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,»t ..,^U' rapina V ...ííífe*'*'*1''*^''* i'.'1-».™*¦*¦¦ ri Vggl'1'i.: ÜUll 1ÜÜ3.J Sfibtiado. 18 l# »l»ril de 1©4<l ,„,. —¦1 ^.j rrr—y«— ot~~—-»a«r".--r», rr-~—

o globo sroftTiro]

rruT,ij..^,x£!sasav!3i-m~. ¦--' i >"fjm&'

Ephemerides do football paulista, carioca e Insfeh através dos»39 annos de aclividade rifei

NESTE NUMERO:

FOOTBALL —

.— Ephemerides do football paulista. carioca e brasileiro, através dos seus trinta e nove annos de actividade Of-ficia!.

Caiu 0 tri-campeão paulista.

O.v avantes que se transformam de malabaristas em phüosophos...

IIOX —

O discípulo brasileiro de Tony Ga-lento .

TI 1ÍF —

- Short da temporada de verão. Abriu-se a grande estação de turf KATAÇAO —

Ó Fla-Flu aquático empolgou a tor-cida - - Ampla reportagem sobre a sen-sacioncl disputa do Campeonato Cario-ca de Natação.

HOCKKV —

- Um crack no hockey.

wmfz\

Os avantes que se transformam de

malabaristas em phüosophos...

^o~ OL/MPtCUS

TECENDO

ainda unia série de com meu la-rios em b rno dos resulta-dos da "Co] a Iioea", a re-vista "El 1 Iraiiro" de Buc-nos Aires accentua a evolu-cão do jogo atacante argen-tino. Antes vivia mais de florcados. Agora limita-se ao jogo p r a ! ico, dahi o maior sentido pelo goal. a maior cffcclividadc p elos resultados. Tudo isso é ver-dade. Trata-se de uma i vo-hição bastante significativa da tcchnica argentina, sem sair de suas antigas cara-cteristicas, de seu tradicio-nal padrão de jogo. Quem acompanha c vê jogar os argentinos desde o passa-do está na actualidade far-to de identificar essa evo-lução. Justamente o con-trario suecede por parte dos brasileiros. Xós. nesse par-tieular, "involuiníos". Ar-tes, os brasileiros viam a mela contraria e marcavam até de costas... Hoje não acertam o goal ainda que estejam com o binóculo di-ante de seus olhos, a Ires passos da rede ! ... Em-quanto os argentinos acer-taram tudo, nós. que fize-mos ? As revistas cansa-rarn-se de publicar "cli-chés" onde se vêem nossos avantes sozinhos diante das redes, perdendo o tiro final e puxando os cabellos ou mordendo-se as mãos de desespero... Marcar goal. agora, é uma urte difficil para os brasileiros, em tro-ca, porém, os passes são abundantes a posse da bola leva uma hora da parte dos

"meias", os extremas jo-gani parados a responsabi-lidade pelo tiro final é coi-sa séria, e o cenlro-avanle permanece entre a defesa contraria como um camon-dongo na ratoeira... No terreno, pois, cm que avan-çam os argentinos, nós re-trocedemos. Que transfor-mação ! E, no entanto, a grande virtude dos nosses avantes era pôr a bola nas redes pelo cenlro, emquan-to os adversários olhavam para os extremas e vice-ye.r^T. . . Que "goleada" a do Montherwell ! 5 a 0 ! E oe 6 a 1 contra o

Fcrcncva-roá; quadro de lechniça

pr-¦¦¦¦¦HiMManHK

^_^~*^ SI ^¦^¦**^«b^^^ ^^ ^T*H ¦Ja^^SM^SBF

todoxa, cheio de tacticas pre-eslabelecidas, simples-mente um conjunto meca-nico ! . . . Não adiantou na da: emquanto os húngaros faziam um football de... xadrez, o futurista Pelroni lho improvisava os goals... E as varias meia-duzias de lentos contra o Bologna, campeão italiano ? T u d u isso via-se quando os nos-sos ataques não jogavam para cl o s. . . Lembraremos que até 1030 foram os ar-gentinos que regressavam dos campos brasileiros com um saco de goals ás cos-tas... Numa nossa júbilo-sa noitada, o Sportivo Bue-nos Aires, integrado por famosis ê i ui o s "azeV da

época, laes como Bolaz/.o, Orlandini, Laurio, Scoppel-li, Arilaga c outros, foi "se-pultado" de goals (8 a 3), na Floresta, por aquelle cc-lebre ataque de Filo, Hei-tor, Fried, Ralo e De Ma-ria. Quasi que todos os nos-sos tentos foram feitos pe-los dois extremas ! E, no entanto, o Sportivo Buenos Aires t i n h a collecionado triumphos e mais trium-phos na America Central. E não é necessário lem-brarmos outras jornadas prodigiosas na marcação de tenlos do football brasi-leiro nos colejos interna-cionaes. Depois começou a

"involução".

Não se im-pro visam mais os goals.,.

O team do Dubién

JANEIRO

Dia 1 Anno 1920 1ÜI7 O O V 3 i9;r,' o Br ir; cotnb r 4 a ÍUiCiO 1 iRío vc nci

vence o 'crlonttdo carioca por 3x2 (Rio), lin dv Montevidéu vence es cariocas Chile por '">: 4 r.o carrijwonalo

sul-ameri-7 7 7 8 « 9 10 12 12 12 13 14 14 14 15 15 37 18 19 19 19 20 20 20 21 21 22 23 24 2« 26 26 27 27 27 28 29 29 29 30 30 30 30

e:uio 'i.Mfiu:- Aires).

1H2Í) O Vasca empata com » Barracas por 0x0 'Rio». 1940 O Inrieptndlentc vetnc o Botafogo por 8x1 (Rio).

1930 O selecionado carioca vence os argentinos de Tucuman por 3x2 ¦ Rio».

U);0 A Prrlugucsa de Santos vence o São Christovào j>or 6x2 t Santo: i.

1929 O Edeccíonado Rio-São Paulo vence o Barraca.», por 5*3 (Rio).

1936 A Portuguesa de Santos vence o Hfto Cbrtstov&o por 3*° (Santos'.

1917 A sclecçâo Rio-São Paulo empata com o combinado do Du-blln por Oxü iRio).

1934 Os paulistas vencem os cariocas per 2x1 na final do cara-pconato brasileiro de 1933 iRiot.

1940 O S*n Lorcnso vence o Flamengo por 1x0 (Rio>. 1028 O Palestra empata com o Vasco por 1x1 < ^ao Pnuio). 19:i0 Dissolve-se a l.AP tS&o Paulo).

1917 O Dublin vence cs cariocas por 2x1 »Rio>.

1937 A Portuguesa vence o Fluminense por 4x1 CSao Paulo). 1917 O Paulistano vence o Dublin por 2 r 1 em Sa© Paulo. 1930 Os paulistas vencem os cariocas por 4x2, na finallssima ào

Campeonato Brasileiro tem Slio Paulo).

1940 O San Lorenso e Independlcnte vencem cs cariocas por txl. 1918 O .Sao Christovào vence o Palestra por 4x3 no Rio.

1917 O Dublin vence os paulistas per 5x1 em S4o Psulo.

1934 O seleccionado ria Fedemçao Paulista vence o da Marinha por 3 a 2 iRlo).

1940 O Va.«sco vence o torneio relâmpago Inteinacional 'Rio). 1928 O seleccionado da Metro vence a Laf por 5x0 iSáo Paulo). 1939 A Argentina vence o Brasil por 5x1 <Cop# Roçai no RVo. 1918 O Dublin vence o Bolníofco por 3x1 'Rko.

1940 O San Lorenzo vence o Flamengo por 4x2 tRlo). 1917 O Dublin vence o Santos po*" -r,x3 (Santos).

1937 O Brasil vence por 3x2 o llruguny no Campeonato **u-Americano «Buenos Aires).

1940 O Athletieo vence o Independlente j>or 2x1 «B. Horizonte). 1918 O Palestra vence o S.*io Christovào do Rio por 4x1 em OÊto

Paulo.

1935 O Palestra vence o Sao Christovào do Rk> em Sao Paute por 3x2.

1935 O Boca Juniors vence o Botafogo por 4*0 no Rio.

1929 O seleccionado da cor da Daí vence o .seleccionado d* M»-tro por 6x2 em Sáo Pai-'o.

1940 O Independlentc vence o America por 3x2 <Belio Horü»ooU). 1939 O Brasil \ence a Argentina oor 3x2 'Copa Roca) no Rio. 1930 Os cariocas empatam cem ou argenUnos do Tucuman por

3x3 i Rio).

1918 O Dublin vence os cariocas i>or 4x3 (Rio).

1930 O Palestra vence o Tucuman por 4x1 em Sao Pau*,.

1936 O Corinthians vence o Estudiantes de Ia PlaU por 1x0 «a Sáo Paulo.

1936 O Huracan vence o Vasco por 2x1 no Rio.

1918 O Dublin vence a selecçao Rio-Sáo Paulo por 1x0 no Rio. 1935 O Botafogo vence o Corinthians por 1x0 em Sáo Paiüo. 1935 O Vasco empata com o Boca Juniors por 3x3 no Rio. 1940 O Internacional empata com o Indepcndiente por 3x3

(Por-to Alegrei.

1918 O Dublin vence o combinado Flamengo-America por 2x0<Rio). 1936 O São Christovào vence o Huracan por 6x0 'Rio).

1939 O Huracan \cnce o Corinthians por 4x3 uSáo Paulo). 1930 O combinado Palcstra-Corinthians vence o Tucuman por

5x2 em Síio Paulo.

1936 O Santos vence o Estualantes de Ia Plata por 4x3 em San-tos.

1937 Argentina vence o Brasil por 1x0 no campeonato sul-ame-ricano de Buenos Aires.

1940 O Grêmio vence o Indepcndiente por 2x1 Porto Alegre)

estudam-se, o nosso atacante de malabarista que era aea-bou se transformando cm pbi-losopbo... Antes, mandava a bola ás redes repentinamente, com a velocidade de uni pen samento, hoje, antes de o fa-zer, medita, medi Ia, e de tan-to meditar erra o liro, ainda que esteja sobre a linha do :ir-ou".,. Technicos e

treinado-res, nesse particular, são mais culpados que os próprios )o-gadores. Emquanto as super-visões dos responsáveis pelos nossos esqui.„rões vivem con-centradas em "tactic^s" de-fensivas, o nosso jogo atacan-te "afunda" cada vez mais * os goals são registados, como vimos nas Copas, com a par-çimonia de uin coüta-£Q$ft««.#

(3)

«I.OBO SPORTIVO SaMmdo, 18 d* at>ril de 11)40

O discípulo brasileiro de Tony Galento

^««••••••o

Loffredinho segue os mesmos methodos de

treinamento empregados pelo «Cervejeiro de

New Jersey»

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Km qualquer modalidade do sport., ha ca*j.os csporíi de . dadeiroH prodígios que, apesar dos methodos pouco saiidav , treinamento, que adoptam, conseguem se destacar e mamo ' pui;

i-nmpeonaíos. No pugilismo ha exemplos e::pr< ;sivos, como o caso de Max Ba cr, que chegou a levantar o sceptro máximo. A -. noitada* no a-oarei ( Io famoso "puneher" norte-americano, tornaram-se famosas c f<>

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mm, .' m duvida, a causa de .ijua "debaclc

r\; os implacáveis de Joe Louis, athk-ta que ;< "?\" a.s normas mais rig >-rosas de treinamento. Loffredinho é um dos "azes" novos

indígena. Surgiu sob a tutela do . audoso managi r ( ilestin > ( avorzazio, conquistando logo popularidade pela sua vai -ntia e comi de. An-li que o collocas-icm deante de Rubens Seares, o irmã > th .'"

fi ;-'lo abateu muitos pugilistas de sua categ> u ia.

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•<4s«**-Cada exiubieão no Stadium Bi a-sil, da Capital da Republica, era mais um knock-out para augmentar o seu cartel. As "fans" começaram a

sur-"ir e o futuro campeão a ostentar uma de corpo » alma ao

confiança illimitada em seus próprios re- s\irprehend<*r o campeão. tanciã do preparo mcthodizado fieação do regimen rigorosame tico. 0 "challengcr", «• ri • : "pugilista-bohemio",

passou a uma condueta exemplar, enti

irul ) o

pa :"í

. i.M'i

i-cursos. Knfim, foi-lhe dada opportum-ilude para medir forças com Tobias Bianna, em disputa do campeonato bra-sileiro dos médios, o foi da noite para o

loü-se como sempre, mas commcireu a incrível imprudência de comer p-' tempo antes de subir ao ring. E a co qüencia, foi não só uma queda *s*i»

" * Naturalmente, rador paulista, um "elan" ext raordinar

findasse o prazo fixado para o combate.

^S^; -^_E___S_^âí í vertiginosa, que como uma séria amea.-a --u:

Mz^^È^mffl^límmmm-. 1 , (!. . . . . viu na posse do ti- tanto que Loffredinho foi forçado £

,-,., i,. « ,.iin;,,K -w, M-,ven esmur- tulo nacional dos médios. Sem recusar longa inaetividade, sendo necessário suo-faltavam qualidades technica^ ao joxen esm^

a"lver,arios, proseguiu sua campanha in- metter-se a um tratamento especial para M„ I.,.in-, d.nho . PI rin cs_. «Mtic « ™_ «"« _ f ^ ,. •„ ,)p R„. ,.ccupcrar a saúdo e se refazer do abalo irl0| procurando decidn sua, Loa, ante, que -,- ^Soares. Ahi se constatou a impor- moral, ^odu^o com a perda do titulo.

(4)

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Qualquer um diria, qur ajxV _ Imposto por Rubem- íloaros i, _ preoccupaçao de Loffredtnln i,,>,)i :,u o campeonato t.1o brusc nnebatado Nada iniiifi certo; nm ni e o leitor que <• "boxcur" em apreço I,,.•„•((' o* .<;(>us methodos de trelnrvrrje pontrnrlos as lei* mais elementares do if !» tniitn i. <> c verdade, que )amais \ /^f, idio <1" Ix in de tomar mia Rnrrafltthn ii vHa r.as refeições, nllás seguindo o •««. mais variado e cm quantidade surfl^ paia satisfazer duas pessoas esfainut, Depoif <i'> café, um cigarro ou um boi ruto para distrair o* idMs .. E foi n* o novo astro surgiu c dcsappareccu, « tnírma brevidade com que attlnglu u<j da gloria» 4.,-*>

tfN

rr L'of f r cdlnho \ (, ]* 4, pai tllha do m< - \ mo ponto de \i;- \ ta. sustentado por Tuiy Galento. Para o "crive jelro de New J« rsi \ " o pugilista de forte

eons-tíiui-;-ão physiça. po,:*

de: frutar o? mi smaj

prazeres do homem

noi-n ' llecando que *¦ <

¦-ração de lutado! c" o quí vale tudo. Píkíc i i itnos t r i lar que a ¦ ua I ib* \

tou para evitar .,., ii ; urrcmcttida.1

lio Demoli raindo

p/u* terra tod^s '¦• ¦ ;-'

pi-tarifeis cio ' chali ?nger ro titulo nv.ir.imo do box

inmdial, . . Muitos

me-«cs depois cie seu

ro.-n-t aro.-n-te com Hnbi n.s

.Soa-,. ,s_ .-,... . ; \ ,iif"

tjii io V-' iá se notava

r>rci a entro jm ____s M*á ^ftgWWfti > .1 „ >»:>»: ?¦: I ,\ campeão qu4i O 1 U illS ostentava um invicto, e apresení.T.a como principal caracte* ri.siica. mqvímcntacfio e combativldade. Era • -vi • dente <;ue o riv ai i\r Ru-bens Soares resentin-sc pliysica e moraltnento do" revés rspeçtaculnr. conseguido fácil mente pelo antagoni^ta. O .se.i decréscimo cie produc-çao não impediu, entre-tanto, que um desejo muito accentuado de -revanche" e rehabiH-taçáo fosse tomando vul-to até se tornar uma verdadeira obcessfto.

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Multo tempo »e passou antw f urgisse uma nova opportunV para LrOÍIredinbo. Mus o "ch Kcr" dos média"? nAo de«anim<Hi nem p< a- espcrançAS de reconquistar o titulo. sua opinião a vlctoria de Rubens Sonrfil nha uma signlílcaçAo multo relativa, di| iaí, clrcurnstancla* anormaea em que mUjíuj rlnp. naciuella memorável noitada P^"díl ca. Os entendidos reconheciam que 1~* dinho no seu primeiro combate com o i reno de ouro- nlto exhlblra «uns qualtóc caracteristicaa, agindo com uma lentldi falta de combntlvidwle surjwehendcnte» posse de tíbios os ícus recursos. I/>fíreflli não seria, apenas, mesmo na peor das W theses, um saco de pancadas. Pck1c-m cular assim, n acolhida cnthusiasUca penfada pelos ¦fans" da nobre arle. cjua se annunciou a revanche. A empresa uri Box escolhera para inaugurar a sua un rada pugilistica a peleja Rubens Soart Annlbal Prior, mas o esmurrador luso íoil ctlma de uma congest&o de fígado e cdj derado inapto para subir ao tablado r»o fixado, Loííredinho recebeu um convlw lmmcdlatamsnte o agarrou, ansioso 7***ÍK 1| rehabllilaçao. O título nfto esUiiin em )«jj inas uma victoria seria a Mia maior T<C<^1

1

¦

(5)

r-r.ono SPORTIVO

Salihado, lü de abril de 101» i'agiua f»

i

a derrota

É

fredinho!

le 5 ?_-¦. A Impossibilidade de Aunlhal Prior ub'i 10 tablado na noite <

ii p. p ofíereceu a Loüf «iínho a opporlunldadc ha tanto almejada íerá npportuno salientar que as condições de preparo physleo e te-i te-i substte-ituto de Prte-ior não eram nada ante-imadora :, não só pelo longcte-i (do 'I'1 inaetlvidade. como em con e(|u neta dos mcthodos pouco aeon-, por olle seuuldos. Mesmo .>.. sim. o interesse do publico não

dltni-i podltni-is os aflclonados esperavam multo da rdltni-ivaldltni-idade exdltni-istente entre os

inta.ttonistas Eli-os emfirn. fronte a frente no tablado, em luta pela i dos pesos mediu • no pai*

—*-*—msã¦_m_m_w—**nrar*3aS-^_M3J&*^^

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ií^»R_Í^8^ÍS^_ifl«___^

^P^sSsSS@

peão levava unua uni.i

'jbse ¦ v;i i*;i. i

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Valeu ti o - s e de sua «a ui a i o r expe: iencia e mesmo da sua incnnlcslc su-pcriorldadc technica. Ituhens p.rcoccüpou-sc a p c n n s cm

conservar o aotugonista á

distancia, tarefa grandemen-lc facilitado pela sua enorme

extensão de braços. Cedo,

Loffrcdinho percebeu que ma tactica era falha, deveu-tio procurar a todo custo o corpo a corpo, já que era

fia-% r a n t c a sua inferioridade na troca de socos á distou-cia. Tornou-se assim a pu-fjna muito agarrada, c.

por-lauto, parca em lances de

sensação. O campeão não

demonstrava impaci c n c i ;i panj provocar o desfecho da luta antes do espaço de

tem-po, fixado, aguardando

cal-mamente que o adversário se fatigasse para enlata «lar inicio a utna of fcriaiva

im-placavcl que u levaria .»•

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gv*^wg~-**ii*ir)jii-A^ff^ mnnmTTuFfwmw ¦ -_a_í^H_í^_W'i_f*_WiC^l^_rx-K->>>-".«.vlsv.- v^sStSlY'i-:-*-**• >•-.--**<

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Sambado, 1* He ahril de 194* O fIT.OHO 5tP0?iT

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ii M"\ Sempre que os adversários se se*

viiin, Rubens Soares levava vnnlagen tanto que Uiffredinho resolveu não dar nine In guas ao seu conlendor, sustentando uma offcnsjv;

implacável Os jornalistas, em volta do Uil .X< e mesmo os assistentes das primeiras filas d< deiras, podiam perceber a respiração curta "challeiiger", como que denotando a sua fali: preparo physico. Rubens não demonstrava

aço, pois acabara *le chegar do seu eampi il .iiinaiiK nio em llufurussá. Ainda que Lofl ulio procurasse imprimir no eombnle, uma t mais movimentada, a característica de jog< contendor, frustrava seu intento em prejui. fl

publico, que nao escondia o seu desapontam fazendo siguaes de impaciência. Paia Ruben segurar a victoria era o bastante, desde que a n

petuosidade do adversário fosse unnulladu j» sua l icl ica defensiva .

¦ I

1S3 ]l Com alternativas pouco enmcioiinnles, a

lula attingiu a sim phase decisiva. Palia-Vam apenas dois rounds c Loffredinho nao se il-•Índia, quanto á sua posição desfavorável no computo dos pontos. Resolveu assim, num cs-forço supremo, tentar arrebatar o Iriumpho ao ad-versario, mediante uni desfecho antecipado, isto é, procurando knock-out, antes que a voz do gon-go se fizesse ouvir e assegurasse ao rival a vicio-ria por decisão dos jurados. A tentativa desespera-da de Loffredinho imprimiu grande movimenta-ção ao combate, sendo o nono e décimo rounds, os mais interessantes.

_,

__^^^Sí9

I Q/Ê Rubens Soares resistiu bem tios ataques, oppondo defesa cerrada aos golpes do adversário, que assim, perderam muito de sua efficien-cia. O publico acolheu bem a victoria de Rubens Soares, cujo desempenho foi realmente superior ao challunger, mas rendeu também homenagem a Loffredi-nho, <pie evidenciou possuir o verdadeí-ro coração de lutador, Aliás, a derverdadeí-rota por decisão, pôde ser considerada uma

façanha, nas circumstancias em que se

verificou. Além de estar inaclivo í longo espaço de tempo o irmão m moço de Altilio Loffredo, vinha adi

plnndo um syslema de treinamento ii teiramenle fora das normas exíg ida pelo sport. Ivoffredinho é muito jovt e ainda pôde progredir muito. Sc ato1 donar os melhodos de Tony Galen cuja inefficaeia ficou comprovada encontro com Joe. Louis, consegui' uma situação de inconfundível pre.shgí cm nosso acena rio pugilislico, não t do demais prever a conquista do secpl' ora cm poder de Rubens Soares., „

(7)

«l.OWWOKTITft

sjm.~2i±'t...-" .ui—,. inww ,jlrlnbn*4«, 19 de abril do 1t4t

D FLA-FLU AQUÁTICO Também

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ENORME AFFLUENC5A

-ig Ia-se disputar o campeonato < irloca ei'- natação, ou para í rj ~ Fla-Flu aquático que decide «nnuftlrnenle a supremacia do

capital da Republica, A propaganda da Impren ,« csH mula rui tradicional dos mais fortes concori rvt< suscitou um .

Biedade no» meios sportivo» arrastando uma enorme multidão . pela L, N. R, J. para a disputa do scü Torneio Official

nnií exa< > r> lutar sp ;r! n i

iVI • lí.líi ¦ •'."

ILsi irçavel in-'.«';.: escolhi io i uni ;nl( o il gidi jove abaif lenl Ia i "gtii sligt i eel jcpül

CARLINHOS ABRE A COMPETIÇÃO COM

CHAVE DE OURO

CL

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, de forte tensão nervosa ioi dado InicioNum clima de enthuslasmo, nAo Isento ao programma da primeira parte da grande competição. Carimbo* Vssconcelloa, do fluminense, era o favorito do páreo de abertura, mas a torcida rubro-negra acreditava na fibra * na classe de teu favorito. Melhor preparado que o seu velho rival, o "sp^inter•• tricolor trtum-Phoii brilhantemente, vencendo de ponu a poo-"ta, nao checando o adversário a ameaçai-o era Itialquer p»rv<, d* percurso cumprido a»

apre-ciavel tempo de 2 21 "9. Foram os seguintes os tempos obtido.» pelos demais collocados dos 200 metros, nado livre: segundo logar Armando Coelho e Freita* (Flamengo) 222"8; terceiro Icxçar — José Cario» Pinto. "Meüdo" — 2*23**4; 4.* logar — Ivo Ptstolato 1 Flamengo» 2 26"2; 5.° logar — Joio W. Carvalho «Tijuca» 2 37". Po-ram a» seguintes as passagens do primeiro

cam-peto de 1*46: 3*> metro», »". 100 metros, 104'. i-j# a*etros, 1 4S ".

(8)

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i^autíi0MãiWKmmimftm m m<m***p "«tf*11

Pa*r'iia £ Sabbado, 1« Ae abril de 19ID

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jTuíio Samarcos, Novo Campeão

'•ia O Fluminense eontavn cem a vietoria di .A

1Í ,_ brito Novo Caballoro no pari o <ic UK» m"tr<« °*

homcn.v nado d,- roslm O sympathieo ca...-Dono sul-americano, depois do lont;» inactnm-u.e. 1.1

I-ulliTM•.•¦iii tiiu',0 em louo. nliA? dois. de eampeiio «• «;*

inviito. Seria naiural que ,',üvesse em lonmC. ¦ -*,•¦¦-» vencem a eliminatória cl» prova e sui.fci.i o.

fiiiulüiato .Min i.o titulo. Mas Túlio Siuimrcos i!i meiua do tiaineue.o. suicíü como um oMaruio

In-trunsponivel ás pretensões d i recordista brasileiro, ve

s-oendo n prova eni l*U"2 Oaballero nau consegui»

do tiuo lima dillireuca de 1"4, chorando

b< n eai terei Iro, com 1*1.4 2.

fl (O oito srni; rpH

. , j - - t a ii ¦ ii mnwfli ijjlií'W l i ü i!'l""'_"" MBH fiiiiiii11 _M_^_M ¦ — ii

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l&rawlSx ^»»«>Ié^im^^(K*'5 *

[vau 'Tcy.Nie- K^-^P M&$*mM&$R^$:l'fí

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.iüá^^VjêSjSSife;

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Cae a Primeira Favorita

Piedade Coutinho era a franca favor l! . i '& metros nado úe costas, pois seu tempo i minatixirj fora excepcional Es?1;! c reun a. alais, imprimi» maior relevo ao feito tíc çílborn, mie venceu sr.n valorosa contendora, ¦ eendo um nova record earioea: 1"22"3. -Fill

are ;; : 23 * e .i :;* r< noeatía, IP rfa Holzer, 1 2i i a Helena Curtes, do Tljuca, íoi r. quarta <*¦ •••¦ «mpriii n mesma distancia em L2ÍT2. e Maria J. arvalho. do l :...."!.'." vciu a sejíinr. com r32'*5 l

;•; ..,,;:( •• ..' • fjue o tempo d.\ repn s< ntan'.< hunlnensi é o melhor tempo .sul-americano da pi

i í'i 50 metros Piedade, só pôdi ¦

.

Louzada Cumpre Sua Promessa

rzz Um das parcos crue despertaram

CJr i» mais sensação na noitada inaugu-ral do campeonato da cidade. Iu> c dos 200 metros, homens, nado de peite Mas eliminatórias, os tempos cie Pedro Mi-bieli de Carvalho ede Wilson Louzada, fo-ram quasi idênticos. O peiti.sta do

Flamen-«jo na ante-ve.spera cio campeonato,

eonce-deu unia entrevista ao GLOBO,

annuneian-cio ii seu triumpho. Wilson justifico» o seu

optimismo, lembrando que o seu antapo-nista íámais fizera menos de 2'58" para os 200 metros, em piscina cie 50 metros, em-quanto que elle

?**&* * * •#? í1*

CABELLD5BRANCOS

ALEXANDRE

ÍVITA-D5.5EMTIN6IR

aquelle percurso mente inferior: — declarou então entrevistar — e st de saúde, não n completava diariamente em tempo accentuacia-•Pretendo marcar 2*55" ao repórter que o fòia estivesse em bom estadj cessitando cie injecções para correr, poderia assegu-lar um tempo entre 2*50" e 2 52". Coníir-mando inteiramente o seu prognostico, Louzada levou a melhor no duello contra Pedro Mibieli. contra toda expectativa dos tricolores, que contavam como certa a vi-ctoria do segundo collocado. O campeão re-gistou 2'55"5. e o viee-campeão, 2 57". Jo-rimar Silva de Albuquerque, do Fluminen-se, foi o terceiro collocado com o tempo

de 3*01".

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(9)

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I flí.OHO SPORTIVO x SnMMido. 13 de a1»ri! de 19H» Pa_lna •

Superado um record de VILAR

Era esperada 3 victoria ¦•*• Aldo

o rarUArl !

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l»vrc, mu nin . . rti on r. i >¦'<<• * vcíaçfuj" rubro-m »*ni •" 1940 ¦

uiíhj-•kit- do i novos ;>¦.•'•¦.' I .00 metros em 23 >S"3 c

1 o dos 1.000 metros com 13'33"3 Foi '. ¦*•-campeão o fundtsta tricolor, Arma; .> Bandeira de Um? que manteve a por-u. nté os 800 metros. Armando m i'ou 21*05*' para os 1 500 meti « sendo ".'¦'• >••)•• o 3."* ccllocado com 21*46'*,

_____>—__~ ywiAHJ i 'T^y^Wffl! »x___miii.—<!_———jnx—OhB

¦narffMHr...

^interessante da.memorável reunião aquail i em que Interveíu <• campeã mundial dos 200 e 400 metros n Sem despender o mínimo esforço, realizando, como se diz eommi um ''passeio na raia", a valorosa nadadora guanabarma fez os 200 ••bult;rflv" no tempo de 3"04"S, ficando a oito segundos e cinco c'ec próprio record. A segunda collocada, foi Marina *L«.barthe "Lebre, do necessitou de 3'4G" para completar a mesma distancia Maria Bmisia Fluminense, classiíloou-se em terceiro com 344 "9, seguindo-se sua compar club. Barbara Hehodora Carneiro Mendonça, com 3'47"2, Elza Hamelmann

bara.i foi a quinta e Helena Sampaio (.Fluminense) a sexta.

¦na mjiiínW,. ftros em Mal-? Cio >helra da Guan "—

etüisirma s

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tis revezais

8 li ;i d 3 ; a U Si & V *#

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?raes, U COI igrou 1 -qul; •a tem 1*03 "3;

A primeira parte rio campeonato foi encerrada com a distancia do "velay" masculino de 4x100 metro... homens, nado livre. Confirmando os prognósticos o quarteto tricolor composto de Álvaro Tatto. Jorge icellos José Carlos Pinto •• Cadinhos Vasconcellos.

-se campeão com o Umpo de 4'1.V3. Em segundo lo-iu a turma A do Flamengo com 4*18"4 e em terceiro

>e B do Fluminense, com 4'23"2 Foram os seguinte* pos parciaes dos nadadores, seguindo a ordem acima.

1*05**2; l"0V*4 e 1 02"4.

CONTAGEM PARCIAL l>E PONTOS

Computados os pontos obtidos pelos concorrentes aos nove pareôs <io programo.a. foi a seguinte a contagem par-Ciai da primeira parte rio campeonato: C. R do Flamengo - 121 pontos; Fluminense F. C. 117 pontos; C. R. Gua-nabara — _Í8 pontos; Típica T. C. — 13 pontos; o C. R. Botafogo e G R. Gragoalá - 2 pontos.

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11.

A excessiva confiança em seu me-lhor apuro technico foi fatal para Carlinhos Vaseonccllos no nove c. * com Armando Coelho de Freitas. E o cai. 'ào sul-americano das 100 metros, nado livre, pôde assim continuar sendo o "fita azul" da natação carioca, vencendo a scRim-da prova do proRramma, no tempo de 1 0T',

contra l'02"8 de CarlMhõs VasconceUas o

".sprinter" tricolor virou primeiro nexs r>0. mm perdeu a ponta nos r»5 metros, quando Ar< mando Coelho de Freitas se firmou com bra caria.-, vigorosas, para vencer nitidamente, O terceiro logar coube a outro nadador tio Fluminense, Aldemlro Gonçalves do Valte, que assltrnalou 1'04"4.

Cecília Heilborn recordista Sul-Amsrkana

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-rotular • isso porque n ••: >.it In-

cum-í-Vlui

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solirerã uma sub-luxaçao no Mi.i de interromper durante ai-já (] . houve necessidade dr. co|-¦ k j clrcumstanci t <:- •'co|-¦co|-¦' 'co|-¦ i -1 .'.,= ir :,;.\'-. não de;-al<- ,;

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Ape alinho, ('* eilia tio.

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1

DOIS RECORDISTAS COh

TINENTAES VENCIDOS

Corriam rumores de que CabaKero e.-' ..:'..¦ do pareô di lí''(J mt tro.s, nado *í« ¦

t.-,:;5, i i • influiu na r-xpt-eUitiva d<> pui . dada a iniluencia qu*-' poderia exercer a preseia;:! não do fann i <•..:.;'. 'a guanabarino. l-'.tnbóra se ttSKC i:.(i.:•¦l}^.^!^', G.aballero ar-:'''.;í':!"n;i... nn raia. »' tra n previ.^ao ilos entendidos, o famofü nadados ti constituiu um sério adversário para Túlio Samarc Almeida, dCsenroiandò-sé o duello entre este c Freyslcben, recordi. ta sul-americano da prova e e panheiro cb* club d<> vencedor Túlio marcou '*•"' ;>K Ivan Freyslcben: 2'4U"C, c Alberto Novo Caba j ro: 2'46*7

A surpresa que não erâ esperada...

"II

Houve jornaes cariocas, que an- lhor tempo na distancia: 1'12"1. Scyla

li vJP t»

nunciaram uma grande surpre- Venancio, também do Flamengo, foi a

.se-sa nes.se-sa prova: a vietoria de Herta Hol- gunda collocada com 1'13"6;

Regina da

zer do Fluminense. No entanto, a loura Fonseca e Silva, do Tijuca,

classificou-se

defensora do grêmio das três cores, nada terceira, com 1'18"2, e Geysa Formenti

de

mais obteve do qüe um quinto logar. .

Carvalho (Flamengo), tocou aborda da

Lygia Cordovil conquistou o seu segundo piscina oito décimos de segundos antes

de

titulo no campeonato, marcando o seu me- Herta.

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1

I

MARIA LENK AMEAÇA MAIS UMA

MARCA MUNDIAL

14'»

Além cia notável façanha de Cecília Hellborn, superando o record sul americano em po-i«r da Sietfllnda 1 «nJc, caUv reservado *o numeroso publico pre.se a noitada surufttica do dia 5 p p. uma grande sur-ores» o ncvo record de Ma rui Lema âuaruto o •speakei ' annunciou a disputa <lo quinto pareô, os aficionadou aguarda -rarri a reproducç&o do desinteressante es-oectacak) verificado na primeira parte, ^o «ir corrida a prova de 200 metro», nado ia peito. No entanto, a nossa grande oampeâ imprimiu á sua carreira uni

"traín" tão vigoroso, empregando o seu famoso "butttfrtlv , que a multidão náo pode mata peimaneeer insensível, como que preíjentindo o advento da nova mar ca. K náo se enganava a torcida, Ao ap-proximar-se da borda da piscina a ceie-bre estilista, Maurício Beckenn acenou repetidas vezes, incitando a nadadora a produzir o máximo. Os chronometros re-gUtaram 1'20"5. a três décimos do rexord mundial em poder da allemã Hannj Holzner. A secunda collocada foi a nada-dora UJucana Marina La bar th fl Lebre. com 142 0.

,.,.,¦_, imm ul i»'m n rrni i-i-ii ri— i hh m illl||""l. li "f 'imW&miMd)WMâ H I «' ',-JmSP¥Ês*vS^y^rà «

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>Í.>^&vryH« jfflli^lJWHBBWwnfrif 'ím7*^-*~tr*A'':"-'''-°ti liViT ¦¦íttTIií ii i~ II

Luiz Lima

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tr'^$' f_T_Wfr^S- MJCwg'. r* **. ¦&*, j^ /e jBHBlJlB^.-J^PfWpp^v BÉÍ& y-tf!_fiS9ÍÉ9yLMi

A vez de

"Peter

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II ('J..

Sc os adeptos da natação, p. ..*. -tamen offlcial da í.. N. R J, 'sp«i tir a um novo duelio Pedro Mibielí son I^ouzada, saíram logrados O estll

tâ ¦

lison I^ouzada, saíram lograaos do ííidade do te • ;, na primeira M-iacyr Ma'-; Machado, do Flamengo, que ofíert eu luta até os 75 metros Ha quem discuta a sescurida f.üiloc:ação c e:4£a

prova, sendo muitas as que assefruxam ter chefiado á frente de Moacyr. Mas os ]

Fluminense desforrou-se com relanva : •a.-, imposto pelo campeão do.s 200 met

parte. O niaior adversário de - Peter"

reconhece-ocação do na/ ídor rubro negro, que ram a melhor eouo

marcou 1*10**9 contra r20"2 do tercein dro Mibieli registou l '17**, temp-i aquém de bilidadcíi. e Wilson Louzada obteve apena.< logar, com 1'20"0. )lloc'ado. Pe¦ suas r>oís! -um quarto

L

O go pe magistra de

16.

rtnça

Com a victoria do terceto Arm a ndo - Me ú d o" - Bezerra.

metros, homens, nado livre, dr pontos

tricolor norf 4t*Ü a difíe-resultou mínima, tornando decisivos os relays O primes-no a ser disputado foi o de mocas. 4 x 100 rra-troa. nado livre. O Flamengo apresentou dus».? equtiyj!, s«ndo que a turma A foi dividida paia que & B pudesse tentar a segunda colloeaçac Realmente, com a inclusão de Lygla Cordovii. a

setrunda turma rubro-necra classificou-se vice-campeã, precedida somente da equipe A com posta de Hilda Delíino, Gsysa Formentl de

Car-valho. Scyla Venancio e Piedade Coutinho. quarteto vencedor marcou 5'tl"2. sendo os tempos parclaea os seguintes: Piedade. 109 "9 Scyla. 1*13**7; Oeysa, 120*1. e Hilda. 1'27**8. A turma B completou o«; 100 metros em 5*22*2 c o conlunto do Guanabara, 5 25'".

I

I VENCEU O

"TERCETO" TRICOLOR

17*

O HamenRO contava, pelo n\°j °^^nato ! com a segunda coliocação rx» devde o inicio, xssumiu a40C mitt». homena. nado Une. Wo

^^^g^o nelo tereeto

ponta e a manteve ate os 300 quR« err>,met.rto Bezerra de M^lor: Armando Bandeira de Uma. 1°™^™™^^%,

res^çUvaflien-ItHHTi- i. que nessa ordem chegaram W^}^^2^^-—"'—-& tf |fc|*U'"6. 5*H"0 e 516 "6.

Ep*'-^íSP-:. >J_*M2*)BRMl»i'kM_*l*H^B|a**^ '"'* 'ÍiESk. 2

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iva (l« ii o canipeo ; 1 U; )1) |() ! « ' 1 i í i"-1 I í I I ¦ I: i' * * 1 d( : v I uõ metros, ho -nmgdem a!

relay mas» uimo u< mens, nado ': iv re A

movia va duvida íjuaulo ao resultado des sn prova 0 Fluminense, campeão seis vezes consecutivas, era o franco favori C confirmou louos os prognostico tempo de sua turma foi de '•' I • •• pareiaes, os seguintes: "McúrioA A2lí'*o; Armando Haiuí» ira «ic Lima. 'J"-S"; De-nielrio Bezerra. 2'2iVS < Cnrlinhos V;is-coneellos. 2'AV'H . O sentindo legar cou-be á turma A do FUinieimo ' "'" " tempo v os

_ ti l. SP* X:

d) i '»< ••aii'li > i i n terceiro, a tur-ma II do Fluminense, com Io':'"."!.

I Kl-t \>HMA\0 O II VMLM.O

Foi a seguinte a contagem final de pontos: t*. ti do Flamengo - Campeão tif í;i|ii "~d pontos; viee-eampeao —¦ Fluminense F. <" 2õ() pontos; ".' I»»-u,.i C R loianabara 6-1 pontos; •!. logar Ti jucá T. C. ~S pontos; ."..- logar C. li. Botafogo- 4 pontos; fi. logar Gragontá L" pontos e 7.' lo-car C H. lenrabv • 1 ponto.

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LUIZ

Lima ia oecupou uma columna idêntica nesta pa-gina, em 1939. q u a n d o o Flamengo levantou o bi-campeo-nato carioca de natação e agora, mais do que nunca, como um prei-to de justiça a sua dedicação c a sua incontestável competência le chnica este registo se tornava im-prescindivcl. Ter sob seus cuida dos uma enorme equipe, sem um local fixn para treinamento, é uma tarefa árdua, quando se os tenta um titulo e ha um adversa-rio da classe do Fluminense, me lhor apparelhado e offercccndo nv.iores commodidades para o pre-paro d'-5 seus defensores. Em 193'J, Luiz Lima apresentou uma revela-cão: Eduardo Leal de Medeiros, c o desempenho do "Villarzihht>". como depois foi cognominádo aouolle nadador, foi a chave para a c o n q ti i s t a d o bi - e a n'. p c o nato. Para c?te anno apresentou • nov.i revelação: Àlrio Barilari. vehcedoi cio; I r>00 mel ros em '< mpo re-cord. Mas não ficou ahí o traba-lho desinteressado rio veterano "coach ' Dois golpes de intclligcn-cia asseguraram ao Flamengo o ti-tulo de 1940: Piedade Coutinhò in-scripta em provas fora de sua es-pecialidade e a divisão cia turma A feminina de 4x100. Só assim "Filhinha"

pôde contribuir mais efficienteniente para a victoria do seu eluh, embora se classificando vice-campeã nos dois parcos de nado de costas e a equipe 13, com o reforço de Lygia Cordovíl, pôde chegar á frente do conjunto gua-p.abarino. apenas precedida cia turma A. companheira de club. Graças a essa orientação technica pôde o rubro-negro evitar a pi:rcl.i da lea de rança no sport aquático metropolitano.

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CAMPEONATO carioca de natação foi disputado num ambiente propicio, ja que o desprestigio do footbali brasileiro, conseqüência dos vergonhosos fracassos de Buenos Aires e posteriormente a perda da "Copa Rio Bran-co", levou o nosso publico sportivo a desviar Mias attenções para um sport em que ha organização, pelo menos. E' inte-ressante observar que a natação brasileira evoluiu conside-ravelmente. sem que os afíc.onados disso se apercebessem e a prova esta no desinteresse que vinha se fazendo sentir cm nossos meios aquáticos pelos concursos da temporada pro-movidos pela Liga de Natação cio Rio de Janeiro. A expli-cação do facto pôde ser encontrada no facto do Brasil estar ausente dos últimos sul-americanos, ou melhor, cie ter se representado apenas com equipes reduzidas, longe de consti-tuir o expoente do sport aquático indígena Apenas em 1935. no campeonato continental disputado no Rio. pôde a nata-cão patrícia concorrer com todos os seus valores, devendo-sc notar que apena.* se iniciara a evolução que hoje attingiu a um nível de icmareada projecção no scenario da aquática sul-americana i-, tanto iss': e verdade, que S.aíto, em sua ultima passagem pelo Rio ha cerca de um mez, não escon-deu a sua admiração pelo progresso evidenciado pelos nos-sos nadadores. Mas foram necessárias as derrotas de

Par-que Antarcüc. os nossos circ do nestes enorme afílüí reuniões aquá segunda part« uni dos tr.aí tamen realiza prensa tomou tradicional d( tricolor prep. a envidar tod« o grêmio rub 1939. Por sua não fosse pi j rou -se no apl var a rabo a pelos "coruja navam aínde foram os que vencerá este verdadeiros i S tJtWl

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Bordo. Avellaneda c São Januário, paru que >s sportivos dessem conta tio impulso toma-ios tempos. E abi fica a justificativa para a tia-á piscina do CR. Guanabara nas duas ;as, em aye foram disputadas a primeira o I cio campeonato da cidade Na verdade, foi nlhantes da bistoria do salutar sport, o cer-) nas noites de 3 e 5 de abril p. p. A im-de estimular a rivalidaim-de Ja imlnense e Flamengo. O club Hra cuidadosamente a sua equipe, disposta p os esforços oara recuperar a leaderança. que íonegro arrebatara em 1938 e confirmara em vez o campeão de terra e mar, quando mais

K. a si o ene are o f favoritos: Flu ir.oii 1 de rep torií rub SU! apijrü technico de Ki a »nra de •aja indo que ste os

conquistar o t ri -campeonato, esme-íícnsorcs, para poder le-cámpanna pro-piscina. Os tempos registados ' no redueto dos valorosos antagonistas, tor-mais incertos os prognósticos. Alias, pouco te arriscaram a fazer prognósticos temerários: U aquelle club por tal margem de pontos ntendidos não se precipitavam aguardando

1

as eliminatórias para fazer um balanço mais: seguro das pos-slbilidades de um e outro contendores. No entanto, as pro-vas eliminatórias, se proporcionaram alguma surpresa com a ausência inesperada de alguns nadadores, serviram ape-nas para resaltar o equllibilo de forças existente Pode-se calcular assim a tensão nervosa do numeroso publico que acorreu a piscina olympica do grêmio azul turqueza. Exce-ntuartdo os pareôs em que nenhuma duvida poderia existir quanto ao seu desfecho, como os 200 metros, moças, nado de Peito e "relaV masculino de 4x100 as demais provas da primeira parte do campeonato proporcionaram duellos emo-clonantes. aluados a resultados technicos excepcionaes. Nada menos de dois records brasileiros foram batidos façanha ^conseguida pela revelação brasileira Aldo Barilari cam-peão dos 1.500 metros com o tempo record de 20 58 9. con-tra 2109" de Manoel da Rocha Villar e de passagem para os 1 000 metros, estabeleceu nova marca nacional registan-do o chronometro 13'53"8. Cadinhos venceu Armando Coe-lho de Freitas nos 200 metros, nado livre- I ubo Samarcos de Almeida derrotou o invicto Caballero; Cecília Heilborn contra a expectativa geral que apontava Piedade Couttnho como a favorita dos 100 metros, mocas, nado de costas, le-vou a melhor no excellente tempo de r22"3, novo record

ca-rioca O panorama do campeonato, computauo; da primeira parte, não modificou o ambiente ae ex pelo resultado final. Apenas quatro pontos

dois candidatos ao titulo máximo, sendo que a cor.' respondeu ao que esperavam Fluminense e

pareôs da segunda parte foram acompanhado

soutos tativa , m os i cor-•. Os

;mgu-pareôs uu :»eiàuuu«, i^»l,: »«*».« „,.„„..,.-

„„„,fBc!a-lar interesse, sendo cada vlctoria recebida com mai rfesta ções algumas vezes cxaggeradas. as fiternaUv^ ** 'V^ta-gem de pontos, tornando imprevisível o desfecho úo cer a men. produziu a exacerbação de animo da parle^ ^.pec,^ dores sendo assim justificável ate certo P^;<\CQJ1"™ verificado após o termino do campeonato. Faltano/PJn»f duas provas para o encerramento do programma a

rença entre Flamengo e Fluminense, era de oito ,•¦ Lima ahi teve um polpe de mestre: reforçar, com a . de Lvgia Cordovil, a turma B de 4xlOQ. obtendo c^ t. os dois primeiros iogares na prova, o bastante ;¦¦ ¦•

«.Sp-. Maria ^^Vaíí !XS$& tinente meridional Luiz clusão forma ssegu-menos ¦ — uãiMllliiiníl»!

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Paerina 1 f ftabbado, 19 de abril de U>lfl

o nr.ono spo.^

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O Fia-Flu extra do

cam-peonato carioca de

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atação

_. Â AIS im irev—ível do que o

desfe-/W\iA cho do campeou ria :.\i: >eu de

/v Vil natação d' 1940, foi«. cònflicto ve-riíieado iuoã o encerramento cia segunda

Tatu .ser disputados os relays de 4 x 10C metros, moças, nado livre, e 4 x 2úú me-tros. homens, nado livre, c o ca.mp2onata

11 achava decidido. P6de-.se calcular

o de Janeiro O equilíbrio de tente entre as duas equipes tacao tio

forca.-;

candidatai; ao titu va uma eunião

duello.s d ao. i > que os do camneão i 1 X, ) ,ra í! pror na pi > pi

caríocj. arome ti iam se ? maior brilho '..-• " ires resultados tèehrilcos alça.' meira parte, auíoriz iv optimb'a.1 en ¦.'" '¦• ¦': - f>.V m na! evidencia ;ia p !¦¦•¦ r: er rneiro dueUn cia noitada Uer-resultado v, ¦¦ ¦¦¦

augnu mar j

soes oelos o . s cie Ce ¦ Heut ria Lenk. estabei '¦¦;.¦

.sal-amcri xixox. trnd . pressiva o clima : ¦ •: enrolou a phase final co. Eram 40 uonto.s, a c Fluminen.se e Fiam m-.ro. derrota de Carltnhos; tlojrae; ta Holzer e das çoll ícac

bert-o Novo Cabatle.ro -• Lds do to Silva, mas não se de.salen' dadores do grêmio cie Álvaro (. to c,vn com a façanha do .seu i

mando Bandeira cie Lima, José Ce.ri Pinto e Demetrio Bezerra de Menezes, ;•. ¦¦ 400 metros, nado livre, e eom o resultado do Dareo de 100 metros, nado de peito, n differenca diminuiu para oito pontos.

assim, a atmosphera em oue foram cunl-das ás duas ultimas provas, e a repor cu&são do frito das duas turmas rubro-negras, classificando-se nos dois primeiros logares. o bastante Dará assegurar a con-quista do tri-campjonato. A victoria do Fluminense nos 4x200. nao poderia exer-cer mais influencia na contagem fina!, o por isso a torcida ruhro-negra deu largas ao seu enthuslásmo. Alguns adeptas do campeão de terra e mar excederam-se. assumindo altitude cie provocação. Es-auecendo-se de .sua qualidade de sports-[ores uo do água nindo o i.s grave.

\r-b luni n :-. ;e revidaram, rcspini nos a:í.4stentes próximos,

a.-"Ki x - Flú E:: ra ' uma feição

Da discussão e rio.; re.spin.gos dágua, o < úó rhe.g m ás vias de faeto. empenhan-¦ u>r - 'dores rubro-negros e nadadores o odores em luta corporal. O recinto de Lemrensa ifacto inédito», .foi invadido nelas litigantes e até cadeiras foram ati-radas á piscina. Se ha um sport que pri-m i pe! t elegância cie altitudes, quer da prírte dos dlsoutanKs ou cio publico, é a natação. E' assim, :nm tristeza, que faze-mos rpferencia ao confllcto que manchou o brilho do magno certamen do salutar sport no Districto Federal, pois, pela pri-meira vez. assistimos a quebra do tradl-elonal ambiente de cordialidade sportlvm e elevada concepção das normas sporrivas.

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L^aiu o tri-campeão paulista!

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A reprise do Corinthlonos, em campos ca-ri oca.*. deu-se de algum modo numa oc-caslfto oppurluna, O publico carioca ja,

E assim mesmo assegurada .'• pi tuUties vasc nine : para o joio

brtenç.io do publico foi enorme

nsacio tle "Oonas'" eme só nos trouxeram re- cusoti apenas uma renda cl

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dotXül) bem longe a expee

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í HPí X'»^>'X^;i *J27%^ «t1* #$

suítodoü decepcionantes ansiava por um jogo club para club E assim a vinda tía tradioton; club dos "cn!«,6es pretos" ao Ilto, e, ainda ma!

glorlficado i>ot um titulo de Iri-campcúo, foi Ponpie a verdade ''• que o m; aguardada com interesse O match com o Vasco dereo^âo O Corí

promettia, pois. um magi ifico êxito. Mm ei • que na*- vésperas cio embate setenta e üuas bo raf. antes o <Xub de Sfto Januário decidiu m treinar rom o Madureira B o resu tado do trei-no foi «una ¦¦•irpre-.a Madureira r>xl. Ainda nie

n: "rnrnisníi nnmiV tlvi . em actuado no trelt >

sem O! se»! Iotíadores ".»;< nitrhmen** o que ser

viu para justificar n ;>urpr< a do feiro do- tricô-íore; suburbanos, o íacto é que o resultado cio treino influiu sobremaneira no animo do publico.

O fracasso íínani wn prenuncio do fraca

credenciaes de tri-campeáo p

um íootball falho c ali m do i Vasco 'ambem nao corresponde ,: perava M"e*jmo com o?

men. a p*>rfot marxe do miado i,. m fra< a O m; í> h ¦•- ': r orno um resul' rido to o en o Vasco Vf:n< eu. E o tri-camrx ¦

gou um revi nn .un reappa

carioca-. por uma clifh renca '

x a tjutí : ¦ • < !l •• ' i'' Xi . itlli! :.,!)' Íi I '• ! ' c ' I I; 'OS '•&\AÍX>,-XÍ*X p MtA

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Mas dois lances a seguir attenua-a boattenua-a impressão deixattenua-adattenua-a pelattenua-a

Lindo. O ponta direita do Vasco recebeu-do um bom passe adiantarecebeu-do de Alfrerecebeu-do 1, "fechou"' rapidamente sobre o goal. Mas

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primeira arrancada. Assim é que em frente ao arco afobou-se e atirou tam-.Carrinhos, um ponta esquerda que já não bem para fora E desde então os teanjj .convencera na selecção paulista que aqui passaram a jogar dentro do^padrão falho ÜBlsputou o campeonato brasileiro, falho» que se prolongaria V°r*^™*J »"' ,£»ma opportunidade magnífica. Comple- gnr. As duas defesas m^TJ^Jf-y «S ftanente livre, em frente ao arco. Carli- falhas sensíveis, e os ataquea £Ünda que ¦Cios atirou violentamente para as nu- enthusiasticos apresentavam-se como_ que

m„ Q segujQdq lance negativo coube algo desarticulados. —-*• j-7*-v--^^ÍÉiMl^^^ --"

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Wêbêsè^''

Referências

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