' Aggar .Idade

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28-30 31-35 36-40 41-45 45... 11i,_

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Obs. Dos 112 pois wn 'Dos 114 APGAR-` 0 )- 2 `1z3 _ 2 4.5 _ 8 17-8 9-10 24 T0111 ,114 _ f,__t, . ,_ 4,' . ,. ._,, . `

partos realizados, foram analisadas 114 crianças

era trigsmelar. _

RN chegamos a seguinte conclusão:

z 1,75% = 1,75% z 7,01% = 68,04% z 21,05% =lOO% . I ~._ ›n U in '*..<'›_ -'--fizfê-¬-‹.›~*›-› › - ~ f- »--›- z~- ...U ....z-... .«« .¬..«.¬~«› 1.. '- »...-. . . . - ;1 .,.. -_ -_ ' . . . -_ '_ * -ff-. _ ~ .- _. ..›* _ . . _. ~ .' . ' , -Í5_

(10)

~36-40 1.*

TABELA V

.*'Relacionando a idade da paciente com o Apgar do RN

no grupo controle II V Agggr I “Y ¿¬ 4 4 o 1 _ 3 154 _ õ Às 7 _ 8 3' 9 -I 10

-,_:f_rAf^'1 _ 'L;:_=_fz~_||-^~1u‹›u›‹-n,nn;n¡-_.¬.r:::,:, r ,; ›f -f<, : : 11-na .

F Ne @ “No T~.*_ t NQ 28-30 41! 44,41 4 f 33, ; 41,1 ;125 Í38 L -¬ 4, 31-35 1 ‹ ‹ 1 4 4 41-45 1 45... 0 ; 0 ; 3 ? 33,3; 4 4 Í 11,1; 3 5 1 ll,l{ O X 1 W KO . -bz i 1 1 4 1 33.3 4 26,4 f138 ;¬42 . Í ” 14 * 25,0 7 < 20,5 4__ ¡__ 2 o 1 4 4 11,7 ä A 15 * 4 ¡:,_, ,l ,O I 1 H ^ h 1 5 112 1 1 8,3_¡ o 1 o ¿ 3 h, o,9 ¬o 4 -~~^«sz›«z «~~^f~r5~~~ 90 ¡ - ~^t¬___i7,í^ '›.~_' ' 51%.:-~r,; r 1%' É í 5 -51-uuãít r-5' F I z 1 ‹ 86 1 ` 4 'f' 43,4 41,5 9,1 5,7 O.

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Obs. Dos 582 partos foram analisados 590 RN, pois 8 eram gemelares.

Dos 590 RN chegamos a seguinte conclusão:

'Areas 4 ng ¢ 1_ . 0 _ - 1-3 ~ 12 4-õs - 34 3 7.8 - 325 9-19 - 207 _ 9 TOTAL 590 'Iv ' 1 '- .. -._ › . -- , Í'-› `zíf»~\.¬Í" 1 ' 7,* ,sf .f__x :; _,. ..~-. w» _ . » -.« ""”.. ':""3 F-l¬""« . V “_ , ¬_.. . ~?.¡T°E.'.»‹°""#*""'l*'1f‹v*. 4 _- 6 » ‹. 4-? « . «-\z ,z w._z›.¬,_. ›,13;w:r=~_¬.r.z . .f *.~ f -.-v ._ of , ., ¿_.‹ ,,(_.¿.,'_›;f,,, ¡~_\`,‹ _ Ai, 5.. _ _ ,,z_ _°× _ __ .,_‹N_ ~;f._1_~.¿¿\§_,,_¿¡{ ,_,¿¿__¶Í'f_ ‹, _ H _, AM, ` _ __V. r‹‹,. ›«_¿›«_:À,;t,,;.f_,‹,_-,.›3‹`;_¡¡§;'_,,::._.À._ z... . '_ _¿,‹» _ r »¬ '. '‹ _ ¬ . _-:.‹. -.' ' ' '- f .À _ ¡f§«~-z - _ . - Q.. .... .- ú-› 1,52 2,03 5,76 5 55,59 35,08 lOQ% 4 _8f;

(11)

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TABELA VI

* Contendo as várias anormalidades ocorridas nos grupos -_

_ estudados I e II. A ' ~ '7 _ Ocorrência U_ I U _ II

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*___ 1_.¬' 'mí' ' ~ A ^~_;.-Q-' ' na-1 '_ _'_-Li. __ __ Rutura prematura _ ~ 1 'de membrana Í 2 “ l4'28% _ 2 " 4'65% i _'_:_f' "' I-n_4j__|r *_ 1 *_ :-fz.. ' *H ft pr * _.: ' '~;_. Juanu‹___ _ | Í' ‹, _ Situação transversa. l - 7,14% l - 2)32% ‹

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_ _.. ;_~4 ' ñT_f _' M* fg.-_ Procidancia de É _ . -. _ *i _ cordão 1 O ` Q% A 1 ' 2'3Z%'

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. ? Fraturazde fêmur *' O - 0% 1 - 2;32% 1 V _ _; _ _ _

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(12)

* Relaciónando a quantidade das anormalidades nos

grupos I e II de acordo com a idade da paciente.

Idade 28 _ 30 1 7 *_` 1 1 TABELA VII r I « II :l-nr' 7'-na ' nn ' '^' ~ ' 1 ' áhnr *': _' 1;; , , :fax-I----_-í _' :;JnA*~:_- -%5‹>.0<>â1~ 11 13 - 50.23% v T1'

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(13)

__-z ;.-›\-\ -_ ` . › \ .`

vi-

.- llz Discussão . * -

Em estudos realizados recentemente íicou de -

.monstrado que cerca de 85% das mulheres.tem seus filhos entre os

19 e 31 anos de idade. Isto não é válido para as camadas~extre -

_ mas, já que a gravidez em pacientes em idade superior a 40 anos

é mais comum. Isto se deve ao fato de que a baixa renda induz a

um tambem desconhecimento-dos sistemas de controle da natalidade;

já as camadas”sbciais mais privilegiadas, ou porque estäo se ca-

sendo ou vão se casar pela 2a ou 3ë vez, sentem a necessidade de

consolidar esta nova união, dando a luz a um novo filho, produto

já desta mesma união.

' Foi notória, no trabalho realizado, uma por -

.centagem muito alta (5l,7%) de primigestas entre os 28 e 30 anos

sendo o restante (48,l%) distribuídos nas idades mais superiores.

Já 0 que tange a multigesta, foi claro e perfeitamente racional'

que esta condição fosse de encontro a idades mais avançadas onde

t

o maior número enquadrou-se entre os 31 e 35 anos de idade.

É muito importante analisarmos e relacionar -

mos

a paridade com o tipo de parto realizado, já que é sabido '

que as alterações ginecológicas e circulatórias, segundo traba -

lho revisto e realizado na clínica obstétrica do Hospital das Olá

nicas da USP (1), são as alterações mais comuns presentes em pa-

`

cientes gestantes com idade avançada, são principalmente estas '

anormalidades que vão indicar qual o tipo de parto mais adequa _

do para cada gestante. I

.

Na nossa investigação foi encontrada uma inci

dência muito maior de parto abdominal (cesariana), corresponden-

do a 66% nas primíparas com mais de 28 anos, sendo que nas paci-

entes com esta mesma idade, porém que já tinham dado a luz pelo'

menos uma vez, esta incidência fica igualmente dividida sendo '

41,5% para cesariana e 41Í :J ‹§\ para parto normal com episiotomia.

_

‹ Autores como HacDonald e Mac;Lennon, Neitzsche

(7), são unânimes em demonstrar ser o parto por cesariana mais \ *fl E, cf; ' ~z› f` . . - Yi zz . . - - . 1 _.,, ._ .,.z.z ~ ._ ,__, .._, ___ _ ` _ _ z “"'*'“'‹

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(14)

*“'l¿~

frequente nas Drimigestas tardias num índice percentual de 22,8%

a 31,5%. Em nosso trabalho este índice alcançou níveis muito mais

altos, chegando a casa dos 45,6% na sua totalidade, incluindo gru

po controle e grupo estudado. Já este mesmo percentual fica aumen

tado para 66% quando tratamos dc_primigestas com mais de 28 anos'

(grupo I),

-_

É explicada também esta alta incidencia de parto abdomi

nal, em parte, pelo fato de que no Hospital Santa Isabel, ts LDlO há

uma-seleção das pacientes, sendo atendidas tanto pacientes com '

, .

evolução pré-natal normal como as consideradas de alto risco, on.

de a cesariana tem suas indicações mais precisas e de maneirazmis

frequente.

`

Já em estudo promovido pelo Hospital das Clinicas da '

USP (1), este percentual de parto abdominal é ainda maior (75%) ,

porém em pacientes nulíparas com mais de 40 anos, modificando as-

sim somente a idade da paciente. Neste mesmo trabalho o índice de

cesariana caiu para 29% quando as pacientes pertenciam a um grupo

controle, onde a característica principal era a simples primipari

da de 0 ç

?ara podermos exemplificar, podemos citar uma anonnali-

dade que atingiu 16,66% no grupo estudado e 3,96% no grupo contrg

le, que foi a distócia de colo induzindo a realização fl: (D cesari -

ana para retirada do feto; esta alteração, como muitas outras ,

'

(placenta prévia, gestação prolongada, descolamento prematuro de

placenta etc) está diretamente relacionada a alterações impressas

pela idade ao aparelho reprodutor, alterações estas principalmen-

te honnonais e circulatórias. '_ .'

Outro dado que foi analisado objetivamente foi o que '

tange ao peso do recém - nascido e a sua relaçäo com a idade ma _

terna. Na tabela III podemos notar que mesmo no grupo estudadoíí)

o peso do recém-nascido varia entre 2501 e QSGO em 88,5% dos par-

tos, e entre 0 - 2500 em 10, vindo de encontro ao que afirma '

-tä `‹ÍÃ QQ

Morrison quando diz ser de-13,9% a incidência de crianças nasci »

das com menos de 2,500 kg, o que ele chama de prematuro, porém ,

atualmente o tenso mais correto por esta designação é insuficien.

*fa ' fe- 4» ~«›-\-in-ms . '~,¡~.;. M,y‹,"..›‹, `¿›'mw_‹-,.f-,-_; n¡›;§_ 1-... .,¢›.-az ng -.¢¿.~›¡\~¬@.~ _. ¡~ _v¡.\¿›\z. __ .›,-.._.9*3,~¿»z.x-»›¿›-›.¬z..«¬,.›-›â.¿-¿‹§›«|~rnz‹.¢z.‹ \.¿›¢¢;z..l. 4,/,› 1,. W-›L \¿.~"¬ . _, -. x '. -".*.:^§~s_>'.?, '* °-_ -. . ,^. ;._f _ › . ' ›. - - '- - . . ' ›'ÍÍ`-.'3`Â:'-Í' ' -.' > . . ` _' ' 'à ` ' 1 W -' ` . - ^ »

(15)

z ;IL

\` _

oia-pondgral_do,recém~nascido_- definição esta adotada pelo Comi- _

tê de Assuntos Perinatais da Sociedade Brasileira de Pediatria. '

~ -

A avaliaoão do reoémânascido foi proposta por Apgar

em 1953 e modificada posterionnente em 1958. E dada uma Vnota" .f

que se baseia na determinação de alguns pontos chaves que são 2

frequencia cardíaca fetal, força respiratória, tono muscular, co-

-›

loração-da¬pcle~e resposta a estímulos. Baseado nestes dados, que

. são colhidos nos primeiros 60 segundos

de vida, o índice de Apgar

poderá variar de O a 10. '

› Foi

preconizado que os recém-nascidos com Apgar 10

-

estão em ótimas condições, os de 5 a 9 não precisam de cuidados '

especiais e os classificados com nota até 4 carecem de estreita '

assistencia nas primeiras 48 horas. ~

Segundo livro de pediatria de J. Martinhofda Rocha,

(8)› 90% dos recém-nascidos são catalogados entre os que recebem

nota superior a 7. Em nosso trabalho o Apgar prevalente no grupo

I, foi de 7 a 10, vindo de encontro ao que já tinha sido abordado,

sendo que o percentual total nesta faixa foi de 89,47%. Já no gru

po controle II, este percentual elevou-se para 90,59%, demonstram

do assim que a primiparidade não alterou de maneira significativa

as condições neonatais no primeiro minuto. '

‹ Não podemos

contudo deixar de alertar para o seguin .

. te-aspecto: as pacientes estudadas fizeram pré-natal com

médicos' 1

diferentes não sendo portanto levado em consideração as intercor

rências durante todo o período gestacional, o que altera signifi~

cativamente o resultado (liO zm. gar, quando do parto.

'ci ,_.. ~ .. ._ _ - ~\ . -› .. . -« - ' - '~,.-. .~-~ - .Q . - › ~ ' " - " '-"¬ ÊÍ. il Ég -' .u. Ê ;-J-"¡` ~**~›.› _ ¿.__ __ _ › _ _, "_¿; _ ..¬¡ ._ - I: _/ _;-A ¡ -.~. ¿~...« ›p~»‹_z›, ""..f 30 .¡_,;sf-é -*_~ . 1-." ,__' _, __¿‹ +-_-1, _-r;-._, _ _. . ..*_7' * - ~. pi ›^'.(‹_;« .«z",. -v' , ;"- _ zw ; -Y . \_ ~'Ff¡‹L'< * _ -* i __¡- .- - _ . › _ “ *¬ .'“..,›. ›v _ - ' °fm>: ' _ . . _ › 'I - 1\ ‹ > ' i ' ' ' '~ '~'f§¿°' à ff* za

(16)

z _ z .r -..-1 - ` VII "RESUMO 4

. Com relação as complicações encontradas durante

o trabalho de parto, podemos tirar algumas conclusões que disgul

tiremos a seguir. Nominamos 10 comoli0&Ç50s as quais estavam re- _

gistradas no material estudado. São elas: '

.iDescolamcnto prematuro da placenta (DPP)

, Desproporçäo feto pélvica (DF?)

. Distócia de colo . Eclampsia . Préêeclampsia . Placenta prévia! - . Situação transversâ . ?rocidencia de cordão \ . Fratura de fêmur

. Rutura prematura de membranas

,Em estudos realizados recentemente foram aborda

dos 5 tipos de complicações (Amionexe prematura, gestação prolog

.gada, placenta prévia, DP? e eclampsia). Nesta revisão notamos ' que a maior incidencia é com a Amionexe prematura, totalizando '

13,8% das complicações, sendo se¿uida_pela.gestacäo prolongada

(8,3%) e placenta previa (5,6%). Isto em primíparas com mais de

40 anos (1).

. A incidência de complicações no Hospital Santa

'

Isabel, no grupo estudado I e II totalizou 57 casos, sendo 14 no

_grupo I-e 43 no grupo II. A

Já a nossa experiencia foi completamente diferen

te apresentando como principal complicação no grupo estudado I ,

assim como no grupo controle II, a desproporção feto;pelvica em

índices de 35,71% e 37,20%, respectivamente. No grupo I não tive

mos nenhum caso de placenta prévia sendo que esta patologia ocu-

pa-o 52 lugar em incidencia quando nos referimos ao grupo II, '

com 6,97%. i ç ,_ ~ - _ ,_-f . _ _ __ -1 - - ~ . - _ _ _ › _ 4 . _ _ _ . › ,Tx-___ ' ^ ' - ` - z ~ . _ ,°_.

(17)

¿EL

¡~\_ _

_; --

Outra patologia encontrada em nosso estudo, e que tam

bém_atingiu percentuais baixos foi a rutura:prematura de membra

-

nas, tendo como resultados 14,28% no grupo I-e 4,65% no grupo II.

Uma alteração muito comum encontrada nas gestantes, '

tanto do grupo I como do grupo II, foi a funiculopatia (circu-

'

lar de cordão)-porém é sabido que este tipo de_patologia pode '

não trazer repercussão alguma ao feto como ficou muitas vezes '

demonstrado em nossa pesquisa , já que a grande maioria dos re-

cém-nascidos com circular de-cordão nasciam com Apgar maior- do

_

que 70

_

Contudo não devemos esquecer que este tipo de altera-

ção, conforme o descrito no livro do Dr. Murilo Capella (Alarme

Cirúrgico do Recém-Nascido) onde a circular de cordão é causa '

por exemplo de polihidramio e portanto sendo uma complica -

, _

ção durante o período gestacional.

Se agora formos analisar a tabela VII, notamos que _

a maior parte das complicações, tanto no grupo em estudo como '

no grupo controle,_a idade das pacientes é de 28'a 35 anos. O '

. número de complicações cai a

medida em que a idade aumenta, is- `

. to pode ser explicado pelo menor número

de partos nessas faixas

etárias mais elevadas. f

‹~ _ _ _, z vg ._ ,, › __ _ ' ,.,.‹ øl _, _ _ __ Y ,», -~~ __ .,_; ___.. ,_ ____ . _, . . - . _. _ _,_ _ ‹= = ~.~~, 1- ››- __ .--› .ff _ ,~¬ '›.› Y ' zz‹

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(18)

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(19)

-TCC UFSC

TO

0273 Ex.l N-Charm TCC UFSC TO 0273 Autor: Beduschi, Carlos i .

Título: Primipatidade em gestante idosa 972812142 Ac. 254404

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