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PROJECTO DE ELECTRICIDADE. N.º Projecto: Requerente: Localização: E842. RAIZVIRTUAL Consultoria e Construção, Lda

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Requerente:

RAIZVIRTUAL Consultoria e Construção, Lda

Localização:

MOINHOS DO CRUZEIRO, LOTE 10 (Avenida Doutor Salgado Zenha) ODIVELAS

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Anexo 1.1

DGEG.DSEE.Mod_Ident.Projeto_v2018.1 1/1

IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 20.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: RAIZVIRTUAL - CONSULTORIA E CONSTRUÇÃO, LDA

Telefone: E-mail: raizvirtual@xistoarte.pt NIF: 508 628 970

Morada: PASSEIO DO ADAMASTOR, LOTE 308.01, LOJA D C. Postal: 1990-007 LISBOA

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Rui Oliveira Anselmo Nave N.º BI/CC: 10856875

Telefone: 933880115 E-mail: domusprojecto@netcabo.pt NIF: 116 312 920

N.º DGEG: 41006 N.º OE: N.º OET: 8140

Morada: Rua Mouzinho de Albuquerque, n.º 23, Tercena C. Postal: 2745-628 Barcarena

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Moinhos do Cruzeiro, Lote 10 (Avenida Doutor Salgado Zenha) Freguesia: Odivelas

Concelho: Odivelas Distrito: Lisboa

Coordenadas GPS: NIP:

Tipo de estabelecimento: Edifício destinado a habitação e estacionamento

Tensão da RESP [kV]: 0,4 Potência a alimentar pela RESP [kVA]: 113,99

4 Identificação da instalação elétrica Tipo de instalação Instalação

nova Instalação existente Observações SE/PS/PTC Rede MT/AT Rede BT

Instalação de utilização MT/AT Instalação de utilização BT X Grupos geradores

Declaro que a informação apresentada identifica a instalação elétrica.

21/02/2019

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TERMO DE RESPONSABILIDADE PELO PROJETO

DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE SERVIÇO PARTICULAR

(artigo 5.º do Decreto-Lei n.º 96/2017, de 10 de agosto) 1 Promotor / Entidade Exploradora

Nome: RAIZVIRTUAL - CONSULTORIA E CONSTRUÇÃO, LDA

Telefone: E-mail: raizvirtual@xistoarte.pt NIF: 508 628 970

2 Técnico responsável pelo projeto Nome: Rui Oliveira Anselmo Nave N.º BI/CC: 10856875

Telefone: 933880115 E-mail: domusprojecto@netcabo.pt NIF: 116 312 920

N.º DGEG: 41006 N.º OE: N.º OET: 8140

Morada: Rua Mouzinho de Albuquerque, n.º 23, Tercena C. Postal: 2745-628 Barcarena

3 Identificação do imóvel

Lugar/Rua: Moinhos do Cruzeiro, Lote 10 (Avenida Doutor Salgado Zenha) Freguesia: Odivelas

Concelho: Odivelas Distrito: Lisboa

Tipo de estabelecimento: Edifício destinado a habitação e estacionamento

4 Identificação da instalação elétrica

NIP: Instalação nova X

CPE(s): Instalação existente

Declaro que se observam, no projeto de execução, as disposições regulamentares em vigor, bem como outra legislação aplicável.

Declaro também que o projeto simplificado está em conformidade com o projeto de execução, no que respeita às disposições regulamentares de segurança aplicáveis para efeitos de vistoria/inspeção.

21/02/2019

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2f84cb9cb5

DECLARAÇÃO

A OET – Ordem dos Engenheiros Técnicos, é a associação de direito público representativa dos Engenheiros Técnicos, com estatuto aprovado pelo Decreto-Lei n.º 349/99, de 2 de setembro, alterado pela Lei nº 157/2015, de 17 de setembro, certifica que o(a) Senhor(a):

RUI MIGUEL PEREIRA OLIVEIRA NAVE

se encontra em efectividade dos seus direitos, estando autorizado(a) a usar o Título Profissional de Engenheiro(a) Técnico(a), nos termos do n.º 1 do art.º 1.º conjugado com a alínea a) do art.º 2.º dos seus Estatutos, aprovados pela Lei nº 157/2015, encontra-se inscrito(a) nesta Ordem, com o n.º de membro efectivo

8140, integrando o Colégio de Engenharia ENERGIA E SISTEMAS DE POTENCIA, estando habilitado(a)

a praticar os respetivos atos de Engenharia desde 1999-10-15.

Está integrado na apólice de Seguro de Responsabilidade Civil Profissional n.º 10894911, da Victoria-Seguros, S.A., com a cobertura de 10.000,00, de que a OET é tomadora.

Esta declaração é apenas válida para um único acto de engenharia e contém uma certificação digital que deve ser sempre verificada pelas entidades receptoras.

Esta declaração destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no n.º 3 do art.º 10.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro, tendo em conta o Regulamento n.º 549/2016, de 3 de junho, relativo aos Atos de Engenharia da OET, publicado na 2.ª série do Diário da República nº 107.

Mais se declara que o(a) mesmo(a) Engenheiro(a) Técnico(a), nas condições definidas no artigo 19.º da Lei n.º 14/2015, de 16 de fevereiro, dispõe de qualificação adequada para assumir a responsabilidade de técnico responsável pelo projeto da instalações elétricas de serviço particular.

Declaração emitida pelo Membro nº 8140 com o nº 31719/2019 -modelo M227. Documento certificado em 2019-02-21 14:44:53. Validação em https://www.oet.pt

José Manuel Delgado

Presidente do Conselho Directivo da Secção Regional do Sul

Esta declaração destina-se a Licenciamento/ Alterações localizado na Moinhos do Cruzeiro, Lote 10 (Avenida Doutor Salgado Zenha), Odivelas.

Documento impresso a partir da INTERNET em 2019-02-21 14:44:53, sendo válido por 6 (seis) meses. | Emissão: M Modelo: M227 | Nº Registo: E-31719/2019 As entidades licenciadoras (Câmaras Municipais, IMPIC, ANACOM, DGEG e outras) podem, a todo o momento, aceder ao site da OET em https://www.oet.pt para a verificação da qualidade de membro da OET e a autenticidade da declaração, introduzindo o código de autenticidade ou utilizando uma aplicação que leia o QR Code apresentado no canto superior direito desta declaração.

Conselho Directivo Nacional OET - Ordem dos Engenheiros Técnicos Secção Regional do Sul Praça Dom João da Câmara, n.º19

1200 - 147 LISBOA

Telf. 213.256.327 | Fax 213.256.334 | e-mail: cdn@oet.pt

Pág. 1/1 Praça Dom João da Câmara, n.º19 - 1.º Esq 1200 - 147 LISBOA Telf. 213.261.600 | Fax 213.261.609 | e-mail: geral@srsul.oet.pt

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PROJECTO DE ELECTRICIDADE

MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA

1. - INTRODUÇÃO

A presente memória descritiva e justificativa diz respeito à instalação eléctrica do edifício sito nos Moinhos do Cruzeiro, Lote 10 (Avenida Doutor Salgado Zenha), em Odivelas

Na leitura deste projecto deverão ser consideradas as disposições contidas nesta memória descritiva e nas peças desenhadas em anexo.

2.- CARACTERIZAÇÃO DO EDIFÍCIO 2.1.- UTILIZAÇÃO

O edifício destina-se a habitação particular e estacionamento privativo destinado à utilização por parte dos moradores.

2.2.- ALTURA

A altura do edifício é de 15,6 m (definida de acordo com a regulamentação de segurança contra incêndios).

2.3.- CONSTITUIÇÃO/ OCUPAÇÃO

O edifício apresenta a seguinte constituição/ ocupação: -Piso -2, destinado a estacionamento;

-Piso -1, destinado á entrada e a estacionamento;

-Piso 0, destinado à entrada do edifício, habitação e casa dos lixos. -1º a 5º Piso, destinados a habitação;

-6º Piso, destinado ao equipamento dos elevadores, sala de condomínio e área técnica;

-Cobertura, destinada à cobertura do edifício;

2.4.- INFLUÊNCIAS EXTERNAS

A classificação das influências externas quanto a ambientes e utilizações e os respectivos índices de protecção IP e IK, encontram-se representadas em anexo na peça desenhada 1.2.

No que respeita à construção do edifício, a classificação quanto aos materiais de construção utilizados e à estrutura do edifício é CA1 e CB1, respectivamente.

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2 3.- REGULAMENTOS, NORMAS E RECOMENDAÇÕES

Na execução das instalações definidas no presente projecto foram observados os seguintes documentos técnicos:

- Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão (RTIEBT), aprovadas pela Portaria n.º 949-A/2006 de 11 de Setembro;

- Normas Portuguesas, do Comité Europeu de Normalização Electrotécnica (CENELEC) e da Comissão Electrotécnica Internacional (IEC);

- Notas de montagem e recomendações dos fabricantes, respeitantes à instalação ou manutenção dos equipamentos;

- Certificado de Conformidade do Equipamento Eléctrico; - Regulamentos de Segurança Contra o Risco de Incêndio;

4.- INSTALAÇÕES PROJECTADAS

No presente projecto encontram-se incluídos todos os trabalhos e fornecimentos necessários ao correcto funcionamento das instalações eléctricas, dos quais se destacam os seguintes:

- Alimentação e distribuição de energia; - Bateria de contadores e Quadros eléctricos; - Tomadas de corrente;

- Iluminação normal;

- Iluminação de segurança; - Estores Eléctricos;

- Terra de protecção;

As instalações atrás indicadas deverão ser entregues completamente equipadas, devidamente prontas a funcionar e convenientemente ligadas à respectiva rede de distribuição.

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5.- CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS INSTALAÇÕES COLECTIVAS E ENTRADAS

5.1.- ALIMENTAÇÕES

5.1.1.- ALIMENTAÇÃO NORMAL DE ENERGIA ELÉCTRICA

A alimentação ao edifício será feita por um ramal, de acordo com definição da EDP. Este ramal termina numa portinhola, conforme peças desenhadas em anexo.

Para o enfiamento do ramal do edifício deverão ser utilizadas condutas em PVC (6kg/cm2) com os diâmetros assinalados nas peças desenhadas.

As potências para o edifício encontram-se definidas na ficha electrotécnica, estando estas, adequadas às necessidades dos equipamentos eléctricos previstos para todo o edifício.

O esquema de ligações à terra será o TT em corrente alternada.

5.2.- EQUIPAMENTO A UTILIZAR

O equipamento a utilizar nas instalações colectivas e entradas deverá ser da classe II de isolamento, satisfazendo as condições indicadas na secção 803.2.2 das RTIEBT.

5.3.- BATERIAS DE CONTADORES

As baterias de contadores deverão respeitar a Norma EN 60439-3.

Os paineis/caixas reservados para a colocação dos contadores deverão possuir espaço suficiente para a colocação de contadores trifásicos, independentemente das instalações serem monofásicas.

As portas de acesso dos contadores deverão abrir para o exterior.

5.4.- DUCTO DAS INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS

As instalações colectivas e entradas, nos seus percursos verticais e os equipamentos de contagem de energia deverão ser colocadas no interior do ducto das instalações eléctricas.

Este deverá ser constituído por paredes contínuas e estanques, construídas em alvenaria ou em betão. As paredes interiores deverão ser lisas e sem rugosidades excessivas, não devendo ter saliências nem obstáculos.

Os materiais usados na construção das paredes do ducto deverão ser incombustíveis e ter um grau de resistência ao fogo não inferior ao definido pelo regulamento de segurança contra incêndio.

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4 As portas do ducto deverão ser exclusivas às instalações eléctricas e munidas de um dispositivo de fecho, que impeça o acesso ao ducto a pessoas não autorizadas.

A passagem livre do ducto, ao nível do pavimento, deverá ser obturada por meio de uma placa inteira, rígida, construída em material incombustível, de acordo com o regulamento de segurança contra incêndio. Essa placa deverá suportar o peso de um homem.

As canalizações eléctricas de iluminação, alimentação dos elevadores, vídeo porteiro, aquecimento colectivo, ventilação, alimentação aos anexos das habitações, etc., poderão passar no ducto das instalações eléctricas desde que:  Essas canalizações sejam identificadas e separadas fisicamente das canalizações colectivas. A identificação deve ser feita em todos os pisos, por forma a ser facilmente visível das aberturas de acesso ao ducto.  No ducto não deverão ser colocados quaisquer dispositivos de comando,

de protecção ou de utilização.

Neste ducto são permitidas travessias horizontais das canalizações não eléctricas desde que estas sejam protegidas por meio de condutas rígidas estaques e em que, pelo menos, a superfície exterior seja em material isolante. Alem disso, nenhum elemento de uma canalização não eléctrica pode situar-se a uma distância inferior a 3cm das canalizações eléctricas.

No ducto das instalações eléctricas não é permitido a instalação de:  Canalizações e caixas destinadas às infra-estruturas ITED;  Descidas dos Pára-Raios;

5.5.- QUEDAS DE TENSÃO

No dimensionamento da secção dos condutores da coluna montante e entradas foi respeitado o descrito na secção 803.2.4.4 das RTIEBT.

Os valores de queda de tensão admissíveis deverão ser os seguintes:  1,5%, para entradas provenientes de uma bateria de contadores; O cálculo da queda de tensão encontra-se representado no Anexo III.

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5.6.- ENTRADAS

As canalizações a utilizar nas entradas deverão cumprir o disposto na secção 803.4.3 das RTIEBT.

As condutas deverão ter paredes interiores lisas e apresentar um código IK não inferior a 08 quando estabelecidas à vista e 07 quando embebidas.

O dimensionamento das colunas e entradas encontra-se representado no anexo I e II.

6.- DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES 6.1.- CANALIZAÇÕES

As canalizações a utilizar deverão estar em conformidade com o descrito na secção 52 das RTIEBT.

Estas serão instaladas de acordo com os seguintes métodos de referência:

Método Descrição

B

- Condutores isolados em condutas circulares (tubos) embebidas em elementos de construção - alvenaria;

- Condutores isolados em condutas circulares (tubos) montadas à vista;

C

- Cabos mono ou multicondutores fixados às paredes ou tectos; - Cabos mono ou multicondutores em caminhos de cabos não perfurados;

E ou F

- Cabos mono ou multicondutores em caminhos de cabos perfurados; - Cabos mono ou multicondutores fixados por braçadeiras e afastados dos elementos de construção;

Nos atravessamentos dos elementos da construção, as canalizações que possuam condutas com código IK inferior a IK07 deverão ser dotadas de uma protecção mecânica suplementar (travessia).

No volume 0, das casas de banho, não é permitida a instalação de quaisquer canalizações. Nos restantes volumes deverá ser cumprido a secção 701.52 das RTIEBT.

Nos estacionamentos, as travessias dos elementos de construção por canalizações eléctricas deverão ser obturadas de forma a não diminuírem o grau de resistência ao fogo dos elementos atravessados.

O dimensionamento das canalizações encontra-se representado nos Anexos I, II e III.

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6 6.1.1.- CAMINHO DE CABOS

Os caminhos de cabos serão constituídos por prateleiras, apoiadas em suportes, fixas ao tecto por dispositivos apropriados, que garantam uma boa fixação. As prateleiras e os suportes serão construídas em chapa de aço zincado a quente após corte e quinagem.

Os caminhos de cabos poderão ser instalados a diferentes níveis, sempre que se julgue conveniente.

Nas mudanças de direcção, nas uniões de prateleiras e nas passagens entre prateleiras situadas em níveis diferentes, deverão ser utilizados acessórios apropriados, de construção standards.

A fixação deverá ser feita de modo a permitir a colocação dos cabos lateralmente.

Os caminhos de cabos deverão ser fornecidos com todos os acessórios necessários à sua correcta montagem.

Os cabos eléctricos poderão ser amarrados ou apenas apoiados de modo a garantir uma boa estabilidade e paralelismo entre eles.

As calhas serão devidamente ligadas à terra de protecção por condutor H05VV-F1G4.

6.1.2.- CONDUTAS (TUBAGENS)

As condutas a instalar serão, na generalidade, do tipo VD, quando embebidas em roços nas paredes ou instaladas em tecto falso e do tipo Anelado com IK08 ou ERFE nd quando aplicadas no betão.

Os tipos e diâmetros das condutas serão os indicados nas peças desenhadas, em caso algum será permitida a sua diminuição.

Todas as condutas serão ligadas por meio de uniões próprias, devidamente coladas, de modo a manter-se uma perfeita ligação.

As condutas que sejam propagadoras de chamas não podem ser instaladas à vista.

Deverão ser instaladas caixas de passagem em número suficiente de modo a permitir o fácil enfiamento dos condutores.

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6.1.3.- CAIXAS

6.1.3.1.- Caixas de Derivação de Montagem Saliente

As caixas de derivação serão quadradas ou rectangulares, em material plástico prensado, com as dimensões mínimas de 80x80x42mm até 6 entradas e 103x103x45mm para mais de 6 entradas, de cor creme, fixada por parafusos cadmiados, com um grau de protecção IP54 e junta em borracha termoplástica. Serão da melhor qualidade e a espessura das paredes não poderá ser inferior a 2 mm.

No interior dos tectos falso e nos casos em que sejam aplicados 2 projectores ou mais, a respectiva ligação deverá ser feita a partir de caixas de derivação com as dimensões 89x43x37.

As ligações dos tubos às caixas serão feitas através de boquilhas com os diâmetros apropriados aos respectivos tubos.

Nas ligações de cabos às caixas deverão ser utilizado bucins com sede e porca com as dimensões adequadas aos diâmetros dos cabos.

As tampas serão fixadas por meio de parafusos de latão cromados ou cadmiados.

Nas caixas de derivação, as ligações dos condutores deverão ser efectuadas por meio de ligadores WAGO.

6.1.3.2.- Caixas de Aparelhagem, Derivação e Passagem para Montagem Embebida

As caixas de aparelhagem, derivação e passagem, para montagem embebida, serão em PVC moldada de forma e dimensões adequadas ao fim a que se destinam.

Nas caixas de derivação e de aparelhagem de fundo duplo, as ligações dos condutores deverão ser efectuadas por meio de ligadores WAGO.

As caixas quando embebidas, disporão na entrada dos tubos de boquilhas em PVC flexíveis, adequadas aos respectivos diâmetros.

As caixas de derivação e de passagem deverão respeitar a simetria de elementos de construção, devendo ficar centradas com portas, janelas, etc.

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8 6.1.4.- CONDUTORES

Os condutores e cabos eléctricos a utilizar deverão ser de qualidade não inferior aos do fabrico nacional, segundo as normas portuguesas em vigor, e possuir certificado de qualidade e origem.

Os condutores a aplicar serão do tipo H07V-U(R), H05VV-F, XV(0,6/1KV), VV(0,6/1KV) e XZ1(frs, zh, 0,6/1KV).

Os condutores do tipo H07V-U(R), são normalmente aplicados no interior das tubagens tipo VD ou ERFE.

No estacionamento, zonas técnicas e no poço dos elevadores os condutores serão do tipo VV, XV e XZ1, instalados à vista sobre braçadeiras.

No atravessamento das paredes ou lajes os condutores do tipo VV, XV e XZ1 serão protegidos por tubos do tipo VD.

As secções dos condutores serão as que vão indicadas nas plantas em anexo, entendendo-se que os valores indicados são mínimos, não sendo permitido em caso algum a sua diminuição.

Os condutores serão identificados de acordo com o código de cores da norma HD308.S2.

As ligações entre condutores e entre eles e os equipamentos deverão garantir uma continuidade eléctrica durável e apresentar uma resistência mecânica adequada.

As ligações deverão ser acessíveis para efeitos de verificação, ensaio e manutenção.

A repicagem dos condutores, isto é, a ligação, aos terminais de um equipamento, de condutores destinados a alimentar outros equipamentos, só será permitida nos casos das tomadas de corrente, das luminárias com lâmpadas fluorescentes e de calhas electrificadas para iluminação, se forem utilizados terminais especialmente previstos para esse fim ou forem dimensionados para receber a secção total dos condutores a eles ligados e a corrente estipulada desses terminais não for inferior à corrente de serviço do circuito a montante.

6.2.- APARELHAGEM

A aparelhagem deverá ser fixa para que as suas ligações às canalizações não fiquem submetidas a esforços de tracção ou de torção, ainda que decorrentes da sua utilização normal.

A aparelhagem para montagem embebida, deverá ficar alojada em caixas de aparelhagem fixas aos elementos de construção.

Quando a aparelhagem for montada numa calha (rodapé, prumo, arquitrave, etc.) deverá ficar solidária com a base desta.

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Nos parques de estacionamento, a aparelhagem estabelecida à vista a menos de 2m do pavimento deverá satisfazer às condições de influências externas AG3, ou seja possuírem um código não inferior a IK 08.

A marca, o modelo e a cor da aparelhagem deverá ser escolhida em conjunto com a arquitectura e fiscalização.

6.2.1.- Aparelhagem de Comando

A aparelhagem deverá ser prevista para a intensidade e tensão nominal de 10A e 250V respectivamente.

Esta deverá ser instalada em relação ao pavimento a cerca de 1,10m nos locais de habitação e 1,50m nos parques de estacionamento e zonas técnicas.

Estas alturas deverão ser acertadas em obra com a fiscalização.

A aparelhagem de comando foi prevista tendo em atenção as necessidades de comando dos diferentes pontos de luz.

 Habitação

A aparelhagem de comando será para montagem embebida e deverá ser fixa às caixas de aparelhagem por parafusos de latão cadmiados ou niquelados. Esta deverá ter espelho frontal e tecla do tipo basculante.

 Parque de Estacionamento e zonas técnicas

A aparelhagem de comando será do tipo estaque para montagem saliente. Deverá ter um grau de protecção IP e IK adequado.

A ligação dos cabos à aparelhagem deverá ser feita por intermédio de bucins adequados à secção do cabo.

6.2.2.- Tomadas

As tomadas deverão ser previstas para a intensidade e tensão nominal de 16 A e 250 V respectivamente.

Quando forem de corrente estipulada superior a 16A, deverão ser dotadas de tampas.

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10  Habitação

As tomadas a utilizar deverão ser para montagem embebida ou em calha técnica e ser do tipo schuko com alvéolos protegidos.

Estas deverão ser instaladas em relação ao pavimento a cerca de 1,10m na cozinha, 1,5m nas casas de banho e a 0,30m nas restantes divisões. Estas alturas deverão ser acertadas em obra com a fiscalização.

A localização das tomadas nas cozinhas deverá ser acertada em obra uma vez que estas destinam-se a alimentar equipamento específico.

Quando forem instaladas tomadas no pavimento estas deverão ter códigos mínimos IP24 e IK07.

Nas casas de banho as tomadas deverão ser instaladas no volume 3, isto é, a mais e 60cm das banheiras e cumprir o estipulado na secção 701.53.06 das RTIEBT.

As unidades de hidromassagem, que satisfaçam as normas aplicáveis, poderão ser instaladas, no entanto o acesso às ligações apenas deverá ser possível com meios especiais.

Nas casas de banho, deverá ser feita uma ligação equipotencial suplementar que interligue todos os elementos condutores existentes nos volumes 0, 1, 2 e 3 com os condutores de protecção dos equipamentos colocados nesses volumes. A ligação equipotencial suplementar deverá respeitar o descrito na secção 701 e os Anexos I e II das RTIEBT.

 Parque de estacionamento e zonas técnicas

As tomadas a utilizar deverão ser do tipo schuko, com alvéolos protegidos, estanques para montagem saliente.

Estas deverão ser instaladas em relação ao pavimento a cerca de 1,50m. Esta altura deverá ser acertada em obra com a fiscalização.

Deverão ter um grau de protecção IP e IK adequado.

A ligação dos cabos à aparelhagem deverá ser feita por intermédio de bucins adequados à secção do cabo.

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 Veículos eléctricos

As tomadas e os conetores a utilizar para a conexão de VE deverão satisfazer a um dos seguintes requisitos:

a) tomada para usos domésticos e análogos em conformidade com a norma NP 1260-2:2016, Folha de Normalização III, para os modos de carga 1 ou 2, em que: - os limites de utilização e a identificação relativa à carga de VE deverão ser marcados na tomada pelo fabricante;

b) tomada para usos industriais em conformidade com as normas EN 60309-1 e EN 60309-2, desde que dotada de obturadores ou proteção equivalente, quando instalada em local acessível ao público, para os modos de carga 1 ou 2;

Cada tomada ou cada conetor deve alimentar apenas um VE.

6.3.- INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO NORMAL

A instalação de iluminação compreende os circuitos necessários para alimentação dos pontos de luz previstos, considerando os valores normalmente indicados para os diferentes tipos de utilização.

As luminárias a utilizar deverão respeitar o descrito na secção 559.2 das RTIEBT.

Nas casas de banho, serão permitidas luminárias nos volumes 2 e 3, desde que seja cumprido uma das seguintes condições:

 Sejam utilizadas luminárias da classe II de isolamento.

 Ou no caso de serem da classe I de isolamento, os circuitos que as alimentam, deverão ser protegidos por dispositivos diferenciais de corrente estipulada não superior a 30mA.

No estacionamento, a iluminação média, ao nível do piso, não deverá ser inferior a 30 lux nas zonas de estacionamento e 50 lux nas zonas de circulação de veículos, nas rampas, nas passadeiras de peões e nas escadas.

No estacionamento deverão ser aplicadas armaduras com difusor em policarbonato, com índice protecção IP44, equipadas com lâmpadas fluorescentes 1x36W/33.

Os aparelhos de iluminação portáteis deverão ser da classe II de isolamento e apresentarem um código IK não inferior a IK07.

Os aparelhos de iluminação móveis ou portáteis deverão ser ligados à parte fixa da canalização por meio de fichas e de tomadas, devendo os dispositivos de corte incorporados nesses aparelhos ou na respectiva canalização flexível de alimentação interromper todos os condutores activos.

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12 6.4.- INSTALAÇÃO DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA

De modo a permitir o acesso das pessoas para o exterior em caso de avaria da instalação de iluminação normal ou no caso de falta de energia na rede pública, serão instaladas armaduras de iluminação de segurança, do tipo bloco autónomo.

As armaduras de iluminação de segurança serão do tipo permanente ou não de acordo com a sua localização e conforme indicado nas plantas.

No estacionamento, os blocos autónomos deverão ser instalados ao longo das passadeiras de circulação de peões, nas saídas dos pisos para as escadas e nas respectivas escadas.

6.5.- QUADROS ELÉCTRICOS

Na execução dos quadros eléctricos deverá ser cumprido o estabelecido na secção 558 das RTIEBT. Os quadros eléctricos serão executados em conformidade com os respectivos esquemas unifilares.

A aparelhagem de manobra terá acesso frontal e será instalada sobre chassis metálico interno.

Os quadros serão dotados de barramento em cobre electrolítico dimensionado para 2 A/mm2. O número de barras será o correspondente ao número de fases

mais terra e neutro.

Os quadros serão equipados com sub-barramentos jusante dos interruptores diferenciais desde que estes tenham mais que duas saídas. Os disjuntores de protecção das saídas, serão do tipo modular e terão um poder de corte não inferior a 3 KA.

Os interruptores de corte geral serão do tipo modular deverão permitir, sem se danificarem, o corte em carga das correntes nominais para que foram construídos.

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6.6.- TERRA DE PROTECÇÃO

A ligação à terra de protecção e seus constituintes deverão cumprir o estabelecido na secção 54 das RTIEBT.

O eléctrodo de terra será constituído por um emalhado de cabos de cobre de secção nominal não inferior a 25mm2. Estes cabos deverão ser dispostos em

anéis localizados no fundo das valas das fundações do edifício, abrangendo normalmente todo o seu perímetro.

A profundidade de enterramento do eléctrodo de terra deverá ser tal que, entre a superfície do solo e a parte superior do eléctrodo não haja uma distância inferior a 0,80m.

A ligação entre o condutor de terra e o eléctrodo de terra deverá ser cuidadosamente executada e electricamente adequada.

O eléctrodo deverá ser dotado de ligadores robustos, destinados a receber o condutor de terra e ligados ao eléctrodo por um processo que garanta a continuidade e a permanência da ligação.

O condutor de terra (condutor de ligação entre o eléctrodo de terra e o terminal principal de terra) deverá ser do tipo H07V-R1G50, protegido mecanicamente por tubo VD40.

No terminal principal de terra deverão ser ligados os seguintes condutores:  de terra;

 de protecção das instalações Eléctricas;  de protecção das instalações ITED;  de protecção do mastro das antenas;  de protecção da rede de gás;

O terminal principal de terra deverá possuir um dispositivo que permita a medição da resistência do eléctrodo de terra.

O condutor de protecção (condutor de ligação entre o terminal principal de terra e o ligador de massa da bateria de contadores) será do tipo H07V-R1G50, protegido mecanicamente por tubo VD40.

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14 7.- PROTECÇÃO DAS PESSOAS CONTRA CONTACTOS DIRECTOS E INDIRECTOS

Estas protecções serão asseguradas pela ligação directa das massas metálicas à terra, associadas ao emprego de aparelho de protecção de corte automático, sensível à corrente diferencial residual e pelo isolamento e afastamento das partes activas de instalação, dando-se assim cumprimento às secções 411, 412 e 413 das RTIEBT.

Em tudo omisso, nas partes integrantes deste projecto, será observada a legislação em vigor, nomeadamente o Decreto-Lei n.º 226/2005, de 28 de Dezembro, que estabelece que as RTIEBT são aprovadas pela Portaria n.º 949-A/2006, de 11 de Setembro.

O TÉCNICO RESPONSÁVEL

RUI OLIVEIRA ANSELMO NAVE

(21)

ANEXO I - DISTRIBUIÇÃO DE POTÊNCIAS Serviços comuns

Considerando um coeficiente de utilização de 0,8 a potência a contratar para os serviços comuns será de 34,5 [KVA].

ANEXO II - DIMENSIONAMENTO DAS CANALIZAÇÕES Origem Destino Potência

[KVA] IB [A] M. Ref./ Quadro Canalização IZ [A] 1,45 x IZ [A] I2 [A] In [A]

Portinhola Bat. Cont. 113,99 165,2 B2 / 52-C14 a) 233 338 320 F 200 Bat. Cont. Q.S.C. 34,5 50 B2 / 52-C14 XZ1-R5G16 80 116 101 F 63 Bat. Cont. Q.H.T2 10,35 45 B / 52-C1 H07V-R3G16 76 110,2 80 F 50 Bat. Cont. Q.H.T3 10,35 45 B / 52-C1 H07V-R3G16 76 110,2 80 F 50 Bat. Cont. Q.H.T4 10,35 45 B / 52-C1 H07V-R3G16 76 110,2 80 F 50 Q.S.C. Q.E.1 5 21,74 B2 / 52-C14 XV-U3G6 51 74 46,4 D 32 Q.S.C. Q.E.2 8 11,6 B2 / 52-C14 XV-U5G6 44 63,8 46,4 D 32 Q.S.C. Q.ELEV.1 6 8,7 B / 52-C3 H07V-U5G6 36 52,2 46,4 D 32 Q.S.C. Q.ELEV.2 6 8,7 B / 52-C3 H07V-U5G6 36 52,2 46,4 D 32 Q.S.C. Q.VENT. 8 11,6 B2 / 52-C14 XZ1-R5G10 60 87 58 D 40 Q.S.C. Q.S.COND. 4 17,4 B / 52-C1 H07V-U3G6 41 59,5 46,4 D 32 Q.S.COND. Q.Z.TEC. 2 8,7 B / 52-C1 H07V-U3G4 32 46,4 29 D 20

a) [3x(XV1x95)+(XV1x50)] monocondutor F – FUSÍVEL

D – DISJUNTOR

POTÊNCIA [KVA]

CIRCUITOS Q.S.C. Q.E.1 Q.E.2

ILUMINAÇÃO 3 2 2 TOMADAS 3 3 3 Q.E.1 5 - - Q.E.2 8 - - Q.ELEV.1 6 - - Q.ELEV.2 6 - - Q.B.A.RES. - - 3 Q.VENT. 8 - - Q.S.COND. 4 - - TOTAIS 43 5 8

(22)

E862

16 ANEXO III - QUEDAS DE TENSÃO

No dimensionamento das canalizações quanto à queda de tensão foi tido em conta a secção 525 das RTIEBT.

A queda de tensão entre a origem da instalação e qualquer ponto de utilização não deverá ser superior aos valores indicados no seguinte quadro:

Iluminação Outros usos

- Instalações alimentadas directamente a partir de uma

rede de distribuição (pública) em baixa tensão 3% 5%

- Instalações alimentadas a partir de um posto de

transformação MT/BT 6% 8%

O cálculo foi efectuado como base nas seguintes expressões:

0 1 100 cos U u u I sen L S L b u B                 Em que:

∆u - queda de tensão relativa em [%]; u - queda de tensão em [V];

U0 - tensão entre fase e neutro, 240[V];

b - coeficiente igual a 1 para circuitos trifásicos e a 2 para circuitos monofásicos; ρ1 - resistividade dos condutores à temperatura em serviço normal, 0,0225Ωmm2/m;

L - comprimento da canalização em [m]; S - secção dos condutores em [mm2];

cosφ - 0,8; senφ - 0,6;

λ - reactância linear dos condutores, 0,08x10-3 Ω/m;

IB - corrente de serviço em [A];

No quadro seguinte apenas se apresenta como exemplo os cálculos das situações mais desfavoráveis, ou seja, considerando as cargas no extremo.

Origem Destino Canalização L [m] IB [A] ∆u [%]

Bat. Cont. Q.H.T4 H07V-R3G16 30 45 1,32

Q.S.C. Q.E.2 XV-U5G6 15 11,6 0,22

(23)

LISTA DE DESENHOS

DES. NR.

TÍTULO

E 862/1.1 SIMBOLOGIA

E 862/1.2 CLASSIFICAÇÃO DOS LOCAIS QUANTOÁS INFLUÊNCIAS EXTERNAS E 862/1.3 LIGAÇÕES À TERRA E CONDUTORES DE PROTECÇÃO

E 862/2.1 DIAGRAMAS DE ALIMENTAÇÕES

E 862/3.1 QUADROS ELÉCTRICOS (ZONAS COMUNS) E 862/3.2 QUADROS ELÉCTRICOS (HABITAÇÕES) E 862/4.1 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DO PISO -2) E 862/4.2 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DO PISO -1) E 862/4.3 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DO PISO 0) E 862/4.4 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DO PISO 1)

E 862/4.5 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DOS PISOS 2, 3 e 4) E 862/4.6 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DO PISO 5)

E 862/4.7 ALIMENTAÇÕES (PLANTA DO PISO 6)

E 862/5.1 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DO PISO -2) E 862/5.2 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DO PISO -1) E 862/5.3 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DO PISO 0) E 862/5.4 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DO PISO 1)

E 862/5.5 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DOS PISOS 2, 3 e 4) E 862/5.6 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DO PISO 5)

E 862/5.7 TOMADAS E ILUM. DE SEGURANÇA (PLANTA DO PISO 6) E 862/6.1 ILUMINAÇÃO (PLANTA DO PISO -2)

E 862/6.2 ILUMINAÇÃO (PLANTA DO PISO -1) E 862/6.3 ILUMINAÇÃO (PLANTA DO PISO 0) E 862/6.4 ILUMINAÇÃO (PLANTA DO PISO 1)

E 862/6.5 ILUMINAÇÃO (PLANTA DOS PISOS 2, 3 e 4) E 862/6.6 ILUMINAÇÃO (PLANTA DO PISO 5)

E 862/6.7 ILUMINAÇÃO (PLANTA DO PISO 6) E 862/7.1 ESTORES (PLANTA DO PISO 0) E 862/7.2 ESTORES (PLANTA DO PISO 1)

E 862/7.3 ESTORES (PLANTA DOS PISOS 2, 3 e 4) E 862/7.4 ESTORES (PLANTA DO PISO 5)

(24)

N.º Projecto:

E842

Requerente:

RAIZVIRTUAL Consultoria e Construção, Lda

Localização:

MOINHOS DO CRUZEIRO, LOTE 10 (Avenida Doutor Salgado Zenha) ODIVELAS

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