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COMBUSTÍVEIS SUSTENTÁVEIS DE AVIAÇÃO, UMA CONTRIBUIÇÃO AO NDC BRASILEIRO

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PRODUTORAS de BIODIESEL CONSUMIDORES TECNOLOGIA / OUTROS INSUMO EQUIPAMENTOS

COMBUSTÍVEIS

SUSTENTÁVEIS DE

AVIAÇÃO, UMA

CONTRIBUIÇÃO AO

NDC BRASILEIRO

A União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) é uma associação sem fins

econômicos que representa nacionalmente toda a cadeia produtiva desses biocombustíveis. Desde sua criação, em 2007, a entidade lidera o segmento e atua como interlocutora entre sociedade e governo para mobilizar e unir esforços, recursos e conhecimentos na busca pelo desenvolvimento do setor.

Focada em colaborar com a trajetória virtuosa do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), e agora com o RenovaBio, além de atuar em prol da estruturação do Segmento de Combustíveis Renováveis de Aviação no Brasil, a Ubrabio coopera com a execução de políticas socioeconômicas e contribui diretamente para a substituição gradual dos combustíveis fósseis na Matriz Energética Brasileira; incentivando a agricultura familiar e agregando valor às matérias-primas produzidas no país.

Nossos principais objetivos são o estímulo à produção, comercialização, realização de pesquisas, e elaboração de projetos e propostas a favor do aperfeiçoamento regulatório de toda a cadeia produtiva, na busca pela previsibilidade para o setor e evolução do uso do biodiesel e bioquerosene atrelada ao desenvolvimento sustentável do Brasil.

A representação da Ubrabio compreende produtores de biodiesel e bioquerosene e das matérias-primas necessárias à produção, além de fornecedores de equipamentos, agroindústrias de extração de óleo vegetal e farelos, indústrias de insumos químicos, tecnologias e serviços relacionados ao setor.

Mantenha-se atualizado

sobre a evolução do

biodiesel e bioquerosene

Cadastre-se para receber o

Clipping da Ubrabio

De segunda a sexta, duas edições com as principais notícias do setor.

Associadas

SCN Quadra 01 Bloco C, Edifício Trade Center Nº 85, Conj. 305 - Brasília / DF - CEP.70711-902

www.ubrabio.com.br @ubrabio /ubrabio SCN Quadra 01 Bloco C, Edifício Trade Center

Nº 85, Conj. 305 - Brasília / DF - CEP.70711-902 www.ubrabio.com.br

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(2)

Bioquerosene para avançar

Ao ratificar o Acordo do Clima de Paris, o Brasil assumiu o compromisso de redução das emissões de gases do efeito estufa como forma de conter a elevação da temperatura média do planeta. Neste sentido, a Contribuição Nacionalmente Determinada brasileira (NDC – sigla em inglês) aponta o objetivo de reduzir as emissões em 37% até 2025 e 43% até 2030, em relação a 2005.

Paralelamente, o setor de aviação internacional – que representa cerca de 2% das emissões globais, com perspectivas de amplo crescimento até 2050 – firmou um acordo para neutralizar ocrescimento das emissões a partir de 2020. O documento, definido na 39ª Assembleia da Oaci (Organização de Aviação Civil Internacional) em Montréal, Canadá, estabelece que, a partir de 2021, empresas aéreas com voos partindo ou chegando dos países signatários reduzam ou compensem as emissões que ultrapassem os níveis de 2020.

As metas agressivas de redução das emissões de carbono da indústria da aviação e o

compromisso brasileiro demandam investimentos para a produção de bioquerosene e o Brasil deve encarar essas metas como oportunidade.

De um lado, o país conta com vantagens como a enorme variedade de matérias-primas, o que permite diversas cadeias regionais altamente integradas às condições edafoclimáticas,

biodiversidade local e agricultura familiar, alinhadas com as metas de reflorestamento, integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF) e recuperação de matas ciliares. De outro, a indústria da aviação ainda tem muito potencial para crescer e, para isso, vai precisar adotar estas alternativas sustentáveis, de forma a cumprir os compromissos internacionais.

Dentre os benefícios do crescimento da produção do bioquerosene, estão a geração de milhares de empregos, atração de parceiros internacionais (Plataforma para o BioFuturo), reforçando a posição do Brasil na bioeconomia, e a possibilidade de zerar a importação de querosene fóssil. Este é o momento para que possamos avançar em termos de competitividade, de geração de tecnologias e de eficiência no setor.

Rede Brasileira de Bioquerosene e

Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação

Cenários futuros

Cenário Mínimo 2030:

O crescimento neutro das emissões das operações internacionais com bandeira brasileira da aviação regular a partir de 2020 (escopo CORSIA): projeta-se a necessidade de evitar em torno de 1,5 milhão de tCO2e no ano de 2030, o que representará aproximadamente

678 mil toneladas de combustível sustentável de aviação.

Benefícios esperados

✓ Será evitada a emissão de

aproximadamente 10 milhões de tCO2e por ano, em 2030, o que

corresponde a 73 milhões de árvores plantadas no mesmo período;

✓Representará próximo de 2,6% da Matriz de Combustíveis Brasileira;

✓ Cumprimento de metas internacionais;

Ações viabilizadoras

Para que os cenários propostos para 2030 apresentados anteriormente sejam viáveis, precisamos que minimamente sejam satisfeitas as seguintes medidas:

2005

2010

2020

2030

2050

Referência base de emissões Mínimo 1,5% de ganho de eficiência 1,6% média indústria Brasil Crescimento neutro das emissões NDC Brasileiro Referência das projeções -50% CO2e Referência 2005

A Rede Brasileira de Bioquerosene e Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação (RBBHRA) tem como objetivo a realização de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no setor por meio de parcerias entre

instituições de pesquisa, empresas privadas do setor produtivo e consumidor e

instituições governamentais.

Além disso, a RBBHRA vai dar suporte à criação de políticas públicas e às ações viabilizadoras para a produção de

bioquerosene e hidrocarbonetos renováveis, contribuindo para redução das emissões do mercado de aviação civil a partir de 2020, alinhada às metas do NDC brasileiro e de crescimento neutro do setor, conforme os acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário (CORSIA).

Ações do Governo

Renovabio

Programa do Governo Brasileiro para ampliar a participação de biocombustíveis na Matriz Energética Brasileira, “garantindo tranquilidade, estabilidade e previsibilidade” ao setor.

Plataforma para o Biofuturo Acordo Internacional

liderado pelo Brasil focado em acelerar o desenvolvimento e

expansão sustentáveis dos biocombustíveis avançados de baixo carbono na

matriz energética global e a bioeconomia.

✓Projeta-se potencial de 60.000 empregos, multiplicado se considerada a inclusão da Agricultura Familiar;

✓Projeta-se zerar a necessidade de importação de querosene fóssil

(em 2015 aproximadamente USD $1,8 bilhão).

Tributação diferenciada sobre a cadeia produtiva: diferencial de tributação comparado ao fóssil;

Integração com distribuidoras de querosene de aviação: aculturamento de todos elos da cadeia produtiva;

Regulamento de produtor, detalhamento regulatório:

detalhamento das regras e regulamentos, coprodutos;

Certificação de Qualidade:

rede de laboratórios qualificados;

Certificação de Sustentabilidade:

garantia de sustentabilidade socioambiental em padrões internacionais;

Fomento: incentivo financeiro por unidade de biocombustível produzida;

Linhas de crédito e financiamento público:adequação de linhas de crédito para as particularidades da indústria; Pesquisa e desenvolvimento: incentivo a adequar, desenvolver, incrementar e homologar tecnologias.

Volume de Emissões

Seis diferentes estudos apontam o tamanho do mercado e suas emissões: Em 2015, emissões totais pelo

querosene de aviação comercializado no Brasil (todos os segmentos) de

19 milhões tCO2e.

Emissões totais pelo querosene de aviação comercializado no Brasil (escopo NDC) projetado para

2020 entre 20 milhões tCO2ee para 2030 entre 31 milhões tCO2e. Emissões totais pelo querosene de aviação utilizado nas operações internacionais regulares sob bandeira brasileira (escopo CORSIA) projetado para 2020 de 4,0 milhões tCO2e e para

2030 de 5,5 milhões tCO2e.

Cenário 2030:

O crescimento neutro das emissões do mercado de venda de querosene de aviação no Brasil a partir de 2020: Este cenário aponta preliminarmente uma necessidade deevitar em torno de 10 milhões de tCO2e no ano de 2030, o que representará aproximadamente

4.600 mil toneladas de combustível sustentável de aviação.

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Bioquerosene para avançar

Ao ratificar o Acordo do Clima de Paris, o Brasil assumiu o compromisso de redução das emissões de gases do efeito estufa como forma de conter a elevação da temperatura média do planeta. Neste sentido, a Contribuição Nacionalmente Determinada brasileira (NDC – sigla em inglês) aponta o objetivo de reduzir as emissões em 37% até 2025 e 43% até 2030, em relação a 2005.

Paralelamente, o setor de aviação internacional – que representa cerca de 2% das emissões globais, com perspectivas de amplo crescimento até 2050 – firmou um acordo para neutralizar o crescimento das emissões a partir de 2020. O documento, definido na 39ª Assembleia da Oaci (Organização de Aviação Civil Internacional) em Montréal, Canadá, estabelece que, a partir de 2021, empresas aéreas com voos partindo ou chegando dos países signatários reduzam ou compensem as emissões que ultrapassem os níveis de 2020.

As metas agressivas de redução das emissões de carbono da indústria da aviação e o

compromisso brasileiro demandam investimentos para a produção de bioquerosene e o Brasil deve encarar essas metas como oportunidade.

De um lado, o país conta com vantagens como a enorme variedade de matérias-primas, o que permite diversas cadeias regionais altamente integradas às condições edafoclimáticas,

biodiversidade local e agricultura familiar, alinhadas com as metas de reflorestamento, integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF) e recuperação de matas ciliares. De outro, a indústria da aviação ainda tem muito potencial para crescer e, para isso, vai precisar adotar estas alternativas sustentáveis, de forma a cumprir os compromissos internacionais.

Dentre os benefícios do crescimento da produção do bioquerosene, estão a geração de milhares de empregos, atração de parceiros internacionais (Plataforma para o BioFuturo), reforçando a posição do Brasil na bioeconomia, e a possibilidade de zerar a importação de querosene fóssil. Este é o momento para que possamos avançar em termos de competitividade, de geração de tecnologias e de eficiência no setor.

Rede Brasileira de Bioquerosene e

Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação

Cenários futuros

Cenário Mínimo 2030:

O crescimento neutro das emissões das operações internacionais com bandeira brasileira da aviação regular a partir de 2020 (escopo CORSIA): projeta-se a necessidade de evitar em torno de 1,5 milhão de tCO2e no ano de 2030, o que representará aproximadamente

678 mil toneladas de combustível sustentável de aviação.

Benefícios esperados

✓ Será evitada a emissão de

aproximadamente 10 milhões de tCO2e por ano, em 2030, o que

corresponde a 73 milhões de árvores plantadas no mesmo período;

✓Representará próximo de 2,6% da Matriz de Combustíveis Brasileira;

✓ Cumprimento de metas internacionais;

Ações viabilizadoras

Para que os cenários propostos para 2030 apresentados anteriormente sejam viáveis, precisamos que minimamente sejam satisfeitas as seguintes medidas:

2005

2010

2020

2030

2050

Referência base de emissões Mínimo 1,5% de ganho de eficiência 1,6% média indústria Brasil Crescimento neutro das emissões NDC Brasileiro Referência das projeções -50% CO2e Referência 2005

A Rede Brasileira de Bioquerosene e Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação (RBBHRA) tem como objetivo a realização de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no setor por meio de parcerias entre

instituições de pesquisa, empresas privadas do setor produtivo e consumidor e

instituições governamentais.

Além disso, a RBBHRA vai dar suporte à criação de políticas públicas e às ações viabilizadoras para a produção de

bioquerosene e hidrocarbonetos renováveis, contribuindo para redução das emissões do mercado de aviação civil a partir de 2020, alinhada às metas do NDC brasileiro e de crescimento neutro do setor, conforme os acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário (CORSIA).

Ações do Governo

Renovabio

Programa do Governo Brasileiro para ampliar a participação de biocombustíveis na Matriz Energética Brasileira, “garantindo tranquilidade, estabilidade e previsibilidade” ao setor.

Plataforma para o Biofuturo Acordo Internacional

liderado pelo Brasil focado em acelerar o desenvolvimento e

expansão sustentáveis dos biocombustíveis avançados de baixo carbono na

matriz energética global e a bioeconomia.

✓Projeta-se potencial de 60.000 empregos, multiplicado se considerada a inclusão da Agricultura Familiar;

✓Projeta-se zerar a necessidade de importação de querosene fóssil

(em 2015 aproximadamente USD $1,8 bilhão).

Tributação diferenciada sobre a cadeia produtiva: diferencial de tributação comparado ao fóssil;

Integração com distribuidoras de querosene de aviação: aculturamento de todos elos da cadeia produtiva;

Regulamento de produtor, detalhamento regulatório:

detalhamento das regras e regulamentos, coprodutos;

Certificação de Qualidade:

rede de laboratórios qualificados;

Certificação de Sustentabilidade:

garantia de sustentabilidade socioambiental em padrões internacionais;

Fomento: incentivo financeiro por unidade de biocombustível produzida;

Linhas de crédito e financiamento público:adequação de linhas de crédito para as particularidades da indústria; Pesquisa e desenvolvimento: incentivo a adequar, desenvolver, incrementar e homologar tecnologias.

Volume de Emissões

Seis diferentes estudos apontam o tamanho do mercado e suas emissões: Em 2015, emissões totais pelo

querosene de aviação comercializado no Brasil (todos os segmentos) de

19 milhões tCO2e.

Emissões totais pelo querosene de aviação comercializado no Brasil (escopo NDC) projetado para

2020 entre 20 milhões tCO2e e para 2030 entre 31 milhões tCO2e. Emissões totais pelo querosene de aviação utilizado nas operações internacionais regulares sob bandeira brasileira (escopo CORSIA) projetado para 2020 de 4,0 milhões tCO2e e para

2030 de 5,5 milhões tCO2e.

Cenário 2030:

O crescimento neutro das emissões do mercado de venda de querosene de aviação no Brasil a partir de 2020: Este cenário aponta preliminarmente uma necessidade de evitar em torno de 10 milhões de tCO2e no ano de 2030, o que representará aproximadamente

4.600 mil toneladas de combustível sustentável de aviação.

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Bioquerosene para avançar

Ao ratificar o Acordo do Clima de Paris, o Brasil assumiu o compromisso de redução das emissões de gases do efeito estufa como forma de conter a elevação da temperatura média do planeta. Neste sentido, a Contribuição Nacionalmente Determinada brasileira (NDC – sigla em inglês) aponta o objetivo de reduzir as emissões em 37% até 2025 e 43% até 2030, em relação a 2005.

Paralelamente, o setor de aviação internacional – que representa cerca de 2% das emissões globais, com perspectivas de amplo crescimento até 2050 – firmou um acordo para neutralizar o crescimento das emissões a partir de 2020. O documento, definido na 39ª Assembleia da Oaci (Organização de Aviação Civil Internacional) em Montréal, Canadá, estabelece que, a partir de 2021, empresas aéreas com voos partindo ou chegando dos países signatários reduzam ou compensem as emissões que ultrapassem os níveis de 2020.

As metas agressivas de redução das emissões de carbono da indústria da aviação e o

compromisso brasileiro demandam investimentos para a produção de bioquerosene e o Brasil deve encarar essas metas como oportunidade.

De um lado, o país conta com vantagens como a enorme variedade de matérias-primas, o que permite diversas cadeias regionais altamente integradas às condições edafoclimáticas,

biodiversidade local e agricultura familiar, alinhadas com as metas de reflorestamento, integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF) e recuperação de matas ciliares. De outro, a indústria da aviação ainda tem muito potencial para crescer e, para isso, vai precisar adotar estas alternativas sustentáveis, de forma a cumprir os compromissos internacionais.

Dentre os benefícios do crescimento da produção do bioquerosene, estão a geração de milhares de empregos, atração de parceiros internacionais (Plataforma para o BioFuturo), reforçando a posição do Brasil na bioeconomia, e a possibilidade de zerar a importação de querosene fóssil. Este é o momento para que possamos avançar em termos de competitividade, de geração de tecnologias e de eficiência no setor.

Rede Brasileira de Bioquerosene e

Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação

Cenários futuros

Cenário Mínimo 2030:

O crescimento neutro das emissões das operações internacionais com bandeira brasileira da aviação regular a partir de 2020 (escopo CORSIA): projeta-se a necessidade de evitar em torno de 1,5 milhão de tCO2e no ano de 2030, o que representará aproximadamente

678 mil toneladas de combustível sustentável de aviação.

Benefícios esperados

✓ Será evitada a emissão de

aproximadamente 10 milhões de tCO2e por ano, em 2030, o que

corresponde a 73 milhões de árvores plantadas no mesmo período;

✓ Representará próximo de 2,6% da Matriz de Combustíveis Brasileira;

✓ Cumprimento de metas internacionais;

Ações viabilizadoras

Para que os cenários propostos para 2030 apresentados anteriormente sejam viáveis, precisamos que minimamente sejam satisfeitas as seguintes medidas:

2005

2010

2020

2030

2050

Referência base de emissões Mínimo 1,5% de ganho de eficiência 1,6% média indústria Brasil Crescimento neutro das emissões NDC Brasileiro Referência das projeções -50% CO2e Referência 2005

A Rede Brasileira de Bioquerosene e Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação (RBBHRA) tem como objetivo a realização de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no setor por meio de parcerias entre

instituições de pesquisa, empresas privadas do setor produtivo e consumidor e

instituições governamentais.

Além disso, a RBBHRA vai dar suporte à criação de políticas públicas e às ações viabilizadoras para a produção de

bioquerosene e hidrocarbonetos renováveis, contribuindo para redução das emissões do mercado de aviação civil a partir de 2020, alinhada às metas do NDC brasileiro e de crescimento neutro do setor, conforme os acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário (CORSIA).

Ações do Governo

Renovabio

Programa do Governo Brasileiro para ampliar a participação de biocombustíveis na Matriz Energética Brasileira, “garantindo tranquilidade, estabilidade e previsibilidade” ao setor.

Plataforma para o Biofuturo Acordo Internacional

liderado pelo Brasil focado em acelerar o desenvolvimento e

expansão sustentáveis dos biocombustíveis avançados de baixo carbono na

matriz energética global e a bioeconomia.

✓ Projeta-se potencial de 60.000 empregos, multiplicado se considerada a inclusão da Agricultura Familiar;

✓ Projeta-se zerar a necessidade de importação de querosene fóssil

(em 2015 aproximadamente USD $1,8 bilhão).

Tributação diferenciada sobre a cadeia produtiva: diferencial de tributação comparado ao fóssil;

Integração com distribuidoras de querosene de aviação: aculturamento de todos elos da cadeia produtiva;

Regulamento de produtor, detalhamento regulatório:

detalhamento das regras e regulamentos, coprodutos;

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Certificação de Sustentabilidade:

garantia de sustentabilidade socioambiental em padrões internacionais;

Fomento: incentivo financeiro por unidade de biocombustível produzida;

Linhas de crédito e financiamento público: adequação de linhas de crédito para as particularidades da indústria; Pesquisa e desenvolvimento: incentivo a adequar, desenvolver, incrementar e homologar tecnologias.

Volume de Emissões

Seis diferentes estudos apontam o tamanho do mercado e suas emissões: Em 2015, emissões totais pelo

querosene de aviação comercializado no Brasil (todos os segmentos) de

19 milhões tCO2e.

Emissões totais pelo querosene de aviação comercializado no Brasil (escopo NDC) projetado para

2020 entre 20 milhões tCO2e e para 2030 entre 31 milhões tCO2e. Emissões totais pelo querosene de aviação utilizado nas operações internacionais regulares sob bandeira brasileira (escopo CORSIA) projetado para 2020 de 4,0 milhões tCO2e e para

2030 de 5,5 milhões tCO2e.

Cenário 2030:

O crescimento neutro das emissões do mercado de venda de querosene de aviação no Brasil a partir de 2020: Este cenário aponta preliminarmente uma necessidade de evitar em torno de 10 milhões de tCO2e no ano de 2030, o que representará aproximadamente

4.600 mil toneladas de combustível sustentável de aviação.

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PRODUTORAS de BIODIESEL CONSUMIDORES TECNOLOGIA / OUTROS INSUMO EQUIPAMENTOS

COMBUSTÍVEIS

SUSTENTÁVEIS DE

AVIAÇÃO, UMA

CONTRIBUIÇÃO AO

NDC BRASILEIRO

A União Brasileira do Biodiesel e Bioquerosene (Ubrabio) é uma associação sem fins

econômicos que representa nacionalmente toda a cadeia produtiva desses biocombustíveis. Desde sua criação, em 2007, a entidade lidera o segmento e atua como interlocutora entre sociedade e governo para mobilizar e unir esforços, recursos e conhecimentos na busca pelo desenvolvimento do setor.

Focada em colaborar com a trajetória virtuosa do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), e agora com o RenovaBio, além de atuar em prol da estruturação do Segmento de Combustíveis Renováveis de Aviação no Brasil, a Ubrabio coopera com a execução de políticas socioeconômicas e contribui diretamente para a substituição gradual dos combustíveis fósseis na Matriz Energética Brasileira; incentivando a agricultura familiar e agregando valor às matérias-primas produzidas no país.

Nossos principais objetivos são o estímulo à produção, comercialização, realização de pesquisas, e elaboração de projetos e propostas a favor do aperfeiçoamento regulatório de toda a cadeia produtiva, na busca pela previsibilidade para o setor e evolução do uso do biodiesel e bioquerosene atrelada ao desenvolvimento sustentável do Brasil.

A representação da Ubrabio compreende produtores de biodiesel e bioquerosene e das matérias-primas necessárias à produção, além de fornecedores de equipamentos, agroindústrias de extração de óleo vegetal e farelos, indústrias de insumos químicos, tecnologias e serviços relacionados ao setor.

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sobre a evolução do

biodiesel e bioquerosene

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Focada em colaborar com a trajetória virtuosa do Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), e agora com o RenovaBio, além de atuar em prol da estruturação do Segmento de Combustíveis Renováveis de Aviação no Brasil, a Ubrabio coopera com a execução de políticas socioeconômicas e contribui diretamente para a substituição gradual dos combustíveis fósseis na Matriz Energética Brasileira; incentivando a agricultura familiar e agregando valor às matérias-primas produzidas no país.

Nossos principais objetivos são o estímulo à produção, comercialização, realização de pesquisas, e elaboração de projetos e propostas a favor do aperfeiçoamento regulatório de toda a cadeia produtiva, na busca pela previsibilidade para o setor e evolução do uso do biodiesel e bioquerosene atrelada ao desenvolvimento sustentável do Brasil.

A representação da Ubrabio compreende produtores de biodiesel e bioquerosene e das matérias-primas necessárias à produção, além de fornecedores de equipamentos, agroindústrias de extração de óleo vegetal e farelos, indústrias de insumos químicos, tecnologias e serviços relacionados ao setor.

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