• Nenhum resultado encontrado

TEXTO (GT) SOCIEDADE

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TEXTO (GT) SOCIEDADE"

Copied!
7
0
0

Texto

(1)

Dimensões Ética e Estética da Ação Pastoral no Meio

Universitário

10 a 12 de maio de 2009

TEXTO (GT)

SOCIEDADE

Brasília/DF

(2)

PASTORAL: ÉTICA E ESTÉTICA NO

ANÚNCIO DA BOA NOVA

1

Antonio Neres de Meira Daiane Princepe

RESUMO

A Universidade São Francisco está dando os primeiros passos procurando desenvolver uma reflexão sob a perspectiva da Pastoral da Universidade, tendo como caminho as implicações éticas e estéticas da confessionalidade e sua transversalidade no ensino, pesquisa e extensão. Neste contexto, a pastoral não pode estar dissociada das demais áreas do conhecimento. Assim, uma Pastoral da Universidade deve também, ter um tratamento acadêmico, rompendo com o modelo anterior enquanto busca de um comprometimento ético e estético para que ela não permaneça à margem da vida da academia, sendo apenas um segmento da comunidade universitária. Esse trabalho busca resgatar o significado ético e estético da palavra pastoral. E como é óbvio não é possível fazer pastoral sem teologia procurando assim evitar todo e qualquer amadorismo e superficialidade no anúncio da Boa Nova.

Palavras-chave: pastoral, ética, estética, extensão.

ABSTRACT

The University of San Francisco is taking the first steps to try to develop a reflection from the perspective of the Pastoral of the University through the ethical and aesthetic of faith and its implications in education, research and extension. In this context, the ministry can not be separated from other areas of knowledge. Thus, a Pastoral of the University should also have an academic treatment, breaking the previous model while seeking to ethical and aesthetic commitment that it does not remain outside the academy life, it is only a segment of the university community. The objective of this article is to redeem the ethical and aesthetic significance of the word pastoral. And obviously you can not do without pastoral theology by avoiding any kind of amateur and superficiality in the announcement of the Good News. Keywords: pastoral care, ethics, aesthetics, extension.

Contextualização

Em sua missão - A Universidade São Francisco, sob inspiração de seu Patrono São Francisco de Assis, tem por missão produzir e difundir o conhecimento, libertar o ser humano pelo diálogo entre a ciência e a fé e promover fraternidade e solidariedade, mediante a prática do bem e consequente construção da paz. (Artigo 3º do Estatuto da Universidade).

1

Texto elaborado pelos professores Antônio Neres de Meira e Daiane Príncipe em Itatiba (2009) e modificado para o 6º Encontro Nacional da Pastoral da Universidade.

(3)

A mobilização da comunidade acadêmica na direção das necessidades da evangelização e formação humana, significa levar a Boa Nova a toda universidade, pois ela é “terra de missão”, com seu influxo transformador a partir de dentro, tomar nova a própria humanidade, mediante a força do evangelho e os critérios de juízo, os valores determinantes, os centros de interesse, as linhas de pensamento, as fontes inspiradoras e os modelos de vida da humanidade que estão em contraste com a palavra de Deus, nas culturas marcadas pelo secularismo ou onde Cristo e a sua mensagem não são ainda de fato conhecidos, que prepare pessoas capazes dum juízo racional e crítico e conscientes da dignidade humana transcendente da pessoa humana: a formação profissional, que compreende os valores éticos, estéticos e o sentido de serviços às pessoas e à sociedade, o diálogo com a cultura que favorece uma compreensão melhor da fé; uma investigação teológica que ajuda a fé a exprimir-se numa linguagem moderna.

As Implicações Éticas e Estéticas da Confessionalidade

Novas perspectivas e significados da pastoral da Universidade, cujo eixo ético deve contemplar a transversalidade no ensino, pesquisa e extensão e eixo estético que são as celebrações da vida em todas as suas dimensões. Não se pode esquecer que não se pode falar de pastoral ética sem estética e a estética sem a ética.

A ética e a estética como componentes do agir pastoral deve correr transversalmente a vida acadêmica nos seus aspectos de ensino, pesquisa e extensão. É preciso buscar um pano e fundo para pensar essa transversalidade. Não temos caminhos prontos a percorrer para que ela anime “por dentro" a vida universitária. Para que se possa ter um horizonte maior das implicações da confessionalidade é necessário ter presente a dimensão ética e estética para que a ação evangelizadora seja possível.

Segundo Benedetti a pós-modernidade é um fenômeno cultural, uma nova lógica cultural do capitalismo avançado (Jameson) ou tem raízes mais profundas e significa uma forma de "culturalização" da realidade, já que o próprio cultural, na medida em que se expressa sob a "forma" social do consumo, fundamentaria a própria economia. Cultura e economia se fundiriam. É a impressão que fica após a leitura de Sennett sobre a cultura do "novo" capitalismo. Tem uma frase lapidar, que se pode dizer resumir todo um modo de ser novo. Referindo-se a nova forma de organização do trabalho ele diz que "nas estruturas fluídas, a sensibilidade substitui o dever", ou seja, a estética – enquanto capacitação em relações humanas - substitui a ética (o dever), o saber fazer, a ética do trabalho. No texto de Ortega y Gasset a discussão sobre a missão da universidade propugnava como sendo a da formação cultural: "é inelutável criar de novo na universidade o ensino da cultura ou sistema de idéias vivas, próprias ao tempo. Esta é a tarefa universitária radical. Isso tem que ser antes e mais que qualquer outra coisa a universidade".

A universidade existe para servir a sociedade. A sociedade brasileira é essa que está aí e não outra: com altíssimos índices de fome, doença, analfabetismo e uma juventude, cuja maioria não tem condições de freqüentar uma universidade.

“Como não podemos deixar de olhar especialmente o sofrimento ou o padecimento e a desfiguração da alteridade do rosto humano, é possível ‘pensar’ que, sobretudo, numa cultura em que se privilegia o consumo, a competição, a inclusão a partir da lógica do mercado, evidentemente, o outro fica esquecido. Pensar não significa contemplar, mas engajar-se e estar envolvido naquilo que se pensa” (Ribeiro).

(4)

A Pastoral na Universidade

A fundamentação para construir uma universidade comunitária, tendo como corte transversal no ensino, pesquisa e extensão, necessariamente tem como caminho o eixo ético e estético. Neste contexto, a pastoral não pode estar dissociada das demais áreas do conhecimento. Assim, uma Pastoral da Universidade deve também, ter um tratamento acadêmico, rompendo com o modelo anterior enquanto busca de um comprometimento ético e estético para que ela não permaneça à margem da vida da academia, sendo apenas um segmento da comunidade universitária.

Quando falamos em uma pastoral na perspectiva de extensão, refere-se a uma metodologia que está apoiada na interação da pessoa humana com o outro e com o criador, considerando o que é peculiar às Instituições de Ensino Superior – a geração de conhecimento indissociável da formação humana. Por conseguinte estão em pé de igualdade, quanto à importância, a formação acadêmica, o aperfeiçoamento técnico-científico e o desenvolvimento espiritual. O equilíbrio dado ao tratamento desses aspectos terá implicações diretas e concretas na sociedade pela atuação daqueles que integram a comunidade universitária.

“O universo composto por professores e funcionários necessita respirar essa nova atitude, ao qual só acontecerá na medida em que todos, no cotidiano, transformar em suas ações numa prática de respeito ao outro. Sem um agir que tenha essa visibilidade, estaremos falando de qualquer outra coisa, mas não de uma Universidade em Extensão Pastoral” (Bavaresco).

Que os momentos celebrativos não sejam apenas manifestação da estética, mas que tenham implicações éticas oferecendo fontes, motivações e oportunidades da experiência de Deus e com os irmãos que proclamam a mesma fé. “Mas quando devo dizer algo sobre Deus, faço-o sempre a partir das relações humanas, assim, surge a exigência ética, diante da face do outro, que significa enigma, mistério e responsabilidade total” (Lévinas). Celebrar é humanizar a vida oferecendo a Deus nossas alegrias, dores, tristezas, angústias e tensões, pois Cristo é aquele que sofre conosco em nossa caminhada na busca do Reino.

A existencialização da ética está alimentada de valores, tais como: liberdade, respeito, diálogo, fraternidade, solidariedade, resgate da cidadania, compaixão e desenvolvimento das potencialidades humanas. Tudo isso consiste na primazia da vida sobre todas as formas que minimiza um projeto de vida em plenitude e transcendência.

Síveres diz que a ética é a morada do homem, e nela cabem todas as possibilidades de conhecimento, inclusive, o racional. Nesse sentido, Pena-Vega afirma que, a ética é inseparável do conhecimento da complexidade e esta conduz à compreensão. Esta reflexão nos conduz à ética da solidariedade. Cabe, portanto, à universidade purificar, a partir da opção ética, o conhecimento para que o mesmo possa proporcionar um desenvolvimento para a justiça.

A descoberta e a vivência da fraternidade é fruto amadurecido através de uma experiência profunda muito humana e humanizante. Não surge por acaso, nem é fruto dessa piedade superficial que se comove frente o aleijado e abandonado. Supõe haver no profundo do ser humano aquela corda que vibra de modo particular quando colocado frente a frente com uma particular situação humana e que tem como resultado a com-paixão, o sofrer com o irmão que sofre. A parábola do samaritano (Lc 10,30-37) com a consequente pergunta: quem foi o próximo para aquele que caiu nas mãos dos salteadores? Talvez ainda seja a pergunta:

(5)

por que só o samaritano se comoveu? A mesma pergunta cabe no contexto de Francisco: Por que somente ele, Francisco, teve a coragem de ir e estar com os leprosos?

Para Francisco duas características que existencializam sua vida: Cristo crucificado fora dos muros de Jerusalém e as dos leprosos fora das muralhas de Assis.

Francisco quer ser pobre para ser fraterno com todos, pois todos são filhos de Deus. A fraternidade é a consequência da pobreza. Na medida em que alguém vai acumulando as coisas, vai-se criando barreiras entre as pessoas e já não pode ser totalmente amigo e irmão. Para Francisco a minoridade não é complexo de inferioridade e nem a mania de estar sempre por baixo. Na verdade é tornar-se igual a todas as criaturas. Assim, só é possível o diálogo neste contexto.

O diálogo deve estar fundamentado na ética para que haja uma ação comum. A ética necessariamente implicará num compromisso com os pobres, na escuta do outro e da pluralidade das diferenças. “Somente uma ética que parta do outro mesmo pode abrir espaço para a dignidade do outro enquanto radicalmente diferente do eu e, no entanto, doador de sentido para o próprio eu” (Lévinas).

Extensão: socializando o conhecimento e fundamentando uma pastoral como práxis A universidade, enquanto principal organização social ligada com a produção do conhecimento científico, é também, o principal operador coletivo das relações entre ciência e sociedade. Compete à universidade criar as condições para que a comunidade científica possa refletir sobre os custos e os benefícios sociais que o progresso do conhecimento acarretou para as comunidades distantes do núcleo de produção do conhecimento. Com efeito, encontramos na extensão a possibilidade de multiplicar e disseminar a vida universitária na sua forma única de lidar e operar com o conhecimento científico. A extensão permite e torna possível a participação da sociedade no processo reflexivo da universidade. Esta característica crucial do ambiente universitário deve pautar o desenvolvimento científico e fazer das ciências, também um saber comunitário, crítico de mesmo.

A pastoral na Universidade tomou novo impulso com a constituição apostólica ex corde ecclesiae: “Todos os que se ocupam da pastoral universitária exortarão professores e alunos a ser mais conscientes da sua responsabilidade em relação aos que sofrem física e espiritualmente no interior da comunidade acadêmica” (ECE 38-39).

O eixo ético e estético da pastoral em seu sentido bíblico suscita uma dimensão mais profunda que é denunciar injustiças e agressões à vida e anunciar esperança para novas situações em que o Reino de Deus possa ser experimentado como possibilidade real de comunhão e solidariedade. Nessa dimensão a maior prioridade é o compromisso que devemos assumir junto às pessoas que mais sofrem ou que são vítimas de injustiças, preconceitos ou de qualquer outra situação que negligencie os valores fundamentais do evangelho. É o resgate do humano e da sua dignidade.

“Ao anunciarmos Jesus hoje, devemos apresentá-lo como alguém que se inseriu na história humana e como alguém que dá sentido aos que o seguem. Desta forma, ele se apresenta, ao mesmo tempo, como histórico e contemporâneo. Histórico, pois sua história não está disponível aleatoriamente; e contemporâneo, para se tornar compreensível aos homens e mulheres de nosso tempo. Como Jesus de Nazaré levou a sério a realidade dos pobres do seu tempo, anunciando-lhes em primeiro

(6)

lugar a mensagem do Reino, a teologia atual deve igualmente levar a sério a realidade do mundo dos pobres e dos excluídos para não ser acusado de cumplicidade e convivência com as injustiças presentes em nosso mundo. Isso a obriga a pensar no desafio da prática, buscando construir uma sociedade que possa antecipar as marcas do Reino no meio da história” (Ferraro).

É preciso resgatar a existencialização do Reino que perdeu a visibilidade de ser entendido como a utopia que Jesus havia anunciado para transformar a realidade.

“Jesus começou escutando seu povo e sintonizando-se com suas grandes esperanças. ‘O povo estava numa grande expectativa’ (Lc 3,15). Esperava-se uma intervenção de Deus que transformaria a realidade. O Reino de Deus seria uma transfiguração e transformação radical da realidade histórica, que seria introduzida finalmente na ordem da vontade de Deus. O Reino de Deus seria não outro mundo, e sim este mesmo; porém, totalmente outro, totalmente renovado, submetido finalmente ao desígnio de Deus e por isso sanado, purificado e inteiramente transformado” (Vigil).

Refletindo sobre o capítulo 25 de Mateus, quando narra a realização escatológica do Reino, sob o ângulo do juízo: Jesus identifica-se, sem mais, com os famintos, sedentos, estrangeiros, desnudos, enfermos, encarcerados, isto é, “um dos menores desses meus irmãos” (Mt 25, 31-46).

Caminhos da Pastoral

Como diz o poeta “Caminheiro não há caminho. Faz-se o caminho caminhando” (A. Machado), assim a Universidade São Francisco está dando os primeiros passos procurando desenvolver uma reflexão sob a perspectiva da Pastoral da Universidade, tendo como caminho as implicações éticas e estéticas da confessionalidade e sua transversalidade no ensino, pesquisa e extensão.

A metodologia da Pastoral da Universidade está fundamentada na missão, na experiência de Francisco, na existencialização da pessoa humana com o outro e com o criador, permeada por valores evangélicos buscando resgatar a identidade da pessoa percebendo que o Reino está no meio de nós.

Uma pastoral enquanto práxis atualiza a leitura do mundo de hoje à luz do evangelho para anunciar e transformar em Boa Nova a vida universitária, colocando a produção e a transmissão do saber científico a serviço da pessoa humana.

Esse trabalho procura resgatar o significado ético e estético da palavra pastoral. E como é óbvio não é possível fazer pastoral sem teologia procurando assim evitar todo e qualquer amadorismo e superficialidade no anúncio da Boa Nova.

“Diante do progressivo esgarçamento de estratégias pastorais que antes funcionava eficazmente na evangelização, hoje a situação exige uma radical redefinição da ação mais do que um incremento metodológico-pastoral. Trata-se de uma mudança de mentalidade, nada menos que uma reformulação da própria teologia enquanto inteligência da fé nesse contexto” (Mendes).

(7)

Referências

BAVARESCO, Rosa M. S. Pastoral da Universidade: uma nova visão. São Leopoldo: Unisinos, 2000.

BENEDETTI, Luiz Roberto. Pastoral: transversalidade no ensino, pesquisa e extensão. In IV Encontro da Câmara Sudeste de Pastoral, 2007, Universidade São Francisco Campus Itatiba.

COMBLIN, José. Quais os desafios dos temas teológicos atuais?. São Paulo: Paulus, 2005. CROSSAN, John Dominic. O nascimento do cristianismo: o que aconteceu nos anos que se seguiram à execução de Jesus. São Paulo: Paulinas, 2004.

FERRARO, Benedito. Jesus Cristo libertador: cristologia na América Latina e no Caribe. In: Vigil, José Maria (org.). Descer da cruz os pobres: cristologia da libertação. São Paulo: Paulinas, 2007, p. 132-145.

Lévinas e a magestade do outro. IHU On-line – Revista do Instituto Humanitas Unisinos, Edição 277, 2008. Disponível em <www.unisinos.br/ihu>.

MENDES, Vitor Hugo. Posição pós-metafísica & inteligência da fé: apontamentos para uma outra estética teológica. Cadernos Teologia Pública, Instituto Humanitas Unisinos, Ano V, n. 35, 2008. Disponível em <www.unisinos.br/ihu>.

PIKAZA Xavier. Violência e diálogo das religiões: um projeto de paz. São Paulo: Paulinas, 2008.

RIBEIRO, Nilo Junior. Ética, alteridade e transcendência. Cadernos Teologia Pública, Instituto Humanitas Unisinos, Ano IV, n. 32, 2007. Disponível em <www.unisinos.br/ihu>. RUSS, Jacqueline. Pensamento ético contemporâneo. São Paulo: Paulus, 1999.

PENZO, Giorgio; GIBELLINI, Rosino (org.). Deus na filosofia do século XX. 3ª Edição. São Paulo: Edições Loyola, 2002.

SÍVERES, Luiz. Universidade: torre ou sino?. Brasília: Universa, 2006.

SOBRINO, Jon. Fora dos pobres não há salvação: pequenos ensaios utópico-proféticos. São Paulo: Paulinas, 2008.

VIGIL, José Maria. Teologia do pluralismo religioso: para uma releitura pluralista do cristianismo. São Paulo: Paulus, 2006.

Referências

Documentos relacionados

If teachers are provided with professional development opportunities that helps them develop a learning environment that is relevant to and reflective of students'

Sabe-se que as praticas de ações de marketing social tem inúmeras funções, dentre estas o papel de atuar na mudança de valores, crenças e atitudes, porém os alunos da

Esse tipo de aprendizagem funciona não no regime da recognição (DELEUZE, 1988), que se volta a um saber memorizado para significar o que acontece, mas atra- vés da invenção de

Os dados foram discutidos conforme análise estatística sobre o efeito isolado do produto Tiametoxam e a interação ambiente/armazenamento no qual se obtiveram as seguintes

Tautologia – Quando uma proposição sempre é verdadeira, o que acarreta que toda sua coluna na tabela- verdade possui somente valores Verdadeiros. Contradição – Oposto à

e declaradas, como se de cada huma fizesse individual mençao e por verdade pedi a Francisco dos Santos Souza que este por mim fizesse, e como testemunha assignasse eu me assigno com

Dessa forma, os níveis de pressão sonora equivalente dos gabinetes dos professores, para o período diurno, para a condição de medição – portas e janelas abertas e equipamentos

Embora a Companhia acredite que as estimativas e considerações refletidas nas informações prospectivas desta apresentação sejam razoavelmente baseadas em informações