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JUSTIÇA, ENFIM! VERSO ÁUREO:... Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens. Efésios 4:8 (ver Salmo 68:18)

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Texto

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“J

USTIÇA

,

ENFIM

!”

VERSO ÁUREO: “... Subindo ao alto, levou cativo o cativeiro, e deu dons aos homens.” Efésios 4:8 (ver Salmo 68:18)

10 de Julho 07:00 às 9:00

1. INTRODUÇÃO

Comecemos por retomar algo que já fora apresentado em uma lição anterior:

“Que é justificação pela fé? É a atuação de Deus abatendo até ao pó a glória do homem, e fazendo por ele aquilo que não está em sua capacidade fazer por si mesmo. Quando o homem percebe sua completa desvalia, então está preparado para ser vestido com a justiça de Cristo. — Special Testimonies, Série A, 9:62., FQV 107.4

Os homens se gloriam de seus feitos, se arrogam de suas capacidades, fundamentam-se na saberia e conhecimento uns dos outros. Fazem da força do braço seu recurso mais confiável e do seu intelecto o meio de obtenção da grandeza. Porém, a justiça de Deus, requisito de Sua Lei, está tão mais alta que as possibilidades dos recursos próprios dos homens quanto o Céu dista da Terra:

“A tua justiça, ó Deus, está muito alta, ... Ó Deus, quem é semelhante a ti?” Salmos 71:19

“Foi do agrado de Jeová, por amor da sua justiça, engrandecer a lei e torná-la gloriosa.” Isaías 42:21

As alturas da benevolência, confiança e amor necessárias à satisfação da justiça divina não podem ser alcançadas nem por uma milionésima parte pelo coração humano. Que coração humano pode, de si mesmo, se arrogar a capacidade de cumprir os requisitos que o Salvador apresentou no capítulo cinco do evangelho de Mateus, ou quem, em sã consciência, pode dizer de si mesmo ser o amante do capitulo treze da primeira carta de Paulo aos Coríntios? Cremos que, nestes pontos, a única demonstração de sanidade humana está em reconhecer “sua completa desvalia” e encontrar descanso nos braços do amoroso Redentor.

“Nenhum dos apóstolos e profetas jamais pretendeu estar isento de pecado. Homens que viveram mais achegados a Deus, homens que sacrificariam antes a vida a cometer conscientemente uma ação injusta, homens que Deus honrou com luz e poder divinos, confessaram a pecaminosidade de sua natureza. Nunca confiaram na carne, nunca pretenderam ser justos em si mesmos, mas confiaram inteiramente na justiça de Cristo. O mesmo se dará com todos os que contemplam a Cristo.” — Parábolas de Jesus, 160.

Estendendo os braços da fé, alcançamos graça, redenção e justiça na cruz do calvário. Mas ainda há

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uma obra a ser feita. Um passo adiante no plano de redenção da raça caída. Em Cristo encontramos não só justiça para cobrir os pecados “cometidos sob a paciência de Deus” (Rm 3:25), mas nos é prometida uma justiça residente, uma que será parte do nosso próprio ser, uma justiça “interior”: um coração que se assemelha ao coração do Filho de Deus. Tal construção divina também não está ao alcance do homem realizar, mas é precisamente a obra que está a realizar por nós no santuário “feito não por mãos humanas” (Hb 9:24), mas por Deus nos céus.

“A justiça interior é demonstrada pela exterior. Quem é justo interiormente não é insensível nem indiferente, mas dia a dia cresce na imagem de Cristo, indo de força em força. O que está sendo santificado pela verdade exercerá domínio próprio e seguirá os passos de Cristo até que a graça se una à glória. A justiça pela qual somos justificados é imputada; aquela pela qual somos santificados, é comunicada. A primeira é nosso título para o Céu; a segunda, nossa adaptação para ele.” — The Review and Herald, 4 de Junho de 1895 (também em Mensagem aos Jovens, 35).

Precisamente diante de nós está uma batalha a qual nenhum ser humano foi chamado a enfrentar, uma batalha que só a experiência do Filho de Deus no Getsêmani e no Gólgota supera, um “tempo de angustia qual nunca houve”! Mas haverá um povo que fora preparado pelo General das Hostes Celestiais, Aquele que nunca perdeu uma batalha, um povo que vencerá “como Ele venceu”! Serão as primícias da Terra, aqueles dos quais a Palavra afirma que “na sua boca não se achou engano; porque são irrepreensíveis diante do trono de Deus.” Ap 14:5

Este é o tempo de preparo deste povo! Esta é a obra que está sendo feita por Cristo hoje: a comunicação da Sua Justiça.

2. A JUSTIÇA E O CALVÁRIO

Como Deus resolveu o dilema da natureza humana caída?

Romanos 3:20-26

Por isso nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o testemunho da lei e dos profetas; Isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem; porque não há diferença.

Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus; Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue, para demonstrar a sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos, sob a paciência de Deus; Para demonstração da sua justiça neste tempo presente, para que ele seja justo e justificador daquele que tem fé em Jesus. Romanos 3 pode ser seguramente considerada, a espinha dorsal da justificação pela fé e a essência do evangelho do Senhor Jesus Cristo em apenas um capítulo.

Paulo trata da degeneração da espécie humana dando nos um panorama da queda do homem, sua condição desgraçada e a impossibilidade da Lei em justificá-lo. O problema parece insolúvel até o versículo 21, aonde, gratuitamente se manifestou a Justiça de Deus, que, incapacitada de ser operada pela Lei devido a enfermidade na carne (natureza humana caída, caráter), tem o testemunho da Lei e dos profetas, Justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os que crêem, um testemunho de uma vida irrepreensível, de pureza, de bondade, de um Amor inigualável, uma fé inabalável, demonstrados por Jesus durante 33 anos vivendo na mesma humanidade que nós. Deus encerra todos debaixo do pecado para usar de misericórdia para com todos.

O Eterno propõe uma propiciação pela fé no sangue de Seu próprio Filho pondo um ponto final nos sacrifícios de bodes e cordeiros que serviram como sombra do sacrifício perfeito, definitivo e cabal realizado no Monte do Calvário em favor da raça humana caída e sem esperança.

Em Romanos 3:21-26 o apóstolo Paulo usa três termos do grego que revela nos o estupendo amor de Deus pela humanidade demonstrado na cruz do calvário, no sacrifício do Cordeiro de Deus que se manifestou para tirar o pecado do mundo. Vamos saber quais são e como são definidos estes termos?

Os termos são:

a. Apolutrôsis para Redenção (verso 24); b. Hilastérion para Propiciação (verso 25); c. Endeixis para Demonstração da Sua Justiça (verso 25).

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A – Apolutrôsis – Redenção.

Grego: απολυτρωσις [apolutrôsis], (Substantivo feminino). Palavra composta de απο [apo] e λυτρωσις [lutrôsis] (απο+λυτρωσις), cf. λυτρον [lutron]. (Denota o preço da liberdade de um escravo; a ruptura de uma escravidão, cativeiro ou de qualquer espécie de mal). O preço de um resgate. Libertação mediante um resgate. Libertação. Redenção. Resgate.

Esta definição usada para Redenção é simplesmente maravilhosa. Jesus se manifestou para fazer uma ruptura na escravidão da natureza humana caída, a libertação de um cativeiro, para por um ponto final na impossibilidade do homem em fazer o bem que deseja, mas percebe sua inutilidade, uma incapacidade em fazer o bem, uma escravidão por natureza, da lei do pecado e da morte. (Ver Romanos 7:14-24);

B – Hilastérion – Propiciação. G2435 de Strong

- Lexical: ἱλαστήριον

- Transliteração: hilastérion

- Parte do discurso: substantivo, neutro - Ortografia fonética: hil-as-tay’-ree-on

- Definição: (a) uma oferta pelo pecado, pela qual a ira da divindade será apaziguada; um meio de propiciação, (b) a cobertura da arca, que foi aspergida com o sangue expiatório no Dia da Expiação.

Nos serviços diários do santuário terrestre, pela manhã e pela tarde, um cordeiro de um ano era sacrificado pelo sacerdote como oferta pela culpa dos pecados de toda a nação de Israel. Eram também oferecidos sacrifícios individuais. Vários sacrifícios eram realizados durante o ano, todavia, eles eram apenas uma sombra das coisas superiores, o sacrifício do Filho de Deus.

Estes serviços apontavam para o grande e definitivo sacrifício realizado por Deus ao dar Seu Amado e Unigênito Filho como uma oferta, a propiciação definitiva para saldar o débito do pecador com a Lei do amor, provendo uma condição para que o homem pecador fosse perdoado de todos os seus pecados pela eficácia do sangue de Jesus. Poupado da morte eterna, não

tendo que sofrer a mesma angústia da separação do amor de Deus a sensação de estar perdido para sempre, de nunca mais ver a face santa da bondade do Pai, o homem pode então regozijar se por ter em Cristo, seu sacrifício substitutivo, o preço de sua liberdade completamente pago, a satisfação total e completa da Lei de Deus e Sua Justiça e a provisão para o completo perdão de seus pecados. Tudo isso o Salvador do Mundo sentiu para que você e eu não sentíssemos! Verdadeiramente Ele tomou sobre Si as nossas dores e as nossas enfermidades levou sobre Si, o castigo que nos traz a Paz estava sobre Ele e pelas Suas pisaduras fomos sarados! Isaías 53

Na cruz do calvário não houve perdão de pecados, mas, nossos pecados foram lançados sobre o Filho de Deus e nossa culpa debitada sobre Sua inocência, para que recebêssemos o crédito de Sua Vida imaculada, irrepreensível, Sua Justiça

perfeita!

Na sequência ao sacrifício diário, havia a ministração do sangue e do incenso aromático pelo sacerdote, assim também, nosso Sumo Sacerdote entrou no primeiro compartimento do verdadeiro tabernáculo, o Santuário Celestial após Sua ascensão, para comparecer diante do Altíssimo por nós, oferecendo o poder de Seu precioso sangue e o incenso aromático de Sua perfeita Justiça a fim de conceder-nos perdão e pureza, regeneração e uma nova Vida. Este incenso era oferecido junto com as orações de Israel e ainda hoje deve subir ao Pai juntamente com as nossas orações pela fé na obra medidora de nosso Redentor e Sumo Sacerdote no lugar Santíssimo do Santuário Celestial!

Este trabalho, o Senhor Jesus realizou por mais de 1800 anos. Segundo a profecia de Daniel 8:14, chegaria um momento em que nosso Sumo Sacerdote passaria a oficiar no mais Santo Dos Santos, mas, disto trataremos, detalhadamente, em estudos posteriores.

C – Endeixis – Demonstração. G1732 de Strong

- Transliteração: endeixis

- Parte do discurso: substantivo, feminino - Ortografia fonética: em’-dike-sis

- Definição: exibição, prova, demonstração, sinal, token.

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- Origem: De endeiknumi; indicação (abstratamente).

- Uso: declarar, token evidente, prova.

- Traduzido como (contagem): uma demonstração (1), uma exibição (1), uma exibição (1), a prova (1). Este termo é usado também como exibição, não no sentido egoísta, mas, como um sinal entre o Eterno e Seus filhos. A demonstração da Justiça de Deus é vista na face resplandecente de Seu povo. É óbvio que este termo, primariamente, deve ser uma referência ao próprio Jesus, entretanto, é perfeitamente cabível como uma resposta ao texto de Isaías 53:11: Ele verá o fruto do penoso trabalho de Sua alma e ficará satisfeito... Esta não é qualquer satisfação, ela é o reflexo da Sua própria Glória, um espelho terrestre, refletindo a natureza divina, que ilumina o caminho do Rei da Glória mostrando o início da eternidade, um vislumbre da Glória do Deus vivo que habita em luz imarcescível, mas que habita também nos corações dos contritos e humildes de espírito.

Endeixis num sentido escatológico, é o cumprimento de Daniel 12:3: os sábios, pois, resplandecerão como o fulgor do firmamento... Amor a todos, bons e maus, bondade para com todos, longanimidade, benignidade, mansidão, domínio próprio, ternura, doçura no falar, entre outros caracteres, eis a Glória de Deus que irá iluminar a toda a Terra. (Apocalipse 18:1).

Jesus já demonstrou a Sua Justiça vivendo vida Irrepreensível, imaculada e santa em carne pecaminosa. Nos últimos dias, porém, Ele irá reproduzir esta mesma experiência em Sua Igreja Remanescente. Uma demonstração de Seu caráter amoroso e santo na vida de cada um de Seus discípulos!

Esta é a Glória de Deus revelada ao mundo e a restituição ao homem da imagem de Deus, o passaporte para a eternidade e o retorno ao lar edênico, tome posse, pela fé deste passaporte, CRISTO NOSSA JUSTIÇA!

Esta é a Glória com a qual há de ser encerrada a mensagem e obra do Terceiro Anjo e você está sendo convidado por Jesus à unir-se a ela!

3 O CAMINHO CONSAGRADO À PERFEIÇÃO CRISTÃ E O SANTO DOS SANTOS.

O Filho de Deus estava preparando, pela Sua carne, um novo e vivo caminho que nos daria acesso

ilimitado a Sua graça e ao favor do Pai. Entretanto, o apóstolo Paulo mostra que o caminho para o santuário celestial ainda não havia se manifestado enquanto o primeiro tabernáculo estava de pé. O plano da salvação é encantador e demonstra o quanto o Pai e o Filho estão dispostos a doarem-Se a fim de nos salvar! A profundidade do amor que não busca seus próprios interesses, que está disposto a sofrer o dano da segunda morte, descendo ao lago de fogo para resgatar a sua ovelha perdida, é algo assombroso e ao mesmo tempo encantador, um tema para estudo infinito, insuficiente até mesmo para a eternidade explicar. Jesus assumiu a nossa humanidade para, dentre os homens, conquistar o direito de ser nosso Sumo Sacerdote junto ao trono de Deus, Ele compreende as nossas dores pois as tomou sobre Si. Levou as nossas enfermidades para que, pelas Suas pisaduras, fôssemos sarados. Desenvolveu perfeição de caráter, mesmo em carne caída, sendo assim, O Caminho, e a Verdade, e a Vida, o Acesso, a Porta das ovelhas, o Bom Pastor! Temos amigos neste mundo e irmãos, todavia, não há amigo igual a Cristo, absolutamente nenhum. Ninguém tem um Amor (Ágape) maior que este, de dar alguém a Sua Vida pelos seus amigos. Por tudo isso, Ele não se envergonha de nos chamar, irmãos! Ele nos amou e amou até o fim, o fim da esperança de reaver a própria vida e de salvar se! Oh, assombroso Amor de Deus pela caída humanidade! Só podemos com espanto, o contemplar!

A superioridade do sacrifício de Jesus em relação aos de bodes e carneiros, pode ser compreendida nas palavras do texto sagrado:

Mas, vindo Cristo, o sumo sacerdote dos bens futuros, por um maior e mais perfeito tabernáculo, não feito por mãos, isto é, não desta criação, Nem por sangue de bodes e bezerros, mas por seu próprio sangue, entrou uma vez no santuário, havendo efetuado uma eterna redenção. Porque, se o sangue dos touros e bodes, e a cinza de uma novilha esparzida sobre os imundos, os santifica, quanto à purificação da carne, Quanto mais o sangue de Cristo, que pelo Espírito eterno se ofereceu a si mesmo imaculado a Deus, purificará as vossas consciências das obras mortas, para servirdes ao Deus vivo? (Hebreus 9:11-14).

Neste texto podemos compreender claramente a sequência do plano da salvação tipificada pelo

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ritual do santuário terrestre e cumprida pelo Antítipo, para quem todo este sistema da dispensação judaica apontava. Outro elemento preciosíssimo destacado por Paulo neste texto, é o sangue do Senhor Jesus. Este é o preço do nosso resgate e libertação, a provisão para o perdão de todos os nossos pecados, o alvejante que embranquece nossas consciências, a justificação que trouxe a Vida estabelecendo no lugar da angústia de nossas almas, uma paz que nos torna inabaláveis.

No mais Santo Dos Santos, Jesus, como Sumo Sacerdote de Seu povo, continua a ministrar Seu precioso sangue a fim de nos perdoar, entretanto, a partir de Sua entrada ali, em 22 de outubro de 1844, data da festa da Expiação pelo calendário bíblico, Ele passou a realizar também uma obra de juízo e purificação finais, a começar pelos mortos da casa de Deus passando, posteriormente, aos vivos. Isto nós veremos com mais exatidão, posteriormente. Queremos chamar a sua atenção para um fato importantíssimo: A obra que Jesus está realizando, é o último serviço efetuado no Santíssimo do Santuário Celestial, a semelhança do ritual do santuário terrestre. Nosso amoroso Sumo Sacerdote tem como objetivo uma purificação completa e cabal de todo e qualquer vestígio do pecado na experiência humana, tratando a raiz, (defeitos), e os ramos, (atos). Por isso é tão importante que participemos com nosso Sumo Sacerdote de Sua obra expiatória. Esta, sem dúvidas, não é uma mensagem para amedrontar, mas o presente mais valioso que ouro nenhum, por mais precioso que seja, pode comprar: O CARÁTER IMACULADO DO FILHO DO ALTÍSSIMO, A JUSTIÇA ETERNA PREVISTA EM DANIEL 9:24 QUE O MASHIACH VEIO ESTABELECER NO CORAÇÃO DA HUMANIDADE REGENERADA!

Nós voltaremos, seguramente, a tratar deste tema deslumbrante, mas, queremos finalizar nosso estudo fazendo um apelo diretamente de Jesus para o seu coração:

Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo. Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono. Apocalipse 3:20

Um estudo maravilhoso e abençoado a todos! 4. PERGUNTAS

A. Analisando a justificação pela fé bíblica e o ritual do santuário terrestre, podemos concluir que a obra de salvação foi completa na cruz?

Referências: Rm.3: 24-26, 4:25, 5:1,8,9; He.9:23-28 CS.118.1.3, 119.1 DNT.537.2 TM.456.3 _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ ____

B. O perdão dos pecados é essencial na obra de salvação, entretanto, é necessário lidar com a causa dos pecados. Qual o papel da Justiça de Cristo Comunicada no processo e como Jesus realiza esta obra?

Referências: Sl.32:1-2; Rm.5:16-18;1Co.5:21, 6:11; Gl.3: 6,7;Cl.1:13,14; He.5: 16-18; 1Jo.1:7, 4:40. CS. 22.1 MJ. 35.2 TM.456.2 _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ C. Como a mensagem do Terceiro Anjo (Justificação Pela Fé) e a obra de Jesus no Santuário Celestial se diferenciam da pregação evangélica contemporânea? Referências: Zc 3:1-5, Ml 3:1-3, Sf 3:9,11-13, Ef 5:27, Hb 9:28, Jd 1:24, Apoc 14:6-12, GC 415.2.3, 416.1.2 EF 176.1, 180.4, 181.1, 199.4, 200.1.2.3.4 _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ _________________________________________ D. Por qual razão as obras da Lei não podem operar a Justiça de Deus no homem? Como o Altíssimo resolveu esta impossibilidade?

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Is 59:1-9, 64:6, Rm 3:20, 7:1-8, 10-14, 22-25, 8:1-3, Gl 2:16, 5:24

MDC 45.1.2.3, 46.1.2.3, 47.1, 48.1.2

Este é mais um trabalho do:

MINISTÉRIO CRISTO NOSSA JUSTIÇA

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http://cristonossajustica.com.br/sobre/ Graça e paz a todos!

Referências

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