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Influência do tratamento de sementes e da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de soja e feijão / Influence of seed treatment and sowing depth on the emergence of soybean and bean seedlings

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49804-49810 jul. 2020. ISSN 2525-8761

Influência do tratamento de sementes e da profundidade de semeadura na

emergência de plântulas de soja e feijão

Influence of seed treatment and sowing depth on the emergence of soybean and

bean seedlings

DOI:10.34117/bjdv6n7-579

Recebimento dos originais: 15/06/2020 Aceitação para publicação: 22/07/2020

Júlio Tagliari Balestrin

Graduando em Agronomia

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Sertão

Endereço: Rodovia RS-135, Engenheiro Luiz Englert, Sertão, Rio Grande do Sul, Brasil E-mail: juliotbalestrin@gmail.com

Dieferson Frandaloso

Graduando em Agronomia

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Sertão

Endereço: Rodovia RS-135, Engenheiro Luiz Englert, Sertão, Rio Grande do Sul, Brasil E-mail: diefersonfrandaloso@gmail.com

Renan Casagrande

Graduando em Agronomia

Instituição: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Sertão

Endereço: Rodovia RS-135, Engenheiro Luiz Englert, Sertão, Rio Grande do Sul, Brasil E-mail: renan.casa25@gmail.com

RESUMO

O objetivo do presente estudo foi avaliar a influência do tratamento de sementes e da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de soja e feijão. Em ambos experimentos (soja e feijão), utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com 4 repetições em arranjo fatorial 4x3: tratamento de sementes (testemunha, Carboxina + Tiram, Imidacloprido + Tiodicarbe e Carboxina + Tiram mais Imidacloprido + Tiodicarbe) e profundidade de semeadura (2, 5 e 10 cm). Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey (α = 0,05). Não houve interação entre a profundidade de semeadura e o tratamento de sementes. Contudo, o tratamento de sementes com fungicida (Carboxina + Tiram) mais inseticida (Imidacloprido + Tiodicarbe) resultou em maior emergência das plântulas de soja (86,7%) e feijão (85,0%). A profundidade de semeadura de 5 cm resultou em maior emergência das plântulas de soja (89,4%) e feijão (85,9%). Desta forma, o tratamento de sementes com fungicida mais inseticida aliado à profundidade de semeadura de 5 cm proporcionou os maiores percentuais de emergência de plântulas de soja e feijão.

Palavras-chave: Tratamento de sementes, Profundidade de semeadura, Glycine max, Phaseolus

vulgaris.

ABSTRACT

The aim of this study was to evaluate the influence of seed treatment and sowing depth on the emergence of soybean and bean seedlings. In both experiments (soybeans and beans), a randomized

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49804-49810 jul. 2020. ISSN 2525-8761 block design was used, with 4 repetitions in a 4x3 factorial arrangement: seed treatment (control, Carboxin + Thiram, Imidacloprid + Thiodicarb and Carboxin + Thiram plus Imidacloprid + Thiodicarb) and sowing depth (2, 5 and 10 cm). The data obtained were submitted to ANOVA and the means compared by the Tukey test (α = 0.05). There was no interaction between sowing depth and seed treatment. However, the treatment of seeds with fungicide (Carboxin + Thiram) plus insecticide (Imidacloprid + Thiodicarb) resulted in a greater emergence of soybean (86.7%) and beans (85.0%) seedlings. The sowing depth of 5 cm resulted in greater emergence of soybean (89.4%) and beans (85.9%) seedlings. Thus, the treatment of seeds with fungicide plus insecticide combined with the sowing depth of 5 cm provided the highest percentage of emergence of soybean and bean seedlings.

Keywords: Seed treatment, Sowing depth, Glycine max, Phaseolus vulgaris.

1 INTRODUÇÃO

Aproximadamente 90% das culturas utilizadas na alimentação, tanto humana como animal, são propagadas via sementes, dentre elas, a soja (Glycine max) e o feijão (Phaseolus vulgaris) (HENNING, 2005). A semente é um dos componentes essenciais para a produção agrícola, uma vez que a qualidade genética da semente, associada às suas características físicas, sanitárias e fisiológicas influenciam diretamente para a planta atingir o máximo do seu potencial produtivo (MENTEN & MORAES, 2010). A associação de patógenos e insetos-praga com sementes é um dos fatores que mais causam danos aos cultivos agrícolas, principalmente em razão da redução do estande de plantas (MACHADO et al., 2006; BALARDIN et al., 2011).

Neste sentido, o tratamento de sementes é uma prática amplamente utilizada na agricultura que visa assegurar estande de plantas adequado, plantas vigorosas e atraso no início de ataque de patógenos e insetos-praga (BARROS et al., 2005; MENTEN & MORAES, 2010). O tratamento químico de sementes além de ser econômico (0,5 a 1,0% do custo de produção das culturas) e de fácil execução, é também considerado seguro ao homem e ao ambiente (PARISI & MEDINA, 2013). Devido à pequena quantidade de produtos adicionados às sementes e estes estarem em contato direto com o sítio alvo, é um método pouco prejudicial ao ambiente, quando comparado aos sistemas convencionais de aplicação de agrotóxicos, via aérea (PARISI & MEDINA, 2013).

As principais doenças fúngicas relacionados a cultura da soja, alvos do tratamento de sementes são: Cercospora kikuchii (Mancha púrpura da semente), Cercospora sojina (Mancha olho de rã), Colletotrichum truncatum (Antracnose), Diaporthe phaseolorum var. sojae (Seca da haste e da vagem), Fusarium semitectum (Podridão de sementes), Macrophomina phaseolina (Podridão cinzenta do caule), Peronospora manshurica (Míldio) e Sclerotinia sclerotiorum (Mofo branco) (MACHADO et al., 2006; HENNING et al., 2014).

Em relação a cultura do feijão, destacam-se: Colletotrichum lindemuthianum (Antracnose), Nematospora coryli (Mancha de levedura), Phaeoisariopsis griseola (Mancha angular), Sclerotinia

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49804-49810 jul. 2020. ISSN 2525-8761 sclerotiorum (Mofo branco), Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli (Murcha de Fusarium), Fusarium solani f. sp. phaseoli (Podridão radicular), Rhizoctonia solani (Tombamento) e Macrophomina phaseolina (Podridão cinzenta do caule) (MACHADO et al., 2006; WENDLAND et al., 2018).

Os principais insetos-praga que ocorrem em plântulas de soja e feijão são as lagartas: Elasmopalpus lignosellus, Spodoptera frugiperda e Agrotis ipsilon. Outros invertebrados como piolhos-de-cobra (principalmente Plusioporus setifer), lesmas e caracóis também podem se alimentar de plântulas de soja e feijão. As lagartas e os piolhos-de-cobra podem ser prevenidos através do tratamento de sementes com inseticidas, no entanto, estes não apresentam efeito sobre lesmas e caracóis (HOFFMANN-CAMPO et al., 2012; SOSA-GÓMEZ et al., 2014).

A profundidade de deposição das sementes exerce grande influência sobre a germinação, sendo esta condicionada pela temperatura e umidade, principalmente (SILVA et al., 2008). Uma adequada profundidade de semeadura proporciona boa germinação e emergência de plântulas uniformes, contribuindo desta forma para um bom estande de plantas (BOTTEGA et al., 2014). Por outro lado, quando excessiva ou reduzida pode favorecer a ocorrência de patógenos e insetos (MARCOS FILHO, 2005).

Diante do exposto, o presente estudo teve como objetivo avaliar a influência do tratamento de sementes (fungicida e inseticida) e da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de soja e feijão.

2 MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na área experimental do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) – Campus Sertão (28º 02’ 42” S e 52º 16’ 17” W; altitude de 737 metros). O clima do local é subtropical úmido (cfa), com chuvas bem distribuídas e temperatura média anual de 18,3ºC, e o solo classificado como Nitossolo Vermelho Distrófico.

Foram conduzidos dois experimentos simultaneamente (soja e feijão). Utilizou-se em ambos experimentos o delineamento blocos ao acaso, com 4 repetições em arranjo fatorial 4x3, sendo os fatores: tratamento de sementes (testemunha, fungicida, inseticida e fungicida mais inseticida) e profundidade de semeadura (2, 5 e 10 cm). Cada parcela constituiu-se por um metro linear com 20 sementes distribuídas.

No tratamento com fungicida utilizou-se o produto comercial Vitavax Thiram 200 SC® na dose de 300 ml para 100 kg de sementes. Este produto é uma formulação que contém 200 g l-1 de

Carboxina (fungicida de ação sistêmica do grupo químico Carboxanilida) e 200 g l-1 de Tiram (fungicida de ação de contato do grupo químico Dimetilditiocarbamato).

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49804-49810 jul. 2020. ISSN 2525-8761 Como inseticida utilizou-se o produto comercial Cropstar® na dose de 500 ml para 100 kg de sementes. Este produto é uma formulação que contém 150 g l-1 de Imidacloprido (inseticida sistêmico do grupo químico neonicotinoide) e 450 g l-1 de Tiodicarbe (inseticida de contato e ingestão do grupo químico Metilcarbamato de oxima)

A semeadura, em ambos os experimentos, foi realizada no dia 18 de novembro de 2019 e a avaliação do número de plântulas emergidas, 21 dias após a semeadura. Os dados obtidos foram submetidos a ANOVA e as médias comparadas pelo teste de Tukey (α = 0,05).

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Os tratamentos de sementes com fungicida e fungicida mais inseticida resultaram nas maiores porcentagens de emergência para a cultura da soja, diferindo significativamente da testemunha (Tabela 1). Para a cultura do feijão, apenas o tratamento de sementes com fungicida mais inseticida diferiu estatisticamente da testemunha (Tabela 1).

Tabela 1. Emergência de plântulas de soja e feijão em função do tratamento de sementes.

Tratamento de sementes Emergência (%)

Soja Feijão

Testemunha 72,1 b* 75,8 b

Fungicida 82,5 a 80,0 ab

Inseticida 79,2 ab 80,0 ab

Fungicida mais Inseticida 86,7 a 85,0 a

* Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, com α = 0,05.

O maior percentual de emergência em função da profundidade de semeadura para a soja foi verificado na profundidade de 5 cm, diferindo significativamente das profundidades de 2 e 10 cm (Tabela 2). Para o feijão os maiores percentuais de emergência foram encontrados nas profundidades de 5 e 10 cm, diferindo estatisticamente da profundidade de 2 cm (Tabela 2).

Tabela 2. Emergência de plântulas de soja e feijão em função da profundidade de semeadura.

Profundidade (cm) Emergência (%)

Soja Feijão

2 72,5 b* 73,4 b

5 89,4 a 85,9 a

10 78,4 b 81,2 a

* Médias seguidas pela mesma letra não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey, com α = 0,05. Embora não tenha ocorrido interação entre os fatores profundidade de semeadura e tratamento de sementes (Tabela 3), em ambas as culturas, soja e feijão, o tratamento de sementes com

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49804-49810 jul. 2020. ISSN 2525-8761 fungicida mais inseticida associado à profundidade de semeadura de 5 cm acarretou em maiores porcentagens de emergência de plântulas quando comparado aos demais tratamentos.

Tabela 3. Emergência de soja e feijão em função do tratamento de sementes e profundidade de semeadura.

Tratamento

Profundidade (cm) & Emergência (%)

Soja Feijão

2 5 10 2 5 10

Testemunha 65,0 76,2 75,0 67,5 85,0 75,0

Fungicida 76,2 91,2 80,0 68,7 86,2 85,0

Inseticida 71,2 91,2 75,0 77,5 82,5 80,0

Fungicida mais Inseticida 77,5 98,7 83,7 80,0 90,0 85,0

CV (%) 8,6

A mistura dos fungicidas Carboxina e Tiram aplicado no tratamento de sementes de soja e feijão proporcionou controle eficiente dos patógenos. Segundo Bittencourt et al. (2007) essa mistura de fungicidas reduz significativamente as sementes mortas e/ou a ocorrência de damping-off na pré-emergência. Isso ocorre uma vez que os fungicidas utilizados em sementes apresentam efeito preventivo residual inicial, evitando ou dificultando o estabelecimento de doenças (JULIATTI, 2010). A mistura dos inseticidas Imidacloprido e Tiodicarbe aplicado no tratamento de sementes propiciou controle satisfatório para pragas iniciais da soja e feijão. Conforme Viana et al. (2016), essa mistura é eficiente para o controle de pragas iniciais, principalmente da lagarta Elasmopalpus lignosellus. O controle de pragas iniciais através da utilização de inseticidas, em especial de ação sistêmica, no tratamento de sementes evita, muitas vezes, as pulverizações aéreas nos primeiros 20 dias (JULIATTI, 2010).

A profundidade de semeadura excessiva (10 cm) apresentou-se como uma barreira física, retardando a emergência das plântulas de soja e feijão, deixando-as mais tempo expostas ao ataque de patógenos e insetos. Conforme Embrapa (2011), profundidades de semeadura acima de 5 cm podem diminuir significativamente a emergência.

Já a profundidade de semeadura reduzida (2 cm) propiciou o aumento da velocidade de emergência, refletindo em plântulas de soja e feijão pequenas e fracas o que também favoreceu o ataque de patógenos e insetos. Conforme Tillmann et al. (1994), semeaduras superficiais predispõem as sementes às variações ambientais, o que pode culminar na redução da emergência.

4 CONCLUSÕES

O tratamento de sementes com fungicida (Carboxina + Tiram) mais inseticida (Imidacloprido + Tiodicarbe) aliado à profundidade de semeadura de 5 cm proporcionou os maiores percentuais de emergência de plântulas de soja e feijão.

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Braz. J. of Develop., Curitiba, v. 6, n. 7, p. 49804-49810 jul. 2020. ISSN 2525-8761

REFERÊNCIAS

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Tabela 2. Emergência de plântulas de soja e feijão em função da profundidade de semeadura
Tabela 3. Emergência de soja e feijão em função do tratamento de sementes e profundidade de semeadura

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