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¹Performance desde 24 de setembro de Ativo Sem¹ 2012 Início² Top Picks -0,1% 10,7% 34,4% Ibovespa -1,2% 8,5% -8,6%

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Para esta semana, optamos pela retirada da Gerdau ( GGBR4) e , adicionamos as ações do Grupo Pão de Açucar ( PCAR4).

Retrospectiva

O destaque da semana passada ficou para as divulgações do indicador de atividade PMI. São as primeiras estatísticas disponíveis para o mês corrente e acabaram confirmando que o atual ritmo de atividades industriais ainda segue bastante frágil.

Perspectiva

Na Europa, apesar de uma agenda econômica mais leve, importante continuar monitoran-do os eventos políticos. Na sexta-feira, será anunciamonitoran-do os damonitoran-dos finais das auditorias con-tratadas para avaliar o sistema financeiro espanhol. Ainda na Espanha, o fluxo de notícias sobre a adesão do pais ao pacote ou não continuará influenciando os mercados.

CTIP3

CTIP3

MMXM3

MMXM3

OHLB3

OHLB3

MILS3

MILS3

GGBR4

PCAR4

Última

Atual

Alterações Semanais

Sem¹

2012

Início²

Top Picks

-0,1% 10,7% 34,4%

Ibovespa

-1,2%

8,5%

-8,6%

Fonte: XP Análise e Economatica ¹Performance desde ²Performance desde

Performance

24 de setembro de 2012 03 de maio de 2010

Ativo

24 de setembro de 2012

Carteira - Top Picks

/

Panorama Semanal

/

Painel Macroeconômico

/

Highlights

/

 RETROSPECTIVA - Sinais de fraca atividade econômica.

 PERSPECTIVAS - Ainda no radar os eventos políticos.

 TOP PICKS - Sai GGBR4, entra PCAR4.

 ANÁLISE GRÁFICA - O Ibovespa teve queda de 1,26% na semana.

Índice/

 CAPA - Pág. 1  PAINEL MACRO - Pág. 2  TOP PICKS - Pág. 3 - 4  AGENDA - Pág. 5  ANÁLISE GRÁFICA - Pág. 6

Dia

País

Indicador

Período

segunda-feira

EUA Dallas Fed. Manufacturing

Setembro

terça-feira

EUA Consumer Confidence

Setembro

quarta-feira

GER CPI

Setembro

quinta-feira

EUA PIB

2T

(2)

O destaque da semana passada ficou para as divulgações do indicador de atividade PMI. São as primeiras estatísticas disponíveis para o mês corrente e acabaram confirmando que o atual ritmo de atividades industriais ainda segue bastante frágil. Na China, a divulgação do indicador referente ao mês de setembro confirmou que a segunda maior economia do mundo ainda se encontra em desaceleração, sem sinais de retomada mais forte no curto prazo. O PMI ficou praticamente estável, saindo de 47,6 para 47,8 e marcou o 11º consecutivo que o indicador permanece em território contracionista (abaixo de 50 pontos). O PMI da Zona do Euro, que agrega tanto serviços quanto indústria, caiu de 46,3 para 45,9, abaixo do esperado e marcou o menor nível desde junho de 2009. Com isso, a pesquisa continua suportando um quadro recessivo para a Zona do Euro tanto no terceiro trimestre quanto no quarto trimestre deste ano. Neste contexto mais preocupante, o Banco Central do Japão, se junto a outras autoridades e também anunciou mais estímulos, lançando um plano de injeção de capital na economia. Aqui no Brasil, mais sinais se acumulam de que o pior para a nossa atividade já ficou para trás e provavelmente teremos números mais animadores para frente. Na semana passada, as Vendas no Varejo de julho registram mais um resultado positivo e o índice IBC-Br do mesmo mês confirmou a recuperação da atividade.

Na Europa, apesar de uma agenda econômica mais leve, importante continuar monitorando os eventos políticos. Na sexta-feira, será anunciado os dados finais das auditorias contratadas para avaliar o sistema financeiro espanhol. Ainda na Espanha, o fluxo de notí-cias sobre a adesão do pais ao pacote ou não continuará influenciando os mercados. Nos EUA, o destaque continuará para as divul-gações dos indicadores regionais de atividade assim como as estatistas referentes ao setor imobiliário. Destaque na quinta-feira para a divulgação final do PIB do segundo trimestre. No Brasil, importante monitorar a divulgação dos dados de crédito na quarta-feira para avaliar a dinâmica de inadimplência do setor e o resultado do IGP-M de setembro, na quinta-feira.

Painel Macroeconômico

/

Retrospectiva

/

Mais do mesmo: Sinais de fraca atividade econômica e mais um BC colocando liquidez.

Perspectiva

/

(3)

*Performance baseada no preço médio de 17/9/2012 com o preço médio de 24/9/2012 até às 13hs.

O Ibovespa nessa semana teve queda de 1,26% corrigindo um pouco da alta da semana anterior. A tendência continua sendo cla-ramente altista. Se continuarmos a recuar teremos suporte importante em 59.400, que não deve ser perdido para mantermos a tendência de alta, se voltarmos a subir teremos resistência em 62.400 e a mais importante em 63.100.

Para esta semana, optamos pela retirada da Gerdau ( GGBR4) e , adicionamos as ações do Grupo Pão de Açucar ( PCAR4).

CTIP3

CTIP3

MMXM3

MMXM3

OHLB3

OHLB3

MILS3

MILS3

GGBR4

PCAR4

Última

Atual

Alterações Semanais

MMXM3

5,69

5,30

-6,9%

CTIP3

26,17

26,81

2,4%

GGBR4

20,62

20,20

-2,0%

OHLB3

18,01

18,47

2,6%

MILS3

27,36

28,34

3,6%

TOP PICKS

134,50

134,42

-0,1%

IBOV

62.226

61.454

-1,2%

¹ Preço médio de ² Preço médio de

Ativo Entrada¹Cotação Cotação Atual² períodoΔ (%)

17 de setembro de 2012 24 de setembro de 2012

semanal¹ 4 semanas²

2012

Início³

Top Picks

-0,1%

7,5%

10,7%

34,4%

Ibovespa

-1,2%

5,7%

8,5%

-8,6%

Fonte: XP Análise e Economatica ¹Performance desde ²Performance desde ³Performance desde

Ativo

Performance

17 de setembro de 2012 27 de agosto de 2012 03 de maio de 2010

Portfólio & Desempenho

/

Desempenho

Top Picks

/

Top Picks - 2012

/

90 95 100 105 110 115 120

dez-11 jan-12 fev-12 mar-12 abr-12 mai-12 TOP PICKS XP IBOV

Top Picks - Histórico

/

70 80 90 100 110 120 130 140

mai-10 nov-10 mai-11 nov-11 mai-12 TOP PICKS XP IBOV

-6,9%

-2,0%

-1,2%

-0,1%

2,4%

2,6%

3,6%

MMXM3 GGBR4 IBOV TOP PICKS CTIP3 OHLB3 MILS3

DESEMPENHO NA SEMANA

*

(4)

OHL BRASIL (OHLB3) - A companhia tem uma malha superior a 3,2 mil quilômetros em operação. Por intermédio de suas

conces-sionárias, a empresa administra rodovias localizadas nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Para-ná. Vemos no setor de concessões rodoviárias um excelente exposição em infraestrutura, haja vista a correlação do tráfego pedagi-ado com o nível de renda e emprego (veículos leves) e atividade industrial (veículos pespedagi-ados), além da proteção a inflação com rea-justes tarifários. Por fim, apesar de acreditamos que o crescimento do fluxo pedagiado no Brasil já apresenta sinais de arrefecimen-to, as quedas recentes dos papéis da OHL foram fortemente influenciadas por fatores do mercado financeiro, como os temores dos investidores na semana passada com relação a setores que sofrem influência do Governo, tal qual o episódio que ocorreu com o se-tor elétrico. Exageros à parte, acreditamos que o mercado penalizou demais a OHL e seus preços devem voltar aos patamares ante-riores. Com relação às concessões, as que vencem em um espaço de tempo mais curto são as que não têm muita representatividade dentro da quebra de receita da companhia.

MMX Mineração (MMXM3) - Adicionamos MMX em nossa carteira pelos seguintes motivos: (i) como forma de melhorar o balance-amento da carteira, sendo a companhia o player mais agressivo de beta mais elevado; (ii) acreditamos que as medidas anunciadas na China (pacote de US$ 150 bilhões investimentos em infraestrutura) tenderão a fortalecer o movimento de recuperação do preço do minério de ferro, após as recentes quedas; (iii) fraco desempenho da ação no mês e no ano que criaram um ponto de entrada interessante no ativo. A MMX é uma empresa de mineração do Grupo EBX conta com minério de ferro de qualidade, espaço para expansão de sua capacidade de produção, logística integrada com porto para escoamento de sua produção. No entanto, os benefí-cios de tudo isso só serão percebidos no longo prazo e dependem muito do preço do minério de ferro. No curto prazo a empresa segue a mercê de certos condicionantes: (i) execução de projetos de expansão de sua capacidade produtiva; (ii) desafio de equacio-nar suas necessidades de caixa com o imperativo dos investimentos necessários; (iii) preço do minério de ferro. Ainda assim, nesses níveis de preço, achamos interessante a exposição no papel.

Top Picks

/

Portfólio

/

MILLS (MILS3) – A Mills é uma empresa prestadora de serviços especializados de engenharia, sendo líder no fornecimento de

for-mas de concretagem, estruturas tubulares e locação de equipamentos motorizados, além de oferecer serviços industriais. Por apre-sentar tal perfil de operações a empresa possui uma correlação direta com o crescimento no país e os investimentos em infraestru-tura em curso. A empresa se divide em 4 grandes operações; (i) Construção, 22% das receitas - fornece formas e escoramentos para obras de construção pesada; (ii) Serviços Industriais, 35% das receitas - provê acesso, serviços de pintura industrial, trata-mento de superfície e isolatrata-mento térmico; (iii) Jahu, 20% das receitas – escoratrata-mentos e andaimes; (iv) Rental, 23% das receitas – locação de equipamentos. Gostamos da empresa pelo seu potencial de crescimento dado segmentos de atuação; sua estreita corre-lação com os dispêndios do PAC e investimentos em infraestrutura; dívida bem administrada; boas margens e retorno. Adicional-mente a recente queda do ativo cerca de 9% no mês ante a alta observada no Ibovespa (+9%), abre espaço para exposição no ati-vo, ainda que este negocie a múltiplos elevados, que se justificam , em nossa visão, pelas boas perspectivas de crescimento que a empresa apresenta.

CETIP (CTIP3) - A Cetip é uma empresa que oferece produtos e serviços de registro, custódia, negociação e liquidação de ativos e títulos no mercado de renda fixa, sendo responsável por 97% da custódia dos ativos privados de renda fixa do Brasil. Através da aquisição da antiga GRV Solutions, a empresa passou a atuar também no processamento e custódia das informações de transações de financiamento de veículos. Nas últimas semanas o ativo teve fraca performance, o que atribuímos ao receio do mercado quanto à sua Unidade de Financiamento, visto que o segundo trimestre apresentou dados mais fracos neste sentido. Entendemos que tal re-ceio seja pertinente, haja vista o aumento verificado na inadimplência do segmento. Os principais pontos que fundamentam nossa escolha para o ativo, entre outros, são: (i) expansão do mercado de renda fixa, com o aumento de emissão de dívidas (debêntures, letras financeiras, entre outros) de empresas; (ii) redução de taxa de juros que corrobora ao exposto no primeiro ponto e (iii) baixa participação do mercado de dívida corporativa no Brasil, o que corrobora o crescimento esperado citados no ponto “i”.

PÃO DE AÇUCAR (PCAR4) - O Grupo Pão de Açúcar é o maior varejista do país, com faturamento superior a R$ 50 bilhões em

2011. A atuação da companhia no segmento de varejo se da via GPA Alimentar, unidade de negócios que apesar gozar de um menor crescimento, apresenta as maiores margens do grupo. Quanto ao segmento Eletro, é o mais recente do grupo, tendo sido criado após a compra da Globex (Ponto Frio) e fusão com as Casas Bahia. Em relação a tese de investimentos, destacamos que o ano de 2012, além de ser importante na captura de sinergias, tem o cenário macroeconômico especialmente a favor da companhia. Ressal-tamos os seguintes itens: (i) Taxa de juros em forte redução, beneficiando as vendas parceladas da divisão Eletro; (ii) Postergação da redução do IPI para Linha Branca (eletrodomésticos) e também redução para linha marrom (móveis), acelerando o faturamento das mesmas; (iii) Desemprego nas mínimas históricas, elevando a confiança do consumidor e influenciando no ganho de renda do trabalhador, o que por sua vez beneficia o grupo como um todo. Cabe a ressalva que o grande imbróglio societário já foi realizado, de forma a mitigar o risco de alinhamento de interesses. Neste sentido, seguimos otimistas com o modelo de negócios da rede, que por sua vez desfruta de uma posição vantajosa frente a seus pares.

(5)

Agenda

/

Horário País Indicador Referência

08:00 Brasil C onfiança do consumidor FGV setembro

08:00 Brasil IPC -S set/23

15:00 Brasil Balança comercial set/23

23:00 C hina C onference board Leading economic index agosto 11:30 EUA Dallas Fed Acitivity setembro 05:00 Alemanha IFO - Business C limate setembro

Horário País Indicador Referência

08:00 Brasil INC C setembro

10:30 Brasil C ontas Externas agosto

10:00 EUA S&P C aseShiller House Price julho 11:00 EUA C onsumer C onfidence setembro 11:00 EUA Richmond Fed Activity setembro 03:00 Alemanha Gfk - C onsumer C onfidence Outubro 02:00 Japão Small Business C onfidence setembro

Horário País Indicador Referência

05:00 Brasil IPC -Fipe set/23

08:00 Brasil Sondagem da indústria FGV agosto 22:30 C hina Industrial Profits YTD YoY agosto

11:00 EUA New Home Sales agosto

09:00 Alemanha C PI setembro

Horário País Indicador Referência

08:00 Brasil IGP-M setembro

10:30 Brasil Relatório Mensal de crédito BC agosto - Brasil Resultado primário do governo central agosto

09:30 EUA Initial Jobless Claims semanal 09:30 EUA PIB (revisão final) 2T

09:30 EUA Durable Good Orders agosto

11:00 EUA Pending Home Sales agosto

06:00 Euro C onsumer/Economic C onfidence setembro 04:55 Alemanha Taxa de Desemprego setembro 05:30 Inglaterra PIB (revisão final) 2T

20:15 Japão PMI setembro

20:30 Japão Taxa de Desemprego agosto

20:50 Japão Vendas no Varejo agosto

20:50 Japão Produção Industrial agosto

Horário País Indicador Referência

08:00 Brasil Sondagem serviços agosto

10:30 Brasil Resultado primário do setor público agosto 23:30 C hina Manufacturing PMI setembro 09:30 EUA Personal Income / Spending agosto

09:30 EUA PC E agosto

10:45 EUA C hicago PMI setembro

10:55 EUA U. of Michigan C onfidence (revisão final) setembro

06:00 Euro C PI Estimate setembro

03:00 Alemanha Vendas no Varejo agosto 05:30 Inglaterra Index of Services julho

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

sexta-feira, 28 de setembro de 2012 segunda-feira, 24 de setembro de 2012

terça-feira, 25 de setembro de 2012

(6)

Análise Semanal

/

Análise Gráfica

/

O Ibovespa nessa semana teve queda de 1,26% corri-gindo um pouco da alta da semana anterior. A tendência continua sendo claramente altista. Se continuarmos a recuar teremos suporte importante em 59.400, que não deve ser perdido para mantermos a tendência de alta, se voltarmos a subir teremos resistência em 62.400 e a mais importante em 63.100.

O Dow Jones teve uma semana com pouquíssima varia-ção fechando em queda de 0,10%, praticamente estável, se voltarmos a cair teremos zona de suporte muito forte em 13.300 onde temos vários topos rompidos. Se supe-rarmos as máximas da semana passada nos próximos dias abriremos espaço para mais altas, com resistências só nos topos formados no fim de 2007 e começo de 2008.

DOW JONES

O Dólar Futuro teve uma semana levemente altista, ainda estamos sem uma tendência claramente direcio-nal, o suporte fica em 2,015, que é bem forte, se perdi-do esse patamar de preços abriremos espaço para uma queda mais forte. Já a resistência imediata está em 2,040 onde temos o topo da semana e uma LTB, depois disso resistência em 2,053.

DÓLAR COMERCIAL

Ibovespa - IBOV

(7)

William Castro Alves Analista, CNPI william.alves@xpi.com.br

Disclosure

/

1. O atendimento de nossos clientes pessoas físicas e jurídicas (não-institucionais) é realizado por escritórios parceiros de agentes autônomos de investimen-to. Todos os agentes autônomos de investimento que atuam através da XP Investimentos CCTVM S/A (“XP Investimentos Corretora”) encontram-se devidamente registrados na Comissão de Valores Mobiliários. A relação completa dos agentes autônomos vinculados à XP Investimentos Corretora pode ser consultada no site www.cvm.gov.br <http://www.cvm.gov.br/> > Agentes Autônomos > Relação dos Agentes Autônomos contratados por uma Instituição Financeira > Corretoras > XP Investimentos. Na forma da legislação da CVM, o agente autônomo de investimento não pode administrar ou gerir o patrimônio de investidores. O agente autô-nomo é um intermediário e depende da autorização prévia do cliente para realizar operações no mercado financeiro.

2. Este relatório foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S/A (´XP Investimentos Corretora´) e tem como único propósito fornecer informações que possam ajudar o investidor a tomar sua decisão de investimento. Este relatório não constitui oferta ou solicitação de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro. As informações contidas neste relatório são consideradas confiáveis na data da divulgação deste relatório e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis.

3. O analista de investimento responsável pela elaboração deste relatório, em conformidade ao artigo 17, I, da Instrução Normativa CVM n. 483/10, declara que as recomendações expressas neste relatório refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais e foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à pessoa ou a instituição à qual está vinculado.

4. O analista de investimento está indiretamente envolvido na intermediação dos valores mobiliários objeto deste relatório, em conformidade ao artigo 17, II, c, da Instrução Normativa CVM n. 483/10.

5. A remuneração do analista de investimento responsável por este relatório é indiretamente influenciada pelas receitas provenientes dos negócios e opera-ções financeiras realizadas pela pessoa a que esteja vinculado, em conformidade ao artigo 17, II, e, da Instrução Normativa CVM n, 483/10.

6. Os instrumentos financeiros discutidos neste relatório podem não ser adequados para todos os investidores. Este relatório não leva em consideração os objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades específicas de cada investidor. Os investidores devem obter orientação financeira independente, com base em suas características pessoais, antes de tomar uma decisão de investimento. A rentabilidade de instrumentos financeiros pode apresentar variações, e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garan-tia, de forma expressa ou implícita, é feita neste relatório em relação a desempenhos futuros. A XP Investimentos Corretora se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.

7. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consenti-mento por escrito da XP Investiconsenti-mentos Corretora. Informações adicionais sobre os instruconsenti-mentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis quando solicitadas.

8. A Ouvidoria da XP Investimentos Corretora tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. Para contato, ligue 0800 722 3710.

9. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da Corretora: www.xpi.com.br. 10. Inexistem situações de conflitos de interesses entre a XP Investimentos e a utilização desse produto.

11. Este relatório é baseado na avaliação dos fundamentos de determinadas empresas e dos diferentes setores da economia. A análise do ativo objeto do relatório utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento.

12. Este produto é indicado, sobretudo, a investidores cujo perfil haja sido definido como Moderado, Moderado-agressivo, Agressivo, de acordo com a Política de Suitability empregada pela XP Investimentos.

13. Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilida-de não é preestabelecida, rentabilida-depenrentabilida-dendo das cotações nos mercados. O investimento em ações é um investimento rentabilida-de risco e os rentabilida-desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempe-nhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. O patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.

Equipe

/

Disclaimer

/

Caio Sasaki, CNPI-T caio.sasaki@xpi.com.br Daniel Noronha daniel.noronha@xpi.com.br

Gustavo Carrizo, CNPI-T gustavo.carrizo@xpi.com.br Diego Muniz diego.muniz@xpi.com.br

Lauro Vilares, CNPI-T lauro.vilares@xpi.com.br Martha Matsumura martha.matsumura@xpi.com.br

Luiz Augusto Cerávolo, CNPI-T luiz.ceravolo@xpi.com.br Priscila Pereira priscila.pereira@xpi.com.br

Rossano Oltramari, CNPI rossano.oltramari@xpi.com.br Richard Cole richard.cole@xpi.com.br

William Alves, CNPI w illiam.alves@xpi.com.br Tito Gusmão tito.gusmão@xpi.com.br

Daniel Cunha daniel.cunha@xpi.com.br Yordanna Colombo yordanna.colombo@xpi.com.br

Analistas Assistentes de Análise

Revisão Assistentes de Análise

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