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Classificação de um solo de Mato Grosso pelo emprego da sistemática MCT Classification of one soil of Mato Grosso based on MCT methodology

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Academic year: 2019

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Classificação de um solo de Mato Grosso pelo emprego da sistemática MCT

Classification of one soil of Mato Grosso based on MCT methodology

Karen Carteri Moreira Santos1, Flavio Alessandro Crispim2

Resumo: As metodologias comumente utilizadas na classificação dos solos para fins geotécnicos, USCS e AASHTO, nem sempre são adequadas quando aplicadas a solos tropicais. Não raro solos tropicais são descartados pelas classificações tradicionais, porém, apresentam boas características para uso. A Metodologia MCT (Miniatura, Compactado, Tropical), proposta em 1981 e aperfeiçoada ao longo dos anos constitui um método de classificação para avaliar o comportamento de solos finos tropicais que tem se mostrado adequada. Neste trabalho é empregado o expedito Método das Pastilhas para a classificação de solos levando-se em conta a posição da amostra no relevo e em relação ao nível de água do terreno. Foram realizadas amostragens, no município de Santa Carmem-MT, em 10 perfis alinhados ao longo de 947,51 m. Foi escolhido um solo típico da região analisando um trecho em declive com inclinação de aproximandamente 1%. Os resultados obtidos indicaram diferenças entre as classificações AASHTO, USCS e MCT, sendo esta última a que mais adequada às amostras. Os solos foram classificados como LA, areia de comportamento laterítico, pela Metologia MCT indicando com boas carcterísticas para uso em pavimentos. Não houve variação do tipo de solo com a profundidade tampouco influência da topografia.

Palavras-chave: Método das Pastilhas; solos tropicais; caracterização geotécnica.

Abstract: The methodology usually used to classify the geotechnical soils, USCS and AASHTO, are not always appropriate for tropical soils. Frequently tropical soils when submitted to traditional ways of classifying are likely discarded, although they present good feature for using. The MCT Methodology (Miniature, Compact, Tropical), developed in 1981 and improved along the years is a method of classifying that is able to evaluate the tropical soil´s behavior that have suited to it’s method. In this study, we used the Rapid Disk Method of the MCT Methodology to classify the samples, considering the samples’ position in the landscape, relating that to the level of water and the topography. The sampling procedure, got in Santa Carmem’s city, northern Mato Grosso, in ten profiles along of 947,51 miters. Was selected a common soil from the region, the place presented declination of 1%. The got results presented differences between the classifications AASHTO, USCS and MCT, been that, the last one was the one that best evaluated the samples. The soils were classified as LA, sand from lateritic soil, for the MCT Methodology pointing good characteristics to asphaltic use. There was no variation in the type of soil with the deepness even by the topography.

Keywords: MCTDisk Method; tropical soil; geotechnical classification.

1 Introdução

A região norte do Estado de Mato Grosso, em particular, tem apresentado expressivo crescimento na última década. Como exemplo pode-se citar o município de Sinop que tem a quarta maior população do Estado (123.634 habitantes 2013), e apresentou crescimento populacional de 151% entre 1999 e 2010 (IBGE, 2013).

Acompanhando este crescimento o número de alvarás de construção expedidos no período cresceu cerca de 115% (TREVISOL, 2011). Percebe-se que há grande demanda para construção e manutenção de pavimentos, tanto de rodovias urbanas quanto rurais (para escoamento da produção agropecuária), destacando-se que em muitas situações há dificuldade em se encontrar solos adequados à pavimentação (SIMIONI, 2011; MACHADO, 2012, DALLA ROZA, 2013). Por outro lado alguns estudos e sondagens realizadas na região indicam a ocorrência de camada de solos de baixa resistência e de problemas atingindo inúmeras construções, envolvendo deformações excessivas mesmo para fundações de obras de pequeno porte (CONCIANI, 2006; SANTOS, 2010; BRAGA, 2011, PINTO, 2012).

Nesse contexto, se torna necessário ampliar o conhecimento sobre os solos da região a fim de dar suporte às obras de infraestrutura. As classificações de solos tradicionalmente utilizadas USCS (Unified Soil Classification System) preferida entre geotécnicos e a classificação AASHTO (American Association of State Highway and Transportation Officials) para fins rodoviários, são baseadas nos estados de consistência e na textura do solo. Porém, nem sempre apresentam bons resultados quando aplicada a solos tropicais. Nogami e Villibor em 1981 propuseram uma nova metodologia para mais adequada aos solos tropicais, a Metodologia MCT (miniatura, compactado, tropical).

Assim esse trabalho visa utilizar a sistemática MCT, pelo Método das Pastilhas, para avaliar o compartamento do solo da região, e assim classificá-lo levando-se em conta a posição da amostra no relevo e em relação ao nível de água do terreno

2 Revisão bibliográfica

2.1 Solo

O exposto neste capítulo se baseia nos conceitos dos autores Teixeira et al (2001) e Lepsch (2010).

Com a ação do clima, dos microrganismos, do relevo e do tempo, as rochas sofrem desintegração e decomposição de seus minerais e a esse fenômeno dá-se o nome de intemperismo, que forma uma 1 Graduanda em Eng. Civil,Universidade do Estado de Mati

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matéria semiconsolidada que futuramente dará origem ao solo.

Com o passar do tempo, o conjunto desses fenômenos presentes no intemperismo começam a transformar a rocha em camadas, chamadas de horizontes, aproximadamente paralelas à superfície, de textura, cor e constituição diferentes, sobrepostas em uma sequência visível cuja transição pode, ou não, ser bem distinta.

Dessa forma podemos definir como perfil do solo o corte vertical no qual é possível observar toda sua sequência de horizontes. As transformações, remoções, adições e translocações de substâncias sólidas acabam por provocar a organização do regolito, o que aumenta as diferenças entre as camadas à medida que se distancia da “rocha-mãe”. De acordo com o Departamento de Infraestrutura e Transporte (DNIT) essas camadas são conhecidas por rocha, rocha alterada, alteração de rocha, saprolito ou residual jovem, residual maduro, podendo ainda contar com uma pequena camada de solo orgânico.

2.2 Processos de Formação

As diferentes reações químicas, físicas e biológicas são os fatores determinantes na diversificação dos horizontes do solo. Dessa forma podem ser definidos cinco tipos de processos de formação dos solos, Podzolização, Latolização, Calcificação, Hidromorfismo e Halomorfismo (LIMA E BUENO, 1993).

Considerando que o solo predominante na região surgiu do processo de Latolização, apenas este será abordado nessa análise. A Latolização é o processo em que ocorre remoção de sílica e de bases do perfil após a intemperização dos minerais constituintes. Com a ausência da sílica e outros elementos ocorre um enriquecimento de Fe e Al. A translocação de materiais para o horizonte B não ocorre. Solos formados por esse tipo de processo são os solos mais desenvolvidos, profundos, bastante intemperizados, com pouca diferenciação de horizontes, apresentando argila de baixa atividade, pouca retenção de bases e ausência de minerais primários fáceis de intemperizar (LIMA E BUENO, 1993).

Assim, de acordo com Nogami e Villibor (2009), o solo tropical apresenta propriedades e comportamento diferente de solos não tropicais, devido à ocorrência de processos geológicos e/ou pedológicos típicos de regiões úmidas, podendo ser destacado dois tipos de solo: os lateríticos e os saprolíticos.

Solo com comportamento laterítico, sendo este o horizonte superficial, típico de partes bem drenadas das regiões tropicais umidas, e o solo com comportamento saprolítico o horizonte abaixo do laterítico, mantendo de maneira percepitível a estrutura da rocha-mãe, é um solo residual. Dessa forma esses dois horizontes apresentam caracteristicas distintas, como mostrado na Figura 1 (Nogami e Villibor, 2009)

Figura 1: Designação genética geral das camadas de solo, nas regiões tropicais. Fonte: Adaptado de Nogami e Villibor

(2009).

Morfologia do solo pode ser definida como a identificação, análise e descrição tanto interna quanto externa do solo. A definição aplicada aos solos corresponde a “anatomia do solo” sendo o estudo de sua parte externa (paisagem onde se situa) e interna (o próprio perfil de acordo com as características visíveis a olho nu) constituindo a base para se identificar o solo, cuja análise completa deve ser feita em laboratório (LEPSCH, 2010).

Dentro da morfologia, a textura do solo está ligada a granulometria, sendo determinada pela análise granulométrica do mesmo, baseada nos diferentes diâmetros dos grãos, baseada na classificação da ABNT (1995).

E ainda se tratando de morfologia, os limites de consistência tem a função de avaliar a plasticidade dos solos. Esta é uma propriedade de solos argilosos e consiste na capacidade de serem moldados sem variação de volume, sob condições específicas de umidade. Entre os ensaios que deteminam essa caracteristica estão o limite de liquidez (LL) e o de plasticidade (LP). Vale lembrar que a diferenção numérica entre esses índices fornece o índice de plasticidade (IP)

2.3 Solos Tropicais

O exposto neste capítulo é baseado nos conceitos dos autores Nogami e Villibor (1995)

Devido à peculiaridade dos solos e do ambiente tropical, os resultados baseados em classificações usuais não representam o real comportamento desses solos. Dessa forma se torna necessário uma caracterização apropriada do solo tropical. Os quais podem ser divididos de acordo com:

• Ocorrência;

• Constituição;

• Fábrica

• Propriedades índices • Condições ambientais

• Propriedades mecânicas e hidráulicas Os solos em geotecnia são classificados baseados em propriedades físicas: granulometria e limites de Atterberg.

Tanto o Limite de Liquidez quanto o Índice de Plasticidade tem sido usados para avaliar a variação de volume de solos compactados, bem como para a classificação geotécnica dos solos.

(3)

das normas adota no máximo 25% para o LL e para o IP 6%.

Portanto, esses limites em solos tropicais não se aplicam. Um exemplo desse fato são os solos com o LL acima de 50%, que não se expandem ou se expandem muito pouco, quando seguido as condições exigidas pelas normas rodoviárias adotadas no Brasil. E ainda existem solos que possuem LL e IP baixos (dentro dos limites das normas) expandem-se bastante nas mesmas condições exigidas.

Há casos em que solos possuem o mesmo LL e o mesmo IP, contudo com expansibilidades diferentes. Dessa forma, esses índices não podem ser usados para a previsão de suas características expansivas. Em solos lateríticos essas discrepâncias podem ocorrer devido a suas macro e mircrofábrica, caracterizadas pela intensa e resistente agregação de seus grãos constituintes, associdada à formação de microfábrica esponjosa ou de pipoca. Os grãos ainda não apresentam forma tipicamente lamelar, como tradicionalmente, e há o envolvimento da caolinita pelos hidróxidos e óxidos de Fe e Al hidratados. Dessa forma a fábrica interfere nos valores de LL e IP, porém como, ainda não é inteiramente esclarecido. Devido a experiência, se percebe que a destruição dos agregados eleva o LL e a porcentagem passante na peneira 200, mas não altera significativamente o LP. Assim, esses aumentos não ocasionam aumento significativo de sua expansibilidade em amostras compactadas.

A granulometria por sua vez, também apresenta outra dificuldade. Devido ao elevado grau de resistência dos agregados sua destruição, quando submetido às determinações granulométricas tradicionais, pode resultar em valores com certa discrepância, com pequenas variações não intensidade do procedimento de desagregação adotado e do tipo e concentração de defloculante. Porém a correlação entre a granulometria e tensões aplicadas ainda parece que não foi estabelecida de maneira satisfatória.

Em solos lateríticos percebe-se frequentemente que na fração areia são encontrados agregados de argila usando procedimentos tradicionais de análise granulométrica

Em solos saprolíticos, as discrepâncias são atribuídas a outros fatores, esses ligados à natureza das suas frações areia e silte. Nessas frações pode ocorrer elevada porcentagem de minerais distintos do quartzo, que é o constituinte normal dos solos não tropicais. Assim, esses minerais têm forma e outras propriedades que interferem significativamente nas propriedades índices dos solos.

E por fim, há necessidade de se considerar também a possibilidade da interferência da macrofábrica herdada, que pode ser altamente anisotrópica e de propriedades variadas, de acordo com o grau de intemperização ou da permanência da petrificação da rocha matriz.

2.4 Classificação MCT

O MCT não se utiliza de parâmetros como a granulometria, limite de liquidez e índice de plasticidade, dessa forma dividem os solos apenas em laterítico e não laterítico (saprolíticos).

Os solos lateríticos (L) são divididos em 3 grupos: • LA - areia laterítica quartzosa; • LA’ - solo arenoso laterítico; • LG’ - solo argiloso laterítico.

• Os solos não lateríticos (N) são dividos em 4 grupos:

• NA - areias, siltes e misturas de areias e siltes com predominância de grão de quartzo e/ou mica, não laterítico;

• NA’ - misturas de areias quartzosas com finos de comportamento não laterítico (solo arenoso);

• NS’ - solo siltoso não laterítico; • NG’ - solo argiloso não laterítico.

O metodo expedito das pastilhas visa simplificar o metodo de ensaio MCT, para poder tornar a classificação mais rápida e eficiente.

Para o ensaio são utilizadas pastilhas com solo passante na peneira 0,42 mm, com consistência pastosa colocados em anéis de 20 mm de diâmetro interno e 5 mm de altura. Para a obtenção dessa consistência coloca-se a amostra sobre a face esmerilhada da placa de vidro, molhando e secando a amostra para que se possa efetuar uma espatulação eficiente, até se obter uma amostra com penetração de 1 mm de uma agulha padrão.

Após a moldagem, as pastilhas são submetidas a secagem com a temperatura próxima de 50 °C (em estufa ou ar), medindo assim a contração diametral (Cd) do solo. Após esse procedimento as pastilhas são embebidas em água, por capilaridade, na sequência mede-se a penetração (p) de uma agulha padrão nas amostras, todos os valores em milímetros. Com os resultados dos dois procedimentos se tem a classificação do solo de acordo com a Tabela 1. O coeficiente c’, presente na Tabela é um valor que se correlaciona com a granulometria do solo, portanto quanto maior for seu valor, menor será o tamanho dos grãos. O valor desse coeficiente se obtém a partir das Equações 1 e 2, baseado no valor de Cd.

0,904 logC 1 c' 0,5mm C

0,1 d    d (Equação 1)

0,5 logC 0,7 c' 0,6mm

C d

d    (Equação 2)

Tabela 1. Grupos da classificação MCT

Coeficiente c’ Penetração p (mm) Grupo MCT

≤ 0,5 3,1 a 3,9 ≤ 3,0

≥ 4,0

LA NA

NA / NS’

0,6 a 0,9 2,1 a 3,9 ≤ 2,0

≥ 4,0

LA / LA’ NA’ / NS’ NS’ / NA’

1,0 a 1,3 2,1 a 3,9 ≤ 2,0

≥ 4,0

LA’ NA’ / NS’ NS’ / NA’

1,4 a 1,7 2,1 a 3,9 ≤ 2,0

≥ 4,0

LA’ –LG’ NA’ / NG’ –NS’

NS’ –NG’

≥ 1,8 2,1 a 3,9 ≤ 2,0

≥ 4,0

LG’ NG’ NG’

(4)

2.5 Classificações Usuais

De acordo com o DNIT (2006) os solos ensaiados, baseados na classificação AASHTO, podem ser: Solo tipo A-4: solos siltosos não plástico, ou moderadamente plástico, possuindo, normalmente, 5% ou mais passando na peneira nº 200. Incluem também misturas de solo fino siltoso com até 64% de areia e pedregulho retidos na peneira nº200. Os valores dos indices do grupo vão de 1 a 8, as porcentagens crescentes de material grosso, dando origem a valores decrescentes para Índices de Grupo. Solo A-6: solo argiloso, plástico, tendo geralmente, 75% ou mais de material passando na peneira nº 200. O grupo inclui também misturas de solos finos argilosos, podendo conter até 64% de areia e pedregulho retidos na peneira nº200. Os solos deste grupo comumente sofrem elevada mudança de volume entre os estados seco e úmido. Os valores dos indices do grupo vão de 1 a 16, Esses valores crescentes mostram o efeito combinado do aumento dos indices de plasticidade e diminuição dos materiais grossos.

A-7: semelhante ao grupo A-6, com diferença que possui as caracteristicas de alto limite de liquidez do grupo A-5, podendo ainda ser elastico e estar sujeito a elevada mudança de volume. Os valores dos indices do grupo vaõ de 1 a 20, este aumento indica o efeito combinado de crescimento dos limites de liquidez e dos indices de plasticidade, bem como a diminuição dos materiais grossos.

A-7-5: Encerra materiais com indice de plasticidade moderado em relação ao limite de liquidez, podendo ser altamente elástico e sujeito a elevadas mudanças de volume.

A-7-6: Inclui materiais com elevados indices de plasticidade em relação aos limites de liquidez, estando sujeitos a elevadas mudanças de volume. Baseado na classificação USCS os solos ensaiados, baseados, podem ser:

CL: São essencialmente argilas sem materia organica, de baixa plasticidade, são em geral magras, arenosas ou siltosas.

ML: Silte arenosos, sem materia orgânica, com plasticiade relativamente baixa, e aprensenta o LL abaixo de 50.

OL: Siltes que apresentam teor de materia orgânica. A faixa de plasticidade desse grupo corresponde à do grupo ML.

SM: Areias com maior quantidade de finos (mais de 12% passando na peneira 200), em sua maioria com expansão e contração do material insignificante.

3 Metodologia

Para a execução desse projeto foram coletadas amostras de solo na Fazenda Experimental da Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, Campus de Sinop, município de Santa Carmem-MT. A Figura 2 mostra o alinhamento que foram retiradas as amostras.

Figura 2: Local de colete de solos. Fonte: Google Earth (2012).

Para identificar mudanças nas características do solo em função da topografia do terreno, foram realizados ao longo do alinhamento a trado no ponto mais alto do terreno, no ponto mais baixo e em pontos intermediários. Foram feitos 10 furos, sendo retiradas amostras na superficie, a 0,5m, 1m, 2m e 3m, como mostrado na Figura 3, totalizando 50 amostras, as quais foram acondicionadas em sacos plásticos e transportadas ao Laboratório de Engenharia Civil da UNIC – Universidade de Cuiabá, Também foi realizado o levantamento topográfico do alinhamento.

Figura 3: Perfil esquemático.

A caracterização geotécnica das amostras coletadas foi realizada a partir dos ensaios: determinação do limite de liquidez (ABNT, 1984a), determinação do limite de plasticidade (ABNT 1984b) e análise granulométrica (ABNT 1984c). Também foi realizado o ensaio de MCT (Miniatura, Compactado, Tropical) pelo Método das Pastilhas, segundo Nogami e Villibor (2009) como visto nas Figura 4 e 5.

Topo do Terreno

0,5 m 0,5 m 1,0 m 1,0 m

(5)

Figura 4: Contração das pastilhas.

Figura 5: Penetração da agulha.

4 Apresentação e Análise de Resultados

O perfil amostrado é mostrado na Figura 6, tem um desnível de aproximadamente 10 metros, e uma inclunação de 1%, em um comprimento de 947,51 metros.

Figura 6: Perfil amostrado.

As amostras em campo apresentaram caráter arenoso, resultado confimado com a análise granulométrica, como mostrado na Figura 7.

Figura 7: Curvas Granulométricas.

A Figura 8 apresenta o valor médio de cada fração textural das amostras de um mesmo perfil. Percebe-se que os perfis 1, 2, 3, 4 e 5, localizados na área mais baixa do terreno são mais arenosos do que os perfis 6, 7, 8, 9 e 10, localizados na parte alta. Todas as amostras apresentam parcela insignificante de argila, inferior a 5% com exceção do perfil 2 que apresentou 9%.

Figura 8: Granulometria das amostras analisadas.

Durante a coletagem das amostras se obteve água no primeiro furo na profundidade de 0,5 m e no segunto furo na profundidade de 3 m. Na Figura está apresentado o valor médio do teor de umidade natural em cada perfil, bem como sua faixa de variação. O teor de umidade ficou em torno de 30% com valor mínimo em torno de 20% e valores máximos pontuais em torno de 50% como se percebe no perfil 2 e 9. O solo foi coletado dia 14/04/2013 e a chuva acumulada do mês foi de aproximadamente 50 mm, enquanto o mês de março teve chuva de aproximadamente 600mm e o mês de maio com aproximadamente 100 mm. (, 2013)

0

2

4

6

8

10

0

500

1000

(m

)

(m)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100

4,

8

2

1,

2

0,

6

0,

42

0,

3

0,

15

0,

07

5

0,

19

16

2

0,

13

55

0,

09

58

1

0,

06

82

4

0,

04

96

3

0,

03

62

5

0,

02

64

9

0,

01

87

3

0,

01

32

5

0,

00

96

6

0,

00

69

7

0,

00

40

6

P

o

rc

en

ta

g

em

p

as

sa

n

te

(%

)

Diâmetro dos grãos (mm)

Silte Areia

0,00 20,00 40,00 60,00 80,00 100,00

1

2

3

4

5

6

7

8

9 10

%

Ponto

(6)

Figura 9: Valores de umidade por perfil.

A Erro! Fonte de referência não encontrada. apresenta a classificação AASHTO, USCS e MCT das amostras analisadas.

Tabela 2. Classificação das amostras analisadas Solo AASHTO Classificação USCS MCT

P01 - Sup A-6 (4) CL LA

P01 - 0,5m A-6 (4) CL LA

P01 - 1m A-6 (7) CL LA

P01 - 2m A-6 (8) ML LA

P01 - 3m A-6 (9) ML LA

P2 - Sup A-4 (5) CL LA

P2 - 0,5 A-6 (4) CL LA

P2 - 1m A-4 (7) ML LA

P2 - 2m A-7-5 (7) ML LA

P2 - 3m A-7-5 (9) ML LA

P3 - Sup A-4 (6) CL LA

P3 - 0,5m A-6 (4) CL LA

P3 - 1m A-6 (9) CL LA

P3 - 2m A-5 (10) CL LA

P3 - 3m A-5 (10) ML LA

P4 - Sup A-6 (4) CL LA

P4 - 0,5m A-6 (5) ML LA

P4 - 1m A-7-5 (7) CL LA

P4 - 2m A-7-5 (5) SM LA

P4 - 3m A-7-5 (5) SM LA

P5 - Sup A-4 (3) OL LA

P5 - 0,5m A-4 (5) ML LA

P5 - 1m A-4 (5) ML LA

P5 - 2m A-7-6 (7) ML LA

P5 - 3m A-7-6 (8) ML LA

P6 - Sup NP NP NP

P6 - 0,5m A-6 (5) ML LA

P6 - 1m A-6 (6) ML LA

P6 - 2m A-7-6 (5) ML LA

P6 - 3m A-7-5 (7) ML LA

P7 - Sup NP NP NP

P7 - 0,5m A-7-6 (6) ML LA

P7 - 1m A-6 (6) ML LA

P7 - 2m A-4 (5) ML LA

P7 - 3m A-6 (7) ML LA

P8 - Sup A-6 (8) OL LA

P8 - 0,5m A-6 (8) ML LA

P8 - 1m A-7-6 (9) ML LA

P8 - 2m A-7-5 (9) ML LA

P8 - 3m A-7-5 (10) ML LA

P9 - Sup NP NP NP

P9 - 0,5m A-7-5 (9) ML LA

P9 - 1m A-7-5 (9) ML LA

P9 - 2m A-7-5 (8) ML LA

P9 - 3m A-7-5 (8) ML LA

P10 - Sup NP NP NP

P10 - 0,5m A-6 (6) ML LA

P10 - 1m A-7-6 (7) ML LA

P10 - 2m A-7-6 (7) ML LA

P10 - 3m A-7-5 (8) ML LA

Algumas amostras não puderam ser classificadas, pois apresentaram foram considerados solos não-plásticos, e foram classificadas na tabela acima como NP.

Considerando a classicação AASHTO, percebe-se uma predominância de solos A-6 com 18 amostras, seguido de solos 5 com 13 amostras e A-4 e A-7-6 ambos com 7, todos com índices de grupo entre 0 e 10. Dessa forma o DNIT (2006) classifica esse tipo de solo com um comportamento como subleito de sofrível a mau.

A proximidade entre os valores os índices LL e LP acaba por deixar o solo no limiar entre a classificação AASTHO, dessa forma a classificação A-4 é a mais adequada ao solo, devido as amostras apresentarem a maior parcela variando entre areia e silte.

Na classificação USCS a predominância é do solo tipo ML e CL com ocorrências esporádicas de OL e SM. Conforme se percebe na Figura9, as amostras se encontram no limiar entre as classificações, dessa forma os pontos CL deveriam ser classificados como ML, devido a pequena quantidade de argila presente nas amostras.

Figura 9: Posicionamento das amostras na Carta de Casagrande.

Ocorreram algumas divergências entre as classificações AASHTO e USCS, devido aos índices de Atterberg estarem no limiar entre as classificações. Na USCS os valores se encontram em sua maioria muito próximos da linha A, como pode ser notado na Figura 9, enquanto na AASHTO os valores se encontram muito proximos aos limites entre os tipos de solo. Baseado na granulomentria o solo é considerado siltoso, porém com as classificações citadas acima o solo é considerado argiloso, isso ocorre devido aos valores de Limite de Liquidez e Plasticidade se encontrarem muito próximos a zonas de transição, principalmente entre os solos A-5 e A-6. De acordo com a classificação ASSHTO o solo analisado teria um comportamento para o subleito de sofrivel a mau.

Pela classificação MCT todas as amostras foram consideradas como LA, ou seja, areias de comportamento laterítico. De acordo com Nogami e Villibor (2009), a classificação indica solos com capacidade de suporte alta, expansão e contração 10

20 30 40 50 60

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

T

eo

r

de

u

m

id

ad

e

(%

)

Ponto

Max Média Mín

0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%

0% 20% 40% 60% 80% 100%

Ín

d

ic

e

d

e

P

la

sti

ci

d

ad

e

(I

P

)

Limite de Liquidez (LL)

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baixa, permeabilidade média a baixa e plasticidade de NP a baixa. De acordo com o DNIT (2006) este tipo de solo tem compartamento ruim quanto à resiliência, por isso é vedado seu emprego em camadas de pavimento, e requer cuidados e estudos especiais para utilização em subleitos. Sendo também descartados para utilização em subleitos baseados na classificação AASHTO

Outros estudos semeslhantes foram realizados em Mato Grosso, podendo citar o trabalho Del Paulo (2013), que apresentou resultados viáveis para o emprego do Método das Pastilhas na região.

A Figura 60 apresenta uma fotomicrografia típica das amostras analisadas, mostrando grãos de quartzo arredondados na fração areia e aglomerados escuros de silte.

Figura 60: Fotomicrografia típica das amostras analisadas, com aumento de 4x.

De acordo com Nogami e Villibor (2009) solos classificados como LA tem na fração areia basicamente quartzo, o que é confirmado pela Figura 60. A fração areia é composta em sua maioria por areia fina, assim como esta parcela é mais expressiva se deve ter uma melhor caracterização da mesma, como monstra dos dados presentes na Tabela 3.

Tabela 2. Fração areia

Solo Areia Fina (%) Média (%) Areia Grossa (%) Areia

P01 - Sup 35,30 18,35 1,11 P01 - 0,5m 34,60 18,72 0,94 P01 - 1,0m 26,39 19,98 0,02 P01 - 2,0m 34,30 14,76 0,24 P01 - 3,0m 31,00 14,76 0,24

P2 - Sup 44,34 17,50 2,28 P2 - 0,5m 44,26 18,11 1,80 P2 - 1,0m 63,00 16,96 2,39 P2 - 2,0m 67,00 17,19 2,53

P2 - 3,0m 67,00 18,31 1,49

P3 - Sup 44,70 17,93 1,91 P3 - 0,5m 43,52 18,26 1,09 P3 - 1,0m 58,44 3,97 0,87

P3 - 2,0m 43,52 19,10 0,79 P3 - 3,0m 68,00 19,21 0,79

P4 - Sup 43,06 20,38 1,29 P4 - 0,5m 59,00 23,16 4,17 P4 - 1,0m 65,00 21,25 2,55 P4 - 2,0m 35,76 21,71 3,29 P4 - 3,0m 66,00 21,53 3,47

P5 - Sup 44,43 21,55 3,40 P5 - 0,5m 37,35 22,21 2,77 P5 - 1,0m 37,35 22,21 2,77 P5 - 2,0m 21,00 19,46 0,54 P5 - 3,0m 21,00 19,45 0,55

P6 - Sup 40,68 25,72 3,94 P6 - 0,5m 25,00 19,44 0,56 P6 - 1,0m 25,00 19,53 0,47 P6 - 2,0m 48,37 19,11 0,89 P6 - 3,0m 28,90 19,54 0,46

P7 - Sup 40,61 26,27 3,73 P7 - 0,5m 47,49 18,77 1,23 P7 - 1,0m 31,27 19,39 0,60 P7 - 2,0m 47,88 18,95 1,05 P7 - 3,0m 17,84 19,54 0,46

P8 - Sup 16,00 19,42 0,58 P8 - 0,5m 22,00 14,51 0,49 P8 - 1,0m 21,00 14,57 0,43 P8 - 2,0m 22,00 14,55 0,45 P8 - 3,0m 22,00 14,53 0,47

P9 - Sup 32,64 19,33 0,35 P9 - 0,5m 31,00 17,70 2,30 P9 - 1,0m 26,74 18,00 2,00 P9 - 2,0m 27,80 17,78 2,22 P9 - 3,0m 27,58 18,19 1,81

P10 - Sup 60,63 5,13 4,42 P10 - 0,5m 21,20 19,36 0,62 P10 - 1,0m 21,57 19,40 0,58 P10 - 2,0m 19,66 19,40 0,60 P10 - 3,0m 19,02 19,52 0,48 Nota: * Classificação segundo a ABNT (1995): areia grossa

(0,60 ≤ϕ< 2,00 mm), areia média (0,20 ≤ϕ< 0,60 mm), areia fina (0,06 ≤ϕ < 0,20 mm).

5 Conclusões

(8)

Ja se esperava que fosse um perfil profundo com as mesmas características. Não é possivel notar essa variação pela classificação MCT, apenas nas classificações usuais nota se uma variação nas características.

Os solos analisados baseados nas classificações usuais teria uma capacidade de suporte para o subleito de pavimentos de baixa capacidade de suporte, enquanto percebe-se que pela classificação MCT seria de boa capacidade.

Agradecimentos

Primeiramente agradeço a Deus, minha família, principalmente minha mãe, Gláucia Maria Carteri, que me deu a vida, o exemplo e o amor incondicional, e ainda por ter acreditado no meu sonho e ter apostado todas suas fixas em mim, e é claro não posso deixar de citar minha vó, Maria Carteri, que é a quem eu mais devo por minha educação, e digo que não seria a pessoa quem sou hoje se não fosse por seus cuidados, sua paciência e seu amor. Enfim a toda minha familia que sempre me apoiou em cada passo que eu decidi seguir e esteve sempre presente por mais que a distância dificultasse.

Várias pessoas passaram por esse meu estágio de vida, muitos amigos que ficaram ou se foram, mas que sem eles tenho certeza que não chegaria aqui com a mesma força. Mas em especial ao Henrique, Eder, Geverson, Hellen e Bruno.

Às pessoas que participaram do meu projeto e dos trabalhos que foram realizados, em especial a Aranorte que deu todo apoio com equipamentos. Sem poder esquecer principalmente o meu orientador, Flávio Crispim, que teve toda a paciência do mundo em me seguir nessa caminhada, sem poder esquecer o meu primeiro orientador, Wagner Bragante, de quem foi a idéia inicial disso tudo.

Tenho que agradecer também a UNIC, universidade onde foram realizados os ensaios, e logicamente ao Olivio, quem teve o trabalho e a paciência para realizá-los.

Referências

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(9)

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Imagem

Figura 1: Designação genética geral das camadas de solo,  nas regiões tropicais. Fonte: Adaptado de Nogami e Villibor
Tabela 1. Grupos da classificação MCT  Coeficiente c’ Penetração p (mm)  Grupo MCT
Figura 2: Local de colete de solos. Fonte: Google  Earth (2012).
Figura 7: Curvas Granulométricas.
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