Indústria da Construção Civil
Curso Técnico em Segurança do Trabalho
Indústria da Construção Civil
Murilo Chibinski
2011
Curitiba-PR
PARANÁ Educação a DistânciaPresidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria de Educação a Distância
Catalogação na fonte pela Biblioteca do Instituto Federal do Paraná
© INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA – PARANÁ – EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Este Caderno foi elaborado pelo Instituto Federal do Paraná para o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil – e-Tec Brasil.
Prof. Irineu Mario Colombo
Reitor
Prof. Ezequiel Westphal
Pró-Reitoria de Ensino – PROENS
Prof. Gilmar José Ferreira dos Santos
Pró-Reitoria de Administração – PROAD
Prof. Paulo Tetuo Yamamoto
Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação - PROEPI
Profª Neide Alves
Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas e Assuntos Estudantis – PROGEPE
Prof. Carlos Alberto de Ávila
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Desenvolvimento Institucional – PROPLADI
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Chefe de Gabinete
Prof. José Carlos Ciccarino
Diretor Geral de Educação a Distância
Prof. Ricardo Herrera
Diretor Administrativo e Financeiro de Educação a Distância
Profª Mércia Freire Rocha Cordeiro Machado
Diretora de Ensino de Educação a Distância
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Coordenadora Pedagógica de Educação a Distância
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Coordenadora do curso
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Cassiano Luiz Gonzaga da Silva Karmel Louise Pombo Schultz Rafaela Aline Varella
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Lídia Emi Ogura Fujikawa Profª Linda Abou Rejeili de Marchi Luara Romão Prates
Revisão Editorial
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Diagramação
e-Tec/MEC
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Apresentação e-Tec Brasil
Prezado estudante,
Bem-vindo ao e-Tec Brasil!
Você faz parte de uma rede nacional pública de ensino, a Escola Técnica Aberta do Brasil, instituída pelo Decreto nº 6.301, de 12 de dezembro 2007, com o objetivo de democratizar o acesso ao ensino técnico público, na mo-dalidade a distância. O programa é resultado de uma parceria entre o Minis-tério da Educação, por meio das Secretarias de Educação a Distância (SEED) e de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), as universidades e escolas técnicas estaduais e federais.
A educação a distância no nosso país, de dimensões continentais e grande diversidade regional e cultural, longe de distanciar, aproxima as pessoas ao garantir acesso à educação de qualidade, e promover o fortalecimento da formação de jovens moradores de regiões distantes, geograficamente ou economicamente, dos grandes centros.
O e-Tec Brasil leva os cursos técnicos a locais distantes das instituições de en-sino e para a periferia das grandes cidades, incentivando os jovens a concluir o ensino médio. Os cursos são ofertados pelas instituições públicas de ensino e o atendimento ao estudante é realizado em escolas-polo integrantes das redes públicas municipais e estaduais.
O Ministério da Educação, as instituições públicas de ensino técnico, seus servidores técnicos e professores acreditam que uma educação profissional qualificada – integradora do ensino médio e educação técnica, – é capaz de promover o cidadão com capacidades para produzir, mas também com auto-nomia diante das diferentes dimensões da realidade: cultural, social, familiar, esportiva, política e ética.
Nós acreditamos em você!
Desejamos sucesso na sua formação profissional!
Ministério da Educação Janeiro de 2010
Nosso contato
e-Tec Brasil
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Os ícones são elementos gráficos utilizados para ampliar as formas de linguagem e facilitar a organização e a leitura hipertextual.
Atenção: indica pontos de maior relevância no texto.
Saiba mais: oferece novas informações que enriquecem o
assunto ou “curiosidades” e notícias recentes relacionadas ao tema estudado.
Glossário: indica a definição de um termo, palavra ou expressão
utilizada no texto.
Mídias integradas: sempre que se desejar que os estudantes
desenvolvam atividades empregando diferentes mídias: vídeos, filmes, jornais, ambiente AVEA e outras.
Atividades de aprendizagem: apresenta atividades em
diferentes níveis de aprendizagem para que o estudante possa realizá-las e conferir o seu domínio do tema estudado.
e-Tec Brasil
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Sumário
Palavra do professor-autor ... 11
Aula 1 - Introdução a indústria da construção civil ... 13
1.1 Características gerais da atividade da construção civil ... 13
Aula 2 - Documentação necessária para canteiros de obras ... 19
2.1 Subdivisão da documentação por tipo ... 19
Aula 3 - Engenharia aplicada e layout de um canteiro de obras ... 25
3.1 Entendendo o layout de um canteiro de obras ... 25
Aula 4 - Áreas de vivência ... 29
4.1 Descrição das áreas de vivência ... 29
Aula 5 - Mapa de risco ... 35
5.1 Características de um mapa de risco de acordo com a norma ... 35
Aula 6 - Elaboração do PCMAT ... 39
6.1 Roteiro de informações preliminares para elaboração de PCMAT ... 40
Aula 7 - Análise de riscos - riscos nas fases da obra - limpeza do terreno e escavações . 43 7.1 Fases da obra e respectivas análises dos riscos ... 43
Aula 8 - Riscos nas fases da obra - fundações ... 47
Aula 9 - Riscos nas fases da obra - estruturas ... 51
Aula 10 - Riscos nas fases da obra - alvenaria ... 55
Aula 11 - Riscos nas fases da obra - acabamentos ... 57
Aula 12 - Áreas de trabalho e principais equipamentos ... 61
12.1 Principais locais de trabalho por atividade ou serviço ... 61
Aula 13 - Betoneira e bancadas de armação ... 65
13.1 Betoneira ... 65
13.2 Bancadas de corte/dobra e armação ... 66
Aula 14 - Concretagem e ferramentas de mão ... 69
14.1 Concretagem ... 69
14.2 Ferramentas manuais ... 71
Aula 15 - Elevadores de obras ... 73
15.1 Introdução ... 73
15.2 Localização ... 74
15.3 Base ... 74
Aula 16 - Grua ... 77 16.1 Introdução ... 77 16.2 Recomendações ... 79 Aula 17 - Andaimes ... 81 17.1 Mão de obra ... 81 17.2 Içamento de material ... 82
Aula 18 - Escadas, rampas e passarelas ... 85
Aula 19 - Plataformas de proteção ... 91
19.1 Proposta de materiais ... 92
Aula 20 - Instalações elétricas ... 95
Aula 21 - Medidas de proteção contra quedas e alturas ... 99
Aula 22 - Locais confinados ... 103
Aula 23 - Acidentes ... 107
Aula 24 - Comunicação do Acidente de Trabalho (CAT) e causas do acidente ... 113
24.1 Abertura da CAT ... 114
24.2 - Causas dos acidentes: ... 114
Aula 25 - Integração e treinamentos ... 117
Aula 26 - Comissão Interna de Prevenção e Acidentes do Trabalho na Construção Civil - CIPA ... 119
Aula 27 - Funcionamento da CIPA ... 121
27.1 Processo eleitoral ... 121
27.2 Funcionamento e treinamento da CIPA ... 122
Aula 28 - Atribuições da CIPA ... 125
28.1 Atribuições ... 125
28.2 Mapas de riscos ... 126
Aula 29 - EPI e EPC ... 129
29.1 Utilização e exemplificação dos tipos de EPI e EPC ... 129
Aula 30 - Prescrição de trabalho ... 133
30.1 Conteúdo do trabalho ... 133
Referências ... 137
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Palavra do professor-autor
Prezado Aluno,
Trabalhar como Técnico de Segurança do Trabalho é comparar-se a um anjo da guarda, pois pesa sobre ele a responsabilidade de estar sempre em alerta antevendo situações; criando alternativas para que a atividade seja realizada sem risco, e promovendo o retorno dos trabalhadores aos seus lares em total segurança.
As profissões relacionadas à Segurança do Trabalho são todas gratificantes, pois o profissional da Segurança do Trabalho está muito mais envolvido com a melhoria da qualidade de vida da sociedade do que com o lucro no exercício da profissão.
O exercício da Segurança do Trabalho tem ganhado força no meio empresarial que começou a perceber que é muito melhor investir em segurança do que ficar atendendo casos de acidentes, ou perder bons profissionais por um período ou até para sempre.
Nas empresas do ramo da construção civil, o trabalho é um pouco mais complicado, uma vez que a construção não é um espaço de trabalho predefinido, isto é, montado para o desenvolvimento da atividade produtiva. Tudo é provisório em uma obra; a atividade é nômade; não tem fluxo de trabalho predefinido, pois um terreno nunca é igual ao outro. Creio que vocês já perceberam um pouco da complexidade da área concernente à construção civil.
No decorrer do curso, teremos quinze encontros onde serão apresentados os seguintes itens:
1. a documentação necessária para canteiros de obras;
2. layout do canteiro de obras, das áreas de vivência, áreas de trabalho e os principais equipamentos em canteiro de obras;
3. mapa de risco;
4. PCMAT;
5. análise de riscos;
7. treinamentos;
8. CIPA;
9. EPI e EPC.
Veja que a gama de assuntos é densa e exige extrema dedicação. Por isso, vamos mergulhar fundo no mundo da construção e tentar entender as dificuldades que as obras têm para conseguir fazer com que elas sejam realizadas dentro das condições de Segurança do Trabalho.
A genialidade do ser humano, segundo Thomas A. Edison, é 1% de inspiração e 99% de transpiração. Então, vamos iniciar nossos estudos! Bom trabalho e sucesso a todos!
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Aula 1 - Introdução a indústria da
construção civil
a)
b)
c)
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e)
Alguns fiscais solicitam a apresentação do PPRA e do PCMAT. Geralmente as empresas possuem um PPRA que representam à generalidade e fica no escritório central. O PCMAT é realizado para as obras em questão, não é correto exigir o PPRA quando se tem o PCMAT. Contudo é válido ter cópia do PPRA da empresa na obra junto com o PCMAT para evitar problemas e defesas junto ao ministério do trabalho e emprego. Procure embasar-se melhor porque não é necessário o PPRA da Obra.
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Aula 1 - Introdução a Indústria da Construção CivilAnotações
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Aula 2 - Documentação necessária
para canteiros de obras
Aula 2 - Documentação necessária para canteiros de obras
a) b)
c) d)
e)
a)
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a) b) c) a) b)c)
d)
e)
f) g)
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Aula 2 - Documentação necessária para canteiros de obrasAnotações
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Aula 3 - Engenharia aplicada e layout
de um canteiro de obras
Onde se escondem os riscos.
Implantação organizada de um canteiro de obras. 1. Pontas de armaduras
2. Telas de proteção
3. Equipamentos de transporte de materiais e pessoas
4. Áreas de vivência(vestiários, alojamentos, etc)
5. Balancim(andaimes)
6. Ligações de água, energia elétrica, esgotos e telefone
7. Centrais de massa, pré - montagem de instalações, etc.
8. Tapumes e barreiras
9. Áreas de armazenamento de materiais a granel
10. Interferências com a comunidade
1 3 4 2 2 3 5 6 8 8 9 10 6 6 7 3
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a)
A Indústria da Construção Civil é caracterizada pela descontinuidade das atividades produtivas, e este processo define-se pela intensa fragmentação da produção em etapas e fases predominantemente sucessivas contrastando com os processos contínuos da indústria de transformação.
b) c) d) e)
Anotações
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Aula 4 - Áreas de vivência
Boxes devidamente
separados / individuais.
Os mictórios devem ser individuais
ou coletivos, tipo calha.. Lavatórios individuais ou coletivos tipo calha. Suporte para sabonete. Deve possuir chueiro dispondo de água quente. Caso
elétrico, aterrado adequadamente. Deve ter caimento juntamente com o estrado de madeira ou PVC. Proporção de 1/10 trabalhadores. Área de ventilação. Armários individuais com fechaduras e/ou cadeados para que permaneçam trancados. Ter bancos suficientes para atender o número
de trabalhadores. Piso de concreto cimentado, madeira ou material equivalente. O dimensio-namento dos armários deve obedecer o estabelicido pela norma. Chuveiros Vestiário
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Aula 4 - Áreas de vivênciaEstufa elétrica devidamente aterrada ou a gás para aquecimento das refeições. O refeitório não pode ser localizado no subsolo. Lixeiras,
com tampa, para detritos. Assentos em números suficiente
para atender aos usuários.
Copos individuais ou
descartáveis. natural e/ou artificial.Iluminação
Piso de concreto, cimentado
ou outro material lavável.
Mesas com tampos lisos
e laváveis. Lavatório instalado em suas proximidades. Bebedouro com aterramento elétrico.
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Aula 4 - Áreas de vivênciaAnotações
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Aula 5 - Mapa de risco
Aula 5 - Mapa de risco
A Portaria 08, de 23 de fevereiro de 1999, institui a obrigatoriedade da confecção do Mapa de Riscos por parte da CIPA. Procurem saber de onde vem o embasamento legal das NRs, pois isso é importante para vocês.
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Aula 5 - Mapa de riscoAnotações
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Aula 6 - Elaboração do PCMAT
Aula 6 - Elaboração do PCMAT
a) b) c) d) e) f)
• • • • • • • • •
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• • • • ••
•
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Aula 7 - Análise de riscos - riscos nas fases
da obra - limpeza do terreno e escavações
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CANAL (ESGOTO) MANGUE
RISCOS:
Canal: Bactérias, fungos (círculo marrom), gases (círculo vermelho) Gramíneas: Aranhas, roedores, lagartas (círculo azul)
Mangue: Aranhas, lagartas (círculo azul), umidade (círculo verde) Nº DE FUNCIONÁRIOS: 05
GRAMÍNEAS
Aula 7 - Análise de riscos - riscos nas fases da obra - limpeza do terreno e escavações
Anotações
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Aula 8 - Riscos nas fases da obra - fundações
Aula 8 - Riscos nas fases da obra - fundações
•
•
Quadro 8.1 – Fundações
Atividades e
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Ferragens Bota-fora (terra) Tubulações Entrada/saída veículosEscavações Serra Circular Inst. Provisórias
RISCOS:
Nº DE FUNCIONÁRIOS: 20
Ferragens: Ferimentos por pontas de ferragens, quedas de ferros (círculo azul) Entrada/Saída: Atropelamento por veículo (círculo azul)
Tubulações: Soterramento, movimentação de máquinas (círculo azul)
Escavações: Soterramento (círculo azul), esforço físico (círculo amarelo), poeira (círculo vermelho) Serra Circular: Ruído (círculo verde), amputação de dedos (círculos azul)
Instalações Provisórias: Quedas em nível (círculo azul) Bota-fora (terra): Quedas em nível (círculo azul)
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Aula 9 - Riscos nas fases da obra - estruturas
Aula 9 - Riscos nas fases da obra - estruturas
• • • • • •
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Aula 9 - Riscos nas fases da obra - estruturasRISCOS: Azul: Quedas de altura, máquinas e equipamentos. Vermelho:
Poeiras. Verde: Umidade, Ruído. Marrom: Fungos. Nº DE FUNCIONÁRIOS: 30
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Aula 10 - Riscos nas fases da obra - alvenaria
Anotações
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Fonte: ADAD, B.C.B. (2008).Resumo
Nesta aula não foi preciso expor o Mapa de Risco, até porque ele seria muito parecido com o de Estruturas apresentado na aula anterior. Estejam sempre atentos, pois além dos riscos aqui expostos pode ser que existam outros. Aqui foi feito apenas um resumo dos riscos geralmente existentes.
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Aula 11 - Riscos nas fases da obra - acabamentos
Aula 11 - Riscos nas fases da obra - acabamento
Nesta aula o objetivo é analisar os riscos existentes na fase de acabamento de uma obra de edificação.
Fazem parte do processo de acabamentos os mais diversos tipos de serviços, os quais também apresentam vários riscos. Citaremos alguns dos riscos constatados:
Dermatites e conjuntivites causadas pelas partículas desprendidas durante o lixamento e regularização das diferentes superfícies.
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Aula 11 - Riscos nas fases da obra - acabamentoRiscos: Azul: Quedas de altura, máquinbas e equipamentos. Nº de Funcionários: 10
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Aula 12 - Áreas de trabalho e principais equipamentos
Aula 12 - Áreas de trabalho e principais equipamentos
a) • • • • b) c) d)
• • • e) • • • • f) • • • g) • • • Cobertura para proteção contra queda de materiais e intemperies (chuva, sol...) e luminárias protegidas contra impactos. Coifa protetora do disco e cutelo divisor. Gula de alinhamento. Coletor de serragem. Aterramento elétrico. Dispositivo de bloqueio. Dispositivo empurrador. Operador qualificado nos termos
de NR-18. Extintor do tipo H O e PQS ou CO .22 Protetor facial contra projeção de partículas.
Riscos inerentes à função:
Ruído. Poeira.
Postura inadequada, levantamento e transporte manual de peso.
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Aula 12 - Áreas de trabalho e principais equipamentosRiscos inerentes à função:
Ruído, calor e radiação solar. Poeira.
Postura inadequada, levantamento e transporte manual de peso. Corte de membros superiores, queda em mesmo nível ou com diferença de nível e choque elétrico.
EPI:
Uso contínuo Quando necessário
Para operação de equipamentos elétricos
manuais é necessário que a empresa tenha trabalhadores treinados.
Proteção do disco contra projeção
de partículas.
Óculos de segurança
para proteção dos olhos contra impacto de partículas volantes, luminosidade intensa, radiação ultravioleta e infravermelha e contra respingos de produtos químicos. Deve ser realizada manutenção periódica. O carpinteiro deve ter um ajudante
para trabalhos maiores.
Deve possuir duplo isolamento: tomada com três pinos (fase, neutro e terra)..
Anotações
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Aula 13 - Betoneira e bancadas de armação
Aula 13 - Betoneira e bancadas de armação
• • • • • •
Riscos inerentes à função:
Ruído.
Poeira, cimento e argamassa.
Postura inadequada, levantamento e transporte manual de peso. Queda em mesmo nível ou com diferença de nível e choque elétrico.
Operador qualificado nos termos da NR-18. Bota de borracha
para proteção dos pés e pernas para evitar o contato direto
com o cimento. Extintor do tipo PQS ou CO .2
Proteção das partes móveis.
Dispositivo de bloqueio.
Deve possuir aterramento
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• • • •Aula 13 - Betoneira e bancadas de armação
Luva de raspa para proteção das
mãos contra agentes cortantes e perfurantes. Cobertura resistente para proteção dos trabalhadores contra a queda de materiais e intempéries.
Protetor solar ajuda a proteger a pele da radiação ultravioleta do sol, o que reduz as queimaduras solares e outros danos à pele.
As bancadas de armação devem ser de material resistente e apoiadas de forma segura. É obrigaória a colocação de pranchas de madeira sobre as armações das fôrmas, para
circulação de operários.
Anotações
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Aula 14 - Concretagem e ferramentas de mão
Aula 14 - Concretagem e ferramentas de mão
Durante a desforma devem ser viabilizados meios que impeçam a queda livre de seções de fôrmas e escoramentos, sendo obrigatórios a armarração das peças e o isolamento e sinalização ao nível do terreno. As fôrmas devem ser projetadas e construídas de modo que resistam as cargas máximas de serviço.
Os suportes e escoras de fôrmas devem ser inspecionados antes e durante a concretagem
por trabalhador qualificado.
Protetor auditivo tipo plug para proteção do
sistema auditivo para níveis de ruído acima do
permitido (NR-15).
Proteção das periferias feitas por
guarda-corpo durante a concretagem. As conexões dos transportadores de concreto devem possuir dispositivo de segurança para impedir a separação
das partes, quando o sistema estiver
sob pressão.
Os vibradores de imersão devem ter dupla isolação e os cabos de ligação ser protegidos contra choques mecânicos e
corte pela ferragem, devendo ainda ser dotados de dispositivo “fuga à terra”. No local onde se executa a concretagem somente deve permanecer a equipe indispensável para a execução da tarefa.
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Anotações
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Aula 15 - Elevadores de obras
Aula 15 - Elevadores de obras
Você sabia que o item 18.35 solicita Regulamentos Técnicos de Procedimentos que foram realizados pela Fundacentro. A RTP-05, por exemplo, dá muitas informações sobre Instalações elétricas, a RTP-02 elevadores de Obra. Procure saber mais sobre elas.
O elevador de obra tem muitas minúcias a serem observadas. Para se ter total conhecimento sobre estas minúcias, vale a pena ler a Recomendação técnica de procedimentos - RTP 02, da FUNDACENTRO.
e-Tec Brasil
75
O posto do operador deve ser isolado, dispor de proteção contra queda de materiais e
os assentos devem tender a NR-17. O operador deve ser qualificado
de acordo com os requisitos da NR-18. Sistema comum para acionamento (quadro de lâmpadas). Deve ser dotado de chave de partida e bloqueio que impeça
o seu acionamento por pessoa
não-autorizada. Quando houver irregularidades no elevador de materiais quanto ao seu funcionamento e manutenção do mesmo, estas serão anotadas pelo operador
em livro próprio e comunicadas, por escrito, ao responsável da obra. Posto do operador Quando houver transporte de carga o comando
deve ser externo. Deve ser fixada uma placa no interior do elevador contendo a indicação de carga máxima e a proibição de transporte simultâneo. Em todos os acessos à torre do elevador deve ser instalada uma barreira
(cancela) de, no
mínimo, 1,80m. de acesso.Rampas
Freio manual situado dentro da cabina,
interligado ao interruptor de corrente,
que quando acionado desligue o motor. Dispositivo de segurança que impeça a abertura da barreira (cancela) quando o elevador não estiver no nível do pavimento. Os dipositivos de acionamento devem
estar presentes em todos os andares.
CONDIÇÃO ABAIXO DO PADRÃO - situações presentes no ambiente de trabalho que favorecem a concre-tizaçãodo risco à integridade física e/ou mental do trabalhador. São deficiências técnicas e/ou gerenciais.
Dispositivos de segurança para elevador de carga e passageiros
O estaiamento ou fixação das torres à estrutura da edificação
devem ser a cada laje ou pavimento.
A distância entre a cabine e o topo da torre deve ser de 4m.
As torres de elevadores de materiais devem ser
revestidas de tela gavalnizada quando a cabine não possuir fechamento completo. A estrutura da torre deve estar aterrada eletricamente. Os elementos estruturais, componentes da torre, devem estar em
perfeito estado. Deve possuir sistema de segurança eletromecânico situado a 2m abaixo da viga superior da torre, ou outro sistema que impeça o choque da cabina com a torre.
O elevador de passageiros deve ser instalado, ainda a partir da execução da 7ª laje dos edifícios em construção com 8 ou mais pavimentos, ou altura equivalente. Torre de elevadores
Anotações
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Aula 16 - Grua
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c) d) e) f) g) h) i) j) Edifício Vizinho Torre II Torre II Torre I Carga e Descarga Carga e Descarga Passagem Rua A Rua B Rua C Linhas de tr ansmissão Plano de Cargas Implatação de Gruas01
• • • • Aula 16 - Gruae-Tec Brasil
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Aula 17 - Andaimes
Aula 17 - Andaimes • •• • • • • • • • • • • • • •
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Dispor deproteção com tela de material resistente.
Fixada a estrutura da construção por meio
de amarração e entroncamento. O dimensiona-mento, a estrutura de sustensão e a fixação devem ser realizados por profissional legalemnte
habilitado.
Deve possuir acesso seguro por meio de
escadas ou pelos próprios pavimentos. Encaixes travados com parafusos, contrapinos, braçadeiras ou similar. Dispor de piso com forração completa, antiderrapante, nivelado e de sistema guarda-corpo com rodapé em todo o perímetro. O cabo de segurança adicional
deve ser ancorado à estrutura. Em hipótese alguma o cabo guia deve ser fixado
ao andaime.
Cinto de segurança tipo pára-quedista contra risco de quedas,
sendo obrigatória sua utilização em trabalhos realizados a partir de 2m de altura do piso.
Aula 17 - Andaimes
Atividades de aprendizagem
Existem diversos modelos de andaimes. Entre em contado com os fornecedores e procure entender as diferenças entre eles. Verifique a questão do preço. Você perceberá que aqueles que não atendem a NR-18 são bem mais baratos.
O andaime deve ser fixado à construção na posição de trabalho, para que este não se afaste durante as atividades. Manter o andaime o mais nivelado possível, inclusive durante seu deslocamento vertical. Sair do andaime sempre que ventar fortemente
ou ao menor sinal de chuva. A largura mínima da plataforma de trabalho é de 0,65m. Dispor de sistema guarda-corpo com rodapé,
exceto o lado da face do trabalho.
Não pendurar materiais (baldes, galões de tinta,
etc.) no lado externo do guarda-corpo.
Retirar diariamente a massa que cair nos tambores dos guinchos antes
que endureça.
O trabalhador deve utilizar cinto de segurança tipo pára-quedista com trava-quedas, e este ligado a cabo-guia. Cabo guia fixado em estrutura independente a de fixação e sustentação do andaime suspenso. Trava-quedas de segurança para proteção do trabalhador contra quedas em operações ou movimentação vertical ou horizontal. O engate do mosquetão no trava-quedas deve ser feito antes da entrada no andaime suspenso e só desengatado quando o trabalhador estiver fora do andaime. Andaime suspenso
Anotações
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Aula 18 - Escadas, rampas e passarelas
Devem ser dimensionadas em função do número de trabalhadores de acordo com o item 18.12.5. É obrigatória a instalação de rampa ou escada provisória de uso coletivo para transposição de níveis como meio de circulção de trabalhadores.
Escadas, rampas e passarelas devem ser providas de guarda-corpo com altura de 1,20m para travessão superior, 0,70m para travessão intermediário
e rodapé de 0,20m de altura. A madeira
deve ser resistente e de boa qualidade.
Guarda-corpo com rodapé.
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As escadasde mão poderão ter até 7m de extensão e espaçamento entre os degraus variando entre 25 e 30 cm. Deve ter sobra de 1m quando apoiadas em extremidades. Devem ter uso restrito para acesso provisório e serviços de pequeno porte. É proibido
colocar a escada de mão: nas proximidades
de portas ou aéreas de circulação e onde houver risco de queda de objetos e materiais e redes e equipamentos elétricos desprotegidos. Ser apoiada em piso resistente.
As escadas de mão devem ser feitas pelo carpinteiro com madeira de boa qualidade.
A escada de mão deve ter seu uso restrito a acessos provisórios e serviços de pequeno porte.
As escadas de mão poderão ter até 7,00m (sete metros) de extensão e o espaçamento entre os degraus deve ser uniforme, variando entre 0,25m (vinte e cinco centímetros) a 0,30m (trinta centímetros).
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Aula 18 - Escadas, rampas e passarelasRampas com corrimão por toda sua extensão.
Manter sempre desobstruída. Apoio das extremidades, cobrindo-a totalmente. Devem ser dotadas de sistema antiderrapante, tipo friso, réguas ou outros
meios que evitem ecorregamentos de trabalhadores.
Construídas e mantidas em perfeitas condições
de uso e segurança.
Anotações
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Aula 19 - Plataformas de proteção
A plataforma secundária deve ser instalada acima
da principal de 3 em 3 andares.
A plataforma secundária pode ser retirada somente
quando a vedação da periferia estiver
concluída. Proteção das periferias com
guarda-corpo e rodapé e os vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro
dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura, e rodapé. Plataforma principal em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 pavimentos ou
altura equivalente.
A plataforma principal deve ser instalada logo após a concretagem da 1a laje e retirada somente
quando terminado o revestimento externo
da estrutura.
Perímetro da construção de edifício
com tela a partir da plataforma principal de proteção. A tela deve construir de uma barreira protetora
contra materiais e ferramentas.
As aberturas no piso devem ter fechamento
provisório resistente.
Proteção do poço do elevador para risco de queda de
trabalhadores ou de prjeção de materiais com a altura mínima de 1,20m, construído de material resistente e furado à estrutura até
a colocação definitiva das portas.
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• b) • • • c) • •Aula 19 - Plataformas de proteção
Anotações
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Aula 20 - Instalações elétricas
A RTP-05 dá inúmeras informações sobre Instalações elétricas. Procure saber mais sobre este assunto.
Quadro Principal de Distribuição Quadro Intermediário de Distribuição Quadro Terminal de Distribuição Fixo Quadro Terminal de Distribuição Móvel 1
2 3 4
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Aula 20 - Instalações elétricasGarantir que todas instalações e carcaças dos equipamentos elétricos estejam devidamente aterradas conforme norma técnica. A execução e manutenção de instalações elétricas devem ser realizadas por trabalhador qualificado e capacitado com o curso de 40 horas de acordo com a revisão da NR-10, e a supervisão por profissional legalmente habilitado. É proibida a existência de partes vivas expostas
em circuitos e equipamentos elétricos.
Os circuitos elétricos devem ser
protegidos contra impactos mecânicos, umidade e agentes corrosivos. O calçado de segurança do eletricista não pode possuir componente
metálico.
Somente podem ser realizados
serviços em instalações quando o
circuito elétrico não estiver energizado.
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Aula 21 - Medidas de proteção contra quedas e alturas
Aula 21 - Medidas de proteção contra quedas e alturas A plataforma
secundária deve ser instalada acima
da principal de 3 em 3 andares.
A plataforma secundária pode ser retirada somente
quando a vedação da periferia estiver
concluída.
Proteção das periferias com
guarda-corpo e rodapé e os vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro
dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura, e rodapé. Plataforma principal em todo perímetro da construção de edifícios com mais de 4 pavimentos ou
altura equivalente.
A plataforma principal deve ser instalada logo após a concretagem da 1a laje e retirada somente
quando terminado o revestimento externo
Perímetro da construção de edifício
com tela a partir da plataforma principal de proteção. A tela deve construir de uma barreira protetora
contra materiais e ferramentas.
As aberturas no piso devem ter fechamento
provisório resistente.
Proteção do poço do elevador para risco de queda de
trabalhadores ou de prjeção de materiais com a altura mínima de 1,20m, construído de material resistente e furado à estrutura até
a colocação definitiva das portas.
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Rodapé 0,20 m
0,21 m 0,90 m 1,10 m1,50 m
Distância Máxima
Travessão Superior
Travessão Intermediário
Montante
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Aula 22 - Locais confinados
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Aula 22 - Locais confinadosAnotações
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Aula 23 - Acidentes
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Que o acidente típico é descrito nesta lei através do descrito abaixo:
No percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado. ACIDENTE DE TRAJETO. Deixa de caracterizar-se o acidente quando o empregado tenha por interesse próprio, interrompido ou alterado o percurso normal.
Eczema nos pés com infecção
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Alergia pelo CimentoPedreiro com eczema alérgico crônico provocado por cimento.
Eczema irritado produzido por massa de cimento
Pedreiro apresenta irritação nas mãos provocada pelo contato frequente com a massa do cimento. Aula 23 - Acidentes
Anotações
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Aula 24 - Comunicação do Acidente de
Trabalho (CAT) e causas do acidente
•
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• • • • • • • • • • • •Anotações
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Aula 25 - Integração e treinamentos
Aula 25 - Integração e treinamentos
a) b) c) d) e) f)
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Aula 26 - Comissão Interna de Prevenção e
Acidentes do Trabalho na Construção Civil - CIPA
Anotações
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Aula 27 - Funcionamento da CIPA
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Aula 27 - Funcionamento da CIPAe-Tec Brasil
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Aula 28 - Atribuições da CIPA
Aula 28 - Atribuições da CIPA • • • • • • •
• • • • • • • •
e-Tec Brasil
127
b) c) d) e) f)e-Tec Brasil
129
Aula 29 - EPI e EPC
Aula 29 - EPI e EPC
• • • • • •
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Aula 29 - EPI e EPCAnotações
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Aula 30 - Prescrição de trabalho
Aula 30 - Prescrição de trabalho
a) b) c) d) e) f)
• • •
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Aula 30 - Prescrição de trabalhoAnotações
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ADAD. B.C.B. Apostila digitada utilizada no módulo de segurança no trabalho na construção civil no curso de especialização em segurança do trabalho UFPR. Curitiba, 2008.
ADAD. B.C.B. Análise referência de riscos. 2008.36 p. Apostila digitada utilizada no módulo de segurança no trabalho na construção civil no curso de especialização em segurança do trabalho UFPR. Curitiba, 2008. CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO PARANÁ – CREA/ PR. Exigências trabalhistas de segurança, previdenciárias e técnicas na construção de obras. Fundo de Amparo ao Trabalhador. Curitiba, 2006. Cartilha.
CHIBINSKI, M. Manual prático de segurança na implantação de canteiro de obras. 181 f. Monografia do Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do trabalho, da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2009.
FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - FUNDACENTRO. Recomendações técnicas de procedimentos: medidas de proteção contra quedas de altura. Disponível em: << http://www.saudeetrabalho.com.br/download/queda-alturas.pdf>>. Acessado em 10 de outubro de 2009.
Recomendações Técnicas de Procedimentos: movimentação e transporte de materiais e pessoas - elevadores de obra-. Disponível em: << http://www.ames.eng.br/fundacentro%20apostila%202.pdf>>. Acessado em 30 de outubro de 2009.
Recomendações Técnicas de Procedimentos: instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. Disponível em: << http://pcc2302.pcc.usp.br/Textos/RTP05%20Instala%C3%A7%C3%B5es%20 El%C3%A9tricas.pdf>>. Acessado em 05 de novembro de 2009.
Gruas. Disponível em <<http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/NR-18%20GRUAS.pdf>>. Acessado em 05 de outubro de 2009.
GERDAU. Manual de segurança e saúde no trabalho para prestadores de serviços externos. Rev. jun/06.79 páginas.
MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e medicina do trabalho. Ed. Atlas. 61ª ed. São Paulo, 2007. REVISTA TECHNE. Onde se escondem os riscos. Vol.139. Disponível em <</http://www.revistatechne. com.br/engenharia-civil/139/artigo105566-2.asp>>. Acessado em 05 de junho de 2009.
SEBRAE-ES. Cartilha de segurança e saúde do trabalho na construção civil. Disponível em << http://201.2.114.147/bds/BDS.nsf/03D850DCD28D556983257459006FDE8F/$File/Cartilha%20
Seguranca%20Trabalho_FINAL.pdf>>. Acessado em 20 de outubro de 2009.
SINDICATO DA IN DÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINDUSCON-MG. -MG. Manual básico para implantação de segurança no canteiro de obras. Belo Horizonte: Sinduscon - MG. Seconci-MG, 2007.44 páginas.
VARPECHOSKI, E.C; GRAFFUNDER, P. A. Uma experiência de Uso do PCMAT: Estudo de Caso. 125folhas. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança do trabalho) – Universidade UNIOESTE e Universidade Federal do Paraná, Cascavel, 1999.
Referências das Ilustrações
Figura 1.1 - Capa NRFonte: http://www.ricardommattos.com/livros.ht. Acesso em: 17/01/2011 Figura 1.2 – Esquadro
Fonte http://www.lojadasferragens.com.br Acesso em: 17/01/2011 Figura 1.3 – Capacete
Fonte http://www.comercialmanfroi.com.br Acesso em: 17/01/2011 Figura 1.4 - Prumo
http://www.3pontosalfaias.com.br/buscar.php Acesso em: 21/01/2011 Figura 2.1 - Documentos
Fonte:http://maurilioferreiralima.com.br/wp-content/uploads/2009/09/basecartoes.jpg Acesso em: 17/01/2011
Figura 2.2 - Medicina do trabalho
Fonte: http://www.imunoonco.com.br/novo_site/inst_new.jpg Acesso em: 17/01/2011 Figura 3.1 – Esquema Geral do Layout de Implantação do Canteiro de Obras.
Fonte: Revista Techne disponível em: http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/139/imprime105566. asp. Acessado em 17/01/2011.
Figura 4.1 - Instalações Sanitárias
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 4.2 – chuveiro e vestiário
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 4.4 - Refeitório
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 5.1 – Mapa de Riscos
Fonte: Mattos.U.A.O., 1993, Mapa de Riscos: o Controle da Saúde pelos Trabalhadores. DEP, 21: 60. Figura 5.2 – Mapa de Risco
Fonte: http://www.areaseg.com Acessado em: 17/01/2011. Figura 7.1 – Modelo de mapa de risco e limpeza de terreno. Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
Figura 7.2– Modelo de mapa de risco e limpeza de terreno. Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
Figura 8.1 – Bate estaca
Fonte: http://www.intersolo.com.br Acessado em: 14/10/2010. Figura 8.2 – Modelo de Mapa de Risco de Escavações e Fundações Fonte: ADAD, B.C.B. (2007).
Figura 8.3 – Perfuratriz
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139
Figura 11.1 – Pastilhamento
Fonte: http://www.nativaguaratuba.com.br/Villa%20Toscana%202010/outubro%20800.jpg Acessado em 21/01/2011.
Figura 11.2 - Modelo de mapa de risco no acabamento – plano vertical. Fonte: ADAD, B.C.B. (2008).
Figura 12.1 – Serra circular de bancada.
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 12.2 - Serra circular manual.
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 13.1 - Betoneira.
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 13.4 - Área de trabalho do armador.
Fonte: Manual prático - SEBRAE, (2007). Figura 14.1 – Escoramento da Estrutura. Fonte: Manual prático - SEBRAE, (2007).
Figura 14.2 – Execução da Concretagem de uma laje Fonte: Manual prático - SEBRAE, (2007).
Figura 14.3 – Suporte de mangote para a concretagem
Fonte: FORMOSO, Carlos T. Lean Construction: Príncipios Básicos, UFRGS. Figura 14.5 – Maquita Fonte: http://www.miojopastoso.com.br Figura 14.6 - Talhadeira Fonte: http://www.decoferramentas.com.br Figura 14.7 - Furadeira Fonte: http://pensesobre.files.wordpress.com Fi gura 15.1 – Posto do operador
Fonte: Manual prático - SEBRAE, (2007).
Figura 15.2 – Dispositivo de Segurança para elevador de carga e passageiros Fonte: Manual prático - SEBRAE, (2007).
Figura 15.3 - Torre de Elevadores Fonte: Manual prático - SEBRAE, (2007).
Figura 16.1 – Modelo de croqui de locação de grua.
Fonte: http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/NR-18%20GRUAS.pdf Figura 17.1 - Andaimes.
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 17.2 – Andaimes suspensos.
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 18.1 – Escada e guarda corpo para escadas e passarelas.
Fonte: Adaptado de Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007) e das Exigências trabalhistas, de segurança, previdenciárias e técnicas na construção de obras – Programa de Combate à Informalidade (2006)
Figura 18.2 - Escada Manual.
Figura 18.3 – Cuidados com o apoio das escadas de mão. Fonte: SECONCI/ MG.
Figura 18.4 - Passarela. Fonte: Manual Prático – SEBRAE (2007)
Figura 19.1 – Plataformas de proteção “Bandejão”.
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 19.2 - Proteções contra quedas nos mais diversos locais da obra.
Fonte: Adaptado : Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Fig ura 20.1 – Pontos de distribuição de energia elétrica
Fonte: RTP 05 – FUNDACENTRO (2007). Figura 20.2 - Manutenção Fonte: RTP 05 – FUNDACENTRO (2007). Fi gura 20.3 - Cuidados Fonte: RTP 05 – FUNDACENTRO (2007). Figura 20.4 – Eletricista
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 20.5 – EPIs
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 21.1 – Construção 1
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007). Figura 21.2 – Construção 2
Fonte: Cartilha de Segurança e Saúde do Trabalho na Construção Civil - SEBRAE, (2007) Figura 21.3 – Travessões
Fonte: Recomendações Técnicas e Procedimentos – Medidas de Proteção contra quedas – FUNDACENTRO – (2001)
Figura 21.4 – Abertura de Piso
Fonte: Recomendações Técnicas e Procedimentos – Medidas de Proteção contra quedas – FUNDACENTRO – (2001)
Figura 22.1 – Direitos do Trabalhador
Fonte: Espaços Confinados Livreto do Trabalhador – FUNDACENTRO – (2006) Figura 23.1 – Eczema e Figura 23.2
Fonte: http://www.scribd.com/doc/22615396/2-seguranca-construcao-civil Figura 23.3 e Figura 23.4
Fonte: http://www.scribd.com/doc/22615396/2-seguranca-construcao-civil Figura 24.1 – Silicose
Fonte: http://www.scribd.com/doc/22615396/2-seguranca-construcao-civil Quadro 4.1 – Composição das instalações sanitárias