• Nenhum resultado encontrado

Ruído em Sistemas de Telecomunicações

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Ruído em Sistemas de Telecomunicações"

Copied!
43
0
0

Texto

(1)

Ruído em Sistemas de Telecomunicações

SEL 413 Telecomunicações

Amílcar Careli César

Departamento de Engenharia Elétrica da EESC-USP

(2)

Atenção!

Este material didático é

planejado para servir de apoio

às aulas de

SEL-413:

Telecomunicações

, oferecida

aos alunos regularmente

matriculados no curso de

engenharia aeronáutica.

Não são permitidas a

reprodução e/ou

comercialização do material.

solicitar autorização ao

docente para qualquer tipo de

uso distinto daquele para o

qual foi planejado.

2 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL

(3)

Ruído em sistemas de telecomunicações

Efeito

Limita o desempenho dos sistemas; distorce e

degrada informação recebida

Fontes

Interna: ruído gerado pelos componentes

Externa: ruído cósmico de fundo, ruído das

estrelas (incluindo o Sol), eletricidade estática,

raios, ignição de motores

(4)

Efeitos do ruído sobre sinais

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 4

Si Wang, Ting-Zhu Huang, Xi-le Zhao, and Jun Liu, “An Alternating Direction Method for Mixed Gaussian Plus Impulse Noise Removal”

Abstract and Applied Analysis v.2013 (2013), Article ID 850360, http://dx.doi.org/10.1155/2013/850360

(5)

Tipos de ruído

Ruído térmico

Gerado por agitação térmica de elétrons em condutor

Ruído shot

Gerado quando há barreira de potencial; junção PN;

semicondutores. Em geral, semicondutores produzem

ruído shot e ruído térmico

Ruído flicker (tremulação, lampejo)

Associado à defeitos superficiais em semicondutores;

produzido em dispositivos a vácuo (revestimento

óxido de cátodo); fenômeno natural como radiação

nuclear

Inversamente proporcional à frequência (1/f)

(6)

Ruído adicionado ao canal de comunicação

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 6

TRANSMISSOR

CANAL

RECEPTOR

Fonte da

informação

Destino da

informação

Distorção

Interferência

Ruído

(7)

Potência média de ruído vs. frequência

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 7

10

10

2

10

3

10

4

0

10

20

30

40

50

dB

a

ci

m

a

de

k

TB

290 K

produzido pelo homem na cidade

produzido pelo homem nos

subúrbios

atmosférico

-10

galáctico

(8)

Ruído térmico-1

Movimento aleatório de elétrons livres em

condutores causado por agitação térmica

Nos terminais do condutor há tensão em

circuito aberto

A resistência do condutor comporta-se como

um gerador de ruído

O gerador de ruído pode ser representado

pelo circuito equivalente de Thevenin

O espectro de ruído de faixa larga é conhecido

como ruído Johnson (1928)

(9)

Ruído térmico-2

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 9

Valor médio quadrático

2

n

k: constante de Boltzmann, = 1,38.10

-23

, J/K

T: temperatura do resistor, K

R: resistência, Ω

B: largura de faixa, Hz

volt

2

rms

(10)

Ruído térmico-3

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 10

R, sem ruído

4

n

v

kTBR

Fonte de tensão

de ruído

±

R, com ruído

T

2

4

n

v

kTRB

volt

2

rms

(11)

Ruído térmico-4

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 11

R, sem ruído

4

n

v

kTBR

R,

Sem ruído

4

n

kTB

i

R

Fonte de tensão

de ruído

Fonte de corrente

de ruído

±

(12)

Exemplo

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 12

Exemplo: R=50 ohms; T=290 K; B=1 GHz

23

9

(4)(1,38 10 )(290)(1 10 )

n

v

28,3

n

v

V rms

50 ohms, sem ruído

28,3

n

v

V rms

(13)

Potência disponível de ruído

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 13

R

n

v

±

R

2

n

R

v

V 

Máxima potência que uma fonte de ruído transfere para uma carga resistiva.

Esta carga é igual à resistência interna do gerador

2

4

2 2

n

n

4

n

4

disp

R R

v

v

v

KTBR

P

V I

R

R

R

  

  

disp

P

K

TB

wat

t

I

R

(14)

Temperatura ambiente

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 14



 

0

2

2

1

1

1

3

21

2

1,38 10

/

293

1

4,057 10

4,057 10

Equivalente a

4,057 10

174 dBm

20 C

N

N

J K

K

Hz

J Hz

J s

K

W

P

P

TB

T

 

(15)

Largura de faixa e potência de ruído

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 15

Largura de faixa

(Hz)

Potência de Ruído Térmico

(dBm)

1

−174

10

−164

100

−154

1 k

−144

10 k

−134

100 k

−124

180 k

−121,45

200 k

−120,98

1 M

−114

2 M

−111

6 M

−106

20 M

−101

(16)

Ruído nas portas de amplificador

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 16

R,

290 K

F, G

A

i

N

KTB watt

N

0

G

A i

N

N

0,int

wa

t

t

N

i

: ruído gerado na entrada pelo resistor R em temperatura ambiente T

N

o

: ruído na saída do amplificador

N

o,int

: ruído gerado internamente

G

A

: ganho de potência disponível

(17)

Figura de ruído

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 17

0

( ) 10log

SNR

i

F dB

SNR







i

i

i

S

SNR

N

0

0

0

S

SNR

N

Relação sinal-ruído na entrada

Relação sinal-ruído na saída

0

0

Se

;

i

1e

0

i

SNR

F

d

SNR

SNR

SNR

B

Na prática, SNR

0

< SNR

i

e F>0 dB

(18)

Fator de ruído de amplificador

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 18

F, G

A

;

i

i

S N

S N

0

;

0

0

0

0

0

0

0

0

0

1

i

i

i

i

i

i

i

A i

S N

SNR

S N

N

SNR

S N

S

F

N

N

N S S

N

G

(19)

Fator de ruído de amplificador

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 19

F, G

A

i

N

KTB watt

N

0

G

A i

N

N

0,int

wa

t

t

0,int

0,int

0

A i

1

A i

A i

A i

G N

N

N

N

F

G N

G N

G N

 

0,int

1

A i

N

F

G N

(20)

Amplificadores em cascata-1

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 20

F

1

, G

A1

, B

F

2

, G

A2

, B

i

N

KTB

01

A

1

i

01,int

N

G N

N

02

A

2

A

1

i

A

2

01,int

02,int

N

G G N

G N

N

(21)

Amplificadores em cascata-2

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 21

F

1

, G

A1

, B

F

2

, G

A2

, B

01,int

1

1

1

A

i

N

F

G N

 

02,int

2

2

1

A

i

N

F

G N

 

i

N

KTB

N

02

(22)

Amplificadores em cascata-3

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 22

F

1

, G

A1

, B

F

2

, G

A2

, B

01,int

1

1

A

1

i

N

F

G N

i

N

KTB

N

02

02,int

2

1

A

2

i

N

F

G N

01

N

(23)

Amplificadores em cascata-4

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 23

01,int

1

1

A

1

i

N

F

G N

N

02,int

F

2

1

G N

A

2

i

02

A

2

A

1

i

A

2 01,int

02,int

N

G G N

G N

N

02

A

2

A

1

i

1

1

A

2

A

1

i

2

1

A

2

i

N

G G N

F

G G N

F

G N

2

1

A

A

i

G G N

Dividindo por

 

2

02

1

2

1

1

1

1

1

A

A

i

A

F

N

F

G G N

G

 

 

(24)

Amplificadores em cascata-5

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 24

 

2

02

1

2

1

1

1

1

1

A

A

i

A

F

N

F

G G N

G

 

 

02

2

1

A

A

A

i

N

F

G G N

Fator de ruído da associação dos 2 amplificadores

2

1

1

1

A

A

F

F

F

G

 

(25)

Amplificadores ruidosos em cascata-6

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 25

R,

290 K

F

1

, G

1

, B

F

2

, G

2

, B

F

3

, G

3

, B

F

n

, G

n

, B

F

1,n

: fator de ruído global (relação entre potências); F

n

: fator de ruído do

n-ésimo estágio; G

n

: ganho do n-ésimo estágio (relação entre potências);

B: largura de faixa dos estágios amplificadores

2

3

1,

1

1

1 2

1 2

1

1

1

n

1

n

n

F

F

F

F

F

G

G G

G G G

 

 

(26)

Figura de ruído de 3 amplificadores em cascata

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 26

0

2

4

6

8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30

2.4

2.6

2.8

3.0

3.2

3.4

3.6

3.8

4.0

F

ig

u

ra

d

e

r

do

(

d

B

)

Ganho de potência disponível do primeiro amplificador (dB)

F

1

=2,5 dB

F

2

=3,0 dB

F

3

=3,0 dB

G

A2

=10 dB

G

A3

=15 dB

2,5

2

3

1,3

1

1

1 2

1

1

F

F

F

F

G

G G

 

(27)

Figura de ruído de 3 amplificadores em cascata

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 27

F

2

=3,0 dB

F

3

=3,0 dB

G

A1

=3 dB

G

A2

=10 dB

G

A3

=15 dB

0

2

4

6

8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30

0

200

400

600

800

1000

1200

F

ig

ur

a

d

e

ru

íd

o

(d

B

)

Figura de ruído do primeiro amplificador (dB)

2

3

1,3

1

1

1 2

1

1

F

F

F

F

G

G G

 

(28)

Exemplo-1

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 28

A1

××

A2

OL

Amplificador RF

F

1

=3 dB (2×)

G

A1

=20 dB (100×)

Amplificador FI

F

3

=8 dB (6,3×)

G

A3

=20 dB (100×)

Oscilador local

Misturador

F

2

=6,8 dB (4,79×)

L

2

=6 dB (3,98×)

Perda de conversão

F

2

=L

2

T

m

T

m

: temperatura do

misturador

(29)

Exemplo-2

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 29

F

1

=3 dB (2×)

G

A1

=20 dB (100×)

F

L

22

=6 dB (3,98×)

=6,8 dB (4,79×)

F

G

3A3

=8 dB (6,3×)

=20 dB (100×)

2

3

1,3

1

1

2

1

1

1

A

A

A

F

F

F

F

G

G G

 

1

2

3

1

2

3

2

2;

4,79;

6,3

1

1

100;

=

;

100

3,98

A

A

A

F

F

F

G

G

G

L

(30)

Exemplo-3

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 30

F

1

=3 dB (2×)

G

A1

=20 dB (100×)

F

L

22

=6 dB (3,98×)

=6,8 dB (4,79×)

F

G

3A3

=8 dB (6,3×)

=20 dB (100×)

1,3

2

4,79 1

100

1

6,3 1

100

3,98

F

 

1

2

3

1

2

3

2

2;

4,79;

6,3

1

1

100;

=

;

100

3,98

A

A

A

F

F

F

G

G

G

L

1,3

2,25

ou

3,

52 dB

F 

(31)

Exemplo-4

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 31

F

1

=3 dB (2×)

G

A1

=13 dB (20×)

F

L

22

=6 dB (3,98×)

=6,8 dB (4,79×)

F

G

3A3

=8 dB (6,3×)

=20 dB (100×)

2

1,3

4,79

1

6,3 1

2

20

1

20

3,98

F

 

1

2

3

1

2

3

2

2;

4,79;

6,3

1

1

20;

=

;

100

3,98

A

A

A

F

F

F

G

G

G

L

1,3

3,29

ou

5,

17 dB

F 

(32)

Exemplo-5

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 32

F

1

=3 dB (2×)

G

A1

=20 dB 100×)

G

A1

=13 dB (20×)

F

3

=8 dB (6,3×)

G

A3

=20 dB (100×)

F

2

=6,8 dB (4,79×)

L

2

=6 dB (3,98×)

1,3

3,29

ou

5,

17 dB

F 

1,3

2,25

ou

3,

52 dB

F 

(33)

Temperatura equivalente de ruído (1)

Os ruídos são gerados por fontes distintas

A potência de ruído resultante é expressa como se o

ruído fosse gerado exclusivamente por fonte de ruído

térmico

Esta fonte está em temperatura hipotética, a

temperatura equivalente de ruído,

T

e

.

(34)

Temperatura equivalente de ruído (2)

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 34

12

3

12

,

Em um determinado local a potência de ruído

medida em

290 ;

1

é

.

Determinar a temperatura equivalente de ruído.

A potência de ruído térmico é

So

.

Como

10

4,11 10

1

lução

0

N

N térmico

T

K B

P

P

MHz

W

W

P

1

23

6

,

12

2

há outras fontes de ruído.

Se fosse gerada por ruído térmico, então

10

10

1,38 10

10

72.

4

e

46

N

N térmico

N

N

N

P

P

KT B

W

T

K

(35)

Temperatura de ruído de amplificador-1

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 35

T

0

=0 K

amplificador

ruidoso

0

i

N 

N

A

N

A

: ruído gerado internamente

entrada

Sem ruído

R, T

e

amplificador

sem ruído

i e

N

KT B

N

o

G KT B

A e

N

A

: ruído gerado internamente

ruído interno

representado

em fonte externa

(36)

Temperatura de ruído de amplificador-2

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 36

R, T

e

amplificador

sem ruído

ruído interno

representado

em fonte externa

A

e

A

N

T

G KB

N

A

: ruído gerado

internamente

(37)

Temperatura e figura de ruído-1

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 37

amplificador

sem ruído

S

i

, N

i

, (T

0

+T

e

)

S

o

, N

o i i i

S

SNR

N

o o o

S

SNR

N

o o o o A o e

S

S

SNR

N

G K T T B

i i i i o

S

S

SNR

N

KT B

 

 

A o e A o e A o e o e i i o o o o o o i o A o

G K T T B G T T

G T T

T T

SNR

S

F

SNR

KT B

T S

T S S

TG

T

0

1

e

T

F

T

(38)

Temperatura e figura de ruído-2

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 38

Exemplo:

Um sistema downlink de comunicação via satélite operando na faixa 3,7 a 4,2 GHz

utiliza um LNA (low noise amplifier), cuja temperatura de ruído é

T

e

=30

K. Calcular

A figura de ruído em dB.

Solução:

0

1

1

e

1

29

30

0

1,103

ou

0, 43

dB

F

T

T

 

 

Outro LNA com temperatura de ruído

T

e

=10 K

exibe figura de ruído

F

2

=1,034

ou

0,147

dB.

Os valores de F não são muito apropriados para distinguir tal especificação.

O uso de temperatura de ruído é mais conveniente.

(39)

EXTRAS

(40)

Ruído gaussiano

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 40

Ref.:

www.edn.com/design/analog/4422645/Managing-noise-in-the-signal-chain--Part-1--

Annoying-semiconductor-noise--preventable-or-inescapable--2 2

(

2

)

2

função densidade de probabilidade

: média; : variância; : desvio padrão

0 ;

1 : distribuição normal padr

1

o

)

ã

(

2

z

G

p z

e

(41)

Ruído térmico-2

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 41

-23

-1

2

2

-34

Valor médio quadrático para

1,38.10 J K ; constante de Boltzmann

6,62.10 J s; constante dePlack

: temperatura do resistor, K

: re

4

volt

sistência,

: fre

ex

quência,

p

/

1

Hz

: l

n

hfBR

v

hf k

k

R

f

B

T

f

h

T

argura de faixa, Hz

(42)

Ruído térmico-3

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 42

2

3

3

21

4

9

23

6,626

Para

100 GHz;

100

10

K

6,626 10

100 10

1,38 10

100

Portan

1,38 10

to,

hf

k

f

T

T

hf

kT

(43)

Ruído térmico-4

17/10/2016 SEL413 Telecomunicações Amilcar Careli César USP EESC SEL 43

 

2

3

2

2

2

0

2

exp

1

!

Expansão em série de Taylor da ex

4

e

4

xp

/

2!

3!

1

4

ponenc

exp( ) - 1 1

/

i

t

l

1

vol

a

n

n

n

n

n

x

x

x

x

x

n

hf

x

x

k

hfBR

v

hf kT

hfBR

v

v

kT

h

BR

T

T

f k

 

Referências

Documentos relacionados