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ANO N-1 BALANCETE ACTUALIZADO MÊS SETEMBRO

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Academic year: 2021

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ANO NISS 9 (2) = ( (1) / N.º Meses) x 12) 71 Vendas 0,00 72 Prestações 51.867,81 721 Matrículas e mensalidades 51.867,81 722/9 Outras 0,00 Variação da produção ( +/- ) 0,00

75 Trabalhos para a própria Instituição 0,00

758 Para autoconsumos 0,00

751/7 Para outros 0,00

73 Proveitos suplementares 11.011,91

74 Comparticipações e subsídios à exploração 245.230,99

741 Do Sector Público Administrativo 218.564,32

7411 ISS, IP - Centros Distritais 168.319,80

7412/8 Outros 50.244,52

742/9 De outros sectores 26.666,67

76 Outros proveitos operacionais 40.552,33

Subtotal (1) 348.663,04

61 Custo mercadorias vendidas e matérias consumidas 0,00

61611 Géneros alimentares 0,00

61-61611 Outros 0,00

62 Fornecimentos e serviços externos 159.269,68

6211 Exploração de refeitórios 0,00

62211/4 Electricidade, combustível, água e outros fluidos 14.579,80

62217 Material de escritório 6.031,32

62237 Reparação, conserv adapt em equip edif alugados 701,60

* Outros fornecimentos e serviços externos 137.956,96

64 Custos com o pessoal 251.800,80

6411 Remunerações certas 187.431,41

TCO - IPSS (19,6%) 187.431,41

Isentas de encargos para ent. patronal 0,00

Outras 0,00

6412 Remunerações adicionais 25.852,69

TCO - IPSS (19,6%) 44,48

Isentas de encargos para ent. patronal 25.808,21

Outras 0,00

643 Formação profissional 0,00

645 Encargos sobre remunerações 36.745,37

TCO - IPSS (19,6%) 36.745,37

Outras 0,00

646 Seguros 1.771,32

647/8 Outros custos com o pessoal 0,00

66 Amortizações 0,00

67 Provisões 0,00

63 Impostos 1.482,69

65 Benefícios proc e outros custos operacionais 3.389,43

651 Benefícios processados 0,00

652 Outros custos operacionais 3.389,43

Subtotal (2) 415.942,60

81 Resultados operacionais (3)=(1)-(2) -67.279,56

78 Proveitos e ganhos financeiros (4) 1.919,63

68 Custos e perdas financeiras (5) 928,76

683 Amortizações de inv. em imóveis 0,00

684 Provisões para aplicações financeiras 0,00

681+685/8 Juros e custos assimilados 928,76

82 Resultados financeiros (6)=(4)-(5) 990,87

79 Proveitos e ganhos extraordinários (7) 168.859,49

790 Acções de formação financiadas pelo F.S.E. 0,00

791 Restituição de impostos 0,00

792 Recuperação de dívidas 0,00

793 Ganhos em existências 0,00

794 Ganhos em imobilizações 2.970,79

795 Benefícios de penalidades contratuais 0,00

796 Redução de amortizações e provisões 0,00

797 Correcções favoráveis relativas a exercícios anteriores 2.373,17

798 Outros proveitos e ganhos extraordinárias 163.515,53

7983 Em subsídios para investimentos 0,00

79831 PIDDAC 0,00

79832 Outros 0,00

7984/8 Outros 163.515,53

69 Custos e perdas extraordinários (8) 288,31

690 Acções de formação financiadas pelo F.S.E. 0,00

691 Donativos 0,00 692 Dívidas incobráveis 0,00 693 Perdas em existências 0,00 694 Perdas em imobilizações 0,00 695 Multas e penalidades 86,17 696 Reforço de amortizações 0,00 697 Correcções desfavoráveis 202,13

698 Outros custos e perdas 0,00

84 Resultados extraordinários (9)=(7)-(8) 168.571,19

Resultados antes de impostos (10)=(3+6+9) 102.282,49

86 Imposto s/ Rendimento (11) 0,00

88 Resultados líquidos do exercício (12)=(10)-(11) 102.282,49

ORÇAMENTO ANO N (1) SETEMBRO 8.258,93 183.923,24 0,00 220.230,99 ANUALIZAÇÃO VALORES 163.923,24 % Variação 38.900,86 CORRECÇÕES POR REDUÇÕES/ AUMENTOS ACTIVIDADE OU OUTROS INDICES DE ACTUALIZAÇÕES #DIV/0! DESIGNAÇÃO MÊS BALANCETE REFERÊNCIA: CÓDIGO DAS CONTAS 38.900,86 BALANCETE ACTUALIZADO MÊS 0,00 ANO N-1 0,00 53.167,81 51.867,81 126.239,85 37.683,39 20.000,00 30.414,25 261.497,28 0,00 188.850,60 140.573,56 140.573,56 10.934,85 4.523,49 2.542,07 0,00 0,00 119.452,26 526,20 103.467,72 19.389,52 33,36 19.356,16 2.542,07 311.956,95 27.559,03 27.559,03 1.328,49 126.644,62 -50.459,67 1.439,72 696,57 696,57 216,23 1.779,88 122.636,65 0,00 1.112,02 0,00 743,15 2.228,09 -20.000,00 76.711,87 1.300,00 76.711,87 122.636,65 126.428,39 64,63 151,60 -25.000,00 -20.000,00 -10.000,00 -5.000,00 18.100,79 2.000,00 -21.700,00 0,00 -10.000,00 1.328,21 1.328,21 0,00 6.821,59 6.821,59 0,00 0,00 9.872,31 -44,48 9.916,79 0,00 0,00 -104.624,45 78,68 0,00 74.823,66 0,00 14.265,89 0,00 82.924,45 0,00 -20.000,00 14.265,89 -90.358,56 0,00 42.552,33 14.265,89 34.265,89 34.265,89 0,00 -90.358,56 0,00 0,00 0,00 0,00 11.011,91 21.666,67 198.564,32 168.319,80 30.244,52 269.901,59 194.253,00 326.963,04 0,00 0,00 0,00 149.269,68 0,00 1.850,00 194.253,00 0,00 0,00 35.725,00 0,00 35.725,00 0,00 0,00 38.073,59 38.073,59 14.579,80 6.031,32 701,60 127.956,96 1.919,63 0,00 74.823,66 0,00 1.482,69 3.389,43 0,00 3.389,43 498.867,05 928,76 0,00 0,00 928,76 0,00 0,00 183.125,38 2.970,79 0,00 0,00 2.373,17 -171.904,01 990,87 0,00 0,00 288,31 0,00 177.781,42 34.265,89 0,00 34.265,89 #DIV/0! #DIV/0! 202,13 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 143.515,53 0,03 0,00 0,00 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 0,00 -0,10 -0,09 #DIV/0! #DIV/0! -0,06 #DIV/0! 0,00 0,00 182.837,08 86,17 0,00 11.923,93 11.923,93 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 -0,40 -0,19 0,05 -0,06 #DIV/0! 0,04 #DIV/0! 0,00 -0,07 0,07 0,04 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 0,38 -1,00 0,38 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 #DIV/0! 0,00 0,20 1,56 0,00 0,04 0,04 #DIV/0! 0,04 0,00 #DIV/0! #DIV/0! 0,00 0,00 0,08 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! -0,12 #DIV/0! 0,00 0,09 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! -0,88 #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! #DIV/0! 0,00 #DIV/0! 0,00 #DIV/0! -0,88 CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL

20006390007 2011 CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO DE

INVESTIMENTOS E DESINVESTIMENTOS

0,08

#DIV/0!

(2)

(EM EUROS) PIDDAC OUTROS INVESTIMENTOS PREVISTOS: IMOBILIZAÇÕES INCORPÓREAS 0,00 0,00 Despesas de instalação... Imobilizações em curso... Adiantamentos p/c imob. Incorpóreas...

IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS 0,00 0,00

Terrenos e recursos naturais... Edifícios e outras construções... Equipamento básico... Equipamento de transporte... Ferramentas e utensílios... Equipamento administrativo... Taras e vasilhame... Animais produtivos, trabalho e de reprodução... Outras imobilizações corpóreas... Imobilizações em curso... Adiantamentos p/c imobilizações corpóreas...

INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0,00 0,00

Participação de capital... Obrigações e títulos participação... Empréstimos de financiamento... Investimentos em imóveis... Outras aplicações financeiras... Adiantamentos p/c investimentos financeiros...

TOTAL 0,00 0,00

(EM EUROS)

DESINVESTIMENTOS PREVISTOS:

DIMINUIÇÃO DE INVESTIMENTOS FINANCEIROS 0,00

DIMINUIÇÃO DE IMOBILIZAÇÕES 0,00 0,00 35.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00 0,00 25.000,00 0,00 0,00 OUTROS F INANCIAMENT OS 0,00 17.000,00 0,00 AUTO-F INANCIAMENTO 8.000,00 25.000,00 0,00 0,00 0,00 35.000,00 0,00 SUBSÍDIOS OSS 0,00 TOTAIS SUBSIDIOS OUTRAS ENTIDADES 10.000,00 10.000,00 0,00 VALORES ORÇAMENTO DE DESINVESTIMENTOS 10.000,00

(3)

MEMÓRIA DESCRITIVA

DO ORÇAMENTO PARA 2011

SOCIEDADE PORTUGUESA DE ESCLEROSE MULTIPLA  NIF – 501.789.880

1/4

a) Indicação das actividades que vão encerrar/iniciar no ano, descrevendo por contas de exploração previsional os valores do respectivo impacto

Não está previsto o encerramento de qualquer actividade nem o início de novas actividades, mas um previsível reforço do nrº de utentes médios a frequentar as actividades já existentes.

b) Indicação de procedimentos a introduzir para optimização/redução de custos no ano a orçamentar, com eventuais impactos superiores a 15%, a discriminar por contas

A este nível são de salientar nomeadamente as seguintes acções/procedimentos :

i. Informatização da gestão de associados – já iniciada em anos anteriores,

devendo todavia o seu impacto começar a verificar-se mais acentuadamente a partir de 2010 tendo em conta o processo moroso de actualização de toda a informação existente em registo de papel, sobre os sócios e as quotas anteriormente cobradas. Irá permitir nomeadamente um melhor controlo das quotas por cobrar, potenciando alguns ganhos nesta rubrica de receitas, e numa fase posterior tornando muito mais fácil e simples o processo administrativo de comunicação com os sócios (nomeadamente o envio de circulares e convocatórias);

ii. Gestão do tempo – através de um relógio de tempo adquirido em 2010 e em

fase de implementação. Permitirá não só uma melhor gestão dos recursos humanos como também se está a estudar a sua utilização para a melhor

gestão das actividades oferecidas pela entidade, nomeadamente

possibilitando uma recolha mais célere e directa da frequência das mesmas quer para efeito de controlo interno quer para efeito do seu débito aos respectivos utentes;

iii. Aquisição de uma viatura ligeira de mercadorias para a actividade do Serviço

de Apoio Domiciliário, com o objectivo de reduzir os custos logísticos da mesma, uma vez que actualmente se utilizam para o efeito carrinhas de maiores dimensões com custos de operação muito superiores.

c) Identificação dos investimentos a efectuar e fontes de financiamento Estão previstos os seguintes investimentos :

(4)

i. Aquisição de uma viatura ligeira de mercadorias para a actividade do Serviço de Apoio Domiciliário, com o objectivo de reduzir os custos logísticos da mesma, no valor estimando de 10.000 €, a financiar de princípio através de mios financeiros próprios;

ii. Modernização do equipamento informático (cerca de 8 a 10 computadores),

tendo em conta que os actuais postos de trabalho na Spem já se encontram tecnologicamente ultrapassados e apresenta algumas limitações ao nível da produtividade de trabalho. Estima-se um custo na ordem dos 8.000 € estando a decorrer contactos no sentido deste investimento poder vir a ser objecto de um apoio não-estatal;

iii. Estudos prévios e projectos relativos à intenção de construção de uma sede

para a delegação de Faro, no âmbito de um protocolo com a autarquia local, no valor de 17.000 €. O objectivo é dotar esta delegação de instalações próprias a partir das quais possa vir a oferecer actividades aos portadores de esclerose múltipla da zona sul, nomeadamente um centro de actividades ocupacionais. Independentemente de apoios de outra natureza que possa vir a solicitar para o concretização deste projecto, a delegação espera vir a obter para financiamento destas despesas iniciais apoios não-estatais.

d) Identificação dos desinvestimentos a efectuar

Não está previsto nenhum desinvestimento relevante, sendo no entanto possível que se verifique no ano de 2011 a venda da viatura usada Fiat Ducato (adquirida em 2002), encontrando-se a mesma totalmente amortizada. Estima-se um valor de alienação de cerca de 1.500 €.

e) Outros dados considerados relevantes para a compreensão dos valores orçamentados

i. De um modo geral os custos foram estimados com base no balancete (custos e

proveitos reais) apurado em Setembro de 2010;

ii. No que respeita aos custos com Fornecimentos e Serviços Externos, admitiu-se

uma ligeira redução de custos, resultante nomeadamente do facto de se terem suportado em 2010 custos com a renovação da imagem da Spem que não serão replicados, no mesmo montante, em 2011, assim como pelo facto de se ter verificado no final de 2010, a passagem para o quadro de pessoal da Spem do psicólogo que exercia essa função como profissional liberal no Porto;

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MEMÓRIA DESCRITIVA

DO ORÇAMENTO PARA 2011

SOCIEDADE PORTUGUESA DE ESCLEROSE MULTIPLA  NIF – 501.789.880

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iii. Em virtude da utilização com maior amplitude da aplicação de gestão

informatizada dos sócios, espera-se igualmente conseguir melhorar a cobrança de quotas relativamente ao valor estimado para 2010 (cerca de 5%);

iv. Estima-se igualmente um acréscimo do nrº de utentes a utilizar as diferentes

actividades da Spem, cujo impacto em termos de receitas face a 2010 foi considerado na ordem dos 2,5%;

v. Face a um cenário macroeconómico de desaceleração de crescimento e

restrições orçamentais públicas (redução de despesa), consideraram-se por prudência reduções de apoios e subsídios de cerca de 25.000 € e de 15.000 € ao nível dos donativos, face aos valores globais estimados para 2010;

vi. Ao nível das despesas com o pessoal, regista-se um ligeiro acréscimo que é

justificado por :

 Reforço do quadro de pessoal qualificado, verificado durante o ano de 2010, incluindo a passagem para o quadro da empresa de um psicólogo que estava a exercer funções no Porto como profissional liberal (e que ainda não se reflecte muito nos dados do balancete à data de Setembro/2010);

 Acresce que a comparação dos valores orçamentados com os realizados até Setembro/2010, ao nível das remunerações adicionais é também fortemente afectado pelo facto de até essa data se considerarem apenas 8 meses de subsídio de refeição, porquanto durante o gozo das suas férias os funcionários não auferirem do mesmo;

 Ligeira actualização do nível salarial prevista para 2011, tendo em conta o facto de tal não se verificar na Instituição há já cerca de 5 anos, constituindo assim um factor importante de reforço da motivação profissional para o projecto da SPEM, num ano em que, fruto designadamente das acções desenvolvidas em 2010, se perspectiva um crescimento global da sua actividade;

 A grandeza desta actualização está todavia dependente da eventual alteração da taxa contributiva das IPSS ao nível das contribuições para a Segurança Social, sendo assim objectivo da SPEM que o acréscimo global estimado dos custos com o pessoal tenha já em conta o impacto desse agravamento.

vii. Por último refira-se que é propósito da instituição vir a afectar um eventual

(6)

de projectos relevantes como é o caso da construção da primeira casa de cuidados continuados para doentes portadores de esclerose múltipla do país, em Oliveira do Hospital.

Lisboa, 13 de Novembro de 2010

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