• Nenhum resultado encontrado

TRABALHO COMPLETO. Metodologias de ensino-aprendizagem

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "TRABALHO COMPLETO. Metodologias de ensino-aprendizagem"

Copied!
8
0
0

Texto

(1)

1 TRABALHO COMPLETO

Metodologias de ensino-aprendizagem

FILOSOFIAS EDUCACIONAIS E ESCOLARIZAÇÃO DE SURDOS: um relato de experiência na disciplina de Libras no Ensino Superior.

Fernanda Cilene Moreira de Meira Faculdade Única - Contagem fernandademeira@gmail.com

Resumo:

As propostas para a educação de surdos são representadas por três filosofias educacionais: o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo. A recente inserção de Libras nos cursos de formação de professores tem possibilitado o estudo e reflexão desse tema, sua relação com as concepções de surdez e influência nas práticas educativas para os surdos. Este trabalho apresenta uma experiência com alunos do curso de Pedagogia na elaboração coletiva de uma pesquisa sobre as filosofias educacionais, a construção de um projeto pedagógico e uma campanha para capitação de alunos para uma escola fictícia. Com objetivo de inovar o processo avaliativo o aluno como protagonista no processo de ensino-aprendizagem. A partir da metodologia aplicada observou-se que o deslocamento do foco da figura do professor e o uso de metodologias que estimulam a construção do conhecimento pelo próprio aluno é mais relevante para sua formação e permite melhor compreensão do conteúdo.

Palavras-chave: Avaliação. Ensino-aprendizagem. Inclusão. Surdez. Filosofias educacionais.

1 INTRODUÇÃO

Observando a história da educação de pessoas com deficiência, são notáveis as dificuldades para inclusão desse público. Chahini (2010) afirma que essa trajetória é marcada por preconceitos, desinformações, mitos, segregação e exclusão. Reverter esse quadro é um desafio da atualidade, não apenas pela demanda, numericamente, crescente da educação inclusiva e inúmeros textos que legislam sobre o assunto, mas, por uma questão de correção das desigualdades sociais produzidas.

As propostas para a educação de surdos são historicamente representadas por três filosofias educacionais: o oralismo, a comunicação total e o bilinguismo. Assim como a

(2)

2 definição de surdez, a opção por uma das três filosofias educacionais reflete uma

concepção própria sobre a surdez e as práticas educativas para os surdos.

Essa temática presente nas ementas da disciplina de Libras nos cursos de formação de professores é, tradicionalmente, trabalhada com aulas expositivas seguidas de provas para verificação da aprendizagem.

Este trabalho tem como objetivo propor uma metodologia de ensino das filosofias educacionais para surdos com foco na participação e envolvimento do aluno em sua formação e inovar o processo avaliativo como parte indissociável do processo de ensino-aprendizagem. Para isso, propôs-se a realização de um trabalho prático sobre as filosofias educacionais e as propostas de escolarização de surdos, desenvolvido, apresentado e avaliado coletivamente. A turma foi dividida em grupos e cada um elaborou um projeto pedagógico simplificado para educação de surdos. A partir dessa proposta pedagógica criaram uma campanha publicitária com apresentação de uma propaganda para divulgar a instituição fictícia e captar alunos surdos.

1.1 Oralismo, Comunicação Total e Bilinguismo

Alguns representantes do oralismo defendiam o treinamento da fala como única forma dos surdos serem aceitos socialmente. Esse modelo foi defendido por Graham Bell e Samuel Heinick, como método mais adequado para instrução dos surdos, uma vez que ao aprenderem a fala eles seriam capazes de conviver socialmente.

A filosofia oralista, foi amplamente defendida em 1880 no Congresso de Milão, seus adeptos conseguiram nesse evento proibir o uso de sinais pelos surdos. A proibição dos sinais manteve-se por aproximadamente 100 anos e os resultando na imposição linguística da maioria ouvinte, no fracasso do surdo diante da oralização, baixo rendimento escolar, atraso no desenvolvimento global e na manutenção de sua exclusão social.

Pesquisas revelam o fracasso do oralismo em relação ao desenvolvimento global dos surdos. Sacks (1998) relata que no Colégio Gallaudet em 1972, nos Estados Unidos da América, o oralismo prejudicou a aprendizagem dos surdos, que apresentavam, ao que correspondia ao nosso ensino médio, um nível de leitura equivalente a um ouvinte de aproximadamente 10 anos. Quadros (1997) apresenta uma pesquisa realizada pelo Centro Educacional de Educação Especial, na qual 74% dos surdos instruídos na proposta de ensino oralista não concluem o ensino fundamental. Essa pesquisa ainda revela que apenas 10% dos surdos americanos são alfabetizados, na língua inglesa e que no Brasil, apesar de

(3)

3 permanecerem muitos anos nas escolas, os surdos não apresentam produção escrita

equivalente a seus pares ouvintes na escola.

O método oralista, fundamenta-se na recuperação da pessoa surda, Goldfeld (1997), afirma que o oralismo propõe a reabilitação da pessoa surda em direção à normalidade. De acordo com a autora as metodologias utilizadas na recuperação do surdo baseiam-se em procedimentos e terapias para o treinamento da fala, como a terapia audiofonatória, a verbo-tonal, aural e acupédica. Considerando as proposições oralistas, ela destaca que sua maior falha está na concepção simplista de língua como um conjunto de regras abstratas para a comunicação. Essa concepção desconsidera o papel da linguagem para o desenvolvimento afetivo, cognitivo e social do sujeito. Assim, essa concepção, com um simples conjunto de regras, não proporciona ao surdo a internalização da língua, nem tão pouco o desenvolvimento do pensamento. A mecanização da aquisição e uso da língua compromete a comunicação e interação dos surdos e acarreta prejuízos em seu aprendizado.

A partir do reconhecimento da necessidade do uso sinais para a educação dos surdos, surge uma nova filosofia educacional para educação dos surdos. A comunicação total, de acordo com Goldfeld (1997), baseia-se no uso de qualquer recurso linguístico para realizar a comunicação com o surdo. No Brasil, por exemplo, utiliza-se como recursos, a língua de sinais, o alfabeto manual, o português sinalizado e o pidgin (simplificação da gramática de duas línguas em contato) para facilitar a comunicação. Essa filosofia de ensino preocupa-se mais com a comunicação e interação do que com aquisição de uma língua.

Para Quadros (1997), o objetivo da comunicação total é o uso dos sinais, exclusivamente para troca de informações, seus adeptos não se empenham na tarefa de desenvolver a linguagem. Estudiosos na área da surdez e da linguística, como Brito (1995), Sacks (1998) e a Quadros (1997) consideram que a comunicação total propõe o uso de um sistema artificial e inadequado para a educação dos surdos. Exemplo disso é a sinalização que segue, rigorosamente, a estrutura da língua oral, no Brasil seria o próprio português, só que sinalizado. Sacks (1998) afirma que não é possível efetuar a transliteração de uma língua para outra, seguindo a estrutura palavra por palavra, literalmente, devido a diferença estrutural das duas línguas. Sacks (1998) conclui que a comunicação total obriga os surdos a aprender sinais a partir de sons fonéticos que ele não pode ouvir e que os sinais são aprendidos mecanicamente com base em ideias e ações de ouvintes. Ainda sobre a metodologia da comunicação total Brito (1995), reforça a crítica ao uso do português sinalizado, ela alega que não é possível preservar a estrutura de duas línguas na tradução

(4)

4 de uma para outra, e que as orações sinalizadas na comunicação total são

incompreensíveis e contraditórias para o surdo.

Observa-se, entretanto, um avanço em relação ao oralismo, uma vez que a comunicação total considera a necessidade do uso de sinais pelos surdos. Sua falha está em não reconhecer a estrutura linguística da língua de sinais. A comunicação total considera os sinais apenas com facilitadores da comunicação. Devido a falta de estrutura linguística, a comunicação total, ainda preserva o problema da comunicação dos surdos, pois, como dito anteriormente, nem sempre é possível estabelecer uma comunicação satisfatória e compreensível na ausência de uma língua estruturada.

Por fim, a partir dos estudos de Willian Stokoe sobre a Língua de Sinais Americana, surge uma nova proposta para educação de surdos representada pelo bilinguismo. Nessa filosofia Goldfeld (1997) esclarece que os surdos não precisam mais ser iguais aos ouvintes, à proposta bilíngue oferece a comunidade surda o reconhecimento de sua língua e cultura. E considera a língua de sinais como a única língua que o surdo é capaz de dominar plenamente.

Fruto de reivindicações da comunidade surda, a proposta bilíngue defende a acessibilidade a duas línguas, a língua de sinais na modalidade viso-gestual, para comunicação, e o português para leitura e escrita. Quadros (1997) reconhece a metodologia bilíngue com a mais adequada para os surdos, pois, por meio dela os surdos adquirem uma língua de forma natural e espontânea além de permitir que o surdo tenha experiência psicossocial e linguística significativas. Considera-se que, para a aquisição da língua de sinais de forma eficiente, é necessário que os surdos sejam expostos à língua de sinais precocemente e estabeleçam contato com surdos adultos, fluentes na língua de sinais, como mediadores entre a língua e a criança.

Cabe ressaltar que a proposta bilíngue não apresenta uma estrutura única e uniforme, Guarinello (2007) e Quadros (1997) apresentam duas formas de bilinguismo. A primeira defende o ensino concomitante da língua de sinais e da língua na modalidade escrita, a segunda acredita que a língua escrita deve ser ensinada ao surdo depois da aquisição da língua de sinais.

Apesar de ser uma metodologia recente, o bilinguismo já tem registros de sucesso em alguns países. Na Suécia, por exemplo, em 1981 foi criada uma lei estabelecia que a educação bilíngue para surdos. O currículo foi revisado e incluida a disciplina de língua de sinais para a instrução de gramática e para acessibilidade às sobre surdez e cultura surda. A Suécia, após a implantação do bilinguismo observou-se uma melhora na autoestima, no

(5)

5 desenvolvimento da leitura e escrita pelos surdos que, consequentemente, passaram a ter

oportunidades equiparadas aos ouvintes, inclusive no mercado de trabalho.

No Brasil, apesar do grande número e qualidade das pesquisas sobre o bilinguismo, o modelo de educação bilíngue ainda é recente e em muitas regiões está em fase de implantação. Ainda assim, Quadros (1997) destaca algumas conquistas, uma delas foi o reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais – Libras como língua oficial do país, através da Lei 10436/2002, e das propostas de uso e difusão de Libras apresentadas pelo Decreto 5626/2005. Com a legislação em vigor fica garantido ao surdo o direito de uso da língua de sinais, a criação de cursos de formação para professores para uso e ensino de Libras e reconhecida profissão do intérprete. Quadros (1997), em consonância com Guarinello (2007) afirma que ainda há muito que avançar, pois a proposta de educação bilíngue ainda não está clara para os educadores e, por motivos como, falta capacitação e conhecimento das características da língua e dos surdos o modelo bilíngue ainda não é executado adequadamente.

Portanto, considerando as filosofias educacionais para surdos, é possível observar as marcas que cada uma impregnou na educação de surdos e na concepção de surdez. Seja pela defesa da oralização, pela comunicação independente de uma estrutura linguística ou pelo reconhecimento de uma comunidade surda como cultura e língua própria à concepção de surdez como deficiência ou como diferença cultural é nítida em cada modelo de ensino.

Após tentativas malsucedidas de educação e comunicação, o bilinguismo surge como metodologia capaz de oferecer ao surdo desenvolvimento cognitivo, psicológico e social através do uso da língua de sinais na interação entre os surdos e entre surdos e ouvintes. Esse modelo representa atitudes mais positivas em relação ao surdo e a língua de sinais e estimula uma postura social de respeito às minorias e caminhando para a efetiva inclusão social.

2 METODOLOGIA

O trabalho foi realizado em pequenos grupos, em uma turma do quinto período do curso de Pedagogia. No primeiro momento, todos os alunos foram orientados, coletivamente, sobre as filosofias educacionais na educação de surdos. Após a orientação a turma foi dividida em seis grupos para os quais foram sorteados diferentes temas sobre as filosofias educacionais e escolarização de surdos, respectivamente: (I) Oralista – Escola Especial, (II) Oralista – Escola Regular, (III) Comunicação Total - Escola Regular, (IV) Comunicação Total - Escola Especial, (V) Bilíngue - Escola Especial e (VI) Bilíngue - Escola Regular (classe especial).

(6)

6 Cada grupo pesquisou seu tema e detalhou seus principais representantes, concepção em

relação à surdez e métodos de ensino propostos para os surdos. Na sequência, casa grupo foi orientado a criar uma escola fictícia e elaborar um projeto pedagógico para educação de surdos com base nas filosofias educacionais e nas propostas de escolarização de surdos apresentadas anteriormente. Nessa etapa cada grupo deveria formalizar o documento com as seguintes informações: nome fictício da escola, justificativa, objetivos, atividades a serem realizadas para ensino da língua de sinais e dos conteúdos curriculares, projeto de intervenção pedagógica, concepção e metodologia de avaliação e outras atividades que julgassem necessário. Para concluir, cada grupo deveria criar um folder para campanha publicitária com o objetivo de captar alunos para a escola. Todo processo foi desenvolvido e avaliado coletivamente

A culminância da atividade aconteceu em três momentos distintos, primeiramente, cada grupo teve 50 minutos para apresentar sua escola fictícia, projeto pedagógico e a campanha para captação de alunos para o restante da turma. Os grupos simularam uma reunião com pais e professores na qual apresentaram detalhadamente cada proposta construída, com uso de recursos audiovisuais, exposição de materiais e recursos didáticos. Por fim, todos os grupos visitaram as turmas do primeiro ao quarto período, que ainda não haviam cursado a disciplina de Libras, e apresentaram a proposta resumidamente, e após as apresentações foram distribuídas cédulas para que cada aluno votasse na proposta de escolarização de surdos de sua preferência. O resultado da votação foi contabilizado e discutido com a turma de origem.

3 ANÁLISE

No primeiro momento, quando a atividade foi proposta, a turma demonstrou resistência em relação à execução do trabalho, justificando que seria uma atividade complexa demais. A maior insegurança observada foi em relação à criação do projeto pedagógico para a escola, pois, a turma ainda não havia cursado nenhuma disciplina sobre o tema. Para minimizar as dificuldades, foi necessária a intervenção da professora-orientadora, por meio da apresentação um modelo simplificado com orientações de cada item do projeto.

A criação do folder para campanha publicitária foi outro ponto de intervenção, uma vez que os alunos argumentaram não ter conhecimentos sobre programas de edição gráfica e não possuírem recurso financeiro para custear a criação por terceiros. Assim, elaborou-se um protótipo com uso do PowerPoint e de imagens gratuitas disponíveis na internet, assim cada grupo pode realizar a atividade de acordo com os conhecimentos e recursos que disponíveis.

(7)

7 Ao término do processo de elaboração do trabalho observou-se a apropriação dos conceitos

referentes às filosofias educacionais pelos alunos. Pois, além da pesquisa para a construção do próprio trabalho, cada grupo pode analisar e refletir sobre a apresentação dos demais temas, discutindo e pontuando coletivamente as características de cada uma das propostas de escolarização de surdos. Nesse momento, os alunos explicitaram a rejeição e dificuldades em relação da elaboração dos trabalhos sobre o oralismo e a comunicação total, baseados na crença de que essas não são as formas mais adequadas de educação de surdos. Essa tendência também pode ser observada na votação das turmas dos outros períodos, mesmo sem conhecimento teórico sobre o tema, a maioria votou na proposta de educação bilíngue.

Infere-se então que a formação de professores para educação de surdos e o estudo sobre seu processo de escolarização possibilita a mudança de concepção sobre a surdez e o entendimento de que, para os surdos, a educação bilíngue é a opção mais adequada e capaz de lhes garantir educação de qualidade e formação para a cidadania.

Outro ponto relevante da metodologia proposta foi o deslocamento do foco no professor, durante a condução do processo de ensino-aprendizagem e a substituição do modelo de aula expositiva para o foco na participação e envolvimento do aluno durante todo o processo. Desse modo o trabalho incentivou a pesquisa e elaboração de textos acadêmicos, a autonomia, responsabilidade do aluno em relação à construção do próprio conhecimento, maior compreensão e internalização dos conceitos de forma mais dinâmica que em uma aula expositiva.

4 CONSIDERAÇÕES

A proposta metodológica, juntamente, com as estratégias de elaboração e apresentação do trabalho, utilizadas pelos alunos permitiu o desenvolvimento de habilidades de trabalho coletivo e apropriação do conteúdo proposto. Por se tratar de uma inovação no processo metodológico e avaliativo a concretização do trabalho constituiu um desafio, tanto para o professor-orientador quanto para os alunos. Além de alcançar os objetivos propostos, observou-se também uma mobilização mais efetiva para compreensão da complexidade do sujeito surdo e de sua escolarização.

Finalmente, o trabalho incitou discussões nos grupos e na sala como um todo, acerca de questões relacionadas à inclusão e educação especial além de proporcionar contato com elementos da rotina de uma escola, como elaborar um projeto pedagógico, pauta de reunião e capitação de alunos. O trabalho repercutiu positivamente na comunidade escolar

(8)

8 possibilitando a discussão de questões relacionadas à educação de surdos com alunos não

matriculados na disciplina de Libras e demais professores da instituição.

REFERÊNCIAS

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro: UFRJ, Departamento de Linguística e Filologia, 1995.

CHAHINI, T. H. C. Atitudes sociais e opiniões de professores e alunos da Universidade Federal do Maranhão em relação à inclusão de alunos com deficiência na educação superior. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências –

Universidade Estadual Paulista. Marília, 2010.

GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sóciointeracionista. São Paulo: Plexus, 1997.

GUARINELLO, A. C. O papel do outro na escrita de sujeitos surdos. São Paulo: Plexus, 2007

QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. xi, 126p. (Biblioteca Artmed. Alfabetização e linguística) ISBN 8573072652.

SACKS, O. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Ed. Companhia das letras, 1998.

Referências

Documentos relacionados

Para preparar a pimenta branca, as espigas são colhidas quando os frutos apresentam a coloração amarelada ou vermelha. As espigas são colocadas em sacos de plástico trançado sem

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No entanto, maiores lucros com publicidade e um crescimento no uso da plataforma em smartphones e tablets não serão suficientes para o mercado se a maior rede social do mundo

esta espécie foi encontrada em borda de mata ciliar, savana graminosa, savana parque e área de transição mata ciliar e savana.. Observações: Esta espécie ocorre

2 - OBJETIVOS O objetivo geral deste trabalho é avaliar o tratamento biológico anaeróbio de substrato sintético contendo feno!, sob condições mesofilicas, em um Reator

Inspecção Visual Há inspeccionar não só os aspectos construtivos do colector como observar e controlar a comutação (em

A gestão do processo de projeto, por sua vez, exige: controlar e adequar os prazos planejados para desenvolvimento das diversas etapas e especialidades de projeto – gestão de

1 4 3 - 0 trabalhador rural ora enquadrado como segurado obrigatorio no Regime Geral de Previdencia Social, na forma da alinea a do inciso I, ou do inciso IV ou VII do artigo 11