Universidade Técnica de Lisboa
Faculdade de Motricidade Humana
Estilos de Liderança na Equipa Profissional do Estoril-Praia
Estudo de Grupo
Mestrado em Treino Desportivo
Orientador: Professor Doutor Luís Pedro Vilar
David San Romão Curvelo Garcia
i
Índice
1. Introdução ... 1
1.1. ESTILOS DE LIDERANÇA ... 1
1.2. MODELO MULTIDIMENSIONAL DE LIDERANÇA ... 2
2. Métodos ... 3
2.1. HIPÓTESES ... 3
2.2. PARTICIPANTES ... 3
2.3. RECOLHA DE DADOS ... 4
2.4. ANÁLISE DE DADOS ... 4
2.4.1.Variáveis ... 4
2.4.2. Instrumento ... 4
2.5. PROCEDIMENTOS ESTATÍSTICOS... 5
3. Resultados ... 7
3.1. ANÁLISE COMPARATIVA À PERCEPÇÃO E ÀS PREFERÊNCIAS DOS JOGADORES .... 7
3.2. ANÁLISE COMPARATIVA À PERCEPÇÃO DOS JOGADORES E À AUTO-PERCEPÇÃO DO TREINADOR ... 7
3.3. ANÁLISE DE RESULTADOS ... 8
4. Discussão ... 8
5. Conclusão ... 10
6. Referências ... 11
1
1. Introdução
Este estudo foi realizado com o objectivo de procurar entender a dinâmica inerente a uma equipa profissional de futebol no que diz respeito à liderança do grupo, ou seja, compreender de que forma é que esse grupo é liderado e de que forma é que os atletas gostariam de ser liderados. Deste modo, este estudo pretende depois de realizado servir como uma ferramenta para o treinador da equipa do Estoril-Praia compreender a forma como os jogadores percepcionam a sua liderança e de que forma é que esses mesmos jogadores gostariam de ser liderados.
O trabalho passa pela análise dos estilos de liderança do treinador, comparando variáveis como a percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador, as preferências dos jogadores sobre o comportamento do treinador e a auto-percepção do treinador acerca dos seus comportamentos enquanto líder. Todas estas variáveis foram analisadas com base no Modelo Multidimensional de Liderança (Chelladurai, 1989).
1.1. Estilos de Liderança
Em meados da década de trinta dá-se início ao tema dos estilos de Liderança. Através de conclusões de dados experimentais, percebeu-se que o desempenho de um grupo estaria mais relacionado com o estilo do líder do que das personalidades dos indivíduos envolvidos nos grupos. Podemos utilizar a definição elaborada por Weinberg e Gould (1995):
Autocrático - estilo de comando, centrado na vitória e orientado para a tarefa;
Democrático - estilo cooperativo, centrado no atleta e orientado para o sujeito.
2
1.2. Modelo Multidimensional de Liderança
O modelo multidimensional de liderança, defendido por Chelladurai (1989), defende que as características situacionais, ou seja os objectivos, o tipo de tarefas e o contexto social e cultural do grupo, definem os parâmetros do tipo de comportamento necessário. As características dos liderados, isto é, personalidade (necessidade de atingir objectivos, necessidade de afiliação e estrutura cognitiva) e habilidade para realizar a tarefa, dão origem ao comportamento preferido pelos atletas. Esse comportamento diz respeito ao que os liderados preferem ao nível da instrução, orientação, suporte social e
feedback. Parte-se do princípio que os liderados têm noção das necessidades e características situacionais, assim sendo, as suas expectativas em relação ao tipo de comportamento que preferem é fortemente influenciado pelas características situacionais. Da mesma forma, o comportamento necessário está relacionado e é influenciado pelas características dos liderados. Segundo o mesmo autor, da interligação destas quatro componentes, as características situacionais, o comportamento necessário, as características dos liderados e o comportamento preferido, com as características do líder (personalidade, capacidade e experiência), resulta o comportamento real do líder.
A convergência das quatro componentes influencia os resultados da satisfação dos liderados e da performance do grupo. Há dois tipos de feedback que surgem a partir dos resultados da satisfação e da performance do grupo. Neste sentido o líder deve adaptar o seu comportamento em função desses feedbacks. Se a performance do grupo ficar abaixo das expectativas, o líder deve basear a sua acção em comportamentos orientados para a tarefa, de forma a promover as capacidades da performance grupal. Se os liderados não estão satisfeitos, seja com o líder, seja com o grupo, o líder deverá apostar em comportamentos que valorizem as interacções inter-pessoais (Chelladurai, 2007).
3
A Escala Liderança no Desporto (ELD), foi desenvolvida a partir do modelo multidimensional de liderança. Esta escala visa essencialmente testar e medir as preferências dos liderados acerca da liderança do treinador, a percepção que os liderados têm dessa liderança e ainda a auto-percepção do treinador sobre a sua própria liderança. A componente prática deste estudo baseia-se em grande parte na ELD e nos questionários desenvolvidos a partir da mesma e adaptados por S. Serpa, P. Lacoste, V. Pataco e F. Santos.
Os objectivos deste estudo passam por, na equipa de futebol sénior masculina do Estoril-Praia:
Comparar a percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador com as preferências dos jogadores – verificar a congruência de valor;
Comparar a percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador com a auto-percepção do treinador acerca do seu próprio comportamento –
verificar a congruência de percepção;
Compreender em que estilo de liderança o comportamento do treinador se enquadra.
2. Métodos
2.1. Hipóteses
H1. A percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador é congruente com as preferências dos jogadores;
H2. A percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador é congruente com a auto-percepção do treinador acerca do seu próprio comportamento.
2.2. Participantes
4
2.3. Recolha de dados
Procedeu-se à entrega dos mesmos junto da equipa técnica que posteriormente os distribuiu pelos jogadores. Foi dado um prazo para o preenchimento dos questionários, não só os que deveriam ser preenchidos pelos jogadores mas também o questionário específico para o treinador (versão atuo-percepção), e 1 semana depois procedeu-se à recolha dos mesmos de modo a serem devidamente analisados.
2.4. Análise de Dados
2.4.1.Variáveis
Como variável dependente para este estudo temos o estilo de liderança do treinador. Por outro lado as variáveis independentes são o comportamento de treino-instrução do treinador, o comportamento de suporte social do treinador, o comportamento de reforço do treinador, o comportamento democrático do treinador e por fim, o comportamento autocrático do treinador.
2.4.2. Instrumento
Para a realização deste estudo, utilizou-se um questionário criado por Chelladurai, adaptado por S. Serpa, P. Lacoste, V. Pataco e F. Santos, a que denominaram Escala de Liderança no Desporto (ELD). Este instrumento, já previamente validado, pretende avaliar o comportamento de liderança do treinador desportivo, surgindo na sequência de outros testes e questionários destinados à avaliação dos processos de liderança, mas que não tinham pertinência no contexto desportivo. Chelladurai desenvolveu três versões da LSS. Uma destas versões revela-nos a percepção do treinador do seu próprio comportamento (versão auto-percepção). A segunda versão refere-se à percepção que os atletas têm do comportamento do treinador (versão percepção) e, por último, a preferência dos atletas pelo comportamento do treinador (versão preferências).
5
Dimensão de Comportamento de Treino-Instrução: o comportamento do treinador visa melhorar a prestação dos atletas, dando ênfase ao treino intensivo, transmitindo-lhes informação sobre a técnica e a táctica do desporto, clarificando a relação entre os membros constituintes do grupo e planificando e coordenando as suas actividades. Dimensão de Comportamento de Suporte Social: O comportamento do treinador promove o bem-estar dos atletas, o bom ambiente no grupo e uma boa relação entre os membros do grupo.
Dimensão do Comportamento de Reforço: comportamento do treinador que reforça positivamente o atleta, reconhecendo e recompensando os seus bons desempenhos. Dimensão do Comportamento Democrático: promove uma maior participação dos atletas nas decisões do grupo, nomeadamente dos seus objectivos, métodos de prática e estratégias e tácticas de jogo.
Dimensão do Comportamento Autocrático: reforça tomadas de decisão independentes das preferências ou opiniões dos atletas e baseia-se na autoridade do treinador.
Cada dimensão tem diversas perguntas correspondentes, sendo que:
Dimensão Comportamento Democrático: 2, 9, 15, 18, 21, 24, 30, 33, 39 (9 itens);
Dimensão Comportamento Autocrático: 6, 12, 27, 34, 40 (5 itens); Dimensão Suporte Social: 3, 7, 13, 19, 22, 25, 31, 36 (8 itens); Dimensão Reforço: 4, 10, 16, 28, 37 (5 itens);
Dimensão Comportamento Treino-Instrução: 1, 5, 8, 11, 14, 17, 20, 23, 26, 29, 32, 35, 38 (13 itens).
Cada questão tem 5 opções de resposta (Escala de Lickert de 5 níveis): Sempre, Frequentemente, Ocasionalmente, Raramente e Nunca. Os atletas e o treinador respondem ao questionário e, no final, é dada uma pontuação a cada opção de resposta: Sempre – 5 pontos; Frequentemente – 4 pontos; Ocasionalmente – 3 pontos; Raramente
– 2 pontos; Nunca – 1 ponto.
2.5. Procedimentos Estatísticos
6
versão estudada. Assim sendo, primeiro calculou-se a média relativa a cada uma das cinco dimensões, na versão percepção (versão aplicada aos jogadores), fazendo o somatório do resultado (de 1 a 5) obtido em todas as respostas de todos os jogadores em cada dimensão, dividindo depois pelo número total de respostas nessa dimensão, obtendo assim a média. Depois calculou-se a média relativa às várias dimensões na versão preferências (também realizada com os jogadores). O mesmo procedimento foi depois realizado com as 5 dimensões, no questionário aplicado ao treinador - versão auto-percepção – calculando para cada dimensão a média dos resultados obtidos.
7
3. Resultados
3.1. Análise comparativa à percepção e às preferências dos jogadores
Figura 1– Análise comparativa à percepção e às preferências dos jogadores relativamente ao comportamento do treinador nas suas diferentes dimensões.
3.2. Análise comparativa à percepção dos jogadores e à auto-percepção do treinador
Figura 2 – Análise comparativa à percepção dos jogadores e à auto-percepção do treinador relativamente ao comportamento do treinador nas suas diferentes dimensões.
0 1 2 3 4 5 M édia do s va lo re s da s re spo st as
Dimensão do comportamento do treinador
Percepção Preferências 0 1 2 3 4 5 M édia do s va lo re s da s re spo st as
Dimensão do comportamento do treinador
8
3.3. Análise de Resultados
Relativamente à comparação entre a percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador e as preferências dos jogadores sobre o comportamento do treinador verifica-se que na dimensão comportamento treino-instrução existe diferença significativa entre as duas versões – t (24) = -2,811, p = 0,01. Relativamente à dimensão comportamento de suporte social não se verifica uma diferença significativa entre as duas versões – t (24) = -1,182, p = 0,249. Também na dimensão comportamento de reforço não se encontram diferenças significativas nas respostas das duas versões Z = -0,945, p = 0,344. Quanto à dimensão comportamento democrático também não existem diferenças significativas nas duas versões – t (24) = 0,213, p = 0,833. Por fim, na dimensão comportamento autocrático, à semelhança das 3 dimensões anteriores, não se verificam diferenças significativas entre as duas versões analisadas – t (24) = 1,034, p = 0,311.
Comparando a percepção dos jogadores acerca do comportamento do treinador com a percepção do treinador acerca do seu próprio comportamento (auto-percepção) verifica-se que na dimensão comportamento treino-instrução existe diferença significativa entre as duas versões – t (24) = -3,476, p = 0,02.Também na dimensão comportamento de suporte social se verifica uma diferença significativa entre as duas versões – t (24) = -3,121, p = 0,005. Mais uma vez na dimensão comportamento de reforço existem diferenças significativas nas respostas das duas versões – t (24) = -5,492, p < 0,001. Quanto à dimensão comportamento democrático também existem diferenças significativas nas duas versões – t (24) = 3,164, p = 0,004. Por fim, na dimensão comportamento autocrático, tal como todas as dimensões anteriores, verificam-se diferenças significativas entre as duas versões analisadas – t (24) = 4,138, p < 0,001.
4. Discussão
9
com a auto-percepção do treinador acerca do seu comportamento enquanto líder –
verificar a congruência de percepção.
Ao analisar-se a congruência de valor, verificamos que nas dimensões de comportamento de suporte social, comportamento de reforço, comportamento democrático e comportamento autocrático não existem diferenças significativas entre a percepção e as preferências dos atletas relativamente ao comportamento do líder. Apenas na dimensão de comportamento de treino-instrução são identificadas diferenças significativas nos resultados das duas versões. Deste modo conclui-se que existe congruência de valor para todas as dimensões analisadas excepto na dimensão de comportamento de treino-instrução. Ainda assim, analisando através da figura 17 as médias e desvios padrão das diferentes dimensões das duas versões, verifica-se que em todas elas as médias são semelhantes, incluída a dimensão comportamento de treino-instrução com ambos os valores acima de quatro (4,27 na percepção e 4,51 nas preferências) e com os mais baixos desvios padrão (0,51 e 0,38, respectivamente).
Analisando a congruência de percepção, isto é, comparando a percepção que os atletas têm do comportamento do treinador com a sua auto-percepção, constata-se que em todas as dimensões analisadas existem diferenças significativas nas duas versões. Deste modo, em qualquer uma das dimensões do comportamento do treinador não existe congruência perceptual, ou seja, a percepção que os atletas têm do comportamento do treinador não coincide com a percepção que o treinador tem acerca do seu próprio comportamento. Por outro lado, comparando as médias das duas versões, através da análise à figura 18, verifica-se que em todas as dimensões essas médias são semelhantes, com a maior diferença a verificar-se na dimensão comportamento de reforço (4,26 na percepção e 5,00 na auto-percepção) e a menor diferença a verificar-se na dimensão comportamento de treino-instrução (4,27 na percepção e 4,62 na auto-percepção).
Shields, Gardner, Bredemeier & Bostro (1997) referem que tanto a congruência de valor como a congruência de percepção estão fortemente associadas com a coesão de grupo, sendo que no caso da congruência de percepção essa associação é ainda mais vincada. Os mesmos autores concluem que é mais importante para os atletas
10
esses valores podem indicar uma boa coesão de grupo. Por outro lado, apesar das médias serem aproximadas, não existe congruência de percepção em nenhuma das dimensões do comportamento do treinador. Destes resultados, as conclusões apontam no sentido de que a coesão de grupo poderá não ser assim tão elevada quanto os resultados da congruência de valor fariam supor.
No entanto, o que este estudo pretende medir é apenas a congruência de valor e de percepção, sendo que segundo Shields et al. (1997) essa congruência está associada com a coesão de grupo. Para se poder realmente tirar conclusões válidas e consistentes quanto à coesão de grupo teria de se averiguar também a satisfação dos atletas e a sua
performance (Chelladurai, 2007). O mesmo autor (1989) refere que a satisfação e a performance dos atletas são directamente influenciadas por três grandes dimensões da liderança: o comportamento requerido pelas características situacionais, o comportamento preferido pelos atletas e o comportamento real posto em prática pelo líder.
Comparando os resultados obtidos na versão percepção dos atletas e auto-percepção do treinador, procurou-se identificar em que estilo de liderança melhor se enquadra o treinador. Os valores mais elevados verificaram-se nas dimensões de comportamento de treino-instrução e de comportamento de reforço, seguidos do comportamento de suporte social e comportamento democrático, respectivamente. A dimensão da liderança com valores mais baixos nos resultados foi a do comportamento autocrático. Gardner, Shields, Bredemeier & Bostro (1996) referem que os treinadores com valores mais elevados de treino-instrução, reforço, suporte social e comportamento democrático e menores valores em comportamento autocrático têm equipas com uma mais elevada coesão na tarefa. Os mesmos autores referem que a coesão social está mais significativamente associada apenas aos valores de treino-instrução e suporte social.
5. Conclusão
11
na de treino-instrução, ou seja, nas outras quatro dimensões não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas quanto à percepção e às preferências dos atletas acerca do comportamento do treinador. Por outro lado, foram encontradas diferenças significativas em todas as dimensões na comparação entre a percepção dos atletas e a auto-percepção do treinador acerca do seu comportamento, ou seja, não se verifica a existência de congruência perceptual. Em estudos futuros sugere-se que, para além de se avaliar a congruência de valor e de percepção, se avalie também a satisfação dos atletas e a performance, pois só assim se poderá tirar conclusões válidas quanto à coesão de grupo. Por fim, concluímos que o treinador parece ter um comportamento mais orientado para a tarefa, sendo que os valores elevados obtidos no comportamento de treino-instrução e de reforço indiciam uma forte coesão de grupo na tarefa.
O facto dos valores apresentados indiciarem uma forte coesão na tarefa poderá ser positivo pelo facto desta se tratar de uma equipa profissional onde os resultados desportivos são o principal objectivo da equipa. Como foi dito anteriormente, de forma a melhor conhecer a coesão de grupo, deverá no futuro aprofundar-se o estudo, tomando conhecimento do grau de satisfação dos atletas e da performance. Essa coesão na tarefa deverá ser explorada, e como tal o comportamento do treinador deverá caminhar no sentido de manter o seu comportamento orientado para a tarefa. Pelo facto dos valores da percepção dos atletas e da auto-percepção do treinador terem sido diferentes, sugere-se que haja uma preocupação conjunta de no futuro coincidir melhor essa percepção acerca do comportamento do treinador, pelo facto dessa congruência perceptual estar fortemente associada à coesão de grupo.
6. Referências
Chelladurai, P. (1989). Manual for the leadership scale for sports. London, Ontario: University of Western Ontario.
12
Gardner, E., Shields, L., Bredemeier, J., & Bostro, A. (1996). The relationship between perceived coaching behaviors and team cohesion among baseball and softball players.
Sport Psychologist, 10,367–381.
Jesuíno, J. (1996). Processos de Liderança. Lisboa: Livros Horizonte.
Mendo, A. & Ortiz, J. (2003). El Liderazgo en los Grupos Deportivos. In Mendo, A. (Ed) Psicología del Deporte(Vol. I). Buenos Aires: Tulio Guterman Editora. Retrieved from http://psicologia.del.deporte.uma.es/archivos/liderazgo.pdf
Shields, D. L., Gardner, D. E., Bredemeier, B. J., & Bostro, A. (1997). The
relationship between leadership behaviors and group cohesion in team sports. Journal of Psychology, 13 (2), 196–210. Retrieved from
http://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/00223989709601964
iii
7. Anexos
Anexo 1
Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana
Mestrado em Treino Desportivo Estágio Estoril-Praia
2011 - 2012
Escala de Liderança no Desporto
P. CHELLADURAI & S.D. SALEH
Adaptação S. Serpa, P. Lacoste, I. Antunes, V. Pataco, F. Santos (FMH - Laboratório de Psicologia do Desporto)
Versão Percepção
Cada um dos enunciados seguintes, descreve um comportamento específico que o treinador pode manifestar. Em cada um deles, existem cinco hipóteses de escolha:
S -SEMPRE, F - FREQUENTEMENTE (cerca de 75% das vezes); O - OCASIONALMENTE
(50% das vezes); R - RARAMENTE (cerca de 25% das vezes); N - NUNCA.
Indique, por favor, o comportamento habitual do seu treinador, colocando um “X”, no
espaço respectivo. Responda a todas as questões mesmo que hesite em certos casos. Note que está a referir-se ao seu treinador actual.
O MEU TREINADOR, S F O R N
1. Procura que os atletas obtenham o máximo rendimento
2. Pergunta aos atletas as suas opiniões sobre as estratégias a utilizar em determinadas situações
3. Auxilia os atletas nos seus problemas pessoais
4. Felicita o atleta pelo seu bom resultado na presença de outros 5. Explica a cada atleta os aspectos técnicos e tácticos do desporto praticado
6. Planifica sem consultar os atletas
7. Auxilia os membros do grupo a resolver os seus conflitos 8. Presta atenção particular à correcção dos erros dos atletas 9. Obtém a aprovação do grupo sobre questões importantes antes de prosseguir
iv
11. Certifica-se que o seu papel de treinador na equipa é entendido por todos os atletas
12. Não dá explicações sobre as suas acções 13. Zela pelo bem-estar pessoal dos atletas
14. Ensina individualmente as técnicas da modalidade 15. Deixa os atletas participar na tomada de decisão
16. Procura que o atleta seja recompensado por um bom resultado 17. Prevê antecipadamente o que deve ser feito
18. Encoraja os atletas a apresentar sugestões sobre o desenrolar dos treinos
19. Presta favores pessoais aos atletas
20. Explica a cada atleta o que este deve fazer e o que não deve fazer
21. Deixa os atletas estabelecerem os seus próprios objectivos 22. Exprime o afecto que sente pelos atletas
23. Espera que cada atleta cumpra rigorosamente as suas tarefas 24. Deixa os atletas executar à sua própria maneira mesmo que cometam erros
25. Encoraja os atletas a confiar nele
26. Indica a cada atleta os seus pontos fortes e fracos 27. Recusa qualquer tipo de compromisso
28. Mostra a sua satisfação quando um atleta obtém um bom resultado
29. Dá a cada atleta informações específicas sobre o que deverá ser feito em cada situação
30. Pede a opinião dos atletas sobre aspectos importantes do treino
31. Encoraja as relações amigáveis e informais com os atletas 32. Procura coordenar os esforços dos atletas
33. Permite que os atletas trabalhem no seu próprio ritmo 34. Mantém uma distância na relação com os atletas
35. Explica como a contribuição de cada atleta se integra nos objectivos gerais da equipa
36. Convida os atletas para a sua casa 37. Reconhece o mérito quando ele existe
38. Explica detalhadamente o que se espera dos atletas
39. Deixa os atletas decidir quais as tarefas a realizar durante um encontro
v
Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana
Mestrado em Treino Desportivo Estágio Estoril-Praia
2011 – 2012
Escala de Liderança no Desporto
P. CHELLADURAI & S.D. SALEH
Adaptação S. Serpa, P. Lacoste, I. Antunes, V. Pataco, F. Santos (FMH – Laboratório de Psicologia do Desporto)
Versão Preferências
Cada um dos enunciados seguintes, descreve um comportamento específico que o treinador pode manifestar. Em cada um deles, existem cinco hipóteses de escolha:
S –SEMPRE, F – FREQUENTEMENTE (cerca de 75% das vezes); O – OCASIONALMENTE
(50% das vezes); R –RARAMENTE (cerca de 25% das vezes); N –NUNCA.
Indique, por favor, o comportamento habitual do seu treinador, colocando um “X”, no
espaço respectivo. Responda a todas as questões mesmo que hesite em certos casos. Note que isto é uma avaliação do seu treinador actual, e é a sua preferência pessoal que interessa marcar.
PREFIRO UM TREINADOR QUE, S F O R N
1. Procure que os atletas obtenham o máximo rendimento
2. Pergunte aos atletas as suas opiniões sobre as estratégias a utilizar em determinadas situações
3. Auxilie os atletas nos seus problemas pessoais
4. Felicite o atleta pelo seu bom resultado na presença de outros 5. Explique a cada atleta os aspectos técnicos e tácticos do desporto praticado
6. Planifique sem consultar os atletas
7. Auxilie os membros do grupo a resolver os seus conflitos 8. Preste atenção particular à correcção dos erros dos atletas 9. Obtenha a aprovação do grupo sobre questões importantes antes de prosseguir
10. Informe o atleta quando ele tem uma boa execução
11. Certifique-se que o seu papel de treinador na equipa é entendido por todos os atletas
12. Não dê explicações sobre as suas acções 13. Zele pelo bem-estar pessoal dos atletas
vi 15. Deixe os atletas participar na tomada de decisão
16. Procure que o atleta seja recompensado por um bom resultado 17. Preveja antecipadamente o que deve ser feito
18. Encoraje os atletas a apresentar sugestões sobre o desenrolar dos treinos
19. Preste favores pessoais aos atletas
20. Explique a cada atleta o que este deve fazer e o que não deve fazer
21. Deixe os atletas estabelecerem os seus próprios objectivos 22. Exprima o afecto que sente pelos atletas
23. Espere que cada atleta cumpra rigorosamente as suas tarefas 24. Deixe os atletas executar à sua própria maneira mesmo que cometam erros
25. Encoraje os atletas a confiar nele
26. Indique a cada atleta os seus pontos fortes e fracos 27. Recuse qualquer tipo de compromisso
28. Mostre a sua satisfação quando um atleta obtém um bom resultado
29. Dê a cada atleta informações específicas sobre o que deverá ser feito em cada situação
30. Peça a opinião dos atletas sobre aspectos importantes do treino
31. Encoraje as relações amigáveis e informais com os atletas 32. Procure coordenar os esforços dos atletas
33. Permita que os atletas trabalhem no seu próprio ritmo 34. Mantenha uma distância na relação com os atletas
35. Explique como a contribuição de cada atleta se integra nos objectivos gerais da equipa
36. Convide os atletas para a sua casa 37. Reconheça o mérito quando ele existe
38. Explique detalhadamente o que se espera dos atletas
39. Deixe os atletas decidir quais as tarefas a realizar durante um encontro
vii
Universidade Técnica de Lisboa Faculdade de Motricidade Humana
Mestrado em Treino Desportivo Estágio Estoril-Praia
2011 - 2012
Escala de Liderança no Desporto
P. CHELLADURAI & S.D. SALEH
Adaptação S. Serpa, P. Lacoste, I. Antunes, V. Pataco, F. Santos (FMH - Laboratório de Psicologia do Desporto)
Versão Auto-Percepção
Cada um dos enunciados seguintes, descreve um comportamento específico que o treinador pode manifestar. Em cada um deles, existem cinco hipóteses de escolha:
S -SEMPRE, F - FREQUENTEMENTE (cerca de 75% das vezes); O - OCASIONALMENTE
(50% das vezes); R - RARAMENTE (cerca de 25% das vezes); N - NUNCA.
Indique, por favor, o seu comportamento habitual de treinador, colocando um “X“, no
espaço respectivo. Responda a todas as questões mesmo que hesite em certos casos. Note que está a referir-se a si mesmo.
EU, ENQUANTO TREINADOR, S F O R N
1. Procuro que os atletas obtenham o máximo rendimento
2. Pergunto aos atletas as suas opiniões sobre as estratégias a utilizar em determinadas situações
3. Auxilio os atletas nos seus problemas pessoais
4. Felicito o atleta pelo seu bom resultado na presença de outros 5. Explico a cada atleta os aspectos técnicos e tácticos do desporto praticado
6. Planifico sem consultar os atletas
7. Auxilio os membros do grupo a resolver os seus conflitos 8. Presto atenção particular à correcção dos erros dos atletas 9. Obtenho a aprovação do grupo sobre questões importantes antes de prosseguir
10. Informo o atleta quando ele tem uma boa execução
11. Certifico-me que o meu papel de treinador na equipa é entendido por todos os atletas
12. Não dou explicações sobre as minhas acções 13. Zelo pelo bem-estar pessoal dos atletas
14. Ensino individualmente as técnicas da modalidade 15. Deixo os atletas participar na tomada de decisão
viii
18. Encorajo os atletas a apresentar sugestões sobre o desenrolar dos treinos
19. Presto favores pessoais aos atletas
20. Explico a cada atleta o que este deve fazer e o que não deve fazer
21. Deixo os atletas estabelecerem os seus próprios objectivos 22. Exprimo o afecto que sinto pelos atletas
23. Espero que cada atleta cumpra rigorosamente as suas tarefas 24. Deixo os atletas executar à sua própria maneira mesmo que cometam erros
25. Encorajo os atletas a confiar em mim
26. Indico a cada atleta os seus pontos fortes e fracos 27. Recuso qualquer tipo de compromisso
28. Mostro a minha satisfação quando um atleta obtém um bom resultado
29. Dou a cada atleta informações específicas sobre o que deverá ser feito em cada situação
30. Peço a opinião dos atletas sobre aspectos importantes do treino
31. Encorajo as relações amigáveis e informais com os atletas 32. Procuro coordenar os esforços dos atletas
33. Permito que os atletas trabalhem no seu próprio ritmo 34. Mantenho uma distância na relação com os atletas
35. Explico como a contribuição de cada atleta se integra nos objectivos gerais da equipa
36. Convido os atletas para a minha casa 37. Reconheço o mérito quando ele existe
38. Explico detalhadamente o que se espera dos atletas
39. Deixo os atletas decidir quais as tarefas a realizar durante um encontro
ix
jog 1 jog 2 jog 3 jog 4 jog 5 jog 6 jog 7 Jog 8 jog 9 jog 10 jog 11 jog 12 jog 13 jog 14 jog 15 jog 16 jog 17 jog 18 jog 19 jog 20 jog 21 jog 22 jog 23 jog 24 jog 25 Treinador
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 4 4 4 5 5 5 5 5 5
2 4 4 3 1 3 2 4 3 4 3 3 3 3 2 2 5 3 2 5 3 3 3 3 3 3 3
3 5 4 4 3 1 3 3 4 4 4 4 5 4 3 2 5 5 2 3 3 3 4 3 4 3 4
4 5 4 5 4 4 2 5 4 5 5 3 5 3 4 5 5 5 4 1 5 5 4 5 4 3 5
5 5 5 5 5 4 4 5 5 5 5 5 5 4 4 4 4 5 4 5 5 4 5 5 5 5 5
6 2 3 4 4 2 4 1 2 3 4 4 4 4 4 4 5 3 1 5 2 2 3 4 4 3 3
7 4 3 5 4 2 5 5 3 5 4 4 5 4 2 4 3 4 4 1 4 2 1 5 3 4
8 5 4 5 5 5 4 5 5 4 5 4 4 5 3 4 5 4 4 5 4 5 5 5 3 5 5
9 4 4 5 4 4 3 5 4 5 5 4 5 4 3 4 5 4 5 3 4 5 3 5 4 3 4
10 5 4 4 5 3 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 2 4 4 1 4 5 4 5 5 4 5
11 5 4 5 5 5 5 5 4 5 5 4 5 4 4 4 1 4 3 1 4 5 3 5 5 5 5
12 1 3 3 4 4 3 3 1 3 5 3 2 2 4 4 5 2 4 3 4 5 1 4 2 4 2
13 5 5 5 5 4 5 5 5 5 5 3 5 4 4 5 1 5 4 5 5 5 5 4 5 3 5
14 5 5 4 4 5 3 4 4 4 4 3 5 2 2 4 2 4 3 3 4 4 5 3 4 4 4
15 3 4 3 5 4 4 4 2 4 3 3 5 3 2 1 2 4 4 1 3 4 4 3 2 3 4
16 5 5 3 3 4 4 5 4 5 5 3 5 4 3 4 3 4 2 1 5 5 5 3 5 4 5
17 5 5 4 5 5 4 5 5 5 5 4 4 4 4 3 1 4 4 3 4 5 4 5 4 3 5
18 5 2 3 1 2 2 4 4 5 5 3 3 2 3 2 5 1 5 3 5 5 1 4 5 2
19 5 3 1 1 1 1 3 1 4 3 3 3 1 4 1 1 1 1 2 2 4 1 4 4 3
20 5 3 5 5 4 4 3 5 5 5 5 5 4 3 1 5 4 2 5 4 5 4 5 5 4 4
21 5 2 3 3 5 3 5 3 5 4 4 5 4 4 3 3 5 1 5 4 5 4 1 3 4
22 5 3 2 1 3 2 3 4 5 3 4 5 4 4 4 1 4 2 1 3 5 4 3 3 3 5
23 5 3 5 5 5 4 5 5 5 5 5 3 5 5 3 3 5 4 5 4 5 5 5 5 5
24 4 2 1 1 4 2 2 1 1 3 3 4 1 4 4 5 1 1 1 4 5 3 1 3 1
25 5 4 5 4 5 5 5 4 5 5 5 5 4 3 4 4 5 5 5 4 5 5 5 5 5 4
26 5 4 4 4 4 3 5 4 5 5 2 4 4 2 4 2 3 4 5 3 4 3 5 3 4 4
27 1 1 3 1 1 2 1 1 1 2 2 2 2 2 1 1 3 3 4 2 1 5 1 3 1
28 5 5 4 4 4 3 5 4 5 5 3 5 5 4 4 1 5 4 5 5 5 3 5 5 5 5
29 5 4 5 4 5 4 5 5 5 5 5 5 3 3 4 5 4 5 5 3 5 5 5 5 5 5
30 2 2 2 1 3 1 3 3 4 4 3 4 2 2 2 4 4 1 3 3 3 3 1 5 2 3
31 5 5 5 2 2 4 5 3 5 5 5 5 3 2 4 1 4 2 3 5 5 3 4 3 4
32 5 4 5 4 5 4 5 5 5 5 4 5 4 3 2 5 5 4 2 4 5 5 5 5 5 5
33 4 3 3 1 3 2 3 2 2 3 4 4 1 3 2 3 3 3 1 4 3 3 1 4 4 2
34 4 1 4 4 2 5 1 4 2 4 2 1 1 3 5 1 4 2 5 3 1 3 2 3 2
35 5 5 5 4 3 3 2 4 5 5 3 4 3 5 3 3 4 3 1 4 5 4 5 5 3 4
36 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 2 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
37 5 5 4 5 5 4 5 4 5 5 2 5 5 4 4 4 5 5 5 4 5 4 5 5 5 5
38 5 4 4 5 4 3 5 4 5 5 2 5 3 2 4 4 4 3 2 5 5 5 4 4 4
39 2 2 1 1 1 2 1 2 3 3 2 2 1 1 1 4 3 2 1 3 5 3 1 3 4 1
40 2 1 1 1 2 3 1 2 1 3 1 2 1 2 1 3 1 1 1 2 2 1 1 4 3 2
Anexo 2
x
jog 1 jog 2 jog 3 jog 4 jog 5 jog 6 jog 7 Jog 8 jog 9 jog 10 jog 11 jog 12 jog 13 jog 14 jog 15 jog 16 jog 17 jog 18 jog 19 jog 20 jog 21 jog 22 jog 23 jog 24 jog 25
1 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5
2 2 4 4 1 4 3 4 3 4 3 5 2 4 2 2 5 4 4 4 4 4 3 3 3 5
3 4 4 5 3 1 3 4 4 4 4 5 5 4 3 2 3 4 3 1 1 3 4 3 4 5
4 5 4 5 4 4 3 5 4 5 5 5 5 4 4 4 5 4 4 1 4 3 4 5 4 3
5 5 5 3 5 5 4 5 5 5 5 5 5 4 4 5 5 4 5 4 5 5 5 5 5
6 4 2 1 4 2 4 2 3 2 5 3 3 3 4 3 1 2 2 1 1 3 3 4 4 3
7 5 3 5 5 3 5 3 4 5 5 5 4 2 4 5 5 2 1 4 3 4 1 5 5
8 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 3 4 5 4 5 5 4 5 3 5 3 5
9 4 4 5 3 4 4 3 4 5 3 4 5 4 3 2 5 5 4 5 5 4 4 5 4 5
10 5 4 3 5 4 3 5 5 5 5 5 5 5 5 4 1 4 5 5 4 4 4 5 5 4
11 5 3 5 5 5 5 5 4 5 5 5 5 5 5 4 5 5 5 5 4 5 5 5 2 5
12 3 5 1 5 3 3 3 2 3 5 5 2 3 4 3 1 2 1 3 3 2 3 4 5 3
13 5 5 5 5 4 4 5 4 5 5 5 5 5 4 3 1 5 5 5 4 5 5 4 4 5
14 5 4 3 1 5 3 5 3 5 5 5 5 4 3 5 3 4 5 4 3 5 3 2 5
15 2 4 2 1 4 4 3 4 4 3 3 5 2 4 4 1 3 2 1 4 2 4 3 2
16 5 5 3 4 5 4 5 4 5 5 5 5 5 4 3 1 4 5 1 5 5 5 3 5 3
17 5 5 4 5 4 4 5 5 5 5 5 5 4 5 5 4 5 4 5 3 5 4 4
18 2 4 2 1 3 2 3 4 4 4 5 4 3 2 5 5 3 5 5 4 3 3 1 4 1
19 3 1 1 1 1 1 1 3 2 4 2 1 5 1 1 5 1 4 2 4 1 4 3
20 5 3 4 5 4 3 5 4 5 5 5 4 5 5 1 3 5 5 5 5 4 5 5 5
21 5 3 2 3 4 3 4 3 5 2 5 3 3 1 1 4 4 3 4 4 4 1 3 3
22 3 1 1 2 2 3 3 4 5 3 5 4 2 5 4 5 1 4 5 4 3 3 4
23 5 3 5 5 5 4 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 4 4 5 5 5 5 5 5 5
24 3 2 1 1 2 3 1 1 1 2 2 3 1 3 4 5 3 1 1 5 4 3 1 3 3
25 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 4 5 5 5 5 3 5 5 5 5 5
26 5 5 4 5 4 4 5 5 5 5 5 5 5 4 4 3 4 5 5 5 4 4 5 3 5
27 1 1 3 1 2 1 1 1 2 5 1 2 1 5 1 2 1 3 1 1 5 1 3
28 5 5 4 4 4 4 5 4 5 5 5 5 5 5 4 4 5 5 5 4 5 4 5 5 3
29 5 5 5 5 5 3 5 5 5 5 5 4 4 4 4 3 4 4 5 4 4 5 5 5 5
30 2 5 3 1 4 2 3 4 4 4 5 5 4 3 4 5 4 3 3 3 4 3 1 5 2
31 5 5 5 1 3 3 3 4 5 5 4 5 4 2 1 5 4 2 3 4 4 3 4 5
32 5 5 5 4 5 4 5 5 5 5 5 5 5 3 2 5 5 5 5 4 4 4 5 5 5
33 3 3 2 1 1 2 3 3 2 4 5 2 2 1 4 3 2 1 4 3 3 1 4 2
34 5 2 4 2 2 4 1 4 1 2 4 2 1 4 2 1 1 2 1 5 3 1 3 2 3
35 5 5 4 5 4 4 1 5 5 5 4 5 4 3 4 1 4 4 4 5 5 3 5 5 3
36 1 1 1 1 1 1 1 1 4 1 1 2 1 1 5 1 1 1 1 1 2 1 1 2
37 5 5 4 5 5 4 5 4 5 5 5 5 5 4 4 4 5 5 5 5 5 4 5 5 5
38 5 5 5 5 4 3 5 4 5 5 5 5 5 4 4 1 4 5 5 5 4 3 5 4 4
39 1 2 1 1 3 3 1 1 2 2 2 2 3 2 1 1 3 2 1 5 4 3 1 3 1
40 1 1 1 1 2 3 1 2 1 5 1 2 1 2 1 3 1 3 1 4 2 1 1 4 3
xi
Anexo 3
Testes de Normalidade:
Tests of Normality
Kolmogorov-Smirnova Shapiro-Wilk
Statistic df Sig. Statistic df Sig.
vp treino instrução ,170 25 ,061 ,922 25 ,056
vp suporte social ,153 25 ,137 ,942 25 ,168
vp reforço ,147 25 ,173 ,902 25 ,020
vp democrático ,203 25 ,009 ,939 25 ,140
vp autocrático ,116 25 ,200* ,961 25 ,442
vpr treino instrução ,126 25 ,200* ,935 25 ,114
vpr suporte social ,121 25 ,200* ,965 25 ,533
vpr reforço ,191 25 ,019 ,896 25 ,015
vpr democrático ,145 25 ,183 ,958 25 ,377
vpr autocrático ,170 25 ,061 ,947 25 ,215
a. Lilliefors Significance Correction
xii
Comparação da versão percepção com a versão preferências – dimensão comportamento treino-instrução:
Paired Samples Statistics
Mean N Std. Deviation Std. Error Mean
Pair 1 vp treino instrução 4,2654 25 ,51010 ,10202
vpr treino instrução 4,5139 25 ,37595 ,07519
Paired Samples Correlations
N Correlation Sig.
Pair 1 vp treino instrução & vpr treino instrução
25 ,537 ,006
Paired Samples Test
Paired Differences
t df Sig. (2-tailed)
Mean Std. Deviation Std. Error Mean
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
Pair 1 vp treino instrução - vpr treino instrução
xiii
Comparação da versão percepção com a versão – dimensão comportamento suporte social:
Paired Samples Statistics
Mean N Std. Deviation Std. Error Mean
Pair 1 vp suporte social 3,3500 25 ,64091 ,12818
vpr suporte social 3,4436 25 ,65737 ,13147
Paired Samples Correlations
N Correlation Sig.
Pair 1 vp suporte social & vpr suporte social
25 ,815 ,000
Paired Samples Test
Paired Differences
t df Sig. (2-tailed)
Mean Std. Deviation Std. Error Mean
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
Pair 1 vp suporte social - vpr suporte social
xiv
Comparação da versão percepção com a versão preferências – dimensão comportamento reforço:
Ranks
N Mean Rank Sum of Ranks
vpr reforço - vp reforço Negative Ranks 6a 7,25 43,50
Positive Ranks 9b 8,50 76,50
Ties 10c
Total 25
a. vpr reforço < vp reforço b. vpr reforço > vp reforço c. vpr reforço = vp reforço
Test Statisticsb
vpr reforço - vp reforço
Z -,945a
Asymp. Sig. (2-tailed) ,344
xv
Comparação da versão percepção com a versão preferências – dimensão comportamento democrático:
Paired Samples Statistics
Mean N Std. Deviation Std. Error Mean
Pair 1 vp democrático 3,0722 25 ,63565 ,12713
vpr democrático 3,0522 25 ,61497 ,12299
Paired Samples Correlations
N Correlation Sig.
Pair 1 vp democrático & vpr democrático
25 ,719 ,000
Paired Samples Test
Paired Differences
t df Sig. (2-tailed)
Mean Std. Deviation Std. Error Mean
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
Pair 1 vp democrático - vpr democrático
xvi
Comparação da versão percepção com a versão preferências – dimensão comportamento autocrático:
Paired Samples Statistics
Mean N Std. Deviation Std. Error Mean
Pair 1 vp autocrático 2,5760 25 ,69599 ,13920
vpr autocrático 2,4440 25 ,69632 ,13926
Paired Samples Correlations
N Correlation Sig.
Pair 1 vp autocrático & vpr autocrático
25 ,580 ,002
Paired Samples Test
Paired Differences
t df Sig. (2-tailed)
Mean Std. Deviation Std. Error Mean
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
Pair 1 vp autocrático - vpr autocrático
xvii
Comparação da versão percepção com a versão auto-percepção – dimensão comportamento treino-instrução:
One-Sample Statistics
N Mean Std. Deviation Std. Error Mean
vp treino instrução 25 4,2654 ,51010 ,10202
One-Sample Test
Test Value = 4.62
t df Sig. (2-tailed) Mean Difference
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
vp treino instrução -3,476 24 ,002 -,35462 -,5652 -,1441
Comparação da versão percepção com a versão auto-percepção – dimensão comportamento suporte social:
One-Sample Statistics
N Mean Std. Deviation Std. Error Mean
vp suporte social 25 3,3500 ,64091 ,12818
One-Sample Test
Test Value = 3.75
t df Sig. (2-tailed) Mean Difference
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
xviii
Comparação da versão percepção com a versão auto-percepção – dimensão comportamento reforço:
One-Sample Statistics
N Mean Std. Deviation Std. Error Mean
vp reforço 25 4,2640 ,67012 ,13402
One-Sample Test
Test Value = 5.00
t df Sig. (2-tailed) Mean Difference
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
vp reforço -5,492 24 ,000 -,73600 -1,0126 -,4594
Comparação da versão percepção com a versão auto-percepção – dimensão comportamento democrático:
One-Sample Statistics
N Mean Std. Deviation Std. Error Mean
vp democrático 25 3,0722 ,63565 ,12713
One-Sample Test
Test Value = 2.67
t df Sig. (2-tailed) Mean Difference
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper
xix
Comparação da versão percepção com a versão auto-percepção – dimensão comportamento autocrático:
One-Sample Statistics
N Mean Std. Deviation Std. Error Mean
vp autocrático 25 2,5760 ,69599 ,13920
One-Sample Test
Test Value = 2.00
t df Sig. (2-tailed) Mean Difference
95% Confidence Interval of the Difference
Lower Upper