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APLICAÇÃO DO MODELO GRAVITACIONAL NA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NA EXPORTAÇÃO DE MADEIRA, PRODUTOS DE MADEIRA E

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Campo Grande, 25 a 28 de julho de 2010,

Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural

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APLICAÇÃO DO MODELO GRAVITACIONAL NA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NA EXPORTAÇÃO DE MADEIRA, PRODUTOS DE MADEIRA E

CARVÃO VEGETAL

alexfloresta@pop.com.br

APRESENTACAO ORAL-Comércio Internacional

MARCOS VINICIUS CARDOSO; JOÃO CARLOS GARZEL LEODORO DA SILVA; KELLY ANDRÉ GONÇALVES; MARIA LUISA PARAPINSKI; ALEXANDRE

NASCIMENTO DE ALMEIDA.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ, CURITIBA - PR - BRASIL.

APLICAÇÃO DO MODELO GRAVITACIONAL NA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS ENVOLVIDAS NA EXPORTAÇÃO DE MADEIRA, PRODUTOS DE MADEIRA E CARVÃO VEGETAL.

APPLICATION OF THE GRAVITY MODEL ANALYSIS IN VARIABLES INVOLVED AT EXPORT OF WOOD, WOOD PRODUCTS AND CHARCOAL

Grupo de Pesquisa: Comércio Internacional Resumo

Este artigo teve por objetivo a avaliação das variáveis que interferem no comércio internacional de madeira, artigos de madeira e carvão vegetal, componentes que movimentam milhões anualmente, além da importância do MERCOSUL nas exportações brasileiras deste produto. A análise foi feita entre o Brasil e mais 22 países, pertencentes ao MERCOSUL, NAFTA e União Européia. Para tal, foi estimada a equação de um “modelo gravitacional”, pela qual é possível se avaliar a interferência das variáveis: Preferência comercial avaliada através dos Blocos Comerciais com a utilização de uma variável dummi, e outras variantes do comércio como a distância com referência ao Brasil, o PIB per capita, área territorial e a população do país. A análise foi realizada no ano de 2008 e serve como fonte de informação na exportação de produtos de madeira.

Palavras-chaves: Madeira, Carvão vegetal, Modelo Gravitacional.

Abstract

This article was aimed at evaluating the variables that affect the international trade of wood, articles of wood and charcoal, components that involve millions every year, besides the importance of MERCOSUR in Brazilian exports of this product. The analysis was conducted between Brazil and 22 other countries belonging to MERCOSUR, NAFTA and European Union. To do this was estimated the equation of a "gravity model", whereby it is possible to evaluate the influence of variables: Preference business through Trading Blocs

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1. INTRODUÇÃO

O Brasil é um país com tradição florestal, sendo que toda a cadeia de produção industrialização e comercialização produtos de base florestal são responsáveis por 5% de todo o PIB nacional, chegando ao valor de US$ 20 bilhões. Na área de comércio internacional, somente os produtos de base florestal são responsáveis por 8,4% do total de exportações brasileiras (TROPICALFLORA 2007), segundo dados da STCP o Brasil ocupa a oitava posição no comércio internacional de madeira.

O Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias-SH, foi criado pela ONU no intuito de padronizar o comércio internacional de produtos, dentro deste sistema temos oito capítulos nas quais se enquadram os produtos de madeira, dentre eles o capítulo 44 que trata de madeira, artigos de madeira e carvão vegetal, do total de produtos deste capítulo exportados em todo o mundo o Brasil tem uma parcela de 6,25%, o que parece ser pouco se analisado de forma percentual, no entanto, esta parcela chegou a US$ 172.724.591 em 2007 (COMTRADE), se mostrando um mercado que movimenta altas cifras, e de alta importância para a economia nacional.

Com o aumento do intercâmbio de mercadorias o comércio passou a apresentar um desafio entre os países, devido à maior interdependência comercial o que levou a agregação em blocos econômicos, sendo cada vez mais crescente a necessidade de trabalhos a sobre o fluxo de comércio internacional e, mais importante ainda o conhecimento das variáveis que interferem neste processo. Segundo da Mata e Freitas (2003), para produtos agrícolas estas variáveis podem ser, vantagens comparativas locais, a solução de restrições infra-estruturais domésticas, as restrições comerciais externas e variáveis macroeconômicas, já Michaely (1996), cita como variáveis a diversidade da economia de um país, seu tamanho econômico, sua renda per capita, entre outros.

Muitos autores têm publicado trabalhos na área de comércio internacional com o auxílio do modelo gravitacional que permite avaliar o efeito das variáveis envolvidas no processo. Segundo (PIANI E KUME 2000), tradicionalmente esses modelos conhecidos como modelos gravitacionais costumam gerar bons resultados empíricos.

Apesar de o método ser bem difundido no comércio internacional, na análise de fluxos bilaterais e nos efeitos de blocos econômicos, ele tem sido pouco explorado na exportação de produtos de base florestal, a realização deste trabalho se justifica na aplicação do método envolvendo madeira, produtos de madeira e carvão vegetal.

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2. OBJETIVO

Neste sentido o artigo tem por objetivo principal avaliar a exportação no ano de 2008, de madeira, artigos de madeira e carvão vegetal brasileiros para os países do MERCOSUL (Paraguai, Uruguai e Argentina), NAFTA (Estados Unidos, Canadá e México) e o grupo da União Européia conhecida como UE15 (Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Holanda, Portugal, Espanha, Reino Unido, Áustria, Finlândia, Noruega e Suécia).

Os objetivos específicos levantados foram:

 Determinar dentre as variáveis PIB per capita, Distância, Bloco Econômico, Área territorial e Tamanho populacional, quais interferem na comercialização dos produtos de madeira, artigos de madeira e carvão vegetal, entre os países analisados.

 Verificar a Importância da participação do Brasil no MERCOSUL em relação a estes produtos.

3. MÉTODOS

A estimação das equações gravitacionais é tradicionalmente feita pelo método dos mínimos quadrados Ordinários (MQO), com dados em cross-section ou pooled data, no caso do modelo a análise realizada foi com o método cross-section.

Os modelos gravitacionais são baseados na Lei da Gravitação Universal de Isaac Newton que diz:

“Todo corpo exerce uma força atrativa sobre outro corpo, força esta que é proporcional à massa dos dois corpos e inversamente proporcional ao quadrado das distâncias que os separa.”

O método foi utilizado primeiramente como ferramenta de análise em relações comerciais internacionais por Linemann (1966), o qual segundo Neto (2002), estabeleceu uma forma de agregação entre três variáveis determinantes das relações bilaterais de comércio entre dois ou mais países, a demanda do importador, a oferta do exportador e os custos de realização de tal transação. Segundo Almeida e Silva (2008), é comum introduzir outras variáveis na forma básica do modelo gravitacional da equação Linnemann (1966), como por exemplo, citado por Azevedo (2004), introduziu a variável, tamanho da população como forma de ponderar o coeficiente entre produção para o mercado doméstico e para o mercado externo. Frankel et al. (1995) introduziram variáveis dummies para pares de países que apresentavam fronteira e língua comum, além daquelas para captar os efeitos da adesão de determinado país aos acordos preferenciais de comércio. Para estas variáveis, esperam-se sinais positivos, desde que, países vizinhos tendem a comercializar mais entre si, que uma língua comum facilita as trocas comerciais, e que a participação em acordos preferenciais de comércio também aumenta o volume de comércio entre os parceiros.

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4 Outras aplicações do modelo gravitacional no Brasil foram as de Piani e Kume (2000), Sá Porto (2002), Azevedo (2004), Morais (2005), Jordán e Parré (2006) e AZEVEDO et al (2006), segundo Silva, Almeida e Oliveira (2002), todos avaliando os efeitos do fluxo bilateral de comércio brasileiro, destacando-se o impacto de blocos ou regiões comerciais selecionados. Atualmente os dados podem ser consultados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada-IPEA (VASCONCELOS, 2001; VASCONCELOS e OLIVEIRA, 2006) e permitem a utilização dos modelos gravitacionais para cálculo do efeito fronteira no Brasil.

A fim de se examinar detalhadamente os efeitos das variáveis do conjunto de 22, países no ano de 2008 (Apresentado no anexo A), a seguinte equação foi estimada:

Et/Ep= β0+β1(Pp)+ β2(Dp)+ β3(Be)+ β4(At)+ β5(Tp)+ui Onde:

Et/Ep= Variável dependente Pp- PIB per capita do país;

Dp- Distância do Brasil até o país citado; Be- Bloco Econômico;

At- Área territorial.

Tp- Tamanho Populacional.

A variável dependente relaciona a quantidade exportada do Brasil para o país de referência de madeira, produtos de madeira e carvão dividido pela exportação total do Brasil deste produto, os dados foram levantados no site do United Nations Commodity Trade Statistics Database-conhecido como COMTRADE.

Um dos fatores importantes é o Produto Interno Bruto per capita, que é um indicador em valores de bens e serviços produzidos dividido pela população do país, é importante ressaltar que países com alto PIB podem ter baixos valores de PIB per capita e este tem sua influência no comércio exterior do Brasil, pois com a valorização do Real frente ao Dólar temos uma redução da produção destinada ao exterior e conseqüente redução do PIB, que é diretamente proporcional as exportações. Os dados foram obtidos no site do Fundo Monetário Internacional no ano de 2008.

No caso da variável distância temos uma relação inversamente proporcional à quantidade exportada, Segundo (Piane e Kume, 2000), cita que alguns autores têm apontado que a distância relativa dos países em relação aos parceiros que tem maior peso econômico mundial, no sentido de reduzir a tendência de superestimar ou subestimar os efeitos dos acordos de livre comércio. As distâncias foram determinadas em relação a São Paulo, para países do MERCOSUL foram obtidas as distâncias rodoviárias através do site <www.emsampa.com.br>, para os demais países citados foi feito o calculo através da soma entre a distância entre São Paulo e o porto de Santos, a distancia marítima foi obtida no site <www.distances.com>, e convertida para km sendo somada ainda a distância do porto mais próximo até a capital do país (apresentados no anexo A).

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5 Dentre estas variáveis utilizadas temos os blocos econômicos com a criação de sistemas de preferência comercial, segundo (Macphee, 1979, citado por De Negri e Carvalho, 1999) a criação de um sistema preferencial de comércio para os países em desenvolvimento foi proposta pela “United Nations Conference on Trade and Development” (UNCTAD) em 1964, tendo por objetivo incrementar as exportações, a industrialização, e aumentar a taxa de crescimento destes países, Michaely (1996), por sua vez, procura estimar o impacto potencial de acordos preferenciais de comércio na América Latina com a ajuda de dois indicadores que representam, em essência, uma combinação de vários atributos relacionados ao comércio e à produção, como a diversidade da economia de um país, seu “tamanho econômico”, sua renda per capita, entre outros. Os coeficientes utilizados são do tipo dummies com valor um para países do MERCOSUL e zero para os demais países.

Segundo Neto (2002), a presença da variável área territorial possibilita estimar o grau de auto-suficiência de um país em termos de produção doméstica.

A variável tamanho populacional pode ser utilizada para estimar o tamanho potencial do mercado em questão, Segundo (Balassa 1998, citado por Piane e Kume (2000), que utilizou um modelo em que indica a relação inversa entre o tamanho populacional e o grau de abertura dos países, cujas justificativas permeiam a idéia de que a correlação entre tamanho geográfico e população está vinculada aos recursos naturais disponíveis. Os dados foram obtidos no site Census Bureau do governo americano no endereço <www.census.gov>.

Depois de selecionados os dados foram analisados no software SPSS Statistics 17.0.

O termo ui é o termo de erro estocástico, ou seja, é um correspondente ou representante proxy de todas as variáveis omitidas ou negligenciadas que podem afetar a variável dependente.

4. RESULTADOS

A Tabela 1 apresenta os resultados das estimações para o ano de 1998, com a combinação das variáveis observadas em cross-section:

Tabela 1

Resultados do modelo estimado no Período de 2008

Variáveis Coeficiente Significância Erro-Padrão

Intercepto 0,12 * 0,0645

PIB per capita 0,001 ** 0,011

Distância -1,585E-05 ** 0,0235

Bloco Econômico -0,102 * 0,0615

Tamanho da População 9,14E-10 NS 0,4305

Área Territorial -4,486E-10 *** 0,000

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R2 Ajustado 0,863

***,**e * indicam significância aos níveis de 0,001;0,05 e 0,1 respectivamente NS

= Não significativo

Constata-se que os coeficientes das variáveis com exceção da variável Tamanho Populacional são altamente significativos estatisticamente.

A variável PIB per capita se mostrou significativa ao nível de 5%, o coeficiente encontrado foi positivo o que significa que quanto maior o PIB per capita maior a exportação brasileira de madeira, artigos de madeira e carvão vegetal para o país. Isto mostra também que os países ricos tendem a apresentar um comércio internacional mais intenso, o que está de acordo com (AZEVEDO, 2004); (AZEVEDO, PORTUGAL E NETO 2006), isto está coerente com a idéia de que estes países possuem uma moeda mais valorizada e se beneficiam com as taxas de câmbio.

No caso da variável Distância ficou clara a influência negativa, isto se deve aos altos custos envolvidos nos transportes, as diferenças culturais e as tradições no comércio que muitas vezes são poucas, a variável se apresentaram negativa, o que indica que quanto maior a distância menor é o potencial de compra dos produtos de madeira, resultados semelhantes são unanimes em vários trabalhos assim como os resultados do PIB per capita, sendo que esta duas variáveis são básicas em modelos gravitacionais aplicados ao comércio internacional.

De acordo com os resultados a variável dummie Bloco Econômico na qual se avaliou os efeitos do MERCOSUL para a comercialização dos produtos de madeira a significância encontrada foi de 10%, sendo o coeficiente negativo, o que indica que o Brasil não tem vantagens na venda de maiores quantidades deste produto por pertencer ao MERCOSUL, resultados estimados por NETO (2002) diziam que as exportações brasileiras para os Estados Unidos dobrariam caso o Brasil aderisse a ALCA em vez de comercializar com o MERCOSUL. PIANI e KUME (2000), trabalhando com fluxos bilaterais com blocos regionais encontraram valores negativos para as variáveis de países pertencentes ao MERCOSUL.

O modelo sugeriu que o tamanho da população não está relacionado ao consumo dos produtos de madeira, isto se deve ao fato da madeira não ser um produto de necessidade básica como no caso de alimentos, NETO (2002) trabalhando impactos na ALCA, encontrou resultados negativos e significantes para variável tamanho de população, Silva; Almeida e Oliveira (2007) encontraram valores de coeficientes positivos trabalhando com comércio Internacional x Comércio Intranacional.

A variável Área Territorial foi altamente correlacionada ao modelo, a explicação para o fato está em que países com áreas pequenas não possuem espaço para realização de plantios florestais comerciais e por isso tende importar de países como o Brasil com alta expressão no Mercado Internacional de madeira.

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7 Segundo o modelo proposto com a utilização do modelo gravitacional as variáveis que interferem no comércio exterior do Brasil de madeira produto de madeira e carvão vegetal foram:

O PIB per capita influenciando positivamente, à distância como esperado influência negativamente o comércio internacional. A participação do Brasil no bloco econômico do MERCOSUL não influência na venda dos produtos de madeira. No caso da variável tamanho da população, não houve alteração do comércio de produtos de madeira brasileira sendo não significativa no modelo. A variável área territorial foi a variável que mais se correlacionou com o modelo matemático proposto sendo fundamental na exportação de produtos de madeira.

De acordo com o modelo proposto o Brasil não vende maiores quantidades de madeira por fazer parte do MERCOSUL, isto se deve ao fato de que dos países analisados, Paraguai, Uruguai e Argentina serem pouco expressivos a nível mundial de importações de produtos de madeira, e ao fato de que os maiores importadores deste tipo de produto serem os Estados Unidos, seguidos da França, Reino Unido e Bélgica, ou seja, países pertencentes a outros blocos econômicos.

6. ANEXO

Anexo A

Países Cidade de referência Bloco Econômico Distância

(Km)

Brasil São Paulo MERCOSUL 0

Argentina Buenos Aires MERCOSUL 1368

Paraguai Assunção MERCOSUL 1984

Uruguai Montevidéu MERCOSUL 2283

Estados Unidos

Nova York NAFTA 9226

Canadá Montreal NAFTA 10639

México Cidade do México NAFTA 10079

Bélgica Bruxelas União Européia 10205

Dinamarca Copenhague União Européia 11175

França París União Européia 10369

Alemanha Berlim União Européia 10887

Grécia Atenas União Européia 10947

Irlanda Dublin União Européia 9803

Itália Roma União Européia 10568

Holanda Amsterdã União Européia 10319

Portugal Lisboa União Européia 8261

Espanha Madri União Européia 9666

Reino Unido Londres União Européia 10077

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Finlândia Helsinque União Européia 12196

Noruega Oslo União Européia 11090

Suécia Estocolmo União Européia 11305

7. BIBLIOGRAFIA

AZEVEDO, André. F. Z. O efeito do MERCOSUL sobre o comércio: uma análise com

o modelo gravitacional. Pesquisa e Planejamento Econômico, v. 34, n. 2, p. 307-339,

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MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, Dados do setor florestal. Disponível em: http://sistemasweb.desenvolvimento.gov.br/INVESTIMENTO_WEB/renai_en/interna.asp? htm=conteudo/21.htm. Acesso em 03 abr. 2010.

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Referências

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