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10 ISSN Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Nº 61, quarta-feira, 31 de março de 2010 GABINETE DO MINISTRO

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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

GABINETE DO MINISTRO

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁ-RIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 5.741, de 30 de março de 2006, no Decreto nº 24.548, de 3 de julho de 1934, e o que consta do Processo nº 21000.009867/2005-13, resolve:

Art. 1º Aprovar o REGULAMENTO TÉCNICO PARA EX-PORTAÇÃO DE BOVINOS, BÚFALOS, OVINOS E CAPRINOS VIVOS, DESTINADOS AO ABATE, na forma do Anexo à presente Instrução Normativa.

Art. 2º Esta Instrução Normativa entra em vigor 90 (noventa) dias após a data de sua publicação.

REINHOLD STEPHANES ANEXO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA EXPORTAÇÃO DE BOVINOS, BÚFALOS, OVINOS E CAPRINOS VIVOS

DESTINADOS AO ABATE

Art. 1º Este Regulamento estabelece as normas de proce-dimentos básicos para a preparação de animais vivos para a ex-portação, incluindo a seleção nos estabelecimentos de origem, o trans-porte entre o estabelecimento de origem e os Estabelecimentos de Pré-embarque e destes para o local de saída do país e o manejo nas instalações de pré-embarque e no embarque.

Parágrafo único. Este Regulamento se aplica aos bovinos, búfalos, ovinos e caprinos destinados à exportação para abate ime-diato ou engorda para posterior abate.

Art. 2º Será permitido exportar animais vivos que estejam em bom estado de saúde, isentos de ectoparasitos e que procedam de estabelecimentos de criação e de áreas que não estejam sob restrição sanitária devido a doenças transmissíveis que afetam a espécie a ser exportada.

Art. 3º Os animais somente poderão ser exportados quando acompanhados de Certificado Zoossanitário Internacional regularmen-te expedido por Médico Veregularmen-terinário ocupanregularmen-te do cargo de Fiscal Federal Agropecuário, que atenda aos requisitos constantes das nor-mas vigentes no País e às condições sanitárias requeridas pelo país i m p o r t a d o r.

Parágrafo único. A saída do país somente será autorizada pelos portos, aeroportos e pontos de fronteira devidamente apare-lhados e designados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abas-tecimento - MAPA.

Art. 4º Os veículos transportadores devem atender aos re-quisitos para transporte de animais de forma segura e de acordo com os princípios de bem-estar animal, sendo limpos e desinfetados antes do carregamento no estabelecimento de origem e no estabelecimento de pré-embarque, sob a responsabilidade do transportador.

Parágrafo único. Será permitido que a limpeza e a desin-fecção dos veículos transportadores sejam realizadas em uma única oportunidade, prévia ao primeiro embarque, quando estes forem uti-lizados exclusivamente para transporte dos animais do mesmo es-tabelecimento de origem ao eses-tabelecimento de pré-embarque ou do estabelecimento de pré-embarque ao local de saída do país, podendo, a qualquer momento, ser requerida nova higienização destes.

Art. 5º Os animais a serem exportados devem ser selecio-nados em estabelecimentos que cumpram com as normas sanitárias vigentes no País, com atendimento aos requisitos sanitários e de bem-estar animal estabelecidos pelo país importador.

Art. 6º Os animais selecionados para exportação devem ser identificados individualmente ou por lote, de forma que possam ser relacionados ao estabelecimento de origem, ou possuir outro tipo de identificação quando o país importador assim o solicitar.

Art. 7º Os animais selecionados devem estar adequadamente preparados para o transporte e, adicionalmente, não devem apresentar qualquer condição que possa comprometer a sua saúde e bem-estar no trajeto até o Estabelecimento de Pré-embarque - EPE - e deste até o local de embarque.

Art. 8º Fêmeas em idade reprodutiva, destinadas ao abate imediato, devem estar acompanhadas de atestado negativo ao exame de prenhez, realizado nos sete dias anteriores à data da seleção para exportação e firmado por médico veterinário.

Art. 9º Todos os animais destinados à exportação devem ser reunidos, antes do embarque, em um estabelecimento previamente aprovado pelo MAPA para esse fim, que passa a ser denominado ESTABELECIMENTO DE PRÉ-EMBARQUE - EPE, onde serão preparados para a viagem e permanecerão isolados de outros ani-mais.

Art. 10. Os EPEs deverão ser previamente aprovados pelo MAPA. A aprovação deverá ser solicitada à Superintendência Federal de Agricultura, Pecuária e Abastecimento que conferirá um código de identificação ao estabelecimento.

§ 1º O código de identificação a ser conferido ao esta-belecimento aprovado será formado pela sigla EPE, acrescido de três dígitos com numeração seqüencial única no estado e da sigla da Unidade da Federação, na seguinte forma: EPE/000/UF, sendo então um estabelecimento aprovado pelo MAPA.

§ 2º O Departamento de Saúde Animal deverá preparar um Formulário para Aprovação de EPE, no qual haverá campos a serem preenchidos com todos os dados do estabelecimento inclusive co-ordenadas geográficas.

§ 3º O EPE poderá ser uma unidade isolada ou parte de um estabelecimento de criação ou ainda um estabelecimento quarente-nário especialmente construído com essa finalidade.

§ 4º Para aprovação pelo MAPA o local designado como EPE deverá estar cadastrado na agência ou serviço veterinário oficial do estado.

Art. 11. Os Estabelecimentos de Préembarque EPEs -aprovados farão parte da Lista de Estabelecimentos de Pré-embarque Habilitados à Exportação a ser elaborada pelo Departamento de Saúde Animal, com base nas informações transmitidas pelas Superinten-dências Federais de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFAs).

Art. 12. No EPE, os animais selecionados permanecerão durante todo o período e por não menos que 24 horas, sob a res-ponsabilidade direta de médico veterinário da iniciativa privada ofi-cialmente habilitado e sob supervisão de médico veterinário oficial.

Art. 13. Quando o país de destino solicitar a realização de quarentena, os animais serão mantidos no EPE pelo tempo estipulado e deverão ser submetidos à avaliação clínica, provas laboratoriais, tratamentos e vacinações requeridas, a serem realizados mediante supervisão e acompanhamento do serviço veterinário oficial brasi-leiro.

Art. 14. Para aprovação pelo MAPA, o EPE deve estar si-tuado, em relação ao local de embarque, a uma distância que não implique uma jornada superior a 4 (quatro) horas de transporte por via rodoviária, e dispor, no mínimo, do que segue:

I - equipamento e local adequado para limpeza e desinfecção de veículos;

II - alimentação de qualidade e na quantidade suficiente; III - currais, brete e tronco de contenção adequados ao ma-nejo dos animais;

IV - instalações individuais ou coletivas - estábulos ou pastos -, construídos de forma a assegurar que o estresse aos animais seja o mínimo possível durante o período de sua permanência;

V - pastos com drenagem adequada e, no caso de instalações cobertas, drenagem e ventilação adequadas;

VI - comedouros para os animais, em tamanho adequado e na quantidade necessária;

VII - local para armazenamento de forragem e outros ali-mentos para os animais, quando necessário;

VIII - instalações para o fornecimento de água limpa e de qualidade;

IX - alojamento para os empregados do estabelecimento; X - acesso controlado para veículos e pessoas;

XI - médico veterinário habilitado como Responsável Téc-nico (RT) para o exercício profissional na Unidade da Federação onde se situa o estabelecimento.

Art. 15. A responsabilidade pela manutenção, segurança e operação do estabelecimento, incluindo o fornecimento de alimen-tação e água e demais cuidados com os animais ficará a cargo do proprietário, locatário ou outro representante legal do EPE.

Art. 16. Ao Responsável Técnico, médico veterinário con-tratado pelo proprietário do EPE, caberá prestar assistência veterinária direta e imediata aos animais mantidos no estabelecimento e a exe-cução das demais atividades e práticas que requeiram sua supervisão ou intervenção direta.

Art. 17. No EPE, a água de superfície e os efluentes devem ser direcionados para fora das áreas de circulação e manejo dos animais e das áreas de armazenamento de forragens e outros ali-mentos, de forma a garantir o atendimento às normas ambientais vigentes.

Art. 18. As cercas do EPE devem ser mantidas em bom estado de conservação e construídas de forma adequada à contenção da espécie animal alojada e de modo a impedir a entrada de outros animais.

Art. 19. Para assegurar o adequado fornecimento de alimento e água aos animais, os comedouros e bebedouros devem ser cons-truídos de forma a permitir fácil limpeza em todas as suas superfícies, prevenindo o desperdício de alimentos e minimizando a contaminação fecal.

Parágrafo único. Todos os animais alojados no EPE devem ter acesso permanente à água limpa de qualidade.

Art. 20. Os animais devem ser inspecionados por médico veterinário oficial no momento da entrada no EPE e imediatamente antes de sua saída com destino ao local de embarque, para verificação do cumprimento dos requisitos sanitários estabelecidos.

Art. 21. Os veículos utilizados para o transporte de animais do EPE ao local de embarque devem ser lacrados com lacre nu-merado após o carregamento dos animais.

Art. 22. A limpeza e a desinfecção dos currais, bretes e demais instalações de manejo de animais do EPE são obrigatórias e devem ser realizadas antes do ingresso de um novo lote de ani-mais.

Art. 23. O transporte rodoviário de animais para exportação, desde o estabelecimento de origem até o EPE, e deste até o local de embarque, deverá ser realizado em veículo adequado à espécie animal transportada.

Art. 24. Os veículos utilizados para o transporte deverão estar em bom estado de conservação e manutenção, devendo ser completamente limpos e desinfetados com produtos aprovados pelo MAPA, antes do embarque dos animais.

Art. 25. Não será permitido desembarcar os animais em qualquer ponto intermediário do trajeto entre o estabelecimento de origem e o EPE e deste ao local de saída do País, salvo para des-canso, mediante prévia comunicação ao serviço veterinário oficial, ou por motivo de força maior.

Art. 26. Para exportação por via terrestre, deverão ser ob-servadas as condições de alojamento dos animais no veículo, res-peitando-se os princípios de bem-estar animal e observando o número máximo de animais que poderão ser transportados segundo o seu porte.

Art. 27. O transporte marítimo e fluvial deve ser realizado em embarcações que possuam instalações adequadas para alojar a espécie animal exportada e para o seu manejo e sua alimentação, propiciando o bem-estar geral dos mesmos durante a viagem.

Art. 28. As embarcações utilizadas para o transporte ma-rítimo ou fluvial deverão estar em bom estado de conservação e manutenção e ser completamente limpas e desinfetadas com produtos aprovados pelo MAPA, antes do embarque dos animais.

Art. 29. O transporte marítimo ou fluvial deve ser previa-mente planejado pelo transportador e pelo exportador e realizado em navios aprovados pela Capitania dos Portos, adequadamente abas-tecidos de provisões - alimento e água - para a viagem, que tenham habilitação para o transporte de animais, segundo a espécie, e con-duzidos de forma a prevenir danos aos animais e minimizar o estresse de viagem, respeitando as normas estabelecidas para o bem-estar animal.

Art. 30. O exportador ou importador deverão apresentar ao Serviço ou Unidade de Vigilância Agropecuária do MAPA, no local de saída do país, até três dias antes do embarque, a configuração do navio a ser utilizado na operação, expedida pelo armador, contendo: metragem da embarcação, metragem quadrada de cada deck dis-ponível para carregamento de animais, quantidade de cochos, be-bedouros, capacidade de armazenagem de alimentação (em tonela-das), capacidade de tanques para água potável, quantidade e ca-pacidade do dessanilizador, número de acionamentos por minuto das turbinas para ventilação e renovação de ar.

Parágrafo único. A configuração apresentada servirá de base para estabelecer a quantidade de animais que será embarcada.

Art. 31. Animais de diferentes espécies não podem ser trans-portados no mesmo curral; animais criados em um mesmo esta-belecimento devem ser mantidos como um grupo, sempre que pos-sível.

Art. 32. Antes do embarque dos animais, com no mínimo três dias de antecedência, o exportador deverá protocolar na unidade local do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do-cumento com as seguintes informações:

I - plano de viagem;

II - informação sobre o local, data e hora do embarque; III - previsão de chegada, data e local de desembarque dos animais;

IV - número de animais a serem embarcados; e

V - a quantidade e o tipo de alimento embarcado e a quan-tidade de água.

Art. 33. Os exportadores e importadores, os proprietários dos animais, os agentes comerciais, as empresas de navegação, os ca-pitães de navios e os administradores das instalações são responsáveis pelo estado geral de saúde dos animais e pela sua aptidão física para a viagem, independentemente de que sejam contratados terceiros para realização de determinados serviços durante o transporte.

Art. 34. Os EPEs devem ser construídos, mantidos e uti-lizados de tal maneira que evitem lesões e sofrimento e garantam a segurança dos animais.

Art. 35. O proprietário dos animais ou o exportador deverá disponibilizar pessoal suficiente para realizar as operações de em-barque e desemem-barque rodoviário e para emem-barque nos navios de transporte.

Art. 36. As pessoas encarregadas do manejo dos animais nos navios devem ter experiência no transporte e conhecimento do com-portamento animal e dos princípios básicos necessários para o de-sempenho das suas tarefas, sem utilização de violência ou qualquer método passível de provocar medo, lesões ou sofrimento.

Art. 37. Caso ocorram problemas no transporte, devem ser tomadas medidas necessárias para garantir o bem-estar animal.

Art. 38. No caso de doença ou traumatismos nos animais durante o transporte, os animais envolvidos devem ser separados dos demais animais e receber tratamento adequado e imediato.

Art. 39. Os veículos e navios transportadores de animais devem dispor de instalações que assegurem a proteção dos animais das intempéries, temperaturas extremas e variações meteorológicas desfavoráveis.

Art. 40. Os navios devem dispor de fonte de iluminação artificial suficiente para a inspeção e o tratamento dos animais du-rante a viagem.

Art. 41. Os navios devem estar equipados com equipamentos de combate a incêndios.

Art. 42. Os animais devem ser transportados em piso que garanta o seu conforto, adaptado à espécie, ao número de animais transportados e à duração da viagem.

Art. 43. Os navios devem manter em permanente dispo-nibilidade uma baia hospital em cada deck, específica para separação dos animais que durante o transporte apresentem problemas de saú-de.

Art. 44. O número de animais a serem abrigados no interior dos veículos de transporte rodoviário e nos navios deverá atender as condições de conforto e bem-estar animal, determinando-se este nú-mero em função do espaço disponível, segundo a espécie animal.

Art. 45. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abaste-cimento adotará as medidas necessárias para aplicação deste Re-gulamento em todo o Território Nacional.

Art. 46. Os casos omissos e as dúvidas suscitadas na exe-cução desta Instrução Normativa serão dirimidos pelo MAPA.

Ministério da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento

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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

PORTARIA No-266, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da competência que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso IV, da Constituição, tendo em vista o disposto no Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, alterado pelo Decreto nº 6.428, de 14 de abril de 2008, e o que consta do Processo nº 21000.001863/2010-54, resolve:

Art. 1º Descentralizar créditos orçamentários/financeiros para o Ministério das Relações Ex-teriores - MRE, constantes do Orçamento Geral da União - OGU, aprovado pela Lei nº 12.214, de 26 de janeiro de 2010, Programa 22101.20.691.1437.8548.0001 - Fonte 100, no valor de R$ 1.090.000,00 (Um milhão e noventa mil reais), com a finalidade de realizar missões de promoção comercial do agronegócio brasileiro, por meio da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio deste Mi-nistério.

Art. 2º Para a execução das atividades previstas, dar-se-á o valor de R$ 1.090.000,00 (Um milhão e noventa mil reais), a serem descentralizados de acordo com o cronograma de desembolso constante do Plano de Trabalho que passa a fazer parte integrante desta Portaria.

Art. 3º O período de execução do objeto observará o prazo estabelecido no Plano de Tra-balho.

Art. 4º Caberá ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exercer o acompa-nhamento das ações previstas para a execução do Plano de Trabalho, de modo a apoiar e evidenciar a boa e regular aplicação dos recursos transferidos.

Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

PORTARIA No-288, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no § 1odo art. 5o do Decreto-Lei no79, de 19 de dezembro de 1966, alterado pela Lei no 11.775, de 17 de setembro de 2008, o voto CMN no 008/2010, e o que consta do Processo no 21000.002248/2010-65, resolve:

Art. 1oO preço mínimo básico da uva industrial a partir da safra 2009/2010 é o relacionado no Anexo a esta Portaria, com seu respectivo valor, especificação, vigência e áreas de abrangência.

Art. 2oEsta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

REINHOLD STEPHANES ANEXO

PREÇO MÍNIMO DA UVA INDUSTRIAL A PARTIR DA SAFRA 2009/2010 Produto Regiões Amparadas Instrumento de

Ope-ração Início de Vigência Preço MínimoBásico (R$/kg) Uva industrial Sul, Sudeste e

Nor-deste EGF Março/2010 0,46

SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA

PORTARIA No-155, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA 21026.002128/2008-55, resolve:

Art. 1º Advertir a entidade certificadora Cert-Rastro Certificadora e Identificadora do Brasil Ltda., CNPJ 05.136.157/0001-62, estabelecida à Avenida Américo Carlos da Costa nº 320 - Jardim America, Campo Grande/MS, CEP 79080-170, em razão das não conformidades encontradas no pro-cesso 21026.002128/2008-55.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

INÁCIO AFONSO KROETZ

PORTARIA No-156, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO no uso das atribuições que lhe confere o Artigo 9, Seção II, Capítulo III, aprovado pelo Decreto Presidencial n.º 5.351, de 21 de janeiro de 2005, publicado no Diário Oficial da União, em 24 de janeiro de 2005, e tendo em vista o disposto no Capítulo XII, artigo 69 da Instrução Normativa Ministerial Nº 17/2006 e o que consta do Processo MAPA 21026.001998/2008-15, resolve:

Art. 1º Advertir a entidade certificadora Cert-Rastro Certificadora e Identificadora do Brasil Ltda., CNPJ 05.136.157/0001-62, estabelecida à Avenida Américo Carlos da Costa nº 320 - Jardim America, Campo Grande/MS, CEP 79080-170, em razão das não conformidades encontradas no pro-cesso 21026.001998/2008-15.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

INÁCIO AFONSO KROETZ

SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA

DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL

COORDENAÇÃO-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO

PORTARIA No-79, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGROPECUÁRIO, no uso de suas atri-buições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido nas Instruções Normativas nº 2, de 9 de outubro de 2008, nº 3 de 14 de outubro de 2008 e nº 4, de 30 de março de 2009, da Secretaria de Política Agrícola, publicadas, respectivamente, no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008, de 15 de outubro de 2008 e de 31 de março de 2009, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de trigo de sequeiro no Estado do Paraná, ano-safra 2009/2010, conforme anexo.

Art. 2º Revogar a Portaria nº 380, de 10 de dezembro de 2009, publicada no D.O.U de 14 de dezembro de 2009, Seção I, páginas 3 a 6, relativa ao zoneamento agrícola para a cultura de trigo de sequeiro no Estado do Paraná, ano-safra 2009/2010, convalidados os atos praticados na vigência da mesma.

Art. 3º Esta Portaria tem vigência especifica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

GUSTAVO BRACALE ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

O trigo (Triticum aestivum L.) é sensível às geadas na fase de espigamento, quando tem-peraturas abaixo de -2oC podem provocar danos à cultura, ao contrário da fase vegetativa, quando as plantas resistem até -8oC. Deficiência hídrica na fase de espigamento/formação dos grãos e excesso de chuvas na colheita também são fatores de risco importantes.

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Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola, identificar as áreas aptas e os períodos de plantio com menor risco climático para o cultivo de trigo em condições de sequeiro no Estado do Paraná.

Para a identificação das áreas e dos períodos de semeadura mais adequados, foram analisadas séries históricas de estações me-teorológicas com a utilização das seguintes condicionantes:

a) Risco de geadas no espigamento: calculadas as proba-bilidades de ocorrência de geadas com temperaturas mínimas de abri-go inferiores a 3oC por decêndio, as quais foram correlacionadas com altitude e latitude, obtendo-se regressões lineares múltiplas para cada decêndio;

b) Excesso de chuvas na colheita: consideradas perdas na colheita a partir de precipitações superiores a 50 mm nos últimos 5 dias do ciclo, sendo pelo menos 3 dias com chuvas. No período recomendado para semeadura, com base em experimentos conduzidos no Estado do Paraná, foram estimadas as durações do ciclo para plantios efetuados a cada 10 dias e observados os riscos climáticos na fase de colheita. Os valores obtidos foram utilizados para espacia-lização dos riscos para cada época de semeadura; e

c) Deficiência hídrica: utilizou-se um modelo de balanço hídrico adaptado à cultura de trigo para estimativa das necessidades hídricas. A evapotranspiração de referência (ET0) foi estimada com os dados meteorológicos, através da equação de Penman-Monteith. A capacidade de água disponível (CAD) dos solos foi determinada em condições de campo, para o solo predominante na área representativa de cada estação. Com base na retenção de água, os solos foram classificados em três grupos com: 7, 10 e 12% de água disponível.

No modelo de balanço hídrico, considerou-se uma profun-didade inicial de 20 cm, a qual evoluiu linearmente até o máximo crescimento vegetativo. Utilizou-se a CAD inicial de 14, 20 e 24 mm e a final de 42, 60 e 72 mm, conforme a característica do solo preponderante. Considerou-se que a partir do ponto em que se esgota 45% da CAD as plantas apresentam déficit hídrico. Partindo-se do início do período de semeadura, foram simulados os balanços hídricos para todo o ciclo da cultura. As freqüências de deficiência hídrica nos períodos de estabelecimento da cultura e entre o pré-florescimento e o enchimento de grãos foram utilizadas como critérios para carac-terizar os riscos devidos a este fator.

As cultivares foram classificadas em três grupos de de dias da emergência à maturação fisiológica.

Para todos os fatores de risco analisados, admitiu-se um máximo de risco de 20%, ou seja, considerou-se a probabilidade de se obter sucesso em pelo menos 80% dos anos.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de trigo de sequeiro no Estado os solos características homogêneas: Grupo I (n <120 dias); Grupo II (120 dias

< n <140 dias); e Grupo III (n >140 dias), onde n expressa o número

dos tipos 2 e 3, observadas as especificações e recomendações con-tidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal) e alterações;

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do ter-reno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE SEMEADURA

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Para efeito de indicação dos períodos de plantio, as cul-tivares de trigo indicadas pelos obtentores /mantenedores para o Es-tado do Paraná, observadas as regiões homogêneas de adaptação (IN nº 3, de 14/10/2008 - da Secretária de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, publicada no D.O.U de 15/10/2008), foram agrupadas conforme a seguir especificado.

GRUPO I Região 1 EMBRAPA: BR 18 - Terena. IAPAR: IPR 144. Região 2 COODETEC: CD 113, CD 123 e CD 120. EMBRAPA: BR 18 - Terena.

IAPAR: IPR 118, IPR 129, IPR 130, IPR 136, IPR 144 e IPR 85. Região 3 COODETEC: CD 104, CD 105, CD 106, CD 108, CD 110, CD 111, CD 112, CD 113, CD 114, CD 116, CD 117, CD 118 e CD 150. EMBRAPA: BR 18 - Terena.

IAPAR: IPR 118, IPR 128, IPR 129, IPR 130, IPR 136, IPR 144 e IPR 85, GRUPO II Região 1 COODETEC: CD 104, CD 105, CD 106, CD 108, CD 110, CD 111, CD 112, CD 113, CD 114, CD 115, CD 116, CD 117, CD 118, CD 119, CD 120, CD 121, CD 122, CD 123 e CD 150. EMBRAPA: BRS 208, BRS 220, BRS 229, BRS 248, BRS 249, BRS 276, BRS 296, BRS Camboatá, BRS Guabiju, BRS Gua-mirim, BRS Louro, BRS Pardela e BRS Tangará.

FUNDACEP: FUNDACEP 52 e FUNDACEP CRISTALI-NO.

IAPAR: IPR 118 e IPR 129. OR MELHORAMENTO : OR 1.

OR MELHORAMENTO e BIOTRIGO: ALCOVER, MAR-FIM, ONIX, PAMPEANO, SUPERA, VANGUARDA e VAQUEA-NO. Região 2 COODETEC: CD 104, CD 105, CD 106, CD 107, CD 108, CD 110, CD 111, CD 112, CD 114, CD 115, CD 116, CD 117, CD 118, CD 119, CD 121, CD 122 e CD 150. EMBRAPA: BRS 208, BRS 210, BRS 220, BRS 229, BRS 248, BRS 249, BRS 276, BRS 296, BRS Camboatá, BRS Guabiju, BRS Guamirim, BRS Louro, BRS Pardela e BRS Tangará.

FUNDACEP: FUNDACEP 52 e FUNDACEP CRISTALI-NO.

IAC: IAC 370 Armageddon, IAC 373 Guaicuru e IAC 375 Parintins.

OR MELHORAMENTO: OR 1.

OR MELHORAMENTO e BIOTRIGO: ALCOVER, MAR-FIM, ONIX, SUPERA, TAURUM**, VALENTE e VANGUARDA.

Região 3

COODETEC: CD 107.

EMBRAPA:BRS 208, BRS 210, BRS 220, BRS 229, BRS 248, BRS 249, BRS 296, BRS Guamirim, BRS Pardela e BRS Tan-gará.

FUNDACEP: FUNDACEP CRISTALINO. OR MELHORAMENTO: OR 1.

OR MELHORAMENTO e BIOTRIGO: ALCOVER, MAR-FIM, ONIX, SUPERA, TAURUM**, VALENTE e VANGUARDA.

GRUPO III Região 1

EMBRAPA: BRS 194, BRS 277, BRS Tarumã, BRS Tim-baúva e BRS Umbu.

FUNDACEP: FUNDACEP 51, FUNDACEP CAMPO REAL, FUNDACEP HORIZONTE, FUNDACEP NOVA ERA e FUNDACEP RAÍZES.

OR MELHORAMENTO e BIOTRIGO: ABALONE, Cam-peiro, MIRANTE, QUARTZO e SAFIRA.

Região 2

EMBRAPA: BRS 194, BRS 277 e BRS Timbaúva. FUNDACEP: FUNDACEP 51, FUNDACEP CAMPO REAL, FUNDACEP HORIZONTE e FUNDACEP RAÍZES.

Região 3

OR MELHORAMENTO e BIOTRIGO: ABALONE*, MI-RANTE e QUARTZO.

EMBRAPA: BRS 277.

FUNDACEP: FUNDACEP CAMPO REAL, FUNDACEP HORIZONTE e FUNDACEP RAÍZES.

OR MELHORAMENTO e BIOTRIGO: MIRANTE e Q U A RT Z O .

(*) Em áreas acima de 600m. (**) em solos sem alumínio. Notas:

1) Informações específicas sobre as cultivares indicadas de-vem ser obtidas junto aos respectivos obtentores/mantenedores.

2) Devem ser utilizadas no plantio sementes produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA SEMEADURA

MUNICÍPIOS CULTIVARES DO GRUPO I

Abatiá 8 a 13 Adrianópolis 15 a 18 Agudos do Sul 16 a 19 Almirante Tamandaré 16 a 19 Altamira do Paraná 9 a 16 Alto Paraíso (*) 9 a 14 Alto Paraná (*) 9 a 14 Alto Piquiri (*) 9 a 15 Altônia (*) 9 a 14 Alvorada do Sul 8 a 13 Amaporã (*) 9 a 14 Ampére 15 a 18 Anahy 9 a 15 Andirá 8 a 13 Ângulo (*) 9 a 14 Antônio Olinto 16 a 19 Apucarana 9 a 14 Arapongas 9 a 14 Arapoti 15 a 18 Arapuã 9 a 16 Araruna (*) 9 a 15 Araucária 16 a 19 Ariranha do Ivaí 9 a 16 Assaí 9 a 14 Assis Chateaubriand 9 a 15 Astorga (*) 9 a 14 Atalaia (*) 9 a 14 Balsa Nova 16 a 19 Bandeirantes 8 a 13 Barbosa Ferraz 9 a 15 Barra do Jacaré 8 a 13 Barracão 16 a 20

Bela Vista da Caroba 15 a 18

Bela Vista do Paraíso 8 a 13

Bituruna 18 a 20

Boa Esperança (*) 9 a 15

Boa Esperança do Iguaçu 15 a 17

Boa Ventura de São Roque 15 a 19

Boa Vista da Aparecida 15 a 17

Bocaiúva do Sul 15 a 19

Bom Jesus do Sul 15 a 18

Bom Sucesso 9 a 15

Bom Sucesso do Sul 15 a 18

Borrazópolis 9 a 15 Braganey 9 a 16 Brasilândia do Sul (*) 9 a 15 Cafeara (*) 9 a 14 Cafelândia 9 a 16 Cafezal do Sul (*) 9 a 15 Califórnia 9 a 14 Cambará 8 a 13 Cambé 9 a 14 Cambira 9 a 15 Campina da Lagoa 9 a 16 Campina do Simão 16 a 19

Campina Grande do Sul 16 a 19

Campo Bonito 14 a 16 Campo do Tenente 16 a 19 Campo Largo 16 a 19 Campo Magro 16 a 19 Campo Mourão (*) 9 a 16 Cândido de Abreu 15 a 18 Candói 16 a 20 Cantagalo 15 a 19 Capanema 15 a 17

Capitão Leônidas Marques 15 a 17

Carambeí 15 a 19 Carlópolis 9 a 14 Cascavel 14 a 16 Castro 15 a 19 Catanduvas 15 a 18 Centenário do Sul (*) 9 a 14 Cerro Azul 15 a 19 Céu Azul 14 a 16 Chopinzinho 15 a 18 Cianorte (*) 9 a 15 Cidade Gaúcha (*) 9 a 14 Clevelândia 18 a 20 Colombo 16 a 19 Colorado (*) 9 a 14 Congonhinhas 9 a 18 Conselheiro Mairinck 9 a 14 Contenda 16 a 19 Corbélia 9 a 16 Cornélio Procópio 8 a 13

Coronel Domingos Soares 18 a 20

Coronel Vivida 15 a 18 Corumbataí do Sul 9 a 15 Cruz Machado 17 a 20 Cruzeiro do Iguaçu 15 a 17 Cruzeiro do Oeste (*) 9 a 15 Cruzeiro do Sul (*) 9 a 14 Cruzmaltina 9 a 15 Curitiba 16 a 19 Curiúva 9 a 18 Diamante do Norte (*) 9 a 14 Diamante do Sul 15 a 18 Diamante D'Oeste 14 a 16 Dois Vizinhos 15 a 18 Douradina (*) 9 a 14 Doutor Camargo 9 a 14 Doutor Ulysses 15 a 18 Enéas Marques 15 a 18 Engenheiro Beltrão (*) 9 a 15

Entre Rios do Oeste 9 a 15

Esperança Nova (*) 9 a 14

Espigão Alto do Iguaçu 15 a 18

Farol (*) 9 a 16

Faxinal 9 a 18

Fazenda Rio Grande 16 a 19

Fênix 9 a 15

Fernandes Pinheiro 16 a 19

Figueira 9 a 18

Flor da Serra do Sul 16 a 20

Floraí (*) 9 a 14 Floresta 9 a 14 Florestópolis (*) 9 a 14 Flórida (*) 9 a 14 Formosa do Oeste 9 a 15 Foz do Iguaçu 15 a 17 Foz do Jordão 16 a 20 Francisco Alves (*) 9 a 15 Francisco Beltrão 15 a 18 General Carneiro 19 a 20 Godoy Moreira 9 a 15 Goioerê (*) 9 a 15 Goioxim 15 a 19 Grandes Rios 9 a 15 Guaíra (*) 9 a 15 Guairaçá (*) 9 a 14 Guamiranga 15 a 19 Guapirama 9 a 14 Guaporema (*) 9 a 14 Guaraci (*) 9 a 14 Guaraniaçu 15 a 18 Guarapuava 17 a 20 Honório Serpa 17 a 20 Ibaiti 9 a 18

(6)

1

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Ibema 15 a 18 Ibiporã 9 a 14 Icaraíma (*) 9 a 14 Iguaraçu (*) 9 a 14 Iguatu 9 a 15 Imbaú 15 a 18 Imbituva 16 a 19 Inácio Martins 18 a 20 Inajá (*) 9 a 14 Indianópolis (*) 9 a 14 Ipiranga 15 a 19 Iporã (*) 9 a 15 Iracema do Oeste 9 a 15 Irati 16 a 19 Iretama 9 a 16 Itaguajé (*) 9 a 14 Itaipulândia 15 a 17 Itambaracá 8 a 13 Itambé 9 a 15 Itapejara d'Oeste 15 a 18 Itaperuçu 15 a 19 Itaúna do Sul (*) 9 a 14 Ivaí 15 a 19 Ivaiporã 9 a 16 Ivaté (*) 9 a 14 Ivatuba 9 a 14 Jaboti 9 a 14 Jacarezinho 8 a 13 Jaguapitã (*) 9 a 14 Jaguariaíva 15 a 18 Jandaia do Sul 9 a 15 Janiópolis (*) 9 a 15 Japira 9 a 18 Japurá (*) 9 a 14 Jardim Alegre 9 a 15 Jardim Olinda (*) 9 a 14 Jataizinho 9 a 14 Jesuítas 9 a 15 Joaquim Távora 9 a 14 Jundiaí do Sul 9 a 14 Juranda 9 a 15 Jussara (*) 9 a 14 Kaloré 9 a 15 Lapa 16 a 19 Laranjal 15 a 18 Laranjeiras do Sul 15 a 19 Leópolis 8 a 13 Lidianópolis 9 a 15 Lindoeste 14 a 16 Loanda (*) 9 a 14 Lobato (*) 9 a 14 Londrina 9 a 14 Luiziana 9 a 16 Lunardelli 9 a 15 Lupionópolis (*) 9 a 14 Mallet 16 a 19 Mamborê (*) 9 a 16 Mandaguaçu (*) 9 a 14 Mandaguari 9 a 15 Mandirituba 16 a 19 Manfrinópolis 16 a 20 Mangueirinha 17 a 20 Manoel Ribas 14 a 18

Marechal Cândido Rondon 9 a 15

Maria Helena (*) 9 a 14 Marialva 9 a 15 Marilândia do Sul 9 a 14 Marilena (*) 9 a 14 Mariluz (*) 9 a 15 Maringá (*) 9 a 14 Mariópolis 18 a 20 Maripá 9 a 15 Marmeleiro 16 a 20 Marquinho 15 a 19 Marumbi 9 a 15 Matelândia 15 a 17 Mato Rico 15 a 18 Mauá da Serra 13 a 18 Medianeira 15 a 17 Mercedes 9 a 15 Mirador (*) 9 a 14 Miraselva (*) 9 a 14 Missal 15 a 17 Moreira Sales (*) 9 a 15 Munhoz de Melo (*) 9 a 14

Nossa Senhora das Graças (*) 9 a 14

Nova Aliança do Ivaí (*) 9 a 14

Nova América da Colina 9 a 14

Nova Aurora 9 a 15

Nova Cantu 9 a 16

Nova Esperança (*) 9 a 14

Nova Esperança do Sudoeste 15 a 18

Nova Fátima 9 a 14

Nova Laranjeiras 15 a 18

Nova Londrina (*) 9 a 14

Nova Olímpia (*) 9 a 14

Nova Prata do Iguaçu 15 a 17

Nova Santa Bárbara 9 a 18

Nova Santa Rosa 9 a 15

Nova Tebas 9 a 16

Novo Itacolomi 9 a 15

Ortigueira 15 a 18

Ourizona (*) 9 a 14

Ouro Verde do Oeste 9 a 16

Paiçandu 9 a 14 Palmas 19 a 20 Palmeira 16 a 19 Palmital 15 a 18 Palotina 9 a 15 Paraíso do Norte (*) 9 a 14 Paranacity (*) 9 a 14 Paranapoema (*) 9 a 14 Paranavaí (*) 9 a 14 Pato Bragado 9 a 15 Pato Branco 16 a 20 Paula Freitas 16 a 19 Paulo Frontin 16 a 19 Peabiru (*) 9 a 15 Perobal (*) 9 a 15 Pérola (*) 9 a 14 Pérola d'Oeste 15 a 18 Piên 16 a 19 Pinhais 16 a 19

Pinhal de São Bento 15 a 18

Pinhalão 9 a 18 Pinhão 18 a 20 Piraí do Sul 15 a 19 Piraquara 16 a 19 Pitanga 15 a 18 Pitangueiras (*) 9 a 14 Planaltina do Paraná (*) 9 a 14 Planalto 15 a 17 Ponta Grossa 16 a 19 Porecatu (*) 9 a 14 Porto Amazonas 16 a 19 Porto Barreiro 15 a 18 Porto Rico (*) 9 a 14 Porto Vitória 17 a 20 Prado Ferreira (*) 9 a 14 Pranchita 15 a 18

Presidente Castelo Branco (*) 9 a 14

Primeiro de Maio 8 a 13 Prudentópolis 15 a 18 Quarto Centenário (*) 9 a 15 Quatiguá 9 a 14 Quatro Barras 16 a 19 Quatro Pontes 9 a 15 Quedas do Iguaçu 15 a 18 Querência do Norte (*) 9 a 14 Quinta do Sol 9 a 15 Quitandinha 16 a 19 Ramilândia 15 a 17 Rancho Alegre 8 a 13

Rancho Alegre D'Oeste (*) 9 a 15

Realeza 15 a 18 Rebouças 16 a 19 Renascença 16 a 20 Reserva 15 a 18 Reserva do Iguaçu 17 a 20 Ribeirão Claro 9 a 14 Ribeirão do Pinhal 9 a 14 Rio Azul 16 a 19 Rio Bom 9 a 14

Rio Bonito do Iguaçu 15 a 18

Rio Branco do Ivaí 9 a 16

Rio Branco do Sul 15 a 19

Rio Negro 16 a 19 Rolândia (*) 9 a 14 Roncador 15 a 18 Rondon (*) 9 a 14 Rosário do Ivaí 15 a 18 Sabáudia (*) 9 a 14 Salgado Filho 16 a 20 Salto do Itararé 9 a 14 Salto do Lontra 15 a 18 Santa Amélia 8 a 13

Santa Cecília do Pavão 9 a 18

Santa Cruz de Monte Castelo (*) 9 a 14

Santa Fé (*) 9 a 14

Santa Helena 9 a 15

Santa Inês (*) 9 a 14

Santa Isabel do Ivaí (*) 9 a 14

Santa Izabel do Oeste 15 a 18

Santa Lúcia 15 a 17

Santa Maria do Oeste 15 a 19

Santa Mariana 8 a 13

Santa Mônica (*) 9 a 14

Santa Tereza do Oeste 14 a 16

Santa Terezinha de Itaipu 15 a 17

Santana do Itararé 9 a 14

Santo Antônio da Platina 8 a 13

Santo Antônio do Caiuá (*) 9 a 14

Santo Antônio do Paraíso 9 a 18

Santo Antônio do Sudoeste 15 a 18

Santo Inácio (*) 9 a 14

São Carlos do Ivaí (*) 9 a 14

São Jerônimo da Serra 9 a 18

São João 15 a 18

São João do Caiuá (*) 9 a 14

São João do Ivaí 9 a 15

São João do Triunfo 16 a 19

São Jorge do Ivaí (*) 9 a 14

São Jorge do Patrocínio (*) 9 a 14

São Jorge d'Oeste 15 a 18

São José da Boa Vista 9 a 18

São José das Palmeiras 9 a 16

São José dos Pinhais 16 a 19

São Manoel do Paraná (*) 9 a 14

São Mateus do Sul 16 a 19

São Miguel do Iguaçu 15 a 17

São Pedro do Iguaçu 9 a 16

São Pedro do Ivaí 9 a 15

São Pedro do Paraná (*) 9 a 14

São Sebastião da Amoreira 9 a 18

São Tomé (*) 9 a 14 Sapopema 9 a 18 Sarandi 9 a 14 Saudade do Iguaçu 15 a 18 Sengés 15 a 18 Serranópolis do Iguaçu 15 a 17 Sertaneja 8 a 13 Sertanópolis 8 a 13 Siqueira Campos 9 a 14 Sulina 15 a 18 Ta m a r a n a 9 a 18 Tamboara (*) 9 a 14 Tapejara (*) 9 a 14 Tapira (*) 9 a 14 Teixeira Soares 16 a 19 Telêmaco Borba 15 a 18 Terra Boa (*) 9 a 14 Terra Rica (*) 9 a 14 Terra Roxa (*) 9 a 15 Ti b a g i 15 a 19 Tijucas do Sul 16 a 19 To l e d o 9 a 16 To m a z i n a 9 a 18 Três Barras do Paraná 15 a 18 Tunas do Paraná 15 a 19 Tuneiras do Oeste (*) 9 a 15 Tu p ã s s i 9 a 16 Tu r v o 16 a 19 Ubiratã 9 a 15 Umuarama (*) 9 a 14 União da Vitória 17 a 20 Uniflor (*) 9 a 14 Uraí 9 a 14 Ve n t a n i a 15 a 18

Vera Cruz do Oeste 14 a 16

Ve r ê 15 a 18

Vi r m o n d 15 a 19

Vi t o r i n o 16 a 20

Wenceslau Braz 9 a 14

Xambrê (*) 9 a 14

(*) - No solo Tipo 2, o plantio é indicado apenas no sistema de plantio direto

MUNICÍPIOS CULTIVARES DOS GRUPOS II e III

Abatiá 8 a 13 Adrianópolis 14 a 18 Agudos do Sul 15 a 19 Almirante Tamandaré 15 a 19 Altamira do Paraná 8 a 16 Alto Paraíso (*) 9 a 13 Alto Paraná (*) 9 a 13 Alto Piquiri (*) 8 a 15 Altônia (*) 9 a 13 Alvorada do Sul 8 a 13 Amaporã (*) 9 a 13 Ampére 14 a 18 Anahy 8 a 15 Andirá 8 a 13 Ângulo (*) 9 a 13 Antônio Olinto 15 a 19 Apucarana 9 a 13 Arapongas 9 a 13 Arapoti 14 a 18 Arapuã 8 a 16 Araruna (*) 8 a 15 Araucária 15 a 19 Ariranha do Ivaí 8 a 16 Assaí 9 a 13 Assis Chateaubriand 8 a 15 Astorga (*) 9 a 13 Atalaia (*) 9 a 13 Balsa Nova 15 a 19 Bandeirantes 8 a 13 Barbosa Ferraz 8 a 15 Barra do Jacaré 8 a 13 Barracão 15 a 20

Bela Vista da Caroba 14 a 18

Bela Vista do Paraíso 8 a 13

Bituruna 17 a 20

Boa Esperança (*) 8 a 15

Boa Esperança do Iguaçu 13 a 16

Boa Ventura de São Roque 14 a 19

Boa Vista da Aparecida 13 a 16

Bocaiúva do Sul 14 a 19

Bom Jesus do Sul 14 a 18

Bom Sucesso 8 a 15

Bom Sucesso do Sul 14 a 18

Borrazópolis 8 a 15 Braganey 8 a 16 Brasilândia do Sul (*) 8 a 15 Cafeara (*) 9 a 13 Cafelândia 8 a 16 Cafezal do Sul (*) 8 a 15 Califórnia 9 a 13 Cambará 8 a 13 Cambé 9 a 13 Cambira 8 a 15 Campina da Lagoa 8 a 16 Campina do Simão 15 a 19

Campina Grande do Sul 15 a 19

Campo Bonito 12 a 16 Campo do Tenente 15 a 19 Campo Largo 15 a 19 Campo Magro 15 a 19 Campo Mourão (*) 8 a 16 Cândido de Abreu 14 a 18 Candói 15 a 20 Cantagalo 14 a 19

(7)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

Capanema 13 a 16

Capitão Leônidas Marques 13 a 16

Carambeí 14 a 19 Carlópolis 9 a 13 Cascavel 12 a 16 Castro 14 a 19 Catanduvas 14 a 18 Centenário do Sul (*) 9 a 13 Cerro Azul 14 a 19 Céu Azul 12 a 16 Chopinzinho 14 a 18 Cianorte (*) 8 a 15 Cidade Gaúcha (*) 9 a 13 Clevelândia 17 a 20 Colombo 15 a 19 Colorado (*) 9 a 13 Congonhinhas 8 a 16 Conselheiro Mairinck 9 a 13 Contenda 15 a 19 Corbélia 8 a 16 Cornélio Procópio 8 a 13

Coronel Domingos Soares 17 a 20

Coronel Vivida 14 a 18 Corumbataí do Sul 8 a 15 Cruz Machado 16 a 20 Cruzeiro do Iguaçu 13 a 16 Cruzeiro do Oeste (*) 8 a 15 Cruzeiro do Sul (*) 9 a 13 Cruzmaltina 8 a 15 Curitiba 15 a 19 Curiúva 8 a 16 Diamante do Norte (*) 9 a 13 Diamante do Sul 14 a 18 Diamante D'Oeste 12 a 16 Dois Vizinhos 14 a 18 Douradina (*) 9 a 13 Doutor Camargo 9 a 13 Doutor Ulysses 14 a 18 Enéas Marques 14 a 18 Engenheiro Beltrão (*) 8 a 15

Entre Rios do Oeste 8 a 15

Esperança Nova (*) 9 a 13

Espigão Alto do Iguaçu 14 a 18

Farol (*) 8 a 16

Faxinal 8 a 18

Fazenda Rio Grande 15 a 19

Fênix 8 a 15

Fernandes Pinheiro 15 a 19

Figueira 8 a 16

Flor da Serra do Sul 15 a 20

Floraí (*) 9 a 13 Floresta 9 a 13 Florestópolis (*) 9 a 13 Flórida (*) 9 a 13 Formosa do Oeste 8 a 15 Foz do Iguaçu 13 a 16 Foz do Jordão 15 a 20 Francisco Alves (*) 8 a 15 Francisco Beltrão 14 a 18 General Carneiro 18 a 20 Godoy Moreira 8 a 15 Goioerê (*) 8 a 15 Goioxim 14 a 19 Grandes Rios 8 a 15 Guaíra (*) 8 a 15 Guairaçá (*) 9 a 13 Guamiranga 14 a 19 Guapirama 9 a 13 Guaporema (*) 9 a 13 Guaraci (*) 9 a 13 Guaraniaçu 14 a 18 Guarapuava 16 a 20 Honório Serpa 16 a 20 Ibaiti 8 a 16 Ibema 14 a 18 Ibiporã 9 a 13 Icaraíma (*) 9 a 13 Iguaraçu (*) 9 a 13 Iguatu 8 a 15 Imbaú 14 a 18 Imbituva 15 a 19 Inácio Martins 17 a 20 Inajá (*) 9 a 13 Indianópolis (*) 9 a 13 Ipiranga 14 a 19 Iporã (*) 8 a 15 Iracema do Oeste 8 a 15 Irati 15 a 19 Iretama 8 a 16 Itaguajé (*) 9 a 13 Itaipulândia 13 a 16 Itambaracá 8 a 13 Itambé 8 a 15 Itapejara d'Oeste 14 a 18 Itaperuçu 14 a 19 Itaúna do Sul (*) 9 a 13 Ivaí 14 a 19 Ivaiporã 8 a 16 Ivaté (*) 9 a 13 Ivatuba 9 a 13 Jaboti 9 a 13 Jacarezinho 8 a 13 Jaguapitã (*) 9 a 13 Jaguariaíva 14 a 18 Jandaia do Sul 8 a 15 Janiópolis (*) 8 a 15 Japira 8 a 16 Japurá (*) 9 a 13 Jardim Alegre 8 a 15 Jardim Olinda (*) 9 a 13 Jataizinho 9 a 13 Jesuítas 8 a 15 Joaquim Távora 9 a 13 Jundiaí do Sul 9 a 13 Juranda 8 a 15 Jussara (*) 9 a 13 Kaloré 8 a 15 Lapa 15 a 19 Laranjal 14 a 18 Laranjeiras do Sul 14 a 19 Leópolis 8 a 13 Lidianópolis 8 a 15 Lindoeste 12 a 16 Loanda (*) 9 a 13 Lobato (*) 9 a 13 Londrina 9 a 13 Luiziana 8 a 16 Lunardelli 8 a 15 Lupionópolis (*) 9 a 13 Mallet 15 a 19 Mamborê (*) 8 a 16 Mandaguaçu (*) 9 a 13 Mandaguari 8 a 15 Mandirituba 15 a 19 Manfrinópolis 15 a 20 Mangueirinha 16 a 20 Manoel Ribas 13 a 18

Marechal Cândido Rondon 8 a 15

Maria Helena (*) 9 a 13 Marialva 8 a 15 Marilândia do Sul 9 a 13 Marilena (*) 9 a 13 Mariluz (*) 8 a 15 Maringá (*) 9 a 13 Mariópolis 17 a 20 Maripá 8 a 15 Marmeleiro 15 a 20 Marquinho 14 a 19 Marumbi 8 a 15 Matelândia 13 a 16 Mato Rico 14 a 18 Mauá da Serra 12 a 18 Medianeira 13 a 16 Mercedes 8 a 15 Mirador (*) 9 a 13 Miraselva (*) 9 a 13 Missal 13 a 16 Moreira Sales (*) 8 a 15 Munhoz de Melo (*) 9 a 13

Nossa Senhora das Graças (*) 9 a 13

Nova Aliança do Ivaí (*) 9 a 13

Nova América da Colina 9 a 13

Nova Aurora 8 a 15

Nova Cantu 8 a 16

Nova Esperança (*) 9 a 13

Nova Esperança do Sudoeste 14 a 18

Nova Fátima 9 a 13

Nova Laranjeiras 14 a 18

Nova Londrina (*) 9 a 13

Nova Olímpia (*) 9 a 13

Nova Prata do Iguaçu 13 a 16

Nova Santa Bárbara 8 a 16

Nova Santa Rosa 8 a 15

Nova Tebas 8 a 16

Novo Itacolomi 8 a 15

Ortigueira 14 a 18

Ourizona (*) 9 a 13

Ouro Verde do Oeste 8 a 16

Paiçandu 9 a 13 Palmas 18 a 20 Palmeira 15 a 19 Palmital 14 a 18 Palotina 8 a 15 Paraíso do Norte (*) 9 a 13 Paranacity (*) 9 a 13 Paranapoema (*) 9 a 13 Paranavaí (*) 9 a 13 Pato Bragado 8 a 15 Pato Branco 15 a 20 Paula Freitas 15 a 19 Paulo Frontin 15 a 19 Peabiru (*) 8 a 15 Perobal (*) 8 a 15 Pérola (*) 9 a 13 Pérola d'Oeste 14 a 18 Piên 15 a 19 Pinhais 15 a 19

Pinhal de São Bento 14 a 18

Pinhalão 8 a 16 Pinhão 17 a 20 Piraí do Sul 14 a 19 Piraquara 15 a 19 Pitanga 14 a 18 Pitangueiras (*) 9 a 13 Planaltina do Paraná (*) 9 a 13 Planalto 13 a 16 Ponta Grossa 15 a 19 Porecatu (*) 9 a 13 Porto Amazonas 15 a 19 Porto Barreiro 14 a 18 Porto Rico (*) 9 a 13 Porto Vitória 16 a 20 Prado Ferreira (*) 9 a 13 Pranchita 14 a 18

Presidente Castelo Branco (*) 9 a 13

Primeiro de Maio 8 a 13 Prudentópolis 14 a 18 Quarto Centenário (*) 8 a 15 Quatiguá 9 a 13 Quatro Barras 15 a 19 Quatro Pontes 8 a 15 Quedas do Iguaçu 14 a 18 Querência do Norte (*) 9 a 13 Quinta do Sol 8 a 15 Quitandinha 15 a 19 Ramilândia 13 a 16 Rancho Alegre 8 a 13

Rancho Alegre D'Oeste (*) 8 a 15

Realeza 14 a 18 Rebouças 15 a 19 Renascença 15 a 20 Reserva 14 a 18 Reserva do Iguaçu 16 a 20 Ribeirão Claro 9 a 13 Ribeirão do Pinhal 9 a 13 Rio Azul 15 a 19 Rio Bom 9 a 13

Rio Bonito do Iguaçu 14 a 18

Rio Branco do Ivaí 8 a 16

Rio Branco do Sul 14 a 19

Rio Negro 15 a 19 Rolândia (*) 9 a 13 Roncador 14 a 18 Rondon (*) 9 a 13 Rosário do Ivaí 14 a 18 Sabáudia (*) 9 a 13 Salgado Filho 15 a 20 Salto do Itararé 9 a 13 Salto do Lontra 14 a 18 Santa Amélia 8 a 13

Santa Cecília do Pavão 8 a 16

Santa Cruz de Monte Castelo (*) 9 a 13

Santa Fé (*) 9 a 13

Santa Helena 8 a 15

Santa Inês (*) 9 a 13

Santa Isabel do Ivaí (*) 9 a 13

Santa Izabel do Oeste 14 a 18

Santa Lúcia 13 a 16

Santa Maria do Oeste 14 a 19

Santa Mariana 8 a 13

Santa Mônica (*) 9 a 13

Santa Tereza do Oeste 12 a 16

Santa Terezinha de Itaipu 13 a 16

Santana do Itararé 9 a 13

Santo Antônio da Platina 8 a 13

Santo Antônio do Caiuá (*) 9 a 13

Santo Antônio do Paraíso 8 a 16

Santo Antônio do Sudoeste 14 a 18

Santo Inácio (*) 9 a 13

São Carlos do Ivaí (*) 9 a 13

São Jerônimo da Serra 8 a 16

São João 14 a 18

São João do Caiuá (*) 9 a 13

São João do Ivaí 8 a 15

São João do Triunfo 15 a 19

São Jorge do Ivaí (*) 9 a 13

São Jorge do Patrocínio (*) 9 a 13

São Jorge d'Oeste 14 a 18

São José da Boa Vista 8 a 16

São José das Palmeiras 8 a 16

São José dos Pinhais 15 a 19

São Manoel do Paraná (*) 9 a 13

São Mateus do Sul 15 a 19

São Miguel do Iguaçu 13 a 16

São Pedro do Iguaçu 8 a 16

São Pedro do Ivaí 8 a 15

São Pedro do Paraná (*) 9 a 13

São Sebastião da Amoreira 8 a 16

São Tomé (*) 9 a 13 Sapopema 8 a 16 Sarandi 9 a 13 Saudade do Iguaçu 14 a 18 Sengés 14 a 18 Serranópolis do Iguaçu 13 a 16 Sertaneja 8 a 13 Sertanópolis 8 a 13 Siqueira Campos 9 a 13 Sulina 14 a 18 Ta m a r a n a 9 a 18 Tamboara (*) 9 a 13 Tapejara (*) 9 a 13 Tapira (*) 9 a 13 Teixeira Soares 15 a 19 Telêmaco Borba 14 a 18 Terra Boa (*) 9 a 13 Terra Rica (*) 9 a 13 Terra Roxa (*) 8 a 15 Ti b a g i 14 a 19 Tijucas do Sul 15 a 19 To l e d o 8 a 16 To m a z i n a 8 a 16 Três Barras do Paraná 14 a 18 Tunas do Paraná 14 a 19 Tuneiras do Oeste (*) 8 a 15 Tu p ã s s i 8 a 16 Tu r v o 15 a 19 Ubiratã 8 a 15 Umuarama (*) 9 a 13 União da Vitória 16 a 20 Uniflor (*) 9 a 13 Uraí 9 a 13 Ve n t a n i a 14 a 18

Vera Cruz do Oeste 12 a 16

Ve r ê 14 a 18 Vi r m o n d 14 a 19 Vi t o r i n o 15 a 20 Wenceslau Braz 9 a 13 Xambrê (*) 9 a 13 Nota:

(*) - No solo Tipo 2, o plantio é indicado apenas no sistema de plantio direto

(8)

1

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a

PORTARIA No-80, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O COORDENADOR-GERAL DE ZONEAMENTO AGRO-PECUÁRIO, no uso de suas atribuições e competências estabelecidas pelas Portarias n° 440, de 24 de outubro de 2005, publicada no Diário Oficial da União de 25 de outubro de 2005, e nº 17, de 6 de janeiro de 2006, publicada no Diário Oficial da União de 9 de janeiro de 2006, e observado, no que couber, o contido na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008, da Secretaria de Política Agrícola, publicada no Diário Oficial da União de 13 de outubro de 2008, resolve:

Art. 1º Aprovar o Zoneamento Agrícola para a cultura de cana-de-açúcar no Estado de Pernambuco, ano-safra 2009/2010, con-forme anexo.

Art. 2º Revogar a Portaria nº 316, de 23 de novembro de 2009, publicada no D.O.U de 24 de novembro de 2009, Seção I, pagina 15 e 16, relativa ao Zoneamento Agrícola para a cultura de cana-de-açúcar no Estado de Pernambuco, ano-safra 2009/2010, con-validando os atos praticados na vigência da mesma.

Art. 3º Esta Portaria tem vigência específica para o ano-safra definido no art. 1º e entra em vigor na data de sua publicação.

GUSTAVO BRACALE ANEXO

1. NOTA TÉCNICA

O cultivo da cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) no Brasil é destinado, em sua maior parte, à produção de açúcar e de etanol e, em menor escala, para outras finalidades, como a alimen-tação animal e fabricação de aguardente.

Em termos gerais, o sistema de produção de cana-de-açúcar é constituído de uma safra decorrente do plantio, seguido de cinco ou mais safras oriundas da rebrota das soqueiras. O corte da cana-de-açúcar possibilita a renovação da cultura, não só da parte aérea como também do seu sistema radicular.

A cana-de-açúcar apresenta alta eficiência de conversão de energia radiante em energia química, quando cultivada em condições de elevada temperatura do ar e radiação solar intensa, associada à disponibilidade de água no solo.

A temperatura é um dos elementos climáticos mais impor-tantes na produção. Temperatura média do ar entre 30ºC e 34ºC proporciona uma taxa máxima de crescimento da cultura, ocorrendo redução do crescimento em temperaturas maiores que 35ºC, bem como inferiores a 25ºC. Temperatura acima de 38ºC implica em crescimento praticamente nulo da cultura.

A cultura é suscetível a baixas temperaturas, sendo que em áreas com ocorrências de geadas frequentes o cultivo da espécie torna-se economicamente inviável.

O consumo hídrico da cultura varia conforme os estádios fenológicos, sendo de fundamental importância para o rendimento final um suprimento hídrico adequado, especialmente nas fases crí-ticas de desenvolvimento. No período de maturação, a presença de uma estação seca favorece o acúmulo de sacarose no colmo e facilita o manejo e a colheita.

A cana-de-açúcar é muito dependente das condições físicas e químicas dos solos, em profundidades de até 80 a 100 cm. Nos primeiros dois anos de cultivo, sua produtividade esta mais rela-cionada às características físicas e químicas dos horizontes super-ficiais do solo e do manejo agrícola (calagem e adubações). Após o terceiro corte, as características dos horizontes sub-superficiais in-fluenciam mais na estabilidade da produção e na produtividade da cultura.

Objetivou-se, com o zoneamento agrícola de risco climático, identificar os municípios aptos e os períodos de plantio, para o cultivo da cana-de-açúcar destinada à produção de etanol, açúcar e outros fins no Estado do Pernambuco.

Para essa identificação foram avaliados, entre outros aspec-tos, as exigências hídricas e térmicas da cultura, a aptidão climática, as ofertas climáticas, a produtividade, o nível de tecnologia, os solos e o relevo.

Para delimitação das áreas aptas ao cultivo da cana-de-açúcar em condições de baixo risco, foram consideradas as seguintes va-riáveis: temperatura média do ar, deficiência hídrica anual, índice de satisfação das necessidades de água (ISNA) e o risco de geadas, sendo adotados os seguintes critérios:

- Temperatura média anual maior que 20ºC; - Deficiência hídrica anual inferior a 400 mm; e - ISNA igual ou maior que 0,50.

Foram considerados aptos os municípios que atenderam aos critérios adotados para o cultivo da cana-de-açúcar em condições de baixo risco climático. Adicionalmente, a indicação dos municípios aptos ao cultivo destinados à produção de etanol e açúcar (item 5.1) teve como referência o zoneamento agroecológico da cana-de-açú-c a r.

Nota:

Para plantio de novas áreas, destinadas à produção de etanol e açúcar, deve-se observar o disposto no zoneamento agroecológico aprovado pelo Decreto nº 6.961, de 17 de setembro de 2009, pu-blicado no Diário Oficial da União de 18 de setembro de 2009, cuja listagem não contempla as seguintes áreas:

a) com declividade superior a 12% (doze por cento); b) com cobertura de vegetação nativa ou reflorestamento; c) de remanescentes florestais, ou áreas de proteção am-biental; d) de dunas; e) de mangues; f) de escarpas; g) de afloramento de rochas; h) de mineração; i) de áreas urbanas; e j) de terras indígenas.

2. TIPOS DE SOLOS APTOS AO CULTIVO

São aptos ao cultivo de cana de açúcar no Estado os solos dos tipos 1, 2 e 3, observadas as especificações e recomendações contidas na Instrução Normativa nº 2, de 9 de outubro de 2008.

Não são indicadas para o cultivo:

- áreas de preservação obrigatória, de acordo com a Lei 4.771/65 (Código Florestal);

- áreas com solos que apresentam profundidade inferior a 50 cm ou com solos muito pedregosos, isto é, solos nos quais calhaus e matacões ocupem mais de 15% da massa e/ou da superfície do ter-reno.

3. TABELA DE PERÍODOS DE PLANTIO

Períodos 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 28 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30

Meses Janeiro Fevereiro Março Abril

Períodos 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Maio Junho Julho Agosto

Períodos 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Datas 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31 1º a 10 11 a 20 21 a 30 1º a 10 11 a 20 21 a 31

Meses Setembro Outubro Novembro Dezembro

4. CULTIVARES INDICADAS

Ficam indicadas no Zoneamento Agrícola de Risco Climá-tico, para a cultura de cana de açúcar no Estado de Pernambuco as cultivares de cana-de-açúcar registradas no Registro Nacional de Cul-tivares (RNC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abasteci-mento, atendidas as indicações das regiões de adaptação, em con-formidade com as recomendações dos respectivos obtentores/deten-tores (mantenedores).

Nota: Devem ser utilizadas no plantio mudas produzidas em conformidade com a legislação brasileira sobre sementes e mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº 5.153, de 23 de agosto de 2004).

5. RELAÇÃO DOS MUNICÍPIOS APTOS AO CULTIVO E PERÍODOS INDICADOS PARA PLANTIO

5.1 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE NOVAS ÁREAS DE CANA-DE-AÇÚCAR, DESTINADAS À PRO-DUÇÃO DE ETANOL E AÇÚCAR (EXCETO AÇÚCAR MAS-C AV O )

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO

SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3

Abreu e Lima 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Agrestina 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Água Preta 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Aliança 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Amaraji 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Araçoiaba 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Barra de Guabiraba 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Belém de Maria 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Bonito 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Brejão 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Cabo de Santo Agostinho 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Camaragibe 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Camutanga 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Carpina 7 a 22 Catende 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Chã de Alegria 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Condado 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Correntes 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Cortês 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Cupira 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Escada 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Ferreiros 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Gameleira 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Garanhuns 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Glória do Goitá 7 a 22 7 a 22 Goiana 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Gravatá 7 a 22 7 a 22 Igarassu 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Ipojuca 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Itambé 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Itapissuma 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Itaquitinga 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Jaboatão dos Guararapes 7 a 22

Jaqueira 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Joaquim Nabuco 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Jurema 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Lagoa do Ouro 7 a 22 7 a 22

Lagoa dos Gatos 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Maraial 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Moreno 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Nazaré da Mata 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Olinda 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Palmares 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Panelas 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Paudalho 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Paulista 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Pombos 7 a 22 7 a 22 Primavera 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Quipapá 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Recife 7 a 22 Ribeirão 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Rio Formoso 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São Benedito do Sul 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São João 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São Joaquim do Monte 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São José da Coroa Grande 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São Lourenço da Mata 7 a 22

Sirinhaém 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Ta m a n d a r é 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Te r e z i n h a 7 a 22 7 a 22 Ti m b a ú b a 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Tr a c u n h a é m 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Vi c ê n c i a 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Vitória de Santo Antão 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Xexéu 7 a 22 7 a 22 7 a 22

5.2 MUNICIPIOS INDICADOS PARA O PLANTIO DE-CANA-DE- AÇUCAR DESTINADA A PRODUÇÃO DE ETANOL (*), AÇÚCAR (*) E OUTROS FINS

(*) áreas ocupadas com cana-de-açúcar até 28 de outubro de 2009, ou cujo pedido de licenciamento ambiental para tal ocupação já tenha sido protocolado até aquela data.

Nota: Nos municípios relacionados a seguir, em cultivo sob irrigação, o plantio poderá ser realizado ao longo de todo o ano

MUNICÍPIOS PERÍODOS DE PLANTIO

SOLO TIPO 1 SOLO TIPO 2 SOLO TIPO 3

Abreu e Lima 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Agrestina 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Água Preta 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Aliança 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Altinho 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Amaraji 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Angelim 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Araçoiaba 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Barra de Guabiraba 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Barreiros 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Belém de Maria 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Bezerros 7 a 22 7 a 22 Bonito 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Brejão 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Buenos Aires 7 a 22 7 a 22

Cabo de Santo Agostinho 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Cachoeirinha 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Calçado 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Camaragibe 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Camocim de São Félix 7 a 22 7 a 22

Camutanga 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Canhotinho 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Carpina 7 a 22 Catende 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Cedro 7 a 22 Chã de Alegria 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Chã Grande 7 a 22 7 a 22 Condado 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Correntes 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Cortês 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Cupira 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Escada 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Feira Nova 7 a 22 7 a 22 Ferreiros 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Gameleira 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Garanhuns 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Glória do Goitá 7 a 22 7 a 22 Goiana 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Gravatá 7 a 22 7 a 22 Ibirajuba 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Igarassu 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Ilha de Itamaracá 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Ipojuca 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Itambé 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Itapissuma 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Itaquitinga 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Jaboatão dos Guararapes 7 a 22

Jaqueira 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Joaquim Nabuco 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Jucati 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Jupi 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Jurema 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Lagoa do Carro 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Lagoa do Itaenga 7 a 22 7 a 22 Lagoa do Ouro 7 a 22 7 a 22

Lagoa dos Gatos 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Lajedo 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Limoeiro 7 a 22 7 a 22 Maraial 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Moreilândia 7 a 22 Moreno 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Nazaré da Mata 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Olinda 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Palmares 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Palmeirina 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Panelas 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Passira 7 a 22 7 a 22 Paudalho 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Paulista 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Pombos 7 a 22 7 a 22 Primavera 7 a 22 7 a 22 7 a 22

(9)

Este documento pode ser verificado no endereço eletrônico http://www.in.g o v. b r / a u t e n t i c i d a d e . h t m l , Documento assinado digitalmente conforme MP no-2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Quipapá 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Recife 7 a 22 Ribeirão 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Rio Formoso 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Sairé 7 a 22 7 a 22

São Benedito do Sul 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São Bento do Una 7 a 22 7 a 22

São Caitano 7 a 22 7 a 22

São João 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São Joaquim do Monte 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São José da Coroa Grande 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São José do Belmonte 7 a 22 7 a 22 7 a 22

São Lourenço da Mata 7 a 22

Sirinhaém 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Ta m a n d a r é 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Te r e z i n h a 7 a 22 7 a 22 Ti m b a ú b a 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Tr a c u n h a é m 7 a 22 7 a 22 7 a 22 Vi c ê n c i a 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Vitória de Santo Antão 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Xexéu 7 a 22 7 a 22 7 a 22

Indicador 2 - Ações de fiscalização tributária (CONDECI-NE) realizadas

Refere-se às ações de fiscalização para cobrança de CON-DECINE (Título) não pagas ou pagas fora da data de vencimento e compreendem pesquisa de apuração, emissão de comunicados e ofí-cios, constituição do crédito e Notificação de Lançamento Fiscal, instauração de processo administrativo fiscal, relatórios, pareceres, intimações e decisões, concessão e acompanhamento de parcelamento do recolhimento da CONDECINE.

Unidade Responsável: Superintendência de Fiscalização -SFI

Indicador 3 - Requerimentos de registro de empresa ana-lisados no prazo estabelecido de 30 dias

Conforme o artigo 10 da Instrução Normativa n.º 41, de 16 de agosto de 2005, a SRE - Superintendência de Registro, após o recebimento da documentação, tem o prazo estabelecido de 30 dias para aprovar ou indeferir o registro da empresa.

Unidade Responsável: Superintendência de Registro - SRE / Coordenação de Registro de Empresa e Autorização para produção Estrangeira - CRE

Indicador 4 - Pedidos de autorização para a realização de produção estrangeira analisados no prazo estabelecido de 05 dias úteis

Conforme o artigo 3º da Instrução Normativa n.º 79, de 15 de outubro de 2008, a SRE - Superintendência de Registro, após o recebimento da documentação, tem o prazo estabelecido de 05 dias úteis para enviar certificado à representação diplomática competente Unidade Responsável: Superintendência de Registro - SRE / Coordenação de Registro de Empresa e Autorização para produção Estrangeira - CRE

Indicador 5 - Pedido de emissão de CPB analisados no prazo de 30 dias

Não há prazo estabelecido em Instrução Normativa. Os 30 dias corridos, portanto, foram definidos em negociação entre a Co-missão de Avaliação de Desempenho Institucional - CADI e a Su-perintendência, em que foram considerados o volume de documentos que atualmente dão entrada na CRO e os recursos humanos ora disponíveis.

Unidade Responsável: Superintendência de Registro - SRE / Coordenação de Registro de Obra Audiovisual - CRO

Indicador 6 - Pedido de liberação de CRT analisados no prazo de 30 dias

Não há prazo estabelecido em Instrução Normativa. Os 30 dias corridos, portanto, foram definidos em negociação entre a Co-missão de Avaliação de Desempenho Institucional - CADI e a Su-perintendência, em que foram considerados o volume de documentos que atualmente dão entrada na CRO e os recursos humanos ora disponíveis.

Unidade Responsável: Superintendência de Registro - SRE / Coordenação de Registro de Obra Audiovisual - CRO

Indicador 7 - Liberação de recursos incentivados, no prazo estabelecido de 3 dias úteis

Não há prazo estabelecido em Instrução Normativa. Os 3 dias úteis foram definidos considerando-se o volume de pedidos que atualmente são recebidos na SDE pela Coordenação de Desenvol-vimento Financeiro e os recursos humanos disponíveis no momen-to.

Unidade Responsável: Superintendência de Desenvolvimento Econômico SDE / Coordenação de Desenvolvimento Financeiro -CDF

ANEXO III FORMA DE CÁLCULO

1º CICLO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - ÍNDICE DE DESEMPENHO INSTITUCIONAL (IDIN)

(Período 1º de maio a 30 de junho de 2010) Cálculo do IDIN:

O IDIN será aferido com base na média aritmética dos ín-dices de desempenho de cada meta definida, obtidos a partir do grau de alcance das respectivas metas, medido em pontuação de zero a cem pontos:

IDIN = (ID 1 + ID 2 + ID 3 + ID 4 + ID 5 + ID 6 + ID 7) / 7

ANEXO IV - GRAU DE ALCANCE DAS METAS - 1º CICLO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - INDÍCE DE DE-SEMPENHO INSTITUCIONAL (IDIN)

(Período 1º de maio a 30 de junho de 2010)

INDÍCE DE DESEMPENHO INSTITUCIO-NAL (IDIN) - %

PERCENTUAL DE AVALIAÇÃO DE DE-SEMPENHO INSTITUCIONAL

IDIN > 80 100

40 < IDIN < 80 CORRELAÇÃO DIRETA

IDIN < 40 0

SUPERINTENDÊNCIA DE FOMENTO

DELIBERAÇÃO No-58, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O SUPERINTENDENTE DE FOMENTO da ANCINE, no uso das atribuições legais conferidas pela Portaria nº 101, de 17 de março de 2008, e em cumprimento ao disposto na Lei nº 8.685, de 20 de julho de 1993, Medida Provisória nº 2.228-1, de 06 de setembro de 2001, e Decreto nº 4.456, de 04 de novembro de 2002, delibera:

Art. 1º Autorizar a substituição do título do projeto au-diovisual, "Estudar" para "Bolsistas Brasileiros".

09-0294 - Bolsistas Brasileiros Processo: 01580.027878/2009-18

Proponente: Matizar Produções Artísticas Ltda. Cidade/UF: Rio de Janeiro/RJ

CNPJ: 04.939.205/0001-98

Art. 2º Esta Deliberação entra em vigor na data de sua publicação.

LUIZ FERNANDO NOEL DE SOUZA

RETIFICAÇÃO

Na Deliberação no-54, de 25-3-2010, publicada no DOU n

o-58, de 26-3-2010, Seção 1, página 11, em relação ao projeto "Uma Noite em 67", para considerar o seguinte:

ONDE SE LÊ:

Valor total do orçamento aprovado: R$ 950.193,00 LEIA-SE:

Valor total do orçamento aprovado: R$ 982.193,00

AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA

PORTARIA No-88, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA NACIONAL DO CINEMA, no uso das atribuições, tendo em vista o disposto no inciso IV do Artigo 13 do Anexo I do Decreto 4.121, de 07 de fevereiro de 2002, bem como no inciso III, do Artigo 14 do Re-gimento Interno, e conforme decisão da Diretoria Colegiada nº /2010, de de março de 2010, resolve:

Art. 1º Fixar, de acordo com o Anexo I desta Portaria, os indicadores e metas do desempenho institucional da Agência Na-cional do Cinema - ANCINE, para o período de 1º de maio a 30 de junho de 2010, em consonância com o Decreto 7.133, de 19 de março de 2010;

Art. 2º Estabelecer, conforme o Anexo II desta Portaria, os critérios de aferição para cada indicador, em suas respectivas áreas;

Art. 3º Estabelecer a fórmula de cálculo, conforme o Anexo III; e

Art. 4º Fixar o grau de alcance das metas, conforme o Anexo I V.

MANOEL RANGEL ANEXO I

UNIDADE DE AVALIAÇÃO: ANCINE

Indicador 1: Ações de fiscalização indireta realizadas. Meta a ser atingida: 3.150 ações realizadas.

Indicador 2: Ações de fiscalização de cobrança da CON-DECINE realizadas.

Meta a ser atingida: 3.000 ações realizadas.

Indicador 3: Requerimentos de registro de empresa anali-sados no prazo de 30 dias.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 30 dias, 100% dos requerimentos de registro de empresa.

Indicador 4: Pedidos de autorização para a realização de produção estrangeira analisados no prazo de 05 dias úteis.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 05 dias úteis, 100% dos pedidos de autorização para a realização de produção estrangeira.

Indicador 5: Pedido de emissão de CPB analisados no prazo de 30 dias.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 30 dias, 100% dos pedidos para emissão de CPB.

Indicador 6: Pedido de liberação de CRT analisados no prazo de 30 dias.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 30 dias, 100% dos pedidos para liberação de CRT.

Indicador 7: Liberação de recursos incentivados, no prazo estabelecido de 3 dias úteis.

Meta a ser atingida: Analisar, no prazo de 3 dias úteis, 100% dos pedidos de liberação de recursos incentivados.

ANEXO II

SISTEMÁTICA DE AFERIÇÃO - 1º CICLO DE AVALIA-ÇÃO INSTITUCIONAL - ÍNDICE DE DESEMPENHO INSTITU-CIONAL (IDIN)

(Período 1º de maio a 30 de junho de 2010) Indicador 1 - Ações de fiscalização indireta realizadas Refere-se às ações de fiscalização decorrentes de demanda interna em cumprimento às atribuições legais, abrangendo as fis-calizações pró-ativas, realizadas no âmbito dos diversos segmentos de mercado: salas de exibição, vídeo doméstico em qualquer suporte, mercado de radiodifusão de sons e imagens, mercado de serviços de comunicação eletrônica de massa por assinatura, outros mercados, compreendendo a realização de pesquisa de apuração, realização de diligência, emissão de comunicados, ofícios e notificações, elabo-ração de relatórios, lavratura de auto de infelabo-ração, intimações, pa-receres e decisões.

Unidade Responsável: Superintendência de Fiscalização -SFI

Ministério da Cultura

.

FUNDAÇÃO NACIONAL DE ARTES

PORTARIA No-61, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n° 5.037 de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, resolve:

I - Aprovar, para conhecimento dos interessados, o Edital de Ocupação do Teatro Cacilda Becker/2010;

II - O referido Edital será publicado no Diário Oficial da União, na seção 3;

III - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

SÉRGIO DUARTE MAMBERTI

PORTARIA No-62, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n° 5.037 de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, resolve:

I - Aprovar, para conhecimento dos interessados, o Edital de Ocupação do Teatro Glauce Rocha/2010;

II - O referido Edital será publicado no Diário Oficial da União, na seção 3;

III - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

SÉRGIO DUARTE MAMBERTI

PORTARIA No-63, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n° 5.037 de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, resolve:

I - Aprovar, para conhecimento dos interessados, o Edital de Ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet;

II - O referido Edital será publicado no Diário Oficial da União, na seção 3;

III - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

SÉRGIO DUARTE MAMBERTI Presidente da Funarte

PORTARIA No-64, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n° 5.037 de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, resolve:

I - Aprovar, para conhecimento dos interessados, o Edital de Ocupação do Teatro de Arena Eugênio Kusnet - teatro infantil;

II - O referido Edital será publicado no Diário Oficial da União, na seção 3;

III - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

SÉRGIO DUARTE MAMBERTI

PORTARIA No-65, DE 30 DE MARÇO DE 2010

O Presidente da Fundação Nacional de Artes - Funarte, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V artigo 14 do Estatuto aprovado pelo Decreto n° 5.037 de 07/04/2004, publicado no DOU de 08/04/2004, resolve:

I - Aprovar, para conhecimento dos interessados, o Edital de Ocupação da Sala Carlos Miranda;

II - O referido Edital será publicado no Diário Oficial da União, na seção 3;

III - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publi-cação.

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