• Nenhum resultado encontrado

Principais desafios enfrentados pelas Universidades Brasileiras desde sua origem / The main challenges faced by Brazilian universities since their origin

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2020

Share "Principais desafios enfrentados pelas Universidades Brasileiras desde sua origem / The main challenges faced by Brazilian universities since their origin"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

Principais desafios enfrentados pelas Universidades Brasileiras desde sua

origem

The main challenges faced by Brazilian universities since their origin

DOI:10.34117/bjdv6n10-400

Recebimento dos originais: 08/09/2020 Aceitação para publicação: 19/10/2020

Poliana Lucena-Nunes

Doutora em Medicinal Tropical, pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro/UFTM Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/ FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: polianalucena1@gmail.com

Samara Rodrigues Campos

Especialista em emergência e urgência com ênfase em transporte aéreo, pelo Centro de Ensino de Enfermagem e Nutrição/CEEN

Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/ FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: samara.rcampos@gmail.com

Danielle Muniz Pessoa Aires

Mestre em Desenvolvimento Rural Sustentável, pela Universidade Estadual de Goiás/UEG Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/ FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: daniellempessoa@hotmail.com

Francisco Ronaldo Caliman Filho

Mestre em Ciências da Reabilitação, pela Universidade de Brasília/UNB/DF Instituição: faculdade Evangélica de ceres

Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: ronaldocaliman@hotmail.com

Gilmar Aires da Silva

Mestre em Química de Produtos Naturais, pela Universidade Federal de Goiás/UFG Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres e Instituto Federal Goiano Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000

E-mail: gilmaraires@gmail.com

Karla Abadia Ferreira Ribeiro

Especialista em Administração Hospitalar e Saúde Pública, pela Universidade Estadual de Goiás/UEG

Instituição: Universidade Estadual de Goiás/ UEG

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: karlaabadia@hotmail.com

(2)

Leonardo Vieira Martins

Especialista em Gestão de Pessoas, pela Anhanguera-Uniderp/MS Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: leonardo.martins@fecer.edu.br

Luciano Ribeiro Silva

Mestre em Ciências Ambientais, pelo Centro Universitário Unievangélica de Anapólis Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: luciano.silva@fecer.edu.br

Milce Costa

Doutora em Medicina Tropical, pela Universidade Federal de Goiás/UFG Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/ FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: milcebiomol@yahoo.com.br

Vinícius de Oliveira Costa

Especialista Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica, pelo Instituto Health Goiânia – GO Instituição: Faculdade Evangélica de Ceres/ FECER

Endereço: Av. Brasil, s/ n., Bairro Morada Verde - Ceres, Goiás, CEP: 76300-000 E-mail: vcostavoc@gmail.com

RESUMO

Palavras-chave: Integração, Graduação, Pós-Graduação, Histórico, Mudança no perfil.

ABSTRACT

The objective of this work was to discuss the origin of Brazilian universities, with a brief historical approach, as well as their role in society. The study was based on a narrative literature review. The profile of higher education is constantly under construction and renewal, aiming at monitoring global changes and involving society. Of fundamental importance in the production of scientific knowledge and in the expansion of knowledge perspectives, the university provides the essential integration between undergraduate and graduate courses. In partnership with the public, private and social sectors, it proves to be valuable in solving socio-environmental, economic and cultural O objetivo deste trabalho foi discorrer sobre a origem das universidades brasileiras, com uma breve abordagem histórica, bem como de seu papel na sociedade. O estudou deu-se a partir de uma revisão bibliográfica do tipo narrativa. O perfil do ensino superior está em constante construção e renovação, visando o acompanhamento das mudanças mundiais e o envolvimento da sociedade. De fundamental importância na produção do conhecimento científico e na ampliação das perspectivas do saber, a universidade propicia a imprescindível integração entre graduação e pós-graduação. Em parceria com os setores público, privado e com a sociedade, mostra-se valiosa na resolução de problemas socioambientais, econômicos e culturais, através da elaboração de propostas oriundas desta agregação de ensino, pesquisa e atividades de extensão. Neste sentido, menciona-se como um dos desafios da universidade atender a população, ainda assistida de maneira insatisfatória pelo ensino superior, na busca de solução para os seus problemas, e ainda, um repensar em relação a esta modalidade de ensino considerando o cenário mundial tão dinâmico.

(3)

and extension activities. In this sense, it is mentioned as one of the challenges of the university to serve the population, still unsatisfactorily assisted by higher education, in the search for a solution to their problems, and also, a rethink in relation to this teaching modality considering the world scenario so dynamic.

Keywords: Integration, Graduation, Post-Graduation, History, Change in profile.

1 INTRODUÇÃO

Segundo as Diretrizes e Bases da Educação as universidades brasileiras são instituições pluridisciplinares de formação profissional a nível superior, de Pesquisa, de Extensão e de domínio e cultivo do saber humano e utilizam as bases das universidades medievais europeias quanto à definição de bacharelado, licenciatura, mestrado e doutorado (BRASIL, 1996). Mas, ao contrário dos demais países latino-americanos, no Brasil as universidades só ganharam destaque a partir da segunda guerra mundial, quando a utilização da bomba nuclear colocou em evidência a necessidade de conhecimento científico com vistas à segurança nacional. Pensando nisso, em 1951 foram criados o Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) com o objetivo de coordenar o desenvolvimento científico e tecnológico do país, e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a qual trata da formação de docentes e pesquisadores (MARTINS, 2002).

Foi a partir disso que as pesquisas foram formalizadas e desde então são financiadas via programas específicos de pós-graduação envolvendo mestrado, doutorado e pós-doutorado. Nesse sentido, também foram criados grupos de pesquisa estruturados em cursos de pós-graduação stricto- sensu, os quais são subordinados a CAPES (MARTINS, 2002). Assim, até os anos 2000 houve um crescimento expressivo de docentes atuando no ensino superior, com subsequente expansão na capacitação destes em várias áreas de conhecimento dos cursos de pós-graduação presenciais e a distância credenciados junto ao MEC (FÁVERO, 1989).

Na atualidade o conceito de tripé, que abrange Ensino-Pesquisa-Extensão, norteia as chamadas universidades modernas, e busca desenvolver uma opinião formulada e crítica sobre a realidade social visando o avanço científico, tecnológico e cultural. Somando-se a isso, é válido lembrar ainda que a universidade deve estar comprometida com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária (JANKEVICIUS, 1995). Assim, o objetivo deste estudo foi realizar uma revisão bibliográfica do tipo narrativa sobre a origem das universidades brasileiras e de seu papel na sociedade.

(4)

2 REVISÃO DE LITERATURA

A origem das universidades no Brasil é bastante complexa e seu desenvolvimento esteve estreitamente relacionado com escolas profissionalizantes em diversas regiões. As universidades de pesquisa se estabeleceram mais de um século após as universidades ocidentais e seguiu os padrões da Universidade de Coimbra, localizada no antigo Reino de Portugal, tendo sido a principal referência para o Brasil considerando à colonização portuguesa. A Universidade de Coimbra, por sua vez, por influência religiosa manteve o conceito de studium generale ou estudos gerais por um longo período desde a sua criação em 1288 (BARRETO; FILGUEIRAS, 2007).

Somente a partir do século XVII com a Revolução Científica foi que as universidades europeias passaram a considerar a universidade como local de por excelência de realização de pesquisas científicas. Porém, no Brasil essa concepção ocorreria somente no século XX, muito depois até mesmo que os países vizinhos colonizados pelos espanhóis (BORTOLANZA, 2017). Para esse autor a falta de planejamento somado às ineficiências e cunho político dentre outros interesses conduziram a limitações não somente quanto à sua expansão como também em sua qualificação no atendimento pleno da população. Por exemplo, na atualidade as constantes reformas educacionais e legislativas são importantes fatores que impactam a qualidade do ensino superior no Brasil (MARTELLI; ROMÃO, 2016).

Por outro lado, as grandes mudanças sociais observadas em 1889 a partir da Proclamação da República impactaram diretamente nas universidades brasileiras. Após a queda do império houve a descentralização do ensino superior e isso favoreceu a criação de instituições privadas com ampliação e diversificação do sistema de ensino que culminou com a criação de 56 novas escolas de ensino superior (SAMPAIO, 1991).

Contudo, para muitos autores ambos os tipos de universidades, pública e particular, estão desde a sua fundação em uma espécie de crise permanente quanto a sua relação com a sociedade. Para entender isso, é importante considerar que de um lado, existe um conjunto de demandas de diferentes atores sociais, que nem percebem a universidade como possível parceira na busca de solução para os seus problemas ou não encontram caminhos para acessar a universidade. E do outro lado, a instituição se enreda em problemas internos como burocracia, produtivismo e outras mazelas que tornam a atividade acadêmica no ensino e na pesquisa distante ou até divorciada da dinâmica da sociedade local, regional e nacional (SANTOS, 2004; TORGAL; ÉSTHER, 2014).

(5)

3 DISCUSSÃO

Quando a Instituição de Ensino Superior passa a universidade ela pode concorrer nos programas de financiamento de pesquisas, sendo importante avaliar as condições da região em que foi instalada já que com isso, ambas as partes podem ser beneficiadas garantindo com isso um retorno a sociedade. Contudo, para Barreto e Filgueiras (2007) há dificuldade em se desenvolver o tripé de Ensino-Pesquisa-Extensão visto que as universidades brasileiras têm o desafio de sintonizar o seu sistema educacional com a constante mutação mundial verificada nos dias atuais.

A dificuldade em se estabelecer a pesquisa na atualidade em universidades brasileiras muito provavelmente advém da ideia de studium generale ou estudo geral por muito tempo utilizado na herança portuguesa considerando o caráter colonial deste país (BARRETO; FILGUEIRAS, 2007). De acordo com Bortolanza (2017) as universidades brasileiras mantiveram o enfoque na formação de profissionais liberais tradicionais voltadas para o direito, medicina e engenharias desde a chegada da coroa portuguesa, tendo adquirido o cunho universitário somente em 1934.

É inegável que a universidade é detentora do saber e apesar de ser complexa, estruturalmente também deve ser considerada a integração entre graduação e pós-graduação visando à ampliação da sociedade do conhecimento (AUDY, 2017). O ideal é considerar que o ensino superior está em constante construção, ser constantemente renovado visando o acompanhamento das mudanças e envolver a sociedade a fim de se contribuir com a minimização de problemas socioambientais, econômicos e culturais. A articulação entre graduação e pós-graduação nas universidades, em conjunto representantes do poder público e da sociedade pode ser essencial na resolução de problemas como epidemias de dengue, mobilidade urbana e contaminação de mananciais dentre outros. O que pode ser atingido por meio de oficinas para elaboração de propostas de intervenção integrando ensino e pesquisa, e consequentemente, graduação e pós-graduação respectivamente em atividades de extensão, considerando sempre a experiência vivenciada pela comunidade de intervenção (MAZZEU, 2016).

4 CONCLUSÃO

Este trabalho buscou apresentar uma abordagem histórica de registros voltados a integração da graduação e pós-graduação quanto ao tripé Ensino-Pesquisa-Extensão proposto pelo Ensino superior nas universidades modernas após a revolução científica, demonstrando que mesmo com os avanços obtidos a partir da herança portuguesa, os quais se voltavam aos estudos gerais supervisionados pela religião local, desafios se fazem presentes em novas expectativas de formação

(6)

e atendimento da população ainda pouco assistida por esta modalidade de ensino, bem como um repensar ao Ensino Superior.

Com isso, a integração indissociável entre graduação e pós-graduação no sentido de elaborar ações de extensão como oficinas, ações sociais, programas jovens adultos, intervenção na saúde e outros setores da sociedade dentre outros é de extrema importância, e deve ainda buscar a integração com a comunidade e representantes políticos na minimização de problemas socioambientais, econômicos e culturais como epidemias, mobilidade urbana e sustentabilidade considerando sempre as tendências mundiais.

(7)

REFERÊNCIAS

AUDY, J. A inovação, o desenvolvimento e o papel da Universidade. Estud. av., v. 31, n. 90, p. 75- 87, 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-

40142017000200075&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 04 Fev. 2020.

BARRETO, A.L.; FILGUEIRAS, C.A.L. Origens da universidade brasileira. Quim. Nova, v. 30, n.

7, p. 1780-1790, 2007. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100- 40422007000700050&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 02 Fev. 2020.

BORTOLANZA, J. Trajetória do ensino superior brasileiro – uma busca da origem até a atualidade. XVII Colóquio Internacional de gestão universitária. Universidade, desenvolvimento e futuro na Sociedade do conhecimento. Argentina: Universidad Nacional de Mar del Plata, 2017. Disponível em:

https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/181204/101_00125.pdf?sequence=1&isAll owed=y. Acesso em: 02 Fev. 2020.

BRASIL. Ministério de Educação. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece a Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Ministério da Educação: Brasília, 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 25 Jan. 2020.

FÁVERO, M.L.A. Universidade: democratização e qualidade do trabalho acadêmico. Revista do Centro de Ciências da Educação, v. 7, n. 13, p. 9-28, 1989. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/view/9015. Acesso em: 23 Jan. 2020. JANKEVICIUS, J.V. A pesquisa Universitária e as funções da Universidade. Semina, v.16, n. 2, p.

328-330, 1995. Disponível em:

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/7056. Acesso em: 19 Dez. 2019. MARTELLI, C.G.G.; ROMÃO, W.M. Apoio e desenvolvimento ao Observatório Cidadão de Piracicaba: extensão, formação e cidadania. In: PAIVA, CC., orgs. Universidade e sociedade: projetos de extensão da FCLAr-Unesp e suas ações transformadoras [online]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2016, pp. 89-109. ISBN 978-85-7983-756-2. Disponível em:

http://books.scielo.org/id/p7wkm/epub/paiva-9788579837562.epub. Acesso em 27 Jan. 2020. MARTINS, A.C.P. Ensino Superior No Brasil: Da Descoberta Aos Dias Atuais. Acta Cirúrgica Brasileira, v. 17, s. 3, 2002. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-

86502002000900001&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 21 Dez. 2019.

MAZZEU, F.J.C. O Programa de Educação de Jovens e Adultos (PEJA) em Araraquara/SP: integrando extensão, pesquisa e ensino. In: PAIVA, CC., orgs. Universidade e sociedade: projetos de extensão da FCLAr-Unesp e suas ações transformadoras [online]. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2016, pp. 71-87. Disponível em: http://books.scielo.org. Acesso em: 28 Jan. 2020.

SAMPAIO, H. Evolução do ensino superior brasileiro (1808-1990). Documento de Trabalho 8/91. Núcleo de Pesquisa sobre Ensino Superior da Universidade de São Paulo, 1991. Disponível em: http://nupps.usp.br/downloads/docs/dt9108.pdf. Acesso em: 13 Jan. 2020.

(8)

SANTOS, B.S. A universidade do século XXI: para uma reforma democrática e emancipatória. São

Paulo: Cortez, 2004. Disponível em:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413- 81232013000300036&lng=en&nrm=iso. Acesso em: 18 Nov. 2019.

TORGAL, L.R.; ÉSTHER, A.B. Que universidade? Interrogações sobre os caminhos da universidade em Portugal e no Brasil. Juiz de Fora: EDUFJF, 2014. Disponível em: https://digitalis.uc.pt/pt-

pt/livro/que_universidade_interroga%C3%A7%C3%B5es_sobre_os_caminhos_da_universidade_ em_portugal_e_no_brasil. Acesso em: 05 Nov. 2019.

Referências

Documentos relacionados

This study aimed to describe the clinical and histological fea- tures, treatment, and outcomes of a cohort of patients with clinically relevant post-transplant IgAN and evaluate

O Gráfico 7 apresenta os dados sobre a opinião dos alunos sobre a escola possuir um ambiente ético ou não, que traduz a motivação da pesquisa e por isso

Em relac¸˜ao aos resultados experimentais da topologia inversora a ser desenvolvida, Knight, Shirsavar e Holderbaum (2006), que utilizou-se da topologia apresentada, com estrat´egias

A transferencia dos valores de FC (mesmo com as diminui<;6es proporcio- nais) e da PSE correspondentes a determinadas concentra<;6es de lactato sanguineo, da C para 0 DWR,

Desse modo, tomando como base a estrutura organizacional implantada nas SREs do Estado de Minas Gerais, com a criação da Diretoria de Pessoal, esta pesquisa permitirá

INCLUSÃO SOCIAL E DESEMPENHO DOS ALUNOS COTISTAS NO ENSINO SUPERIOR NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA.. Belo

Por fim, procurou-se mostrar que mesmo com o desenvolvimento da teoria de projetos, não foi ainda possível ao conhecimento científico obtido pela humanidade, desenvolver

Em relação à perífrase formada com o verbo ir, é natural que ela expresse algo que ocorrerá após o momento da fala. Mattoso Câmara faz ainda referência à evolução semântica