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UNIDADE VII - DAS PROVAS

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Academic year: 2021

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UNIDADE VII

PROVAS

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Conceito

Provar é demonstrar a verdade de uma afirmação ou de um fato.  Finalidade das Provas

Formar a convicção do juiz. Objeto de Prova

São as afirmações ou fatos que devem ser comprovados. Mesmo que o fato não seja contestado, ele precisa ser comprovado.

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 Necessidade em provar: Necessidade em provar:

Os costumes;

Regulamentos e Portarias; e Direito Estrangeiro.

 Não necessitam de prova: Fatos notórios; e

Presunções absolutas.

 Sujeito da Prova - são as pessoas responsáveis pela produção da prova. Ex.: vítimas, testemunhas, peritos, etc.

(4)

Meios de Prova - tudo quanto possa comprovar o fato ou a afirmação.

Além da provas do CPP, podemos produzir outras provas. Ex.: filmagens, interceptações telefônicas, etc.

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Classificação das Provas

Prova Pessoal - são as provas que emanam das pessoas. Ex.:

declarações, perícias, confissões, testemunhos, etc.

Prova Documental - é toda afirmação feita por escrito. Ex.: laudos. Prova Material - é todo objeto que comprove o crime. Ex.: faca,

revólver, etc.

Prova emprestada - só é válida se colhida perante o mesmo réu,

pois não desrespeita o princípio do contraditório e da ampla defesa na sua colheita.

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Regra da Liberdade de Provas

Em princípio, toda e qualquer meio de prova é admitido, por força do Princípio da Verdade Real.

Restrições:

Art. 207 do CPP - quem tem o dever de guardar segredo, não pode testemunhar. Ex.: advogado, padre confessional, etc.

Art. 475 do CPP - só se pode ler documento em plenário, se juntado aos autos com no mínimo três dias de antecedência;

Prova ilícita (viola uma regra de direito material) e prova ilegítima (viola uma regra de direito processual).

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Princípio da Comunhão da Prova - a prova produzida por uma

parte, pode ser utilizada por qualquer parte.

Ônus da Prova - é a responsabilidade de provar. O ônus da

prova cabe sempre a quem alega (Art. 156 do CPP).

O juiz pode determinar a produção de provas “ex officio”. É o Princípio da Inquisitividade.

Valoração das Provas

Sistema da Livre Convicção ou Persuasão Racional. Consiste: • o juiz deve apreciar todas as provas;

• não há hierarquia entre elas; • todas as provas são relativas; e

• o juiz tem que motivar (fundamentar) sua convicção. É o sistema acolhido pelo CPP (Art. 157).

Sistema da Íntima Convicção

O juiz julga e não precisa motivar (fundamentar) sua convicção. Este sistema vale para os jurados, no Tribunal do Júri, que não precisam fundamentar suas decisões, e caso o façam, é nulo o Júri.

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DAS PERÍCIAS

Perícia - é um exame feito por pessoas com conhecimentos

específicos.

Objeto da Perícia - escritos, cadáveres, o corpo de delito, etc. Como são feitas ?

Descrição minuciosa do que foi observado; Respostas aos quesitos; e

Sempre que possível, deve ser instituídas com fotografias.

Laudo Pericial - é o documento elaborado pelos peritos.

Quem determina a perícia ?

A autoridade policial, se na fase de investigação, ou o juiz, se na fase de processo.

(9)

Quesitos - na fase policial é formulado pela autoridade policial, no

juízo é formulado pelo juiz e pelas partes. (Art. 176)

Perito - só pode ser perito quem tem curso superior. O perito é um

auxiliar do juiz. Há peritos oficiais, que são os perito concursados e peritos não oficiais, que são os peritos não concursados.

Os peritos não concursados prestam compromisso todas às vezes que nomeados. Mas a falta de compromisso é uma mera

irregularidade.

Número de peritos - sempre participarão da perícia dois peritos.

Os peritos não oficiais são nomeados pela autoridade policial ou pelo juiz, dependendo da fase do processo.

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Assistente técnico - só existe no processo civil, não existe no

processo penal.

Perícia particular - é perfeitamente possível, trata-se de um

parecer.

A perícia feita no Inquérito Policial não se repete em juízo, pois o contraditório é diferido, ou seja, é postergado para dentro do

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Exame do Corpo de Delito

Corpo de Delito - é o conjunto de vestígios deixados pelo crime.

O Exame de corpo de delito é a comprovação pericial do corpo de delito.

Regra sobre o Exame de corpo de delito:

quando o crime deixa vestígios é ele imprescindível, sob pena de nulidade.

pode ser direto ou indireto. Direto - é feito pelos peritos;

Indireto - quando desaparecem os vestígios, a prova testemunhal pode suprir o exame direto.

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Boletim médico - não vale como laudo, mas é uma prova indireta.

Para iniciar o processo é preciso o Exame de Corpo de Delito ?

Em regra não é preciso. Mas há certos processos que o necessitam. Por exemplo: no caso de entorpecentes não é possível nem lavrar o auto de prisão em flagrante sem o exame de corpo de delito, quanto mais a denúncia.

O laudo pode ser feito em qualquer hora e qualquer dia, devendo sempre ser fundamentado.

Necropsia ou Autopsia - é o exame feito no cadáver. Finalidade.

descobrir a “causa mortis”.

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Exumação - é o desenterramento do cadáver.

O laudo principal às vezes é obscuro, omisso, onde o juiz pode determinar um laudo complementar para que os peritos declarem sobre a omissão e a obscuridade.

Nas lesões corporais, às vezes, é necessário um laudo

complementar para comprovar incapacidade por mais de 30 dias. A falta do laudo complementar leva a caracterização de uma lesão leve.

Havendo divergência entre os dois peritos, o juiz nomeará um terceiro perito.

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DO INTERROGATÓRIO DO ACUSADO

É o ato pelo qual o juiz ouve o acusado sobre a imputação que lhe é feita. É meio de prova e meio de defesa. Se o réu mentir não comete o crime de falso testemunho.

Pressuposto: citação do acusado.

Momento: Após a oitiva das testemunhas. Exceção: Lei 9.099/95, procedimento sumaríssimo.

É um ato indispensável em duas hipóteses: quando o réu está preso;

quando o réu se apresenta em juízo.

Foras estas duas hipóteses, é um ato dispensável.

O juiz pode mandar conduzir o acusado coercitivamente a juízo. É possível o reinterrogatório do acusado (Art. 196, CPP).

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Características do Interrogatório

É ato personalíssimo;

É ato judicial (só o juiz que interroga);

É ato público (mas as partes não interferem (Art. 187)); Em regra, é um ato oral. Exceção: Mudo.

É um ato individual, ou seja, nenhum co-réu pode ser interrogado na presença do outro;

Direito ao Silêncio ou de Ficar Calado - é um direito do réu, o

qual vem consagrado na própria Constituição Federal . O silêncio do réu não significa confissão, não podendo por isso ser

interpretado em prejuízo dele. Está derrogado a última parte do Art. 186.

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Se o réu não falar a língua nacional, será nomeado um intérprete. O réu tem direito a entrevista com o seu defensor, antes do interrogatório.

É possível o interrogatório por carta precatória.

No caso de réu menor, ser-lhe-á nomeado um Curador Especial. O defensor do réu pode ser o seu curador. (Súmula 352 do STF). A falta de nomeação de curador gera apenas uma nulidade relativa, ou seja, deve-se provar prejuízo.

Se o menor mentir sobre a sua idade, dizendo ser mais velho, não há nulidade.

No caso de índio, se este for aculturado não necessitará de curador, já se for não aculturado, é obrigatório a nomeação de curador.

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DA CONFISSÃO

É a admissão do fato imputado.

O juiz tem que perguntar qual o motivo da confissão. É um circunstância atenuante.

A confissão pode ser:

Judicial: é aquela feita em juízo. Tem valor relativo, assim como todas as provas.

Extrajudicial: é aquela feita fora do juízo. Não tem valor nenhum, salvo se ratificada em juízo.

Explícita: nesta confissão o réu admite o crime explicitamente. Implícita: é uma confissão presumida, por exemplo, quando o réu repara os danos.

Simples: ocorre quando o réu confessa o crime, mas não indica nada em seu benefício.

Qualificada: ocorre quando o réu confessa o crime, mas indica algo em sua defesa. Ex.: Confessa, mas alega legítima defesa, estado de necessidade,

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Características

Ato personalíssimo; Ato livre e espontâneo; É retratável;

É divisível, ou seja, pode-se confessar um fato e negar outro.

Confissão ficta ou presumida: é aquela confissão que se dá

quando o réu não contesta os fatos narrados. Não é válida no processo penal, sendo aplicada somente no processo civil.

Confissão Delatória: ocorre quando o réu confessa, mas incrimina

outras pessoas. É também chamada de Chamamento de

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DO OFENDIDO

Declarações do Ofendido - vítima não é testemunha, não presta

depoimento, presta declarações. Se a vítima mente não responde por falso testemunho. O ofendido não presta compromisso. Se a vítima for co-réu, é ela interrogada.

Condução Coercitiva da Vítima: (Art. 201§ 1º , CPP) - é possível.

Valor Probatório: é relativo.

Contraditório: respeita-se o contraditório, ou seja, o advogado tem

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TESTEMUNHAS

É uma terceira pessoa que depõe sobre um fato. Valor probatório: é relativo.

A prova testemunhal pode ser:

Direta: ocorre quando a testemunha depõe sobre fatos que viu, presenciou;

Indireta: ocorre quando a testemunha depõe sobre fato que ouvir dizer;

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A testemunha pode ser:

Própria: ocorre quando a testemunha depõe sobre fatos;

Imprópria ou Instrumentária: ocorre quando a testemunha depõe sobre a regularidade de um fato.

Numerária: é a testemunha que presta compromisso. Entra no número legal possível.

Informante: é a testemunha que não presta compromisso.

Referida: é a testemunha que foi mencionada por outra testemunha. São ouvidas como testemunhas do juízo.

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Características:

Judicialidade: quem ouve a testemunha é o juiz; As partes tem direito a reperguntas;

Objetividade: a testemunha não pode fazer valoração pessoal;

Oralidade: em regra, o depoimento testemunhal é oral. Exceções: Mudo, Presidente da República pode depor por escrito, etc.

Retrospectividade: a testemunha só depõe sobre fatos passados;

Individualidade: cada testemunha é ouvida separadamente das demais.

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Podem ser testemunhas: qualquer pessoa, inclusive o menor,

silvícolas, policiais, juizes, promotores, etc.

Advogado que presenciou o crime é testemunha, não podendo ser contratado como advogado no processo.

Curador do menor pode ser testemunha.

Deveres da Testemunha

1) Dever de depor. Exceções:

Art. 207: quem tem o dever de guardar segredo não pode depor. Ex.: Advogado, padre, etc.

Art. 206: parentes do réu, salvo se não houverem outras testemunhas.

Parlamentares: não são obrigados a depor sobre fatos que tomam conhecimento no exercício da profissão.

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2) Dever de prestar compromisso e dizer a verdade. Se a

testemunha mentir estará cometendo o crime de falso testemunho. Em regra, a testemunha sempre presta compromisso. Exceções: art. 206 - parentes do réu;

art. 208 - menor de 14 anos, débio mental, etc.

3) Dever de comparecimento

Exceções:

Art. 220 - pessoa enferma, ou muito idosa, etc - o juiz vai ouvi-la onde ela estiver.

Art. 221 - Presidente da República, Vice-Presidente da República, Governador de Estado, etc. - estas autoridades marcam a hora, local e dia para serem ouvidas.

Art. 222 - testemunha que mora fora da comarca. É ouvida através de Carta Precatória. Caso esteja no estrangeiro, é ouvida através de

Carta Rogatória. Quando o Tribunal designar a oitiva de testemunha, é através de uma Carta de Ordem.

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Quando se expede uma Carta Precatória é imprescindível a

intimação das partes. Intima-se da expedição. O juiz fixa o prazo de cumprimento da precatória. A expedição de precatória não suspende o andamento do processo, mesmo que passado o prazo para o

cumprimento dela.

O juiz pode sentenciar mesmo sem a precatória.

A falta de intimação é uma nulidade relativa, devendo a parte provar o prejuízo.

Quando uma testemunha regularmente intimada não comparece o juiz pode:

- conduzir coercitivamente; - aplicar multa;

- cominar o pagamento das diligências a ela; - processo por crime de desobediência.

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DO DEPOIMENTO

Momentos relevantes:

Identificação da testemunha; Advertência;

Perguntas sobre fatos do processo.

Se a testemunha se recusar a depor, estará havendo flagrante do crime de desobediência.

Ordem dos Depoimentos:

Primeiro a oitiva das testemunhas da acusação; Segundo a oitiva das testemunhas da defesa.

Não pode haver inversão da ordem, caso contrário haverá nulidade relativa. O juiz é passível de correição parcial, pois estará tumultuando o processo.

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Número de Testemunhas (de acordo com o tipo de procedimento penal)

Momento da Arrolação

Acusação: devem as testemunhas ser arroladas na peça de acusação;

Defesa: devem ser arroladas na defesa prévia, sob pena de preclusão.

O juiz pode ouvir testemunhas não arroladas, as quais são chamadas de testemunhas do juízo.

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Incidentes Possíveis

Contradita (Art. 214);

Argüição de Parcialidade (Art. 214); Retirada do réu da sala (Art. 217).

Contraditar - é impugnar; pretende-se excluir a testemunha

impedida de depor. Procedimento:

Contradita-se a testemunha; Oitiva da testemunha;

O juiz decide se exclui ou não exclui a testemunha.

Argüição de Parcialidade - se dá quando se alega circunstância

que torna a testemunha suspeita de parcialidade. Procedimento:

Argüição de parcialidade; Oitiva da testemunha;

O juiz sempre ouvirá essa testemunha e dará o valor do seu testemunho.

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Retirada do réu da sala - Art. 217 - se dá quando o réu por sua

atitude possa influenciar o ânimo da testemunha.

DO RECONHECIMENTO DE PESSOAS E COISAS

Reconhecer é identificar uma pessoa ou coisa. O reconhecimento pode ser policial ou judicial.

Reconhecimento policial - Art. 226 e ss. - é válido se ratificado em juízo.

Reconhecimento judicial - tem valor relativo.

Reconhecimento por fotografia - tem valor relativo.

Retrato falado - é meio de investigação e não de reconhecimento. Reconhecimento da voz - é possível. Tem valor relativo. Se dá com freqüência nos crimes contra os costumes, por exemplo no estupro.

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DA ACAREAÇÃO

Acarear é confrontar, é colocar duas pessoas frente a frente, cara a cara, para que esclareçam divergências relevantes.

É sempre entre duas pessoas. Qualquer pessoa pode ser acareada, desde que esteja incluída no processo. A acareação em regra, se dá entre presentes, mas o Art. 230 permite a acareação entre ausentes.

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DOS DOCUMENTOS

São escritos, imagens ou sons que possam comprovar um fato. Podem ser escritos (laudo pericial) ou não-escritos (filmagens, fotografias, gravações, etc).

Qual a diferença entre instrumento e documento em sentido estrito ? Resp.: O instrumento é um documento que nasce com a finalidade de comprovar um fato. Ex.: escritura pública, que nasce para comprovar um direito de propriedade. Documento em sentido estrito é o documento que nasce sem a finalidade de comprovar qualquer fato, mas pode por ocasião servir de prova em um processo. Ex.: uma carta particular.

Os documentos podem ser originais ou cópias, sendo que se forem cópias deverão obrigatoriamente estarem autenticados.

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Momento de Apresentação dos Documentos - em princípio os

documentos podem ser apresentados em qualquer momento. Exceções:

Art. 406, § 2º CPP - Art. 475, CPP -

Em princípio todo e qualquer documento pode ser juntado ao processo. Exceções:

Carta interceptada criminosamente; Provas ilícitas;

Provas ilegítimas; Etc.

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Requisição Judicial - o juiz pode requisitar documentos de ofício.

Documento em língua estrangeira precisa ser traduzido, se necessário.

Havendo dúvida sobre letra ou assinatura tratando-se de

documento particular, realizar-se-á o exame grafotécnico. Tratando-se de documento público, estes gozam de presunção de veracidade, até que se prove o contrário.

Se os documentos já foram juntados aos autos podem ser

desentranhados desde que não sejam imprescindíveis ao processo, mas sempre ficará uma cópia no processo.

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DOS INCÍDIOS (ou Prova Indiciária, Indireta Ou Circunstancial)

Indícios - são circunstâncias provadas que autorizam concluir outras

circunstâncias (Art. 239 CPP).

É perfeitamente possível a condenação com base em indícios, desde que sejam veementes.

DA BUSCA E DA APREENSÃO

Buscar é procurar. Apreender é pegar.

A busca e a apreensão é possível tanto no Inquérito Policial quanto no Processo.

Quem determina ?

Tanto a autoridade policial quanto a autoridade judicial. A busca pode ser domiciliar ou pessoal.

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Busca Domiciliar

É feita numa casa. O conceito de casa está no art. 150 do CP. Carro não é casa. Estabelecimento comercial aberto ao público não é considerado casa.

Finalidade - é possível para prender pessoas ou apreender

objetos de interesse criminal (Art. 240 CPP).

Em regra, documento em poder do advogado do réu não pode ser apreendido, salvo:

quando o documento é o corpo de delito do crime. Ex.: escritura falsa.

quando o advogado é participante do crime, deixando, portanto, de ser advogado.

A busca domiciliar necessita de mandado, ordem judicial. Não é preciso ordem judicial em dois casos específicos:

prisão em flagrante; e

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Delegado de polícia não pode dar essa ordem.

Horário da Busca Domiciliar

Durante o dia (das 06:00 às 18:00 horas); e

Durante à noite, desde que haja ordem judicial e desde que haja o consentimento do morador.

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Busca Pessoal

É a busca feita em uma pessoa.

Possibilidade - somente quando há fundada suspeita de posse de

armas ou objeto de interesse criminal.

Em regra, quando possível, a busca em mulher deverá ser efetuada por outra mulher.

Em regra, é necessário mandado judicial ou ordem policial. Exceções:

quando á a própria autoridade que faz a busca; se a pessoa vem a ser presa;

durante a busca domiciliar;

Referências

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